FernandoO

Realmente, a trilha sonora apareceu neste episódio. O retorno da armadura de Câncer ao MdM não teria a mesma força que teve caso não houvesse uma boa trilha. Aliás, a produção como um todo deste episódio foi sensivelmente superior a todos os episódios anteriores. Já tinha reparado uma leve melhora em termos de gráfico e animação do 2º episódio (certamente o pior de todos até agora) para o 3º, mas o 4º episódio teve uma melhora em praticamente em todos os "quesitos". A impressão que eu tive foi a de que da cena em que se apresentaram todos os guerreiros-deuses em diante, o episódio teve uma con

Concordo em partes. A julgar pela porrada que o Afrodite tomou da raiz da Yggdrasil, acho que ele não estava a fim de se deixar capturar não. Mas, realmente, o cavaleiro de Peixes afirma que foram as próprias raízes e flores da Yggdrasil que o informaram sobre a localização do laboratório de Fafner. E é bom lembrar que ele consegue fazer brotar rosas vermelhas das raízes que se encontravam no laboratório. Inclusive o despertar da armadura divina dele poderia se dar justamente neste contexto, de um ataque decisivo no interior da árvore divina.

Algumas considerações... Primeiramente, este episódio prova, de uma vez por todas, que o futuro da "franquia" CDZ passa necessariamente pelos Cavaleiros de Ouro. Kurumada conseguiu a "proeza" de elaborar um universo no qual os coadjuvantes são tão, mas tão mais carismáticos do que os protagonistas (sobretudo em relação a Seiya e Atena) que, a essa altura dos fatos, ficou claro que os verdadeiros protagonistas, na prática, são os cavaleiros de ouro. Há possibilidades múltiplas de desenvolvimento em aberto em praticamente todos os 12 dourados, desde desdobramentos psicológicos bem elaborados (

Oi pessoal, primeiro post meu por aqui, apesar de ser leitor de longa data do fórum. Primeiro post só para dizer que finalmente Soul of Gold produziu um episódio a altura daquilo que os fãs minimamente esperavam. Primeiramente por uma qualidade gráfica e de animação finalmente decente; cuidado nas sombras, as armaduras dos guerreiros-deuses mais bem acabadas, movimentos mais sutis de expressão, uma melhora considerável se comparada àquela tosqueira que foi o episódio 2. E, mais importante ainda, um roteiro talhado para os fãs da série (bem, como boa fanficagem, não poderia ser diferente), fina