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Leandro Maciel Bacelar

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Tudo que Leandro Maciel Bacelar postou

  1. O começo do Gaiden ficou muito bom, Perseu. Coeso... Bem estruturado. O Cavaleiro de Ouro de Aquário cada vez me agrada mais... Já no aguardo pela continuação.
  2. Certamente que não Saint, seu nível e sua regularidade em questão de qualidade é algo muito notório e elogiável. Particularmente te agradeço...rs Vou tentar...rs
  3. Claro Jeu, mas quero frisar que em nenhum momento disse que não gostei de sua história, se não tivesse gostado, como fiz questão de certa vez deixar claro no shout, não teria persistido na leitura do mesmo. Esta corretíssima e sua atitude é muito louvável. Como seu leitor, espero poder estar contribuindo de alguma forma. O lance da previsibilidade não me incomoda e nem disse isso como meio depreciativo Jeu, apenas constatei algo que para mim é um fato. Mas pense... sua obra é toda certinha... com cada coisa no seu devido lugar... talvez seja interessante introduzir algo
  4. O "x" da questão nem foi gostar, Perseu. Foi mais uma dificuldade minha de engendrar a luta mentalmente a partir do que você escreveu/descreveu. Nada mais que isso e aliás, gostei muito dos nomes das técnicas de ambos.
  5. Como começar esse comentário, querido e talentoso Mark?! Me parece correto cumprimentá-lo e lhe dar os parabéns por tamanho esforço, qualidade e criatividade e pedir entusiasticamente que, custe o que custar, leve o projeto até o fim, já que seria doloroso por demais não ver tal jóia concluída, contudo creio não ser bastante... Queria poder apertar sua mão... Aplaudi-lo... Dizer que me apaixonei por todos os personagens até aqui, que a cena inicial com Zéfiro na praia foi magistral, que Atlas sendo descrito por ele em sua beleza e inocência andrógina foi por demais comovente e arrebata
  6. Fico imensamente satisfeito que tenha gostado, Perseu. É como disse ao Saint, eu compadeço da decisão tomada pelo Kurumada assim como também acho que ele podia ter feito diferente, esse diferente na minha ótica é o que vocês estão vendo aqui nas Crônicas. Confio esses elogios ao senhor Hiyuuga a quem me forneceu inspiração com sua obra. Para você também, e obrigado pela audiência e presença.
  7. Concordo, Saint apesar de entender também o lado de Kurumada que não via o desenvolvimento deles como opção ou necessidade, meramente uma questão de ótica. Me inspirei muito na Middle Age do senhor Hiyuuga para compor essas cenas de ação, méritos dele. Grato Saint, o objetivo é sempre esse e quem sabe até melhorar. Abraços.
  8. É complicado, há meu ver, um trabalho de Crossover onde se tem como pretendido misturar universos, principalmente quando eles se destoam tanto (felicitações camarada Degel)... Um desafio para poucos e obter o sucesso em tal empreitada é mais para poucos ainda. Foi interessante, não mais que isso, ver Selene e Michael interagindo com os Cavaleiros, mas confesso que não foi nem de longe como esperava. Tinha a expectativa de ver cenas de ações com tiros e perseguições em ambientes lúgubres (heranças de Anjos da Noite), contudo a história se limitou até aqui exclusivamente aos parâmetros de
  9. Capítulo devidamente apreciado, Perseu... Confesso que achei muito bem escrita a ação com Agenor no Templo de Athena. As tiradas, o diálogo, a atuação dos envolvidos, tudo me impressionou, em especial gostei de Cérbero a quem começo a me afeiçoar (só esperava mais do Hakurei, mas diante do avatar de Hades pouco ou nada ele podia fazer). Em contrapartida, o combate na Ilha da Rainha da Morte me soou estranha e tive muita dificuldade de associar suas consoantes. Creio ser isso meu nobre camarada... Forte abraço!
  10. Capítulo curto, Saint (saudações!)... o que acabou por ser frustrante. Contudo, o desenvolvimento da obra continua primoroso e a cada linha que leio a devoro com imensa satisfação. Já contando os dias para continuação. Abraço!
  11. Mediante ao seu convite meu caro Perseu a cá estamos... Vou ser bem sincero, o que mais me surpreendeu foi sua determinação... Há tempos não me deparava com algo assim e isso por si só já é bastante louvável e motivo mais que suficiente para estar aqui lendo seu trabalho e comentando sobre ele. Foi meio que inevitável não ler os posts dos demais colegas e ao invés de fazer eco para o que eles apontaram (aliás, tanto o Gustavo como o Saint e o senhor Hiyuuga fizeram observações muito pertinentes), prefiro falar do que mais gostei na fic que foi do Cavaleiro de Ouro de Aquário e da Amazona
  12. Meus cumprimentos Saint e não seja modesto, o teu trabalho mostra algo semelhante em até melhores proporções, contudo as palavras vindas do nobre colega muito me envaidece. Fico feliz que tenha gostado dessa passagem Saint, ela tem um valor todo especial para mim. Contudo, os méritos dela não é minha e sim da escritora Anne Rice a quem tomei de suas obras como inspiração para essa passagem. Espero que tenha gostado Saint, Dante e Capella ainda darão o que falar, pode apostar. Sexta agora tem mais e eu vi que já postou um novo capítulo lá na sua fic, logo estarei passando por l
  13. Bom, Jeu... Agora que li a sua história na íntegra vamos a minha opinião sobre a mesma: A ideia central e personagens não me surpreendem... Como disse lá quando comentei os primeiros capítulos... Quando leio algo busco uma coisa nova, não as mesmices de costumes... O que não tira o mérito de seu trabalho, contudo lhe inibe o brilho. C.H.A.O.S é para mim uma versão literária de Percy Jacson ou algo do gênero, os personagens as tramas, são coesos, mas fica nisso. A mecânica por de trás de cada personalidade, as ações, tudo, ou quase tudo, faz sentido. A menina inocente que perde
  14. Estou ótimo, Perseu. Grato novamente por vê-lo por aqui. De fato essa passagem teve muito da Middle Age do Senhor Hiyuuga a quem dedico todos os méritos e créditos. Semana que vem, na sexta, se tudo der certo, veremos o início desse embate. Confesso que já andei lendo seu trabalho, Perseu e logo deixarei por lá minha opinião, aliás, vale ressaltar que o nível de qualidade dos nobres colegas escritores aqui do Fórum é algo notório, me sinto privilegiado e serve de inspiração.
  15. Saint... ao que parece me expressei mal ou você não entendeu muito bem... seja como for, não me custa tentar esclarecer as coisas... quando me referia ao Vougan foi mais como um exemplo, eu não quis fazer qualquer comentário depreciativo sobre sua conduta arredia e indubitavelmente imagino que ele tenha lá suas razões. O caso em si não tinha nada haver com isso, eu me referia à maneira como tenta passar esse argumento (a rebeldia do personagem). Algo que julgo exagerado e desproporcional, sem contar que acaba muitas vezes sendo um tiro no pé. Mas enfim...rsrsrs Melhor deixar para l
  16. Nada mais adequado que começar meu modesto comentário agradecendo ao autor por proporcionar a mim semelhante diversão com sua história. Foram momentos agradáveis a frente da tela do computador lendo a Saint Seiya Era Mitológica — Bloddy War. E confesso que estava precisando me distrair assim já que ultimamente minha rotina de estudos e trabalho anda me exaurindo além da conta. Bom... Em seus vinte e um capítulos até aqui fui conduzido pelo autor através de uma trama repleta dos melhores ingredientes que podem compor uma obra literária de sucesso. Entre esses ingredientes me deparei c
  17. Minhas saudações ao autor... Como a história está no seu inicio vou comentá-la até onde nos foi mostrado. Confesso que a FAQ (spoiler) me agradou mais que o próprio capítulo em si. Até mesmo fiquei decepcionado com isso, pois esperava bem mais. Faltou emoção. Faltou uma melhor descrição dos fatos e uma inserção mais acurada dos personagens ao ambiente. Sem falar no esmero das cenas que em si não ouve. Veja bem, isso é minha insuportável opinião, cenas como aparição de personagens, técnicas, lutas, embates do tipo emocional e diálogos... carecem de impacto para induzir o leitor ao
  18. Bom vê-lo novamente por aqui, Perseu... Falando do próximo capítulo, este trará os Cavaleiros de Athena e colocará aquilo que motivou verdadeiramente Créos em vir até a Terra. Em relação à escrita, este capítulo trás muito das obras literárias de Anne Rice e da Fic Middle Age do senhor Hiyuuga. A eles e suas obras, atribuo todos os méritos nesse sentido. Falando do comportamento de Hyperion e Créos... De um modo geral os Titãs não entendem, e não aceitam, a compreensão do bem e do mal, certo ou errado... Para eles, o que vale é seus próprios interesses e para consegui-los não medem
  19. Satisfação em tê-lo por aqui, Kagaho... fico lisonjeado pelos seus elogios e espero que sua presença por aqui se torne um hábito. Bom... Como disse a Jeu, sinto pela má compreensão em certos pontos do diálogo entre Cronos e Zeus. Tentarei suprir essa deficiência nos próximos capítulos da história. Em relação à aparência infantil dos Titãs (e cabe a mim frisar que ela não é só inerente a Cronos, mas todos os outros Titãs se parecem com crianças), entendo que seja difícil associar os Titãs com essas formas, principalmente quando algumas franquias os tratam como seres descomunais. Enfim,
  20. Velhos leitores são sempre bons de encontrar, Yato... E ter sua obra ou pessoa lembrada por eles é um privilégio e satisfação imensurável. Claro que me lembro do Conto de uma Terra Esquecida. Devia postá-la aqui para quem não acompanhou, ter essa satisfação. Sobre as Crônicas... ela não foi finalizada ainda... na verdade está muito longe disso... Contudo, com ela sendo postada aqui... tenho a pretensão de atingir esse intento... Se for de seu agrado... espero que acompanhe a história, me brindando sempre com seus comentários quando assim o quiser. Abraço e a história do ORKUT que
  21. Seja bem vinda as Crônicas, Jeu. A base que usei para dispor os filhos dos Titãs é uma questão meio que pessoal, quase como um capricho mesmo, contudo existem argumentos e nuances que com o avançar da história irão embasar a minha escolha. Em relação às similaridades com o Episódio G, bom... algumas coisas aproveitarei dessa franquia, outras não. Sobre o diálogo de Zeus e Cronos, particularmente tenho uma consideração toda especial por ele, e sinto muito se ele tenha lhe causado certa confusão na identificação dos envolvidos. Estarei mais atento quanto a isso nos trabalhos futuros. A
  22. Jeu... no comentário que fiz, acabei esquecendo de mencionar aquilo que mais me chamou atenção na sua história: a cena onde a arma conduzia a protagonista durante toda sua ação e combate. a ideia em si agradou por diversos motivos... primeiro supriu a falta de capacidade da própria protagonista conferindo a ela chances de concretizar aquilo que almejava, segundo que as cenas descritas nesse sentido foram bastante primorosas em especial ao esgotamento físico e as próprias limitações da protagonista. Bom... é isso... me desculpe a falta e já lhe adianto que já comecei a ler os outros c
  23. Saudações, Degel. Sou grato por prestigiar a história com sua audiência e comentários. Sobre Zeus e Cronos, bom... os trato como maiores alicerces das Crônicas e suas personalidades foram trabalhadas com muita acuidade por mim. Um (Cronos) tem uma ambição que não conhece limites. Outro (Zeus) venera a justiça e a razão, tratando a si mesmo e suas ações como algo infalível. Como visto na história até aqui percebemos que Zeus sente profunda animosidade por aquilo que não segue a sua lógica. Ele fará uma participação mais que especial no LIVRO UM e mais de sua personalidade será conhecida p
  24. Grato pela presença e audiência, Saint Mystic. O LIVRO ZERO é muito antigo, eu o escrevi por volta de 2004 e 2005 quando estava muito empolgado na época com o Episódio G. Tanto que após postá-lo e lê-lo com certa calma, tive que fazer certas correções. Nesse sentido sou muito pragmático e cobro sempre o melhor de mim mesmo. Sobre a conversa de Zeus pára com Cronos, ela se fazia necessária há meu ver; tinhamos ali um pai que nunca tinha demonstrado afeto pela sua prole por causa de uma desconfiança plantada, do outro, um filho que mesmo sabendo o que devia fazer, queria ouvir do próprio pai
  25. Atendendo ao seu convite Jeu a cá estou depois de ter lido os três primeiros capítulos de sua história. Decidi por comentar, pois percebi que o arco introdutório se encerrou. Bom, não li os comentários dos nobres colegas, e me desculpe se acaso estou a fazer eco para aquilo que algum deles já tenha dito. O caso é que a história me agradou ao ponto de me fazer querer continuar acompanhando-a. Não vi nada demais. E nem de inovador. O que me deixou um tanto frustrado. Particularmente, sempre que leio algo busco por um detalhe, alguma coisa que torne a obra ímpar daquilo que já temos
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