Nat Murdo

Obrigado! Lembro dessa passagem de Shina no mangá e até Cassius comenta que por ser grego seria o merecedor. O mais engraçado é que a própria Shina é nascida na espanha, e não temos informações sobre ela ter ascendência grega. Por isso sempre vi essa xenofobia dela (E do Saga no anime) como algo mais relacionado aos ocidentais em geral (Europa, talvez América) em detrimento dos orientais. Curiosamente os únicos dourados orientais eram os "traidores" Mu e Mestre Ancião. Bom, tinha o Shaka também, mas parece que sendo o braço direito do Grande Mestre essa regra nem se aplicava a ele. Ess

Uma das mais interessantes adições do anime clássico foi aprofundar a vida no santuário, o contexto do local e dar uma visão bem mais ampla da coisa toda, como a relação com o mundo exterior, etc... Coisas posteriormente aproveitadas muito bem no episódio G, Saintia e LC. Uma curiosidade que sempre tive é em relação ao símbolo esculpido no topo do salão do Grande Mestre, exclusivo da obra animada. Esse símbolo mostra uma espécie de dragão / demônio / serpente com asas de morcego envolvendo uma caveira. É um negócio estiloso e bem vilanesco, foi interessante para a toei destacar a diferença do

No momento que Shina e Marin são atacadas por Piton e alguns soldados eles também poderiam ser mostrados, mas pelo jeito nunca apareceram mesmo, fora da abertura. O pior é que os soldados como foram usados no anime aparecem na abertura, eles trocam pra esse visual da postagem da mesma maneira que o grande mestre muda para o elmo vermelho. Parece que iam usar os dois tipos de soldados, assim como usaram o mestre com duas roupas diferentes (Shion/Ares), só que esqueceram ou abandonaram a ideia mesmo.

Eu até tinha me atentado nisso, mas pensei que assim como o Grande Mestre, que troca para as roupas de Ares nessa mesma "conversão", os soldados também teriam seus designs alteradores, o que não parece ter acontecido. Eles realmente não aparecem assim em nenhum episódio? Pode ser que seja uma ideia abandonada mesmo...

Assim como a maioria, considero a trama do mangá clássico mais coesa e amarrada que o anime, que, por precisar criar fillers, acaba por deixar pontas soltas ou coisas mal explicadas... Contudo, a obra animada expande bastante o universo do mangá e explora elementos curiosos que deixa a coisa toda bem mais ampla e interessante. Um universo mais rico no geral. E é nisso que entra toda a polêmica do famigerado Mestre Ares, que, ao assumir o santuário no início da série, dá início a um novo regime, muito mais rígido, com direito a cenas de tortura, aspirantes sendo mortos a torto e a direito, etc