GFernandes

O fato de isso ser considerado uma crítica é que, além de ter intuito claramente comercial, ainda assim o anime tem uma qualidade péssima. Se pelo menos continuasse com esse motivo, mas nos apresentassem no mínimo, algo melhor que Omega, em questões técnicas (E provavelmente SoG deve estar e vai lucrar muito mais que o spin-off citado anteriormente, ou seja, não seria muito difícil fazer um trabalho decente com a verba arrecadada). Mas muito legal que você assume estar curtindo Soul of Gold pela nostalgia. Muita gente aqui nesse fórum não teria a coragem de dizer isso. rs

Tirando o fato de Episode G ter um propósito pra existir, sem apelar pra fanservice de Armaduras Divinas Douradas (e olha que seria coerente, pois os inimigos são Titãs e não Guerreiros Deuses upados até a alma) e ainda ter ocorrido em um período de tempo onde não conflitua com o clássico, o que é fundamental. Soul of Gold tenta encaixar uma trama dessas durante a batalha nos Elíseos, sendo que é impossível disso ocorrer. Já começa por ai. Até agora nenhuma justificativa é dada e o Eclipse parece bastante real e duradouro. Esse anime, desculpa, tem um cheiro muito forte de existir apenas pra

Tem momentos legais também. O episódio 4 por exemplo é disparado o melhor de todos até aqui e o único que eu realmente veria de novo. Não dá pra taxar o anime inteiro de bosta também. Existem coisas boas sim, o problema é que fica eclipsado mediante todos os fatores citados pelo Howndey. E eu concordo com ele em bastante coisa, por sinal.

Me perguntando o que a imagem tem a ver com o tópico De qualquer forma, espero que o Aldebaran mostre uma nova técnica.

Eles estavam junto da Mayura detendo os espíritos malignos antes da chegada das Saintias, no mesmo dia em que a batalha no Santuário ocorre. Após isso há o incidente em que Saga maligno desperta junto de Éris e eles não mais aparecem. Supõe-se que devem estar tão perdidos quanto Mii e Xiaoling.

Ah, eu tinha lido errado. Sempre confundo ambas as técnicas. Bem, quando Yohma usou no Aspros, o Cavaleiro diz "esse turbilhão está rasgando meu corpo em pedaços", então podemos supor que é um ataque físico direto, onde o turbilhão - talvez feito de pura energia, consuma tudo o que toque. Mas realmente não há uma explicação clara para o funcionamento exato da técnica.

Eu tenho é medo de como todo o processo do Ragnarok vai se consumar em sete episódios restantes. É um evento extremamente grandioso e de suma importância para a mitologia nórdica, precisaria de uma abordagem tão condizente quanto. Ainda faltam sete Guerreiros Deuses, Andreas e Lyfia, além do ser maligno crescendo dentro da Yggdrasil. Não vejo outro modo de tudo isso se encerrar de forma bem feita em treze episódios - Só se renovarem a série para uma nova temporada e darem seguimento a essa trama... ... Ou então a citação ao Ragnarok do Andreas para os Guerreiros Deuses foi apenas para per

Espero que continue. Apesar de não ser, pra mim, um dos meus animes favoritos da franquia (considero Omega superior ainda), é bom ver algo mais da franquia sendo lançado quinzenalmente.

HLeite, existe sim uma explicação didática para o que o Marvelous Room faz. Vou pegar um trecho do volume 19 de Lost Canvas clássico. Yohma: "Marvelous Room!" Aspros: "Impossível... Meu corpo está desaparecendo nesse turbilhão, regressando ao estado de partícula..." Yohma: "Neste mundo para o qual lhe enviarei não existe tempo ou matéria. Se você entrar nele, será reduzido a nível quântico e será varrido desse mundo!" Ou seja, a técnica é um turbilhão que envia o oponente a um espaço onde seu corpo é completamente desintegrado, tornando-se apenas partículas.

Acho que Éris ainda não está controlando Kyoko completamente. Tanto que quando esta supostamente renasceu, a primeira coisa a ser feita foi tentar persuadir Shô a ir para o seu lado e agora pede para o Rigel chamá-la pelo seu nome ao invés de "Deusa Éris". Quando a divindade assumir o corpo da hospedeira por completo, muito provavelmente veremos o que esperamos de uma digna Deusa da Discórdia: Insanidade, loucura e atos sádicos.

Ah é, falando nisso, achei tosca a ideia do Andreas ter uma peça de xadrez tematizada de cada constelação dos Cavaleiros de Ouro. Se ainda servisse para ele estar controlando os caminhos que os Dourados estão percorrendo pela Yggdrasil, como um Deus manipula as ações dos humanos, acharia a ideia foda, mas pelo visto a ideia é só pro Andreas olhar e achar graça.

Capítulo lindo. Não tenho nada a acrescentar do que já tinha dito, exceto que o único defeito do capítulo mesmo é a quantidade pequena de páginas. Melhoras, Kuori!

Eu só acho que a Toei/Bandai deveria usar, não necessariamente todo o dinheiro lucrado com os produtos, mas uns 50% em recursos para uma melhor qualidade técnica do anime. Porque querendo ou não, SoG foi criado pra vender uma nova linha de bonecos e pra isso é imprescindível que se faça um bom marketing para haver retorno... ... Porém os bonecos estão primorosamente bem feitos, os roteiristas sabem perfeitamente que o ápice do fanservice para os colecionadores de CM e os fãs no geral é ver uma nova linha de dourados (OCE tá acabando...)/um anime que explore e protagonize os personagens mais

Ainda aguardo um Máscara da Morte com sangue nos olhos e retornando a sua personalidade sádica e cruel que caracterizaram um dos personagens mais interessantes da franquia. Queria ele enfrentando o Fafner e fazendo-o pagar pelo experimento que este realizou com Helena, mas também seria igualmente ótimo caso ele enfrentasse quem quer que esteja em Hellheim, pois toda a temática da câmara combina demais com seus poderes.

Um labirinto ao pé da letra no Santuário de Éris seria realmente genial. Poderíamos ter dito algo parecido quando os Cavaleiros de Ouro invadiram o Mundo dos Titãs em EpG, mas Okada preferiu focar em lutas sequenciais ao invés de explorar aquele quartel general e a oportunidade foi perdida.

A dor nos olhos do Shion ao rever seus antigos companheiros é nítida. Shiori tem um traço belíssimo e extremamente expressivo. Achei essa luta final bem simples e, pra mim, nada de empolgante. O desfecho de Tenma/Sasha julgando Kairos, idem. Não me empolgou, o que é uma pena. Mas achei o Gaiden bom e fico no aguardo da anedota dos gêmeos Sage e Hakurei.

Uma coisa que estou gostando demais é o modo como o Santuário de Éris está sendo explicado e seus conceitos bem apresentados devido a narrativa simples, porém bastante clara da Kuori. Queria que o Jardim do Éden fosse citado, mencionado ou até utilizado, mas parece que aquela era só uma base temporária mesmo.

Só agora, com o auxílio de tirinhas no facebook, é que notei que o Máscara da Morte fez a barba.

Acho que Camus está sendo apenas hipócrita. Sempre pediu para que Hyoga colocasse o dever acima dos seus próprios sentimentos, porque ele sabia que no fundo, é assim que ele é e não queria que o discípulo seguisse o mesmo caminho. E pra mim, os confrontos entre Cavaleiros de Ouro são mais emocionantes que qualquer um desses com os Guerreiros Deuses, então fico feliz de ver esse clichê, contanto que o confronto seja ótimo.

Mas o Aiolia sabe de toda a história referente ao Aiolos e sua morte durante esse ponto na cronologia. Seria estúpido ele achar que seu irmão é um traidor agora que descobriu toda a verdade, ou sei lá, se deixar enganar pela imagem dele como traidor. Acho que é uma ilusão do Saga mesmo, tanto que Kyoko até diz que "ele" é suficiente para deter o avanço do Cavaleiro que está se aproximando da Árvore.

Muita calma nessa hora. Saintia desde o começo prega que as Dríades são entidades não humanas, que dependem da força de sua mãe Éris, para estarem igualmente poderosas. Está embasado e justificado. Não é como em Soul of Gold que traz novos Guerreiros Deuses que recebem auxílio externo o tempo todo, sendo que a própria mitologia da classe deixa claro que eles não são assim. Apesar dos conceitos serem semelhantes demais, existe um mero detalhe que faz toda a diferença. E acho que vocês estão sendo um pouco precipitados demais, desculpa dizer. Eu até entendo que, dada a periodicidade mensal, é

Acho que Jaheim foi uma câmara inventada, exclusiva do anime, apenas para abrigar o Camus como um dos guardiões. Quando Surt chegar, ele deve se revelar como sendo o verdadeiro guardião da rota e apresentará o local como sendo Muspelheim mesmo.

Acho que não. A sinopse mostra que Aldebaran está superior ao Héracles, mesmo este estando com o poder da nova Safira de Odin. Ou seja, acaba que não é bem a força da Yggdrasil que deixava esses Guerreiros Deuses com a impressão de mais poderosos e sim o sugamento de poder dos Dourados que os deixava mais fracos, conforme o Ichi disse num dos tópicos.

Acho improvável que Lyfia seja Éris. Mas a semelhança entre os conceitos da Yggdrasil e da Árvore da Discórdia é extremamente evidente. Praticamente tudo é igual, exceto o desfecho final.

Resumo detalhado do capítulo: Fonte: Iceplanet