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Nikos

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Tudo que Nikos postou

  1. Li o Capítulo 4. É impossível não citar a parte mais marcante que deu uma reviravolta na história: a invasão de Dione (que acabou não sendo invasão). A cena digamos que foi bem tensa e desde o começo eu imaginei que algum dos cavaleiros estivesse usando o "Golpe Fantasma" ou o "Satã Imperial". Me pareceu muito a cena do Inferno com o Lune achando que havia matado o Shun. Também cogitei a possibilidade de aquilo ser verdade e seria genial matar os personagens principais logo de cara. hauauha. Ia causar realmente muito rebuliço. Contudo, me surpreendeste e tudo não havia passado de uma premon
  2. CAPÍTULO 1 A ágora estava abarrotada de pessoas. Indivíduos das mais diferentes idades, tamanhos e aparências corriam de um lado para o outro naquela que era a maior praça pública da pequena cidade de Apheleia, no sul da Grécia. Não era difícil encontrar homens se esbarrando, crianças brincando ou entes importantes da região discutindo política ou impondo discursos no centro da ágora. Era um local espaçoso, rodeado de edificações. Ou seja, um ponto de encontro onde todos podiam estar. Nos arredores da praça, as feiras livres dominavam a paisagem. Vendas de todos os tipos, comerciantes de
  3. Não sei se foi o Aspros que matou as gurias lá. Ele resmungou no final do capítulo que Defteros não confiava mais nele. Ou seja, isso é um indício que ele talvez não tenha realmente feito aquilo.
  4. Ela não é uma forma de contato com o mundo não. Nós não sentimos o mundo através da fala, nós só produzimos uma perturbação no meio. Ficar sem falar não aguça os outros sentidos (só a audição), porque não estás privando de nenhum
  5. Li o capítulo três e gostei muito. A história, pode-se dizer, que iniciou-se agora e os dois capítulos anteriores foram um prólogo. Ou estou redondamente enganado e tu vais me surpreender outra vez. kkkkk. Enfim, voltando à minha linha de raciocínio, a sua história recomeçou agora e vai ganhando traços cada vez mais fortes de CDZ, inclusive a citação sobre as lendas do que é um cavaleiro: "podem rasgar...". Pode-se perceber que a garota tem grandes esperanças nos cavaleiros, que, como lhe contrapõe Kal, parece tudo uma grande bobagem e que eles os abandonaram. (Como se cavaleiros fossem supe
  6. Uma pergunta. Eu vejo que esse topico é sobre os gaidens de tua fanfic (que diseste que é a mais antiga do Fórum). Onde ela está? Eu queria acompanhar alguma história tua, mas não queria começar pelos gaidens. Valeu
  7. Li o capítulo um (não citei primeiro capítulo porque este foi o prólogo). Gostei bastante, a linguagem flui bem, sendo simples e ao mesmo tempo completa. A leitura é bem agradável, permitindo que a sequência dos fatos sejam absorvidas muito mais facilmente, mesmo eu estando com febre como agora (kkk). Quanto à estrutura história, vejo que ela seguiu um padrão até agora, com uma parte mais divina na parte inicial e tratando dos bronzeados na final. Gostei da presença do cavaleiro de lebre com subordinação a Hermes (os dois são rápidos, acho que essa foi a associação, kkk) Críticas não são mu
  8. Já li o capítulo 1. Percebi que os diálogos épicos, apesar de menos frequentes, ainda se mostram marcantes, principalmente na parte final. Gostei muito que mostraste Nike como uma deusa encarnada e não como o eterno báculo de Atena. Muito criativo e, digamos por si só, diferente. Boa ideia! O Capítulo trascorreu bem, só tive dúvidas com a presença da deusa Palas (ela aparece no ômega??). Ela foi citada duas vezes, inclusive numa referência direta num diálogo. Eu vou entender isso nos próximos capítulos? Por que fiquei um pouco confuso nesse ponto. Ah! Outra coisa, não sei como está a tua fi
  9. Sim, o Shaka explicou isso no clássico. Só que daí vem com essa do "cavaleiro silencioso", que mantém os lábios fechados para privar um dos sentidos. Isso é meio bizarro.
  10. Comentários em geral. O Contador da Morte mitou em tudo, até na maneira como ele se livrou do Vermeer. Porém, concordo plenamente que aquela cena fugiu completametne dos padrões e foi para o pastelão desnecessário. Mas que mitou, mitou. O CdM mostrou que é forte, ardiloso e cheio de habilidades e de improvos que acho que ele inventa tudo na hora, kkkk. No fim, memso ele demonstrando várias vezes que é um traidor, sempre mostrou depois que era um verdadeiro cavaleiro de Atena. Cenas épicas merecem ser citadas, como a unha quebrando, ou principalmente com o Vermeer o puxando pelo fio e ele des
  11. Conta-me a lenda já. kkkk E outra coisa, continue descrevendo. Eu descrevo até o Relâmpago de Plasma, o Pó de Diamante. Valeu
  12. Segundo capítulo devorado! Sua narrativa continua densa e seus diálogos maravilhosos. O sentimentalismo imposto nas tuas frases dá uma força ao texto sem deixá-lo com um drama muito desgastante. Pelo contrário, é uma situação que até cativa. Muito bom! parabéns mesmo. Falando sobre esse segundo capítulo, me agradou a presença de Sage e da forma como ele conduziu tudo. Também me admira Kyra (aparece em outro lugar ou é personagem teu?) e seu uso da telecinesia, aparentemente. Gostei dela pela aparente ingenuidade e sua forte participação, sendo, digamos assim, "corrompida" somente por um pres
  13. Li o terceiro capítulo! Gostei da humanização dos personagens, com uma vida mais no dia-a-dia. Eu tenho dificuldade de fazer isso com tanta naturalidade. Prefiro transcorrer a história mesmo com as partes da guerra, o que talvez deixe os meus personagens um pouco mais distantes da realidade, apesar de ter uma personalidade bem profunda. Mas voltando a falar da tua fic, sua linguagem evoluiu nesse terceiro capítulo. O texto que já era fluido agora está um pouco mais rico, com boas descrições e mais objetivas. Parabéns. E quero te estrangular pelo nome "Elnath" ao seu cavaleiro de Touro. Não
  14. Li o capítulo dois já! Muita ação, guerra e drama estão sendo conduzidos até agora. Ritmo alucinante, é difícil já lançar tudo numa história assim. Bom, está me prendendo, parabéns. Além disso, há um foco, por enquanto, em um cavaleiro de prata, outro de bronze. É bom isso, ajuda a dinamizar mais o exército. Eu dou mais atençaõ aos cavaleiros de ouro, senão eu me mato com tantos protagonistas, mas não deixo de destacar alguns de prata e outros de bronze. É importante também! Quando ao cavaleiro de índio, me passasse a perna, eu já ia reclamar, mas vi que há realmente uma constelação de índi
  15. Obrigado pelos comentários! Segunda-feira começa de fato a história e espero que gostes. Quee bom que gostaste e espero responder as tuas perguntas com a história! Abraços.
  16. Sim, fazer protagonistas em Saint Seiya é complicado, principalmente porque, se for abordar os dourados, tem 12.
  17. De nada! Quanto à passagem do tempo, é só tomar cuidado com o excesso, não que deva abolir muito. Quem escreve também é leitor. Relendo o seu capítulo é possível perceber onde pode-se evitar ou onde é melhor colocar! Valeu!
  18. Li o prólogo já! Gostei de uma coisa de primeira: começou com Zeus e Hermes, deuses, dando um ar mais mitológico à trama e dando uma boa sequência para o Prólogo do Céu, que teve esse ar divino. CDZ, sobretudo, é sobre mitologia, mas muitas vezes acaba sendo ofuscada pelas batalhas e pelos cavaleiros. Os deuses parecem até inúteis, quando não são. Gosto de uma visão que todos, inclusive Atena, tratam tudo como um jogo e os humanos são as peças do tabuleiro. Não sei se é essa a tua visão, mas, pelo visto, o teu Zeus também pensa como eu e está pronto para castigar os deuses. kkk Agora, quanto
  19. Li o prólogo e já tenho de antemão dois comentários principais a fazer: Primeiramente, os diálogos travados me fizeram sentir que estava lendo um gibi do Thor antigo, com falas marcantes e diferentes. Pessoas não costumam falar assim, mas ver esses diálogos numa história é muito gratificante, além de dar imponência ao personagem, tornando-o mais épico e, por assim dizer, mitológico. Não estamos falando de mitologias? Acho com certeza que os cavaleiros deveriam se portar dessa maneira, com frases indiretas e mais fortes. Parabéns por tocar nesse ponto muito difícil. Em segundo, o início de su
  20. Li o prólogo e posso dizer que já está bom, apesar de não ter acontecido muita coisa e a história mal ter se desenrolado (não tome isso como uma crítica negativa em nenhum momento, é só um relato - eu também demoro para desenroalr a história, isso é bom para conhecermos mais os personagens ou o ambiente).. Mas já está intrigante, com vários mistérios e, diga-se uma coisa, uma questão política = muito interessante. Seu estilo de passagem de tempo é interessante, apesar de não ser tão incomum assim. Ver os acontecimentos como se fossem cenas separadas por tempo e o espaço é algo diferente que f
  21. Capítulo 1 lido! Apreciei muito esse início de fanfic. Ela começa a história de um ponto trágico e depois faz uma recapitulação para aos poucos irmos entendendo o que aconteceu. É possível perceber uma grande mágoa do teu Jaga atual, em contrapartida com o que ele demonstrou no passado, sendo intolerante para com seus companheiros dourados. Sua narrativa é muito boa, gosto como descreve as situações, como o texto flui! Parabéns, é bem difícil conseguir se expressar assim! Por fim, referência ao Sage, o Grande Mestre de Lost Canvas, adequando-se completametne ao conceito da época. Penso
  22. Estou absurdamente impressionado. Foi tamanha a dedicação e envolvimento com a criação de toda uma estrutura política, social e cultural no mundo submarino. Detalhou muito mais que Kurumada e até mais o Kuru ou Shiori com Hades. É muito interessante se envolver tanto assim num projeto criativo, isso só tem a engrandecer quando criares (se criares) a tua própria obra inédita, um livro quem sabe. Parabéns mesmo!
  23. Caracaaaa, eu nunca tinha reparado quantos "seu" e "sua" eu utilizo. Agora que eu reli eu me toquei que abusei absurdametne disso. A Fanfic está pronta já, mas é algo para se rever quando eu for postando os capítulos. Obrigado pelo toque. É difícil quem escreve perceber esses vícios, só depois de reler muitas vezes. Valeu mesmo! E, como eu falei, postarei toda a segunda, espero que acompanhes quando a história engrenar. Para finalizar, dei uma lida no seu texto lá sobre Poseidon, ficou muuuuito bom, apesar de bem diferente da minha imaginação e do conceito que eu criei que só quem ler a fi
  24. Li o capítulo um e já vejo bastante semelhanças com Saint Seiya, ou com o que se deve esperar da obra. Vejo que já há a iminência de guerra e que, provavelmente, envolverá os cavaleiros como um todo. Em Saint Seiya, não houve uma guerra em si. No máximo em Hades, mas mesmo assim, apesar da saga ter sido boa, foi decepcionante nesse quesito. Como vejo que ainda não tens um protagonistas fixo do lado de Atena (vi um início de protagonismo somente para o Shuaz e Gum, que são justamente os vilãos), acho que teremos um prenúncio de uma grande batalha. Espero continuar gostando da tua fic! Parabé
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