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Não se esqueçam que no flashback do Shura o próprio Saga foi pessoalmente recrutá-lo. Lembrem-se também que as relações entre eles, até o início do EpG é sombria. Então, sim, acho compreensível o Saga tratar o Shura como amigo, isso expande as relações entre eles. O Aphrodite não está descaracterizado. ele está obedecendo ordens - foi o que sempre fez. Deathmask está, ao que parece, fazendo o mesmo (nesse caso ele estava com o Saga na forma de Kokuto como "conselheiro"). Sobre o Inferno: o termo usado é MEIKAI mesmo. Essa interpretação da destruição do Inferno com a morte de Hades é sempre

Esse é o intuito, mais e mais informações com soluções homeopáticas. Pra uma obra de SAINT SEIYA, é mais do que válido ter várias frentes e vários rumos inesperados - saindo do clichê eterno que permeia todas as demais obras. Nisso, atualmente, Kurumada e Okada tem feito muito bem (cada um com seus pontos altos e baixos). No mais, um dos cards trás um personagem com o Aphrodite que eu acho ser o Aldebaran. O tom de pele, o cabelo e a sobrancelha me deram essa impressão.

Izo finalmente "caça" o demônio que estava em Shura. Belíssima ilustração do Cavaleiro de Capricórnio do NEXT DIMENSION. Vejam que o desenho da Armadura é o mesmo do Kurumada, só estilizado com os detalhes em azul.

Um capítulo de 16 páginas e muito da estória de um personagem praticamente genérico. Okada sempre trabalhou com o Shura de uma forma ímpar, dando contornos e personalidade ao personagem. Esses últimos capítulos do flashback enriqueceram ainda mais o Capricornus, dando uma vontade enorme de ver dos outros também. Ainda não cravo que o mestre dele é o Izo, mas todos os indícios levam a isso. A ideia de revive-lo e de "acidentalmente" ele ter se tornado o mestre do Shura explica muita coisa (como o nome do personagem ser em japonês) e o fato dele ter a Excalibur. Próximos capítulos revelar

O simples fato de ter incluído conceitos como Saintias, Academia Sagrada, o Mausoléu do Santuário (ter confirmado a existência do Portão Principal) e de ter incluído, dentro da série, o conceito de daemons a partir das vontades/desejos (o que já era subentendido no original e que aqui ficou explicito) não conta como original? A obra surge mesmo como um apêndice do mangá clássico e isso é ótimo, tendo em vista que enriquece algo que carece, desde de sempre, de coisas, sem precisar recorrer ao recurso de reinventar ou tampouco de ser atemporal ou fora de uma cronologia. É, de fato, uma estória

Mas já teve; não se restringe apenas aos discos, mas os figure actions também. Tenma e Kagaho (apesar de belíssimos) venderam pouco. Os discos japoneses floparam. Apenas uma marca com visão global poderia animar a continuação, certos de que daria retorno. Os posteres ficaram lindos! Perfeição define. Trabalho digno de um mestre.

O recurso de usar os Santos de Ouro é o mesmo aplicado a THE LOST CANVAS: aumentar a popularidade do mangá. Contudo, aqui, vejo que a abordagem é diferente, pois há um contexto: tanto Saga quanto esse Deathmask não são reais, mas apenas DAEMONS desses personagens que, de um modo ou de outro, tomam "vida" e "forma" (bem entre aspas mesmo). Milo e Aiolia foram usados como no mangá original: fuzileiros de guerra. Shaka e Aldebaran protegeram o Santuário, enquanto Mu ficou como suporte. Aphrodite, como desde o EPISODE.G, é usado para missões especiais por ordens do Papa. Nenhum foi protagonista

Erro comum, trocaram o DO pelo TO. O parque e o monte ficam nos Pirenéus.

Em entrevista o autor afirmou que a estória foi feita pensando em um pós-Hades (até a descrição do Traje de Pegasus é inspirada na versão final) e é uma false episode mesmo. http://saint-seiya-next-dimension.jimdo.com/contenido-propio/entrevistas/tatsuya-hamazaki/ https://twitter.com/hamaxuma/status/603842251811356672

Não. Okada meio que especifica que a conclusão do treinamento do Shura está sendo feito no Monte Perdido, que fica no parque nacional de Ordesa e que eles estão no Japão por algum motivo específico. Ele também fala que o mestre do Shura irá ensinar o poder do "sabre", uma espécie de espada fantasma. Nesse ponto se confirma que Shura já havia aprendido a usar a "Excalibur", a todo tempo chamada de Espada Sagrada. O mestre do Shura fala das espadas usadas por deuses (A 宝剣 houken [Espada Preciosa] e a 神剣 shinken [Espada Divina]) Meio que fica revelado o significado do nome Shura, que é do j

Que beleza de capítulo. O mestre bem que tem traços do Ionia 😍 Aguardando o script.

Não tem "dois desenhos" é o mesmo Seiya, só que a frente tem um recortado e atrás o outro junto aos demais. Explicando: o banner está na parede e a frente tem uma especie de "totem" colado com o anúncio em preto, no chão.

Não, ele fala que será ilustrado por OUTRA pessoa.

Olha, alguns tweets do Okada parecem dar sinais de que GA (Golden Age ) terá seu mangá. Ele cita até a Champion Cross nos posts. Saliento, também, que a tradução foi meia boca e posso estar redondamente enganado. Porém, há também a citação de que o nome GOLDEN AGE foi pensado mesmo para fazer referência ao G ASSASSIN, já que a sigla de ambos é GA (marketing maroto). Enfim, só pra não deixar esse fórum morrer.

É o mais sensato. SAINTIA SHO é um spin-off. Se formos discutir ele não devemos, em nenhuma hipótese, incluir a obra original da qual inspirou, pois o mesmo é um DERIVADO, não SEQUÊNCIA. Portanto é mais do que natural haver os encaicheers e discutir o universo como um todo, com todos os seus desdobramentos, do que escolher o que vale ou não. Omega, querendo ou não, influenciou/influenciará as demais obras. Aceitem.

hahahaha, mas como exposto acima, o caso do Ikhor é um pouco diferente Omega teve TODOS os Trajes alterados com a explosão do Cosmo de Atena (uns mudaram de patente e outros mudaram de portador). Talvez isso explique o caso de Equuleus.

Você sabe a resposta. O que não sabemos é se havia essa regra antes (nunca vimos um Traje de uma mulher-Santo antes sendo restaurado). Dentro de SAINT SHO foi necessário um Cosmo e sangue de mulher para restaurar o Traje de Equuleus que é usado por uma Santa, por isso essa premissa.

Se os Trajes reagem na cor dourada após serem banhadas pelo sangue dos Santos Áureos , natural que se pense que uma vestimenta vá se adequar ao sexo do doador de sangue para restauração (tendo em vista que "SAINTIA SHO" deixou subjetivo essa interpretação).

A ideia original do Kurumada eram os cinco Anjos mesmo, então quem cortou esses aí foram os roteiristas do filme. A única coisa que identifiquei nos textos é o nome ZEUS, mas possível que o nome desses personagens estejam aí nessas imagens.

As Saintias estão mais pra a idéia que tiveram para Yuna do que Partita, que é uma claramente chamada de mensageira apenas.

Uma resumo de 128 páginas e esses tijolos todos? Essa geração de críticos especializados está mesmo bugada. --- Quando estiver com o material em mãos julgarei seu conteúdo. Por hora, a idéia de usar Astreia, o Clã de Ouro, os nomes. Tudo isso me soa bem prólogo mesmo. Bem que Tomoe pode ser essa deusa encarnada e os Santos Perdidos serem parte desse Clã. Quero encaicheers disso tudo.

Alguém que realmente sabe usar a mitologia do mundo no universo fictício da franquia, é o Okada. Ambos os personagens, ao que parece, foram criados pelo próprio (pelo estilo de arte), cabendo a Teshirogi criar um mini-mangá, Kuori ilustrar com sua belíssima arte e a Koga fazer uma pontinha pra não passar em branco. Capaz dessa "novela" ser o prelúdio de uma nova série spin-off. Seria realmente um sonho ter um texto do Okada desenhado pela Teshirogi ou Kuori (mesmo gostando do traço dele, elas possuem mais a identidade da franquia em seus desenhos). Texto curto, mas rico em possibilidades.

O fim do capítulo parece apresentar o mestre do Shura. É dito que "aquele era um fantasma do Shura". Pela imagem do personagem no meio de bambus, dá a entender mesmo que o cara está no Japão (o que explicaria, de certa forma, o nome japonês para o personagem da Espanha). Espero que ele seja parecido com o Ionia *0*

São imagens do jogo online da Perfect World/SEGA, reaproveitadas pra esse outro jogo.

Eu cago e ando e as vezes cago sentado pra essas piadinhas. A cena de Shun e Hyoga é um das mais fodas das 12 Casas. O sacrifício legítima pelo amigo/irmão/companheiro de arma. É bonita em todos os sentidos. Mas é como eu falei: visão limitada do mundo. Perde-se a oportunidade de enxergar boas coisas e bons sentimentos em detrimento de conceitos restritos.