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PRÓLOGO
Não havia nada naquele lugar. Apenas escuridão, um abismo sem fim, onde o vazio se estendia por todo o infinito. Porém, algo emergia do centro da escuridão. Um ser, uma figura solitária, surgia das trevas. Ele caminhava sem rumo, sem direção, perdido na vastidão do nada. Após o que parecia uma eternidade, seus joelhos tocam o chão, e diante dele se revela um altar, estranho e desolado. Seu manto acinzentado, como um véu sombrio, se espalha lentamente sobre