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Hikkoga

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Tudo que Hikkoga postou

  1. Mas ninguém, nem mesmo o Goku foi atrás dele. Nem o Sr Kaioh, que foi quem chamou o Goku pra combater o '' tal Saiyajin '' sabia quem era o cara, de fato. O plot inicial do Paragas era matar o Vegeta com a colisão de um asteroide, ele nunca pensou em usar o Broly pra isso. Ele começou a surtar do nada, por causa do Goku e foi assim até o fim do filme, sem qualquer outra nuance. O lance do Lendário Super Saiyjin serve como atenuante, mas qualquer outro personagem que não tivesse nenhuma outra motivação a não ser destruir tudo ao redor, no meu ponto de vista, é um péssimo personagem. O Gohan tev
  2. Mas, se formos levar o primeiro filme em consideração, pouca coisa muda. Metade do filme fica com aquela cara de bobo e na outra metade ele mete a porrada no povo por nada. Não existe motivação ou qualquer outra coisa que se destaque na personalidade dele. Ele é a epítome do maniqueísmo.
  3. Me refiro à personalidade do personagem, que era nula, praticamente. O que os fãs não querem é justamente a mesma abordagem de um cara gigantesco com retardo que repete o mesmo nome do início ao fim do filme. Eu, particularmente, também prefiro esse novo visual, com exceção da coloração. EDIT: Eu gosto do terceiro filme do Broly justamente por ele fugir das repetições de protagonistas dos dois primeiros. Adorei Goten e Trunks como protagonistas. Inclusive, falando desses personagens, espero que os dois tenham uma aproveitamento melhor a partir desse próximo filme, muito embora me parece
  4. Mas isso é exatamente o que os fãs querem, um reboot total no personagem.
  5. Tópico realmente maravilhoso, Lucas. Parabéns de verdade. Como fã do Camus, é um prazer imenso ver um argumento tão incrível e de construção impecável. Como você mesmo pontuou, Kurumada levou Camus ao 0K de maneira não proposital, mas, ao meu ver, incontestável, como seu tópico evidenciou muito bem. A luta contra Shaka é o melhor exemplo pra isso e talvez esse argumento fosse melhor recebido, caso tivesse tido uma abordagem em anime, que poderia atestar esse fato como algo irrefutável. Nunca entendi, na verdade, o motivo desse cena tão específica ter ficado de fora na animação.
  6. Essa é uma questão de escolha de narrativa, na minha opinião. Hades não fez isso em sua saga porque o roteiro pedia que a vida de seus '' subordinados '' estivesse em suas mãos. Dependendo do que o Kurumada tiver em mente, pode ser que a situação de Odisseu seja diferente. E outra, partindo do princípio que Odisseu é receptáculo de Asclépio, que é conhecido por seus dons de cura, acho natural que ele possa, de alguma forma, reviver o Suikyo, desde que o roteiro peça isso e que seja de forma coerente com suas capacidades. Não existe nada que impeça, certo?
  7. Quanto ao fato dos seres revividos por Hades não terem total liberdade, imagino que seja por uma vontade do próprio Deus. Sobretudo sob a circunstância de estar revivendo cavaleiros protetores de outro Deus. Não faria muito sentido ele reviver cavaleiros que pudessem traí-lo sem qualquer tipo de consequência pra eles mesmos.
  8. Até pensei em fazer essa ressalva, mas achei muito pouco relevante pra merecer menção.
  9. Exato. Em 12 anos (!!!!!!) de publicação, o que o Kurumada conseguiu fazer, de fato? - Apresentar os novos golds, sendo a maioria é rasa e desinteressante. Não é como se cada um deles tivesse um background complexo e bem construído, pra justificar toda essa demora. - Contar a história de Odysseu e trazê-lo de volta à vida pra uma nova subida às 12 casas que, até agora, não serviu pra NADA, a não ser dar uma nova oportunidade pra ele lamber seus signos favoritos e humilhar os que ele parece detestar, com uma ressalva pro Deathtoll, que, pra alguns, é o ponto alto da obra até aqui. Fora i
  10. Pra mim, existem dois problemas em particular, que tornam o acompanhamento de ND desmotivante em grande parte do tempo: A periodicidade: Pra acompanhar ND com afinco, você precisa ter MUITA paciência e, principalmente, interesse na obra de modo geral, pra ficar procurando informações a respeito de quando novos capítulos serão lançados. Isso, de um modo ou de outro, acaba atrapalhando o leitor a criar um vínculo forte com a obra. Quando uma leva é lançada, é provável que você vá precisar dar uma olhada na última pra poder acompanhar os novos acontecimentos e, definitivamente, não é todo mun
  11. A próxima leva sai no fim do ano, certo?
  12. Minos quebrou uma réplica do esquife, feito por um cavaleiro de bronze sem domínio total do sétimo sentido. É muito diferente quando a técnica é aplicada por alguém que tem total domínio sobre a mesma. Seria interessante porque, provavelmente, Odisseu teria que adotar uma postura mais ofensiva pra se livrar, visto que o esquife é uma técnica totalmente diferente do que ele enfrentou contra Caim ou Shijima.
  13. Nossa, não mesmo. Caso Odisseu chegue em Aquário, gostaria de saber como ele se sairia, caso Mystoria resolvesse usar o esquife de gelo.
  14. Seria bacana mesmo. Gostei dele de cara.
  15. O capítulo acabou sendo bem bacana, mesmo com algumas coisas extremamente irritantes. Aparentemente, nesse capítulo, fica ainda mais evidente a possível amizade entre Mystoria e Shijima. Isso me agrada bastante, visto que sai um pouco daquele tatibitate entre Aquário e Escorpião. Outro me coisa que me agradou DEMAIS, foi o combo insano de Tesouro do céu + Rendição divina. Cara, muito foda mesmo. Junto do Mystoria, Deatholl e do Cardinale, o Shijima se tornou meu Gold favorita em ND. Supera o Shaka em carisma em muito.
  16. Isso me leva a pensar em como cada cavaleiro de ouro desenvolveu suas técnicas particulares estando a tutela de um mesmo mestre.
  17. Capítulo com imagens lindíssimas. Gostei muito dos quadros em que o Odisseu está sendo desintegrado.
  18. Shijima, de fato, é o melhor cavaleiro de Virgem da obra. Kurumada acertou muito em humanizar o cavaleiro de Virgem. O Shaka, pra mim, é extremamente pedante e sem carisma. Não conseguiu ser interessante nem quando morreu. Extremamente insuportável.
  19. O problema do Ox nem é a abordagem usada pelo Kurumada, mas o conceito do personagem em si. Ele é muito genérico. Não existe diferença entre ele e o Aldebaran. Sem mencionar a necessidade do Kurumada de usar esteriótipos, né? Ah, é cavaleiro de Touro, então vamos criar um matuto de três metros sem qualquer personalidade.
  20. Eu acho que o Kurumado meio que pulou o Flashback do Ox e deu aquele reset nos ferimentos que foram tratados por Odisseu no passado pra não passar em branco. Acho que foi uma opção de narrativa mesmo.
  21. O Hyoga usou apenas o Pó de Diamante contra a armadura do Gestalt, é bem obvio que ele não tava realmente afim de atacar o cara pra valer. E outra, qualquer um, se seguirmos de maneira literal a habilidade da flecha da Deusa, seria subjulgado pela mesma, a menos que Atena intervisse. Todo o capítulo foi usado de gancho pra fazer referência ao Aiolos, à flecha e pra que Atena pudesse desfazer a ilusão do Odisseu. De fato, poderia acontecer do Gestalt vencer o Hyoga, mas não daquela maneira fácil e pouco combativa por parte do cisne.
  22. Como eu imaginava, mais um capitulo morno, com flashback enchendo linguiça. Tá bem difícil de acompanhar ND sem passar raiva, cara. O que mais me incomoda é essa super utilização do mesmo argumento. Não é possível que o Odisseu precisou curar TODOS os dourados em algum momento, gente. Acho essa saída patética e extremamente cansativa. Vamos esperar o capítulo completo pra ver se a decepção diminui.
  23. As sagas de Poseidon e Hades foram muito corridas, na minha opinião. Só a Fase santuário de Hades que ofereceu algo realmente bacana.
  24. Sim, não acho ruim. Depende muito do como o Kurumada trabalha isso. Acho que funcionou muito bem em Asgard e nas 12 casas.
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