Leandro Maciel Bacelar

Personagem: (achei incrível, e muito bem descrito, os acessos de megalomania do protagonista que foi o que me serviu de âncora, já que a franquia Ômega, como sempre digo, foge do meu conhecimento pormenorizado, já que não a aprecio) Gramática: (muitos errinhos bobos que apesar de não comprometer o entendimento da obra, e sua apreciação, acaba por passar a sensação desagradável de amadorismo e desleixo) Coesão textual: (devido à gramática ruim, poderia ter sido comprometida, felizmente isso não aconteceu e dessa forma, o sentido de continuidade e resolução se fizeram presente e a contento)

Personagem: (sem parâmetros na franquia que pudesse me ater, tive que optar pelo que a própria história apresentou, e o resultado disso foi excepcional) Gramática: (diálogos tendem a ser complexos em sua estruturação principalmente quando tratam do apontamento dos envolvidos durante o seu desenrolar. Repetições. Redundância. Excessos nos trejeitos e nos clichês são bastante comuns, e estigmas que pairam como sombras famintas sobre o escritor que se envereda por este caminho. Em vista de tudo isso que foi dito, o autor conseguiu completo êxito em seu trabalho apresentado) Coesão textual: (t

Personagem: (com exceção de Milo, que na minha insuportável opinião, mostrou-se soberbo em demasia, todos os demais, com destaque para o Cavaleiro de Prata de Cefeu, ficaram muito bem retratados) Gramática: (excelente. O autor conseguiu a proeza de mesclar simplicidade com sofisticação sem perder o equilíbrio entre elas, uma única vez sequer. Resultado disso: um texto dinâmico e gostoso de ler) Coesão textual: (mesmo com toda fluidez do texto, duas passagens mereciam um cuidado melhor, já que por conta disso, acabaram gerando estranheza. Me refiro a descrição da técnica de Cefeu (que não p

Já no aguardo... *.* (e a história "clássica" quando volta?... O.O')

Capítulo 37 Tem início a luta entre os Dragões! Particularmente o que mais me impressionou foi o título (A diferença entre o impossível e o que nunca foi feito) e a alusão perfeita deste dentro daquilo que houve no capítulo. Falando do combate em si, os elogios começam com relação ao diálogo entre Siegfried e Fimbul, que apesar de repetitivo em sua essência, conseguiu a proeza de se manter dinâmico e até cômico em algumas partes. As cenas de ação se mostraram empolgantes com boas mesclas e tomadas. A inserção de Munin e as manifestações de Njord também não passaram desapercebidas, e no

O encontro de Kazuma (Fanfic 5) Personagem: (ainda que trabalhado de forma simples, as abordagens dos personagens conseguiram, com precisão, passar suas motivações, e as descrições destes, algo que considerei uma ousadia por parte do autor, dado a limitações de páginas, foram determinantes para a visualização dos mesmos). Gramática: (ficou um pouco a desejar, principalmente mediante a simplicidade do texto, o que deveria por si só tornar mínimos, quase nulos, os eventuais erros). Coesão Textual: (houve uma boa diversificação de fatos apresentados, alguns melhores trabalhados que out

Svartalfheim — Segundo Reino (Fanfic 4) Personagem: (achei incrível a precisão do autor ao descrever Bado. A química perfeita de suas intenções com ações o fizeram literalmente “ganhar vida”. Não menos aconteceu com os outros dois personagens inéditos Myrkrið e Svikari). Gramática: (o texto consegue em sua simplicidade, sem que o autor sofistique demais, mostrar-se surpreendentemente capaz e dinâmico). Coesão Textual: (aqui o autor, conseguiu a façanha, de apresentar uma gama de fatos variados sem que nenhum deles passasse a impressão de inconsistência). Origi

Ankh (Fanfic 3) Personagem: (os personagens, sem exceção, foram perfeitos em suas atuações. Algo incrível, nesse sentido, acabou acontecendo e considero isso, o maior mérito da história. Me refiro a Asmita ter roubado a cena sem ofuscar Kagaho, o protagonista da história). Gramática: (alguns erros bobinhos, como o uso inadequado de pronomes já logo de cara (“Será que eu poderia realmente deixar ele nas mãos deles?” — a sonoridade seria melhor se assim o texto tivesse sido apresentado: “Será que eu poderia realmente deixá-lo nas mãos deles?”) acabaram por chamar a atenção de forma nega

Li o último capítulo do Gaiden É com aquela satisfação costumeira que o revejo por aqui, Gustavo... e, novamente, a quantidade de informações enriquecedoras que apresenta se torna o ponto forte do capítulo. Grato pelas palavras. Gostei do início, focado no Algol. Que bom. Tanto essa passagem, como a do capítulo anterior com Aioros, serviram para refletir a posição do Santuário quanto à invasão imposta pelos Cavaleiros Negros. Será que ele terá uma participação mais firme nesse epílogo? A princípio, não. Mas como as partes restantes do Epílogo ainda não foram totalmente revis

Capítulo 17 Antes de irmos ao ponto, queria expressar minha satisfação ao vê-lo por aqui novamente, Perseu. Já fazia um tempo considerável, e acredite, sua ausência se fez percebida e sua presença, mais que foi sentida. Falando agora do capítulo... Com a história na geladeira muita coisa acabou caindo no esquecimento e aqui o autor poderia ter feito um resumão antes do capítulo em si, para que nós leitores (entenda eu) se situasse. Por causa disso, tive que voltar ao começo e reler. A princípio isso foi frustrante já que queria ler o capítulo atual, e tive que me privar disso, no ent

Personagem: (Albáfica foi “Albáfica” do começo ao fim na história. Parabéns ao autor por essa retratação tão fiel. Contudo, penso eu, que o autor ficasse na segurança e preso, em demasia, com aquilo mostrado do personagem em Lost Canvas. A ênfase em pontos já bastante explorados pela franquia, tornou a leitura, em alguns pontos enfadonha. Aqui, deveria apenas ser mencionada essa parte e havido uma concentração em nuances da personalidade de Albáfica que foram pouco evidenciado por Shiori). Gramática: (gostei muito da conotação poética de algumas passagens, em especial do início, a parte

Personagem: (achei descabido a forma como foram apresentados o poderio de Shiryu, Hyoga e Ikki. O “up”, mais que considerável, em suas forças, pelo menos para mim, soou injustificado. Se o Dragão caiu em sua batalha com Câncer é de se supor que voltaria, como Espectro, com o mesmo nível de poder. O mesmo seria com Hyoga, provavelmente derrotado em Libra por Camus, e Ikki, na sua batalha derradeira com Shaka. Ainda nos remetendo ao poderio dos personagens, outro ponto descabido é colocar Seiya e Shun obtendo sucesso na Rebelião de Saga, conseguindo esses, pasmem, completar o percurso das Doze C

Oi Leandro tudo bem? Tudo. Sei que demorei um pouco mas quero deixar meus coments sobre os últimos capitulo do livro e do gaiden Fique a vontade e obrigado por vir, e ter se dado ao trabalho. (Cap 4 do Livro 1) Um novo exercito foi apresentado o de Poseidon, gostei de como você conseguiu abordar quase a estrutura apenas contando a historia de um dos personagens, a ideia de colocar os comandantes como representantes dos mares do mundo, apesar de algo como você mesmo disse foi tirado de outra fic(a do Nikos), foi bem interessante. Obrigado. Só nao gostei de você não ter mencionad

em relação às respostas do autor em vista do meu último comentário... Bruno, nem preciso dizer, que entre nós, há toda liberdade/sinceridade para nos dirigirmos um ao outro. Em relação à explicação da técnica de roubo de energia da Mani envolvendo a origem do nosso satélite natural achei muito interessante e penso eu, que você deveria ter inserido isso no contexto da técnica, durante o capítulo, com Nimbul perguntando, por exemplo, por que Hati continuava sorvendo seu poder mesmo sem o contato físico. Outra resposta sua, que achei bastante aproveitável para ser inserida na história, foi a re

Peço a todos que queiram comentar, favor fazer no Tópico deste link: http://www.cdz.com.b...icas-de-athena/

LEMBRE A HISTÓRIA Epílogo (Primeira Parte): Passasse algum tempo desde que Saga fora ordenado Cavaleiro de Ouro. Em Londres na Inglaterra, dois mercenários, Rachel e Sendhil, são contratados por um Lemuriano desconhecido de alcunha Warlock para que libertem Kanon de sua prisão no Sunion. Epílogo (Segunda Parte): Depois de invadirem o Santuário sem serem vistos, a dupla Rachel e Sendhil, munidos com as Armaduras Negras de Triângulo e Cão Maior respectivamente, se veem frente a frente com os Soldados de Athena. Rachel abate, a tiros, facilmente dois deles. Sendhil, de posse de sua técnica F

Antes de começar a falar sobre o capítulo 4 dos Livros, deixe-me explicar a minha estranheza acerca de Garan dominar uma temperatura próxima ao Zero Absoluto: É que, basicamente, eu não consigo imaginá-lo usando golpes de gelo. Coisa minha. Nada contra seu trabalho com o personagem. Aliás, gostaria até de saber como foi o processo de ideia para dar tal habilidade ao Sagitário Negro, se pudesse esclarecer ficaria bem grato mesmo. Posso sim, Gustavo. Mas para isso, precisarei, explicar como as técnicas aqui nas Crônicas são distribuídas. Eu trabalho com elas listadas e divididas em quatro cat

Duas cenas marcaram, não só esse capítulo, mas como toda a Saga de Palas até aqui (meus cumprimentos ao autor). Falarei delas em separado e tentarei ser sucinto para que não me estenda em demasia... Cena com Titan dirigindo-se até Palas Costumo dizer que o mérito real de uma história se reflete quando esta consegue transportar, mesmo que por um átimo, o leitor para seu mundo. Já li textos impecáveis, obras consagradas pela crítica, onde isto simplesmente não aconteceu. “E por que isso ocorre?” (alguém deve se perguntar) Ocorre pela falta de empatia entre o cenário e seus personage

Capítulo 9 Fatores como: ambiente miserável, excelente retratação dos personagens, tensão e certa dose de suspense, mais uma vez, marcaram e estiveram presentes neste novo capítulo da Insurrection. Soma-se a essas virtudes costumeiras, uma homenagem literária a outra obra marcante do Fórum (Guardiões de Gaia) e um final eletrizante que deixou, a nós leitores (entenda eu), ávidos pelo próximo. Falando do Capítulo em si... Este, já iniciou-se muito bem com Aeryn em um pesadelo bastante real com seu irmão. O ocorrido é marcado por descrições que não só trazem a tona o cenário e os envol

Olha. Só agora mesmo que percebi a relação entre o conceito de "espírito" da Armadura que eu fiz com o do Fimbul. Ele até pode pensar que usei a ideia dele sem avisar, mas é que não foi isso. Na verdade, não sei se conhece, me inspirei no anime Bleach, onde o protagonista Ichigo vira e mexe tá conversando com a alma de sua Espada. Como lá as lâminas dos personagens são mostradas em um filler como pessoas, achei válido importar isso para a fic, principalmente porque desde o clássico é dito que as Armaduras possuem vida, então nada mais adequado inovar neste conceito, não concorda? Claro que c

(Gaiden – Epílogo dos Cavaleiros Negros – Parte 4) Cara... Vou ser sincero. O trecho com Rachel eliminando todos os soldados ao seu redor foi digno de aplausos. Minha satisfação torna-se dupla: primeiro em tê-lo por aqui, Gustavo e segundo, por suas gentis palavras. Estou pasmo com tamanha qualidade narrativa e confesso, que desde já peço perdão ao autor, não esperava por tal feito. Tudo bem. Você, como eu, sabe muito bem, que quando escrevemos nossas histórias, enfrentamos, dentre tantas coisas, nossas próprias limitações e quando as palavras de um leitor trazem o reconhecimento e apont

Capítulo 38 Começamos com os elogios de sempre: (ou quase de sempre, já que muitas vezes esses, por incorpora-se ao cotidiano da leitura, acabam esquecidos e não mencionados, o que não serve de desculpas, mas que lamentavelmente transforma-se num fato) No que diz respeito ao texto, este continua a exibir-se com uma ortografia e coesão que beira o impecável, o mesmo se aplica a formatação e estética. A única ressalva nesse sentido, recaí sobre a repetição da palavra “conhecimento”, no parágrafo sexto, do arco com os servos de Palas. As descrições, excelentes por sinal, foram decisivas par

Pegando carona no que já foi dito sobre as interrupções deste capítulo... Com tantos se metendo so faltou o Folkein, mas tenho para mim, que o Bruno acabou se esquecendo dele, já que ele se quer foi mencionado...rs

Capítulo 5 e Capítulo 6 lido do Gaiden dos Gêmeos lido. Saudações, Kagaho. Grato por continuar conosco, lendo e comentando. MDM continuou sendo irritante!! rsrsrsrs... Adorei quando Kanon explodiu a cabeça dele... Isso foi meio que unânime por aqui entre vocês leitores...rs Saga completamente imponente, muito superior a Kanon, tomado por sua personalidade mais sombria, mal falava... Parecia ter alcançado realmente outro status, muito superior a qualquer outro. Realmente... A punição quasar é a técnica que Saga usou contra Ikki e Seiya no anime. Imagino. Esta correto... O

Valeu pelo esclarecimento, Gustavo.