Anna

Discorra sobre o assunto. Quem levaria a maior surra?

Estive revendo a imagem e o script do capítulo 1. Mii deve ter utilizado somente seu cosmo mesmo, quando lançou a Shoko para trás. Shoko reconhece que não foi atingida por uma técnica convencional de batalha, mas não compreende o que aconteceu, pois desconhece a força do cosmo. Gostaria muito que se tratasse de alguma habilidade específica da saintia de Golfinho, ampliaria o leque de possibilidades da guerreira contra os adversários.

Mii certamente terá seu passado desvelado. A relação dela com a Saori não é apenas de lealdade. Há um laço de amizade enraizado em alguma história pessoal e, certamente, dramática. Saori pode ter acolhido Mii em algum momento difícil ou tê-la salvo de algum perigo. Recordo-me que no primeiro capítulo ela empurrou a Shoko para trás com algum tipo de telecinese, algo que poderia ser explorado em um futuro duelo. Contudo, preferia que ela se deparasse com uma dríade nova. Deixemos a Emony para outro momento.

Seria uma batalha difícil, na qual os dois sairiam bem detonados. Suikyo é uma mistura de Kagaho e Seiya (pela rebeldia e resistência). Foi salvo várias vezes pelo roteiro, o que é habitual na franquia, mas ainda assim sua capacidade de superação é brilhante. Hyoga, por sua vez, assumiu por um tempo o protagonismo de ND e sem dúvida é o bronzeboy com melhor desempenho na obra. Minha tendência natural me empurra a optar pelo Hyoga, mas ele venceria com muita dificuldade.

Que dúvida cruel! O problema é que em ND o Kurumada resolveu dar uma de Shiori e colocar os dourados dessa geração acima dos clássicos. É óbvio que isso convém ao roteiro, para aumentar o nível de dificuldade para os protagonistas. Ox é fisicamente muito forte, mas quanto maior, pior a queda. Em ND, Shiryu não está nenhum espetáculo, mas ainda aposto nele, vencendo no sufoco. Excalibur do Shiryu >>>>>>>Excalibur do Shura.

Nessa fase o Hyoga não estava nada sentimental. Oponente bom era oponente vencido. Misty não resistiu a um adversário debilitado, imaginem ao mais belo e nórdico de todos os cavaleiros de bronze

O pior é que até agora eu não entendi porque o Ramirez colocou o Shura ai.

Nem vem Thiaguinho, não viria tão fácil não! Respeitem Milinho porque ele é maravilhoso, hum! Se bem que, na versão 'Aquário', eu também aposto no Hyoga.

Seiya apanhou como sempre. Ficou com a cara no chão como de costume e para variar necessitou da ajuda do Shiryu. Fácil não foi, aliás todas as lutas do Seiya são vencidas na raça e no sofrimento. Contra o asgardiano citado o Pegasus nem demorou muito e ainda saiu menos lesado do que em outros combates.

Nem tenho o que argumentar, esse Surt é instável e não é grande coisa. Hyoga vence, sem sombra de dúvida!

Concordo em gênero, número e grau com o Espectro. Seiya não teve grande trabalho para dar conta desse Thor, porque Aldebaran teria? Em SoG Debas venceu a outra versão, com direito a tabefe e tudo e, detalhe, ele não estava no auge de sua força. O Aldebaran vence esse sujeito rápido e de braços cruzados.

Shun vence por possuir um cosmo elevado, mesmo em condições que não lhe seriam favoráveis. O problema do cavaleiro de bronze é que ele precisa pegar no tranco e o Thor é muito forte fisicamente. Inicialmente, as correntes não significariam um problema para o asgardiano, que as romperia sem dificuldades e atacaria sem dó. Shun levaria uns trancos até resolver, com muito custo, utilizar a Tempestade Nebulosa. No braço o bronzeboy não dá conta.

Esse é um combate interessante. Gosto do Frodi. É determinado, persistente, teimoso, há algo do Seiya nele. Bem, vamos ao confronto! Conhecendo o Seiya, sabemos que ele iria começar apanhando muito, mas no fim das contas, mito é mito e ele resistiria até dar o golpe final no adversário. Seiya vence, não mata o Frodi e ainda consegue fazê-lo mudar de ideia!!!!! Dá até para escrever uma história, kkkkkkk

As perguntas do Bigbear fazem uma diferença no contexto. Considerando que o cosmo do Ikki fosse reduzido pela Yggdrasil, ele teria um trabalho considerável para dar conta de um adversário que não seria um problema tão grande para o cavaleiro de Fênix, se ele estivesse em seu estado comum. Ainda assim, aposto no Ikki.

Analogia interessante Vitor. Katya me parece bastante fria na forma como se relaciona com os outros (o que não quer dizer que ela seja desprovida de emotividade). Ela deve realmente guardar certo remorso pelo que ocorreu com a irmã. É como se a maior parte das saintias carregasse um fardo ou um sentimento de culpa a ser superado, o que colabora no upgrade das persogens. Nesse ponto, considero os flashbacks bem necessários e enriquecedores. Mi também deve ter vivido algum drama no passado, que terá relação com o seu desafio. Também não duvido que vejamos Rebeka novamente.

Ainda é bem provável que durante a batalha contra o Milo tenhamos um flashback do Rigel. Ajudaria a explicar algumas coisas. Ansiosa também por saber o desfecho do embate entre Aison e Mayura.

Cavaleiros ao redor da Academia? Interessante. Na realidade, seria um grupo subordinado à Fundação, uma vez que as saintias foram treinadas para zelar pela Saori, que era desconhecida pelo exército ateniense.

Acho que vou abrir um versus entre as saintias após essa breve discussão sobre a qualificação das meninas, kkkkkkk É possível que essa Kyara seja tutora de Katya ou até uma espécie de caçadora de talentos, responsável por trazer as irmãs até a Academia. Mito deveria ser uma professora-orientadora, como Geki foi em Ômega para a Palaestra. Seria muito bacana se a obra abordasse essa hierarquia interna da instituição onde as garotas se formaram. Gosto desse clima meio colegial, pois confere contemporaneidade ao enredo.

Jabu. Pelo menos é mais persistente. Sei que não estamos tratando aqui da versão Ômega, mas se a considerarmos, Jabu é mito e coitados dos outro quatro.

Seria bem interessante se parte dos treinamentos ocorresse fora da Academia. Teríamos, assim, saintias como diferentes experiências e consequentemente, com técnicas bem distintas. O quinteto tem características bastante diferentes e, em tempo, Kuori desenvolveu um arco com um espaço propício para explanar melhor a história de cada guerreira e traçar paralelos com suas personalidades e posturas em campo de batalha. Tivemos um pouco dessa abordagem individual com Elda (e ainda teremos mais) e foi bem interessante.

Congelar o sujeito em um esquife de gelo e depois destroçá-lo é algo bem cruel. O que teria acontecido na passagem em que as duas estão feridas (com a irmã de Katya acamada)?

Belas imagens das irmãs. Gosto quando os capítulos focam as personagens originais da trama. Katya e Maria devem ter nascido ou vivido em algum lugar frio, assim como Hyoga, o que justifica o uso de golpes baseados em gelo, neve e derivados. Há espinhos em torno do corpo da Maria, ela deve mesmo ter sido corrompida por uma semente. Já que estamos falando em esquecimento, será que alguma memória/lembrança ajudará Katya a passar por este desafio? Os bons tempos ao lado da irmã a ajudarão a não sucumbir? Ele lembrará de Saga (acho que podemos cogitar essa possibilidade)? Também não vejo rel

Esta fora de si: tomada por uma driade ou infectada por uma semente maligna. Tenebroso!

Eu não acho que o Rada seja pouca coisa, como muitos gostam de ressaltar. MdM é pouco versátil e se tivesse que encarar um confronto físico com o juiz acabaria se dando mal. O Radamanthys vence essa sem muita dificuldade.

Estou começando a ficar com pena desse delinquente. Se o Tatsumi puder recorrer a vassoura, o Shura vai levar uma coça bonita, mas no final vai acabar vencendo. Kkkkkkkkk