Leandro Maciel Bacelar

Epílogo — TITÃS! — a voz soou imperiosa como o trovão, subjugando os estrondos das águas revoltas do Rio Estige no Mundo dos Mortos. As águas estavam suspensas pelo poder daquele estranho ser que se ocultava com um manto negro de capuz esfarrapado. Ele era constantemente açoitado pelas fortes rajadas de vento que faziam suas vestes esvoaçar e traziam também até suas narinas, o fedor insuportável de morte e o cheiro do ozônio queimado. Flutuava como a uma aparição, parado no ar em meio à vastidão dos céus encobertos por trevas eternas. — MEUS AMADOS SEMELHANTES! — dessa vez o so

Desculpe-me, Everton. Mas da minha parte não cheguei ver/ler essa sua observação. Olha, passou desapercebida mesmo, pelo menos falo por mim, e como tal tinha relevância, não teria sido melhor da sua parte ter dado uma melhor ênfase nisso?! Seu argumento é válido. Mas, desculpe-me a franqueza mais uma vez, diante da minha ótica, sua atitude vem se mostrando, até o momento, bastante infeliz. Entenda que ao abster esses personagens já vindos do clássico, Lost Canvas e demais adjacências de suas bagagens você os está descaracterizando e pior, os tornando menos interessantes do que verdad

Capítulo 16 A luta de Violat com Brakiun não se sucedeu da maneira como eu esperava (e me refiro a isso de forma negativa). Faltou ao autor, e este mais uma vez me perdoe à sinceridade desmedida, trabalhar aquilo que os personagens têm de melhor. Com bases no que vi/li da Espectro em Lost Canvas, Violet é como um instrumento, nesta caso, tal qual uma arma de Aiacos. O tiro no pé já se deu aqui, ao separá-los de uma ação conjunta, você privou a personagem de seu suporte; já havia eu percebido isso logo no capítulo anterior, contudo esperei paciente para ver como o autor trabalharia isso. Tent

Capítulo 3 A história começa com uma belíssima descrição do Santuário e Rodório tal qual foi o anterior ao falar do Olimpo. Achei bastante comovente e peculiar à maneira como o autor escolher para tratar de Rodório, seus habitantes e a vida por lá. São detalhes como esse, a princípio despretensiosos, que há meu ver enriquecem uma obra. Contudo, o ponto culminante do capítulo foi à revelação do Starhill, que a propósito foi uma sacada mais que brilhante. Capítulo 4 Neste fica notória a maneira como o autor desenvolve bem o quarteto de Bronze (Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun). Difícil não iden

Vejo que aos poucos começa a descongestionar o excessivo de personagens na história, Mark (entenda a morte de Jabu que se deu nesse somado a constatação da morte de Ichi. E percebo que os próximos talvez sejam Sheena, Ban e Geki). Se em contrapartida achei desmedida a ação que levou a morte de Ichi (e no meu comentário anterior estão minhas razões, por isso aqui me abstenho de citá-las), apreciei muito a cena final com Jabu. Seu sacrifício foi tocante e muito digno. O combate de Jasão e Rômulo se deu como eu esperava e a cá a surpresa se deu pelo Berserker portar mais seis lâminas (o que

Lyn, em sua luta, protagonizou o melhor drama até aqui da fic (e olha que nem terminou). Fiquei agoniado quando a ação com ele foi interrompida e passada para Albarashe. E ter que esperar pelo próximo para ver a conclusão me frustrou ao mesmo tempo em que despertou em mim um interesse que nunca antes havia sentido pela fic. Ainda falando do capítulo... Já era esperado que Lyn e Emi fossem os protagonistas principais, papel esse que ambos vem desempenhando magistralmente até aqui, diga-se de passagem, contudo, coadjuvantes como Leander e Hypséa enriquecem a história com suas participações

Foi um bom capítulo, Saint. Proveitoso para aquilo que foi concebido. Confesso que me senti caminhando ao lado de Abubakar pelas Doze Casas. Cada Cavaleiro de Ouro, ao recepcioná-lo, desempenhou bem suas impressões já anteriormente explicitadas ao leitor. Foi bom rever Diana e companhia, em especial Selkis e Brunhilde (dois dos quais, aguardo fervorosamente para verem em ação). Vougan se mostrou o mais raso entre eles (o que, pelo menos para mim, foi uma decepção). Seu lado problemático me remete sempre a esperar mais dele ou a ficar apreensivo quanto à nova merda (perdoe o vocabulário

Saudações ao autor... Por duas vezes estive para ler essa fic, mas só hoje tive o tempo necessário para lê-la e apreciá-la devidamente. Confesso que tamanha qualidade me atordoou um pouco. O refinamento da escrita... a desenvoltura com que o autor pauta os acontecimentos fazendo com que seus personagens trafeguem pelo seu universo chega a ser algo mágico. Vibrei e me emocionei com cada linha... No Capítuo 1 sofri com a morte de Sotyr e me emudeci com a crueldade do seu algoz Luke que sem qualquer remorso aniquilou em instantes uma cidade inteira. Identifiquei-me com Emma; a quem o mundo

Perseu e Gustavo, obrigado por me avisarem e nos próximos comentários, se houverem, farei da maneira como falaram. Abraços.

Leitor novo no pedaço... E tipo, antes de irmos para o comentário em relação à história queria desejar sucesso ao autor nessa sua empreitada e perseverança para que ele consiga levar até o seu final esse seu projeto. Prólogo Achei fascinante a maneira como o autor conduziu toda a trama. Particularmente falando sou um apreciador de um estilo literário mais rebuscado e não que fosse todo o texto assim, mas percebi nuances no mesmo nesse sentido, o que muito me agradou. Fiquei curioso para saber o que Zeus pretende e qual a natureza do Cosmo sentido nas profundezas por Hyoga (outra coisa le

Na boa, pode parecer babação de ovo, ou que sou muito coruja, mas eu fico arrepiado toda vez que leio essa parte...rs Deve estar falando da CDZona. Fiz muitos amigos por lá e tenho ótimas recordações também. Em relação ao material que encontrou: Destinos é o Livro 1 (que hoje tem o nome de Legados) e esse Gaiden da June retrata uma história dela que se sucedeu depois do ocorrido das Doze Casas onde seu irmãozinho fora morto por drogas e ela havia abandonado o Santuário em busca de vingança. Hyoga e Shun também participam da história. Existem boas chances de eu postar aqui esse Gaiden, mas

Certo... Agradeço os elogios, Perseu. Tipo... considero esse diálogo como o cartão de visitas das Crônicas e nutro por ele muito orgulho e carinho e ver ele sendo apreciado pelos caros leitores me é uma satisfação que não pode ser mensurada com palavras. Para falar a verdade, não. Foi mais algo como uma visualização mental mesmo na hora que estava escrevendo e se ouve um “Zeus” que verdadeiramente me inspirou visualmente foi uma imagem dele que tinha no segundo volume do Episódio G. Não, Perseu... essa parte já existia (e que bom que tenha gostado). As alterações nela veio ma

Obrigado. Agradeço as gentis palavras, mas os méritos, como já frisei em respostas a comentários anteriores, não são só meu, inspirei-me muito no Silmarillion de Tolkien e no vasto material de RPG relacionado com Tormenta. Rapaz, a Jeu e o Kagaho, se não me falha a memória, também falaram disso, e eu meio que até tentei sanar esse problema com correções, mas vejo que com seu comentário minhas tentativas foram meio que em vão. E tipo, espero que me desculpe por esse inconveniente, tentarei reler o texto mais algumas vezes e vê se finalmente consigo dar conta disso. Na verdad

Na verdade, não. O que acontece, e isso será falado em breve no Livro 1, é que Créos sempre foi o mais incisivo dos Titãs e aquele que sempre tomava a frente de tudo; ocorreu que quando seus irmãos cogitaram a possibilidade de tomar os domínios de Pontus das Moiras, ele invadiu sozinho o lugar seguido apenas de um exército de bestas marinhas geradas por Réia. E não demorou para que Créos tomasse posse do lugar. Veja bem, ele reenvidicou o local para os Titãs e não ortogou a si ou a qualquer outro sua posse, mesmo porque apenas Cronos governava, os outros Titãs, mesmo Réia que era sua rainha, a

Esse é objetivo deste capítulo, Gustavo. E eu diria que mais que explicativo, ele é coeso e direto já que trata dos principais alicerces das Crônicas (Titãs e Deuses). É a primeira vez que essa minha maneira de "pausar" o texto é comentada e elogiada; e aproveito o ensejo para dizer algo: poxa, não imagina o meu sorriso de contentamento por conta dessa sua observação, já que tem haver comigo e não sei se me entende, mas estar à frente de um trabalho como as Crônicas, que é em sua essência uma miscelânea de tantas idéias alheias, e apresentar algo que não foi absorvido de ninguém e sim

Fico feliz com essa “coincidência” e pelo fato de estar aqui, Gustavo. E acredite, você é muito mais que bem vindo. Entendo...rs Certo...rsrs Nem se preocupe com isso. Mesmo porque a inserção da mitologia aqui serve mais de apoio do que regras de fato. O conhecimento do leitor, nesse sentido, só vai fazer as mudanças que perpetrei nas mitologias lhe saltarem aos olhos, nada mais.

Estamos n’área, Gesso... Capítulo 1 Vejo que trabalhou bem o fato de Poseídon estar se manifestando mesmo depois de ter sido lacrado e a idéia dele se comunica pelo Cosmo restante em sua Escama foi ótima. Gostei também da maneira que apresentou os Cavaleiros de Ouro, em especial o Hesh. A Amazona de Escorpião me causou estranheza pelo fato dela não estar usando máscara. Capítulo 2 Os novos quatro Cavaleiros de Ouro restantes roubaram a cena. Por um momento pensei que o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos fosse o Kanon (torci para que fosse...rs), tipo, imaginei que o autor trabalharia em algum

Tenho como hábito ler toda história nova que pinta por aqui no Fórum, nem sempre as comento, em vista que só o faço quando minha opinião acrescerá algo ao autor seja para enaltecer o seu esforço ou apontar críticas. Nesses dias me deparei com essa fic (Saint Seiya Omega x Heartcatch Pretty Cure: A Fúria da Deusa da Primavera, eita nominho longo...rsrsrs) Mas então... A princípio torci o nariz, mesmo porque não sou apreciador do Ômega e nunca tinha ouvido falar de Heartcatch Pretty Cure. E, portanto antes de ler, tive que me situar por meios de uma breve e irritante pesquisa. Já começ

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Capítulo 2 — A Grande Ambição Sua mão macia deslizava pelo mármore da sacada. Nenhuma rachadura. Nenhuma falha. Nenhuma imperfeição, por mínima que fosse. A mesma exatidão poderia ser encontrada em cada parede, aposento ou objeto naquele palácio. A mesma simetria implacável. E não apenas no palácio, mas também no mundo à sua volta. Ao longe, uma cadeia de montanhas exibia picos com a mesma altura, a intervalos iguais. No céu de azul uniforme, nuvens idênticas corriam em velocidade constante e formações rígidas. Rios de margens retas e curvas exatas cortavam planícies de formas geomé

Olha nóis aqui n’atividade, Fernando... Capítulo 7 Dentro da proposta de simplicidade da fic posso dizer que gostei muito e que a explicação do autor em seu glossário ajudou bastante, inclusive a idéia da terra plana foi bem legal e poucas vezes vi alguém chamar atenção para isso (Parabéns Fernando pela ótima sacada). Fiquei curioso, entre tantas coisas, para saber o que Hades fez para se fortalecer e porque cargas d’água o Olimpo está levando o nome de Marte (alusão a Ares) e, pasmem, com Zeus apoiando isso. No mais, só achei deslocado Hades e Apolo tomar um planador terrestre para chega

Falar que o capítulo 5 foi movimentado é querer chover no molhado... Rapaz, nunca vi tantos acontecimentos juntos... E vou falar, só você mesmo (Mark) para não se perder no meio de tantos arcos... Aliás, essa foi a maior virtude do capítulo. Contudo, achei exagerado o embate entre Shura e Jabu... Dada às devidas proporções, bastaria uma liberação do Cosmo do Cavaleiro de Ouro de Capricórnio para nocautear seu oponente ou até mesmo, em níveis mais caudalosos, reduzi-lo as cinzas, e ver os dois ali trocando golpes, mesmo com Shura tendo mais iniciativa e sendo superior, achei, sei lá,

Olá, Mark... não é bem reiniciei... apenas pedi para o Gustavo apagar o tópico anterior da fic para que eu o refizesse já que o antigo tinha alguns problemas em sua concepção... e estou aproveitando o ensejo para lançar mão de umas modificações sutis e acréscimos na história.

Olá, Saint... Depois de um tempo a cá estou para comentar seu trabalho que a mim agrada tanto. Para deixar mais evidente minhas impressões pessoais eu as conferi mais abaixo nos capítulos em questão. Espero que seja do seu agrado. Forte abraço! Capítulo 30 Dois fatos me chamaram a atenção neste capítulo: primeiro a armadura de Gêmeos estar morta e em seguida, aquilo de mais me intrigou, o fato de haver sempre um traidor nas hostes de Athena e que este triste fardo sempre recaí nos ombros dos Cavaleiros de Gêmeos. Isso implica muita coisa, Saint e tipo, estou curioso e interessado par

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