Lucas Augusto da Silva

Só eu achei essa estética do rosto da Armadura de Gêmeos feia? Mil vezes a versão do anime/mangá:

Não tem do quê se desculpar, nós só temos a agradecer. Como pontuou o @Ultraman Phoenix, não se preocupe conosco.

O que mais me incomoda no Episódio G são os discursos excessivos e redundantes sobre deuses e humanos, algo que ficou muito mais acentuado depois que os cavaleiros de ouro invadem o labirinto dos titãs. Okada transmite a mesma mensagem reiteradas vezes, tornando os diálogos cansativos e enfastiantes, pra não dizer insuportáveis. Não li Assassin e Requiem, mas do pouco que acompanhei parece que a história não se desenvolve adequadamente e repete os mesmos erros.

Uma imagem é muito pouco para tentar fazer uma previsão da qualidade desta HQ. Eu não assisti ao anime do Omega, então não posso identificar as semelhanças que vocês apontaram. Do que eu vi desta imagem, o traço está bonito e as cores também me agradaram. Gostei dos detalhes dos inimigos fazendo alusão ao tempo, como as "auréolas" e as lanças em formatos de ponteiros etc. O design do inimigo central também ficou caprichado. Como já disseram, lembra os guerreiros deuses. Se seguir o mesmo padrão, cada adversário principal terá uma armadura com coloração diferente, o que será muito bem

É possível que a ideia de atribuir à adaga o poder de matar deuses já tivesse sido concebida pelo Kurumada ainda durante o desenvolvimento do mangá clássico. O formato da adaga possui singularidades atípicas para uma adaga comum, além de que ela estava guardada dentro de um pequeno baú. Mas também pode ter sido apenas um aspecto simbólico endereçado à adaga por ter sido utilizada por Saga para tentar matar Atena, tal como a Lança do Destino do evangelho.

Estou ressuscitando este tópico após ver um vídeo no Youtube. Este debate parte do pressuposto de que Shura impulsionou Shiryu de volta para a Terra, o que nos faz indagar como Shura poderia impulsionar a si mesmo caso quisesse preservar sua vida. Porém, esta cena é exclusiva do anime. Não há nenhum detalhe no mangá sobre como Shiryu retornou são e salvo. Meu palpite é que a armadura de Capricórnio o guiou de volta para a Terra, já que as armaduras têm vida própria. Até porque, mesmo que Shura tivesse o arremessado em direção oposta, quais as chances de Shiryu retornar ex

Deathtoll é uma das coisas mais toscas do universo de Saint Seiya. Não é porque o personagem é diferente que será bom.

É evidente que Kurumada se acosta na popularidade da saga das 12 Casas para desenvolver Next Dimension. Ele podia ter contado a guerra santa anterior de outras maneiras, mas optou por uma história arrastada, com intermináveis subidas e descidas pelos doze templos e confrontos constantes contra os cavaleiros de ouro. O Episódio Zero faz a mesma coisa. Lá se vai Aiolos descendo as 12 Casas e enfrentando os cavaleiros de ouro pelo caminho. Não sai disso. Se ao menos fossem trabalhos caprichados e bem executados, mas muito pelo contrário. Reclamam tanto da exposição exacerba

A ironia é que a Toei faz mais pelo Seiya do que o próprio autor do mangá.

São cinco volumes confirmados, sendo que o primeiro terá 62 páginas. Se os demais mantiverem a mesma média de páginas e a história ficar limitada a cinco volumes, então será pouco mesmo para a quantidade de inimigos e desenvolvimento da história. A saga de Poseidon também tem cinco volumes, só que cada edição tinha aproximadamente 170 páginas e eram menos adversários também.

Nenhum autor de Saint Seiya se atreve a contar uma história onde Zeus é o adversário. Será que é uma proibição do Kurumada? Quanto à HQ, se ela irá se passar em diferentes momentos da história original, então é possível que parte dela ocorra após a saga de Hades e antes de Next Dimension. Neste caso, o Jerome pode trabalhar com oponentes mais fortes.

Cain comparou a velocidade base de Ikki a de um cavaleiro de bronze padrão (que alcança no máximo mach 1). Pra você ter uma ideia, Seiya na saga de Hades tinha uma velocidade base superior a mach 18. Só daí já dá pra ter uma noção do regresso dos protagonistas em ND. Sim, eles ainda conseguem atingir o Sétimo Sentido, mas o poder deles está muito mais instável.

Isto é reflexo da decadência do Kurumada como mangaká, que repete exaustivamente elementos do mangá original (como a imponência dos cavaleiros de ouro sobre os bronzeados), além de destruir completamente a dinâmica das lutas de Saint Seiya com essa narrativa de "não posso te ferir porque você é um aliado". Dito isto, Hyoga é o menos pior dentre os protagonistas em ND. Em que pese sua postura se assemelhar a dos demais, ao menos há uma evolução nos seus poderes. É diferente dos outros cavaleiros de bronze, que claramente regrediram em comparação com o clássico.

É muito cedo para comemorar.

Eu não falei nada disso no post que você quotou. Posso ter dito em outro tópico, mas não aqui. Quanto à comparação entre mestre e discípulo, Milo faz remissão a Camus quando vê Hyoga bloqueando sua técnica, dizendo "nota-se que é pupilo de Camus de Aquário, chamado de mago da água e do gelo." Ou seja, Milo atribui a criatividade e talento de Hyoga ao fato de ter sido treinado por Camus. Assim, é praxe supor que Camus é no mínimo tão bom quanto Hyoga nesses aspectos. No mais, é opinião.

Não morreu, mas o Cólera do Dragão funcionou nele e causou sua morte. Este mesmo golpe foi quase ineficaz contra Shura, seja porque ele descobriu sua fraqueza seja porque podia revertê-lo com as Pedras Saltitantes. Detalhe que o cenário de combate de Shiryu x Shura também tinha um abismo, então, em tese, o bronzeado poderia ter se valido do mesmo expediente usado contra Máscara da Morte. O paralelo entre Afrodite e Camus foi fraco, admito. Acabei forçando um argumento para que ambos os trios tivessem algum parâmetro de comparação. De fato, não existe uma diferença contundente

Modo de falar, não é confirmado oficialmente. É mais um exercício interpretativo sobre as lutas e situações envolvendo estes personagens. Shiryu venceu Máscara da Morte com um Cólera do Dragão, enquanto que precisou usar o Último Dragão para "derrotar" Shura. Perceba que o grau de exigência para derrotar um e outro foi maior. O confronto de Seiya contra Saga também foi bem mais difícil que a luta contra Aldebaran. Embora o taurino não tenha lutado com tudo, seus ataques estavam na velocidade da luz, então havia uma certa seriedade na sua postura. Camus e Afrodite não tiveram opo

ND é um caso à parte, é uma obra elaborada em um período de decadência do Kurumada. Tem que interpretá-la em apartado do mangá clássico. Inclusive, desconsiderem a citação que eu mencionei do Ikki sobre o Saga em ND.

Estava acompanhando uns debates sobre outros mangás em outro fórum e me deparei com a mesma controvérsia envolvendo aquilo que é dito dos personagens com aquilo que os mesmos apresentam. Daí lembrei do enorme post que fiz neste tópico explicando as citações sobre o nível de poder dos cavaleiros de ouro clássicos. Olhando agora, percebo que fiz um esforço desnecessário para explicar algumas falas tecidas pelos personagens. O entendimento é muito mais simples, embora a discussão possa acabar tangenciando para questões subjetivas acerca da interpretação dos diálogos. No geral, Ku

Eu não faço questão de ver o rosto da Marin, mas a história faz um murmurinho tão grande acerca da sua identidade que revelá-la era quase mandatório. Como eu disse, foi um desperdício de trama.

Concordo, mas é melhor que nada.

@CHÃOTSEIYA É possível, ainda mais porque a imagem sugere que ela entrou na Giudecca sem passar pelo portão detrás (que deve ser a única entrada).

Procura-se uma imagem do Seiya com ambos os olhos abertos.

Sim, é melhor que apresentar uma informação errada, mas foi um descaso com Aldebaran. Colocasse Rio de Janeiro, que é um ponto turístico conhecido.

O canal Katsu X publicou um vídeo comentando sobre a canonicidade das enciclopédias (penso até que a ideia surgiu da discussão daqui do fórum) e eu não perdi a oportunidade de me manifestar nos comentários. Segue o link do vídeo: