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Leandro Maciel Bacelar

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Tudo que Leandro Maciel Bacelar postou

  1. Capítulo 35 Como crítico, chato, dos combates apresentados aqui em Atlântida, pelo seu talentoso e esforçado autor, preciso dizer que achei muito bem feita toda ação envolvendo Altevir e os Cavaleiros de Bronze de Dragão e Golfinho. Começando pela razão que permeava o combate, mostrando astúcia, e planos sobre planos, passando pelos diálogos, que mesmo repetitivos no que se refere à velha fórmula de superioridade, devoção e ironia, conseguiu se manter a tona dos altos predicados que compuseram o combate, não destoando ou deixando a desejar. As técnicas, tanto como a ação propriamente d
  2. Capítulo 3 e Capítulo 4 lido. Seja bem vindo, como da última vez, Kagaho. Minhas mais sinceras desculpas pelo atraso em responder ao seu comentário, venho me recuperando de um acidente, e aos poucos, retornando as atividades. Nesses dois capítulos tivemos o desenrolar e o primeiro desfecho da luta entre os dois irmãos. No início Kanon dispara sua técnica Explosão Galática mas, é superado por Saga. Não lembro se disse no comentário anterior mas a descrição da técnica máxima dos geminianos foi ótima... Obrigado. Deu uma magnitude a EG que ainda não tinha visto, creio eu, fazendo jus a el
  3. Peço a todos que queiram comentar, favor fazer no Tópico deste link: http://www.cdz.com.b...icas-de-athena/
  4. LEMBRE A HISTÓRIA Capítulo 1: Um ano se passou desde que os Titãs foram libertos do Tártaro por um desconhecido. Hyperion e Crio, ambos de posse de corpos mortais que lhes servem provisoriamente de morada, decidem vir a Terra. Enquanto o primeiro, Hyperion, veio no cumprimento de uma obrigação imposta por Réia, àquela que governa os Titãs na ausência de Cronos, e em meio a isso, aproveitou para desfrutar daquilo alcançado pela humanidade em sua jornada, o segundo, Crio, que viera a Terra por conta própria, pratica uma mortandade numa ilha remota do Brasil. Depois de um breve encontro entre e
  5. Capítulo 36 Simplesmente fenomenal o derradeiro desfecho do combate entre Cavalo Menor e Cão Asterion. Na minha insuportável opinião um dos melhores, senão o melhor, duelo de toda Saga de Pallas até aqui. Tanto a ação, refletida num embate alucinante envolvendo troca de golpes e técnicas, como o drama, nesse caso, representado aqui pela motivação e determinação de ambos envolvidos, tiveram a medida certa. Realmente ficou incrível! Impossível para o leitor não se envolver (entenda “eu”), ou mesmo determinar quem ele quer que vença o combate. Tanto um como outro têm fortes convicçõe
  6. Capítulos 40 e 41 Muito elogiável o resumo que apresenta todo o contexto de A Batalha dos Imortais. A adição de novas informações em meio aquilo que nós leitores já sabíamos foi muito bem apresentada. Novamente a química que mescla os dois universos (Saint Seiya e Anjos da Noite) ficou evidente sendo de direito, em relação a isso, conceder todos os méritos cabíveis ao autor pelo esforço e qualidade do seu trabalho. Outro ponto culminante dos capítulos foi o esforço, e sofrimento, desprendido por Plêiades em obter o poder da antimatéria (apreciei bastante sua abordagem e inclusão). Fal
  7. Capítulo 10 O visual da história, que já era caprichado com o corpo literário sendo muito bem organizado e exibindo uma grafia excelente, tornou-se ainda mais notória, e bela, com a implantação dos mapas. Passando para o capítulo em si... Já no início, como sempre, o autor nos apresenta seu cenário com uma descrição que traduz com excelência o que ele deseja, que nós leitores, visualizemos. Diferente de Seth, achei bastante interessante a abordagem de Rein sobre Dogma e Pragma. E como poucas vezes na história até aqui me vi tão envolvido quando o Vestígio começou a relatar sobre a de
  8. Voltando aos poucos... Capítulos 24 e 25 Reginleif me chamou atenção com relação às outras Wave Nikrs, inclusive, até mais que Driffa, primeiro na sua aparição pelo seu ar cômico e desastrado (o que, há meu ver, deveria ter acontecido mais vezes durante a batalha e não ficado restrito apenas no momento que ela foi introduzida em cena) e por colocar seu ponto de vista acima de sua incumbência. Inclusive, percebi uma semelhança do seu poderio com a UNIDADE DA NATUREZA usada pela linhagem dos Alberichs, o que achei bastante legal. Sua batalha com Shido ficou muito bem elaborada e o sincronism
  9. Voltando aos poucos... Capítulo 30 Formidável toda encenação com Libânia, Alhena e os Cavaleiros Negros. Aliás, cada vez mais a Amazona de Ouro de Peixes reafirma seu papel de destaque compondo o seleto grupo que representa os “pilares” de Atlântida. Sua participação final com o Grande Mestre, nem tanto pela menção da fuga do Gêmeos Negro (abro um parênteses aqui para tecer elogios quanto a beleza dessa cena. Achei-a muito bem construída), mas sim pelo desdém demonstrado abertamente pela figura do regente do Santuário, deixaram as coisas bastante tensas para o próximo capítulo. Noutro
  10. Segundo Capítulo do Gaiden dos Gêmeos lido (Kagaho) É com imensa satisfação que o recebo uma vez mais por aqui, Kagaho. Me alegra muito saber que prossegue com a continuidade da leitura das Crônicas. Desde já queria me desculpar pela demora dessa resposta ao seu comentário. Isso ocorreu, não pela negligência ou pelo desdém, e sim pela escassez de tempo e a urgência de acontecimentos que requeriam minha máxima atenção. Bom, nesse capítulo temos o início da luta entre Kanon e Saga. Seu estilo de retratar as lutas é mais detalhado. Há menos atos, menos momentos na luta, mas há uma descriç
  11. Nem tanto pela batalha em si, mas pela tensão... dramaticidade... o desfecho do embate de Siegfried com Driffa, no Capítulo 23, ficou emocionante. Praticamente um dos “épicos” da Era do Ragnarok. Conseguiu me prender do começo ao fim, tanto que quando o arco mudou para o duelo de Shiryu com Fimafeng, pulei essa parte e continuei lendo avidamente o que acontecia com a irmã gêmea de Hilda e o Guerreiro-Deus protegido da Estrela Alfa. Inserir a própria Hilda e o pai de Siegfried no contexto geral do arco só fez tudo ficar ainda mais grandioso. E por falar em grandeza... A técnica de san
  12. Sabe, Kagaho (saudações)... Lendo agora a segunda parte do Interlúdio 2 com Jasmin, percebo como meu comentário anterior não teria razão de existir caso eu observasse a história como um todo, e não em partes como acabou sendo. Peço desculpas e que o desconsidere... Tipo, li ambas partes de uma vez só e toda aquela desagradável sensação de não estar lendo Insurrection por falta de uma “bússola” no texto, não apareceu. E fico estupefato como você trabalha bem seu cenário “miserável” dando enfoque, por exemplo, na violência, sem que essa comprometa o texto. Toda vez que você atinge o li
  13. Primeiro queria felicitá-lo pelo primeiro aniversário da Saga de Palas, Gustavo. E claro, agradecer por sempre estar brindando a nós, seus leitores, com uma história que, apesar de ter os contornos de Saint Seiya, consegue, a sua maneira, ser original. Outra coisa que deve ser enaltecida é sua dedicação e perseverança a frente do seu projeto. Espero que com todos os percalços que possa a vir se apresentar, você continue levando em frente à Saga de Palas. Bem... Falando do capítulo em si... Achei interessante você mostrar o Cavaleiro de Relógio obtendo o fragmento da Chronotector de
  14. O desfecho da trágica morte de Dóris, culminando em seu funeral, ressaltou um dos pontos que vem se destacando gradualmente aqui em Atlântida que é o de mesclar “política” com o universo de Saint Seiya, algo que pelo menos a mim, agrada bastante. A explicação e abordagem sobre os Telquines dentro da trama, algo tão cobrado por mim no meu comentário anterior, se deu neste, e aqui peço desculpas a você Nikos pela minha impaciência em não aguardar por tal desfecho. Gostei da vertente mitológica que escolheu para o Tridente de Poseídon, atribuindo a concepção do mesmo, não pelos Ciclopes, e si
  15. Primeiramente, acho que houve um mal-entendido, eu não achei engraçado ela se tremendo toda e ficando aparentemente assustada. Eu falei que ela parecia um cavaleiro negro porque noramlmente eles só pensam em si, são egoístas. Isso que me pareceu na fraquia de Saint Seiya. E o "kkk" foi justamente por ela estar enfrentando um cavaleiro negro. Foi essa a relação que eu fiz. A covardia foi no intuito de que na franquia, normalmente os cavaleiros são valentes e não temem ao perigo. Tudo bem, Nikos. Mas concordo que a sua visão é bem mais humana. ^.^ Mas vortemos ao final do epílogo! Si
  16. Satisfação em estar aqui e lhe falar, Bruno. Desde que a Saga das Wave Nikrs começou que a Era do Ragnarok tem se destacado por mostrar, com muita qualidade, tantas lutas acontecendo ao mesmo tempo. E com o Capítulo 22 não foi diferente! O término do embate dos dois lobos (Fenrir e Freki) foi o que o capítulo teve de melhor. Lendo-o em sua integra percebo como o personagem Fenrir precisava de um combate desse porte para se afirmar. De momentos de tensão e adrenalina para que sua força fosse atestada, tanto como a maldade que agora permeia o braço direito de Loki. Suas técnicas, em princi
  17. Novamente o OVA surpreendeu ao desenvolver muitíssimo bem o assunto proposto em poucas linhas. Do meu ponto de vista, acho que o autor deveria ter segurado mais o que foi mostrado aqui sobre o Cavaleiro de Relógio e deixado para revelar isso apenas mais para frente da história. Se isso tivesse acontecido provavelmente o suspense em torno do personagem o teria tornado ainda mais interessante. Mas por outro lado entendo as razões que o levaram expor prematuramente o passado trágico de Aanisan. Deixando isso para lá e focando no OVA em si... Há momentos que me recorre a desagradável se
  18. Primeiramente... camarada, Dégel... queria deixar expresso meu contentamento genuíno pelo seu retorno, em todos os sentidos, ao Fórum. Presenças como a sua, do Gustavo, Perseu, .Mark, Hiyuuga, Jeu, Kagaho, Byssche, Gaara, Digo, Spectre, Lemuriano e Saint... são para mim, tão inerentes a esta seção de Fanfics do Fórum, que simplesmente, não consigo imaginar este local sem vocês. Sempre fico a lamentar, apesar de entender, quando alguns de vocês nos deixam ou simplesmente não dão mais as “caras” por aqui. Sei, por mim mesmo, o quanto é complicado a assiduidade, tanto como manter a t
  19. Esperava algo cósmico (vindo a propósito do próprio Poseídon), e não mundano, em relação a aparente imunidade do General Marina de Sirene, ante a beleza e sensualidade indescritíveis e inerentes das Nereidas. Apesar de óbvio (já que o fato de Íchos ter sentimentos por outro de seu próprio sexo inibiria indubitavelmente qualquer possível atração pelo sexo oposto), e para mim, mesmo assim, foi inesperado, como já disse, achei muito bem trabalhada a situação. Muito disso se deu pela inserção de uma Nereida pela qual Íchos sente algum afeto e o complemento de lembranças com Berílio. Ambos de
  20. Duas foram às passagens que se destacaram nesse Capítulo 21: O prosseguimento do combate de Fenrir com Freki/Siegmund e Siegfried se encontrando com a Wave Nikr que aparentemente se mostra sendo Hilda de Polaris. No primeiro a explicação em torno de Alioth e do próprio Siegmund somados as boas cenas de ação geraram um confronto muito bem elaborado que só não se tornou melhor pelos diálogos, que a propósito, se mostraram aquém de todo resto. Falando do segundo, a tensão foi grande com Siegfried se deparando com a suposta Hilda, confesso que me remexi na cadeira ao ler essa parte, mesmo já
  21. Depois de muito tempo aqui estou eu... Seja bem vindo de volta as Crônicas, Kagaho. Tenho que admitir que vê-lo por aqui depois de tanto tempo foi algo que ao mesmo tempo me surpreendeu e deixou satisfeito. Depois de uma grande mudança na minha rotina, nas últimas semanas venho aos poucos me atualizando nas fics e organizando a minha. Entendo... Chegou a vez das Crônicas de Atena. ^.^ Resolvi começar com o Gaiden de Saga e Kanon. Esse primeiro capítulo já nos dá uma ideia de como a história será tratada. Lembro que, em algum momento, talvez naquele primeiro texto no tópico dos l
  22. Dentro do contexto da Insurrection o que aqui foi mostrado, parece não se encaixar, ou simplesmente paira em desconexo. Tal confusão (que pelo menos a mim sobreveio) me fez reler os últimos dois capítulos para confirmar se algo estava me escapando. Contudo, de fato, não havia qualquer ligação, ponto de referência ou mesmo uma pequena alusão... Tal sensação, que se estendeu quase até o final da leitura deste capítulo, foi bastante desconfortável, Kagaho... Ao ponto de quase me fazer desistir da leitura por algumas vezes. Só não o fiz pela qualidade textual e pela maneira positiva como co
  23. Pude notar uma considerável evolução nos combates deste Capítulo 20 para o seu anterior, Bruno... A ação mesclada a técnicas e estratégias esteve presente, principalmente nas lutas de Hrist contra Hugin e Fenrir contra Freki. Aliás, nesses dois combates que acabo de citar, não houve só ação no aspecto mais bruto da batalha como também emoção. Impossível não se sentir contagiado com a recuperação de Dimitri e apresentação de seu poder máximo (INTERIOR GLACIAL) e com a altivez de Sigmund. Outro ponto muito positivo, que merece todos os elogios cabíveis, foi essa inserção do lendário pai
  24. Verdade, Gustavo... Só agora, voltando aqui e dando uma olhada, é que percebi que a BOMBA GOLFINHO já fora usada antes... Sinceramente não me lembrava. Desculpe-me por essa... ^.^'
  25. Foi mais um capítulo, se assim podemos chamá-lo, "introdutório", Nikos. Acho incrível a maneira como você vem se saindo bem com relação a arcos desse tipo. Merece muitos elogios essa sua performance... Parabéns! Falando do que aconteceu no capítulo... A morte abjeta de Spio me indignou. Sério! Foi só então com sua perda que percebi o quanto a personagem havia me conquistado e como sentirei sua falta. (até me peguei na expectativa de que Yuri tivesse uma morte brutal por tal ignomínia, coisa que infelizmente (felizmente para ele) foi evitada por Poseídon) Do meu ponto de vista a
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