Leandro Maciel Bacelar

Satisfação, Yato. É um privilégio vê-lo por aqui depois de um tempo. Que tal começar do início, seria uma boa (rs)... Fico honrado por suas palavras e reconhecimento, Yato. Elas são indicadores positivos de um "estilo" particular meu na condução desse trabalho. Aqui endereço seus elogios a quem é de direito, ou seja, a escritora Anne Rice que com suas obras me mostrou do que se é feito um personagem de verdade. Não tinha me dado conta disso, Yato e lhe agradeço pelas palavras, apesar de que isso de "empenhar demais" é um traço irremediável da minha personalidade que acaba

Creio eu que nem preciso dizer o quanto este capítulo esteve movimentado, caro Degel... Os desafios dos aspirantes pelas armaduras me impressionaram bastante. Combates ágeis e sem delongas, repletos de boas ações e falas bem colocadas. Enfim, meus parabéns por ter trabalhado tantas lutas numa sequência sem fazer com que nenhuma delas soasse monótona ou mesmo ruim. Feito esse mais que admirável e elogiável. Confesso que assustei um pouco com Shun. A maneira como ele agia com frieza, em principal quando falou do sacrifício pela armadura de Andrômeda meio que me foi um choque. Daí então eu p

A história tem diversos pontos interessantes, Yato... O seu embasamento histórico, creio eu, é o melhor deles e claro, a leveza tão característica de sua boa escrita. Gostei muito, mas muito mesmo, da participação do Ichi, mais até que a do Jabu no outro Gaiden. Apenas não foi de meu agrado e me soou estranho você colocar Athena como tendo um filho, contudo, é mais como uma opinião pessoal e nada compromete a beleza de sua obra. Abraços.

Pude acompanhar os quatro capítulos da História Dois, Yato e o mesmo ritmo leve, quase descontraído, de sua escrita que permeio a História Um também pode ser sentida neste por mim. Contudo, fiquei com a impressão que os personagens ficaram mais “rasos”, algo que me decepcionou um pouco, já que esperava muito do próprio Jabu, de Sara e da Hunter de Barionix. Abraços e prossiga, por favor, com a história.

Mark... não nutro qualquer simpatia pelo Prólogo do Céu e nem por Next Dimension por eles trazerem um Seiya vivo quando este claramente pereceu no Elíseos ao ter seu coração transpassado pela espada de Hades... e como sua história parte dessa mesma errática, isso na minha insuportável opinião, confesso que não leria, mas aquilo que acompanhei com Andrômeda naquela sua fic para o torneio foi mais que decisivo para minha presença aqui. Li os capítulos postados até então e confesso que mesmo para os seus elevados padrões de escrita, a qualidade ficou acima do esperado. Genial, simplesment

Perseu... eu não disse que os arcos eram soltos, mas que tinham passado essa impressão pela maneira como foram trabalhados, tipo... eles, em principal os ultimos dois arcos, foram inseridos tão de "supetão" na história que deixaram nós leitores, entenda-se eu, sem compreender bem a razão deles estarem ali. Enfim...rs só foi uma observação mesmo.

Entendi, Mark... Certo... e só para frisar, o "lance" de gostar ou não é bem pessoal e eu mais do que ninguém sei muito bem disso, e claro, respeito. No papel de quem conduz essa história, sei que agradar a todos é impossível, mas uma das minhas preocupações e algo que não permito de jeito nenhum é que algo na história se apresente sem devida coerência. Sou implacável com tal coisa. Agradeço uma vez mais a opinião sincera e o trabalho de estar aqui comentando e espero de coração que os capítulos vindouros possam, senão aplacar, pelo menos atenuar a má impressão deixada por este. Abr

Satisfação, Perseu... Olha, posso dizer que achei esse capítulo muito bom, em principal as descrições do cenário onde destaco as dos “domínios de Gerda”. Contudo, as descrições dos personagens e suas motivações destoaram das dos cenários por não terem o mesmo brilho, além do uso de palavras como “pulam de alegria” (que poderiam, a propósito, terem sido substituídas sem perda por “eufóricos” ou até mesmo “jubilosos”) terem soado um tanto estranhas e incomoda aos ouvidos (aos meus pelo menos). Outra observação que acho pungente da minha parte lhe fazer: Não confunda textos curtos com din

Primeiro quero agradecê-lo por estar aqui uma vez mais comentando, Mark. Sobre o que falou, acho que está se esquecendo ou deixando de lado um fator bastante relevante... Vamos a ele: O Titã, por estar possuindo um corpo mortal, teve suas forças bastante limitadas, além de que sente muitas dificuldades para acessá-la a partir deste. Tal coisa fica retratada e evidenciada em sua primeira interação com seu irmão Hyperion. Desculpe, não entendi essa parte. A que fic está necessariamente se referindo? Se puder esclarecer... agradeceria... Claro...rsrs Obrigado, parti

E vamos nós, Perseu... Capítulo curto, mas serviu bem ao seu propósito introdutório. Sua escrita esteve bem mais leve dessa vez o que foi para mim o ponto alto já que nas suas histórias anteriores a maneira como você tropeçava nas próprias palavras e ideias era insuportável e extremamente desagradável para nós que estávamos lendo. Espero sinceramente que se mantenha nesse caminho. Abraços.

Mal acabo de ler um e já me deparo com outro capítulo seu postado, Everton... (rs) Então... acabei não resistindo e vim a cá ler. Gostei muito das descrições a cerca dos personagens, em principal de suas expressões. Aliás, tal coisa já tinha me chamado atenção em capítulos anteriores, contudo neste, ficou evidente o seu esmero quanto a esses detalhes. A interação de Minos, do Cavaleiro de Ouro de Virgem e do Espectro de Testrálio (a propósito boa escolha ao apontar essa criatura, me lembro dela nas aventuras de Harry Potter), ficou realmente muito boa. Só não curti a ideia de acomodar

Capítulos 28 e 29... Pude ler em uma de suas respostas aos meus comentários sua dúvida quanto àquilo que eu queria dizer quando falava de que as lutas até então deste arco não impressionavam e que eu estava a esperar pela ação de “verdade”... Bem, caro Saint... A resposta para sua indagativa se deu pelas suas próprias mãos e texto com o desfecho da batalha memorável entre Deimos e Anankasei. Isso sim, na minha insuportável opinião, foi uma luta de verdade! Sem querer diminuir ou menosprezar os demais confrontos antes desse, que por sinal foram em demasia insossos, mas não tem como co

capítulos 21 e 22... a mescla dos dois universos começa a resultar numa boa química, Degel. Isso ficou nítido em principal no capítulo 21 que apesar de longo refletiu bem isso. O assunto com os "recrutas" continua a render muita coisa positiva, contudo apenas cuidado para não ficar esticando por demais o assunto, se bem que você vem mesclando bem em paralelo outros arcos de ação o que vem fazendo a história seguir num ritmo interessante. Creio ser isso... abraços.

Foi bom ver Melina depois de um tempo sem ela aparecer, Mark... tenho para mim que não só por causa do filho que leva no ventre, ela é um dos personagens chaves de sua história... a interação entre os quatro (Atlas, Zéfiro, Hórus e Yuri) soou fluída e bem natural... destaque novamente para Yuri que cada vez mais vem me conquistando... para encerrar, gostei muito do capítulo e só tenho a lamentar a "demora" das postagens que em suma é mais que compreensível. forte abraço.

Então, Everton... achei o capítulo um tanto truncado e as participações de Perséfone e do Pégaso no mínimo lamentáveis e sofríveis. Uma bem longe do papel que esperamos para uma "deusa" (o que já havia ocorrido anteriormente, mas só que neste ficou desagradavelmente notório) e o outro, simplesmente perdido dentro do enredo, buscando uma autoafirmação, que na minha ótica, ainda não veio. Bom... o destaque positivo ficou por conta de Valentine... no mais sei que não dá para acertar sempre, abraços.

Queria parabenizar todos os colegas escritores que participaram do torneio... Creio que minhas palavras sequer fazem necessárias, mas queria com elas expressar minha sincera gratidão e reconhecimento em prol daqueles que trabalharam para que de certa forma eu me entretece com suas histórias... Foi mais que louvável o esforço e desempenho de todos. Parece redundante falar isso, ou mesmo até pode soar como algo piegas, mas independente de quem vença ou das colocações, creio que de certa forma, todos são vencedores. Sinto-me honrado e enormemente satisfeito por ter tido em mãos tantas boas

Nota do Leitor Devido à sobrecarga de trabalho por causa do final de ano que se aproxima e pelo fato de ter decidido descansar no feriado prolongado dessa semana, viajando com uns amigos, venho a cá informar aos queridos leitores das Crônicas, que nesta semana não teremos capítulo. Desde já me desculpo por essa falta e aviso que semana que vêm à história estará de volta com a terceira parte do Capítulo Nove. Abraços a todos.

Yato (meus cumprimentos)... estou estupefato com sua originalidade e talento. Acabei de ler a História Um e tipo, li os sete capítulos mais o prólogo de uma só vez sem me cansar ou mesmo me sentir compelido a parar. Sua história tem todos os pré-requisitos de uma grande obra (enredo e trama simples, mas envolvente. Boa gramática e abordagem textual. Descrições apuradas que em nada se tornam repetitivas ou mesmo chatas de se ler. Personagens cativantes e cenas de ação de tirar o fôlego). Enfim... brilhante! Só tenho uma ressalva... tente trabalhar melhor as técnicas especiais dos pe

Confesso que não pretendia comentar esse capítulo, Degel (meus cumprimentos)... não é de hábito meu, comentar algo se minhas palavras não são para acrescentar algo a mesma... contudo, ao reler novamente o capítulo, algo que já tinha me chamado a atenção voltou a se destacar das demais partes do texto: "...Por ordem de Shun, foi construída varias casas na zona mais nobre do templo de Poseidon. Estas foram dada para todos aqueles que lutaram e sobreviveram na batalha contra os imortais, numa dessas casas encontra-se uma mulher com um aspeto deplorável, seus olhos estão cheios de olheira

Davi, sempre uma satisfação e privilégio tê-lo por aqui comentando, e agradeço ao elogio, e a mim considero apenas uma pequena parte dele, como gosto de frisar, os méritos da história em si deve ser creditado aqueles que me inspiraram com suas obras e próprio trabalho. De verdade, nem sei o que dizer, tipo, nunca imaginei que meu trabalho faria por outra pessoa o que tantas outras obras fizeram por mim, fornecendo ideias e inspirações para sua concepção, na boa Davi, não imagina como me fez sentir bem ouvir/ler isso. Para ele, conhecimento é poder — e uma forma de evitar que o impo

Fico feliz em ouvir/ler isso, Mark (desde já lhe agradeço pela presença e comentário), impressioná-lo assim como entretê-lo é algo, que imagino, o faça continuar lendo a história e sua audiência é algo que muito me dignifica. (rsrsrsrsrs) Realmente me acabei estendendo por demais nessa parte, mas estava tão bom para mim escrevê-la e achava tão necessário preparar a ambientação e os personagens que tipo, me dei ao luxo, de deixar assim, enfim (rs), peço desculpas a ti e aos demais leitores pela enrolação e sou grato por terem esperado a ação que vem agora em seguida. Grato pel

Notas: Personagem: 4,3 (em especial o Shun, e vale destacar a própria Hera, foram muito bem retratados e condizentes com aquilo, que pelo menos eu, esperava deles. Só achei que a despedida final dele com o Ikki merecia um cuidado melhor tal qual ocorreu com ambos na Casa de Virgem quando Ikki desapareceu levando consigo Shaka, em principal no anime, a cena foi belíssima e de arrancar lágrimas). Gramática: 4,8 (alguns mínimos errinhos que nem de longe incomodam e passam praticamente desapercebidos). Coesão textual: 4 (aqui em algumas partes a repetição de palavras ou mesmo o sentido de

Capítulo estupendo, Everton. Muito boa a ação, os diálogos e o drama. Sem mencionar o final que foi apoteótico para mim. Tão cheio de significados que nem precisaria de palavras, como não precisou, para tornar veredicto e impactante o momento, para não mencionar a emoção. A dupla de Cavaleiros de Ouro Alnyat e Linteun será por muito tempo lembrados por mim neste belíssimo arco conduzido tão magnificamente por você. Já sinto saudades de toda essa passagem. Abraços.

Um capítulo com um bom padrão de qualidade, Degel... O trio Emi, Lyn e Leander roubaram a cena outra vez. Muito bom a maneira como você os está desenvolvendo e fazendo com que se entrosem com as partes que compõem a história. Percebo uma boa leveza que faz a participação de ambos fluir com muita desenvoltura e naturalidade. Parabéns. Quanto aos demais atrativos do capítulo, confesso que não gosto ver o Shun de Grande Mestre, ele não convence, pelo menos não a mim, mas neste capítulo , sou obrigado a dar o braço a torcer, que ele esteve razoável para o papel, principalmente em passar suas

Bom, Saint... não foi ainda aquela "ação" que esperava, e sei que pode produzir, mas até que este combate se deu de forma mais interessante que o anterior pelo envolvimento quase direto de Deimos e de Nike, aliás os gracejos do Cavaleiro de Ouro em relação a ela, até então de pouca relevância para mim, ficaram, neste capítulo, muito bem colocados, em destaque essa passagem: "...O guerreiro de ouro sorria ainda mais corado e encorajado desejando a vitória e mais elogios e coisas boas dela que pensava enquanto lentamente colocava-se na ofensiva de mãos abertas e joelhos refletidos..." Para