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Tudo que Hikkoga postou
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Mas ninguém, nem mesmo o Goku foi atrás dele. Nem o Sr Kaioh, que foi quem chamou o Goku pra combater o '' tal Saiyajin '' sabia quem era o cara, de fato. O plot inicial do Paragas era matar o Vegeta com a colisão de um asteroide, ele nunca pensou em usar o Broly pra isso. Ele começou a surtar do nada, por causa do Goku e foi assim até o fim do filme, sem qualquer outra nuance. O lance do Lendário Super Saiyjin serve como atenuante, mas qualquer outro personagem que não tivesse nenhuma outra motivação a não ser destruir tudo ao redor, no meu ponto de vista, é um péssimo personagem. O Gohan tev
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Mas, se formos levar o primeiro filme em consideração, pouca coisa muda. Metade do filme fica com aquela cara de bobo e na outra metade ele mete a porrada no povo por nada. Não existe motivação ou qualquer outra coisa que se destaque na personalidade dele. Ele é a epítome do maniqueísmo.
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Me refiro à personalidade do personagem, que era nula, praticamente. O que os fãs não querem é justamente a mesma abordagem de um cara gigantesco com retardo que repete o mesmo nome do início ao fim do filme. Eu, particularmente, também prefiro esse novo visual, com exceção da coloração. EDIT: Eu gosto do terceiro filme do Broly justamente por ele fugir das repetições de protagonistas dos dois primeiros. Adorei Goten e Trunks como protagonistas. Inclusive, falando desses personagens, espero que os dois tenham uma aproveitamento melhor a partir desse próximo filme, muito embora me parece
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Mas isso é exatamente o que os fãs querem, um reboot total no personagem.
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Dossiê: Camus de Aquário e o Zero Absoluto
Hikkoga respondeu ao tópico de Lucas Augusto da Silva em Conteúdo Saint Seiya
Tópico realmente maravilhoso, Lucas. Parabéns de verdade. Como fã do Camus, é um prazer imenso ver um argumento tão incrível e de construção impecável. Como você mesmo pontuou, Kurumada levou Camus ao 0K de maneira não proposital, mas, ao meu ver, incontestável, como seu tópico evidenciou muito bem. A luta contra Shaka é o melhor exemplo pra isso e talvez esse argumento fosse melhor recebido, caso tivesse tido uma abordagem em anime, que poderia atestar esse fato como algo irrefutável. Nunca entendi, na verdade, o motivo desse cena tão específica ter ficado de fora na animação. -
Essa é uma questão de escolha de narrativa, na minha opinião. Hades não fez isso em sua saga porque o roteiro pedia que a vida de seus '' subordinados '' estivesse em suas mãos. Dependendo do que o Kurumada tiver em mente, pode ser que a situação de Odisseu seja diferente. E outra, partindo do princípio que Odisseu é receptáculo de Asclépio, que é conhecido por seus dons de cura, acho natural que ele possa, de alguma forma, reviver o Suikyo, desde que o roteiro peça isso e que seja de forma coerente com suas capacidades. Não existe nada que impeça, certo?
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Quanto ao fato dos seres revividos por Hades não terem total liberdade, imagino que seja por uma vontade do próprio Deus. Sobretudo sob a circunstância de estar revivendo cavaleiros protetores de outro Deus. Não faria muito sentido ele reviver cavaleiros que pudessem traí-lo sem qualquer tipo de consequência pra eles mesmos.
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Até pensei em fazer essa ressalva, mas achei muito pouco relevante pra merecer menção.
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Exato. Em 12 anos (!!!!!!) de publicação, o que o Kurumada conseguiu fazer, de fato? - Apresentar os novos golds, sendo a maioria é rasa e desinteressante. Não é como se cada um deles tivesse um background complexo e bem construído, pra justificar toda essa demora. - Contar a história de Odysseu e trazê-lo de volta à vida pra uma nova subida às 12 casas que, até agora, não serviu pra NADA, a não ser dar uma nova oportunidade pra ele lamber seus signos favoritos e humilhar os que ele parece detestar, com uma ressalva pro Deathtoll, que, pra alguns, é o ponto alto da obra até aqui. Fora i
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Pra mim, existem dois problemas em particular, que tornam o acompanhamento de ND desmotivante em grande parte do tempo: A periodicidade: Pra acompanhar ND com afinco, você precisa ter MUITA paciência e, principalmente, interesse na obra de modo geral, pra ficar procurando informações a respeito de quando novos capítulos serão lançados. Isso, de um modo ou de outro, acaba atrapalhando o leitor a criar um vínculo forte com a obra. Quando uma leva é lançada, é provável que você vá precisar dar uma olhada na última pra poder acompanhar os novos acontecimentos e, definitivamente, não é todo mun
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A próxima leva sai no fim do ano, certo?
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PALMAS.
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Minos quebrou uma réplica do esquife, feito por um cavaleiro de bronze sem domínio total do sétimo sentido. É muito diferente quando a técnica é aplicada por alguém que tem total domínio sobre a mesma. Seria interessante porque, provavelmente, Odisseu teria que adotar uma postura mais ofensiva pra se livrar, visto que o esquife é uma técnica totalmente diferente do que ele enfrentou contra Caim ou Shijima.
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Nossa, não mesmo. Caso Odisseu chegue em Aquário, gostaria de saber como ele se sairia, caso Mystoria resolvesse usar o esquife de gelo.
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Seria bacana mesmo. Gostei dele de cara.
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O capítulo acabou sendo bem bacana, mesmo com algumas coisas extremamente irritantes. Aparentemente, nesse capítulo, fica ainda mais evidente a possível amizade entre Mystoria e Shijima. Isso me agrada bastante, visto que sai um pouco daquele tatibitate entre Aquário e Escorpião. Outro me coisa que me agradou DEMAIS, foi o combo insano de Tesouro do céu + Rendição divina. Cara, muito foda mesmo. Junto do Mystoria, Deatholl e do Cardinale, o Shijima se tornou meu Gold favorita em ND. Supera o Shaka em carisma em muito.
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Isso me leva a pensar em como cada cavaleiro de ouro desenvolveu suas técnicas particulares estando a tutela de um mesmo mestre.
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Capítulo com imagens lindíssimas. Gostei muito dos quadros em que o Odisseu está sendo desintegrado.
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Shijima, de fato, é o melhor cavaleiro de Virgem da obra. Kurumada acertou muito em humanizar o cavaleiro de Virgem. O Shaka, pra mim, é extremamente pedante e sem carisma. Não conseguiu ser interessante nem quando morreu. Extremamente insuportável.
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O problema do Ox nem é a abordagem usada pelo Kurumada, mas o conceito do personagem em si. Ele é muito genérico. Não existe diferença entre ele e o Aldebaran. Sem mencionar a necessidade do Kurumada de usar esteriótipos, né? Ah, é cavaleiro de Touro, então vamos criar um matuto de três metros sem qualquer personalidade.
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Eu acho que o Kurumado meio que pulou o Flashback do Ox e deu aquele reset nos ferimentos que foram tratados por Odisseu no passado pra não passar em branco. Acho que foi uma opção de narrativa mesmo.
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O Hyoga usou apenas o Pó de Diamante contra a armadura do Gestalt, é bem obvio que ele não tava realmente afim de atacar o cara pra valer. E outra, qualquer um, se seguirmos de maneira literal a habilidade da flecha da Deusa, seria subjulgado pela mesma, a menos que Atena intervisse. Todo o capítulo foi usado de gancho pra fazer referência ao Aiolos, à flecha e pra que Atena pudesse desfazer a ilusão do Odisseu. De fato, poderia acontecer do Gestalt vencer o Hyoga, mas não daquela maneira fácil e pouco combativa por parte do cisne.
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Como eu imaginava, mais um capitulo morno, com flashback enchendo linguiça. Tá bem difícil de acompanhar ND sem passar raiva, cara. O que mais me incomoda é essa super utilização do mesmo argumento. Não é possível que o Odisseu precisou curar TODOS os dourados em algum momento, gente. Acho essa saída patética e extremamente cansativa. Vamos esperar o capítulo completo pra ver se a decepção diminui.
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As sagas de Poseidon e Hades foram muito corridas, na minha opinião. Só a Fase santuário de Hades que ofereceu algo realmente bacana.
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Sim, não acho ruim. Depende muito do como o Kurumada trabalha isso. Acho que funcionou muito bem em Asgard e nas 12 casas.