Styx

Prezados, eu mencionei as estreias de Hunter X Hunter 2011, de Sakura Card Captor Clear Card Hen e Digimon Adventure tri. nos serviços de streaming, para não perder que essas séries, de certa forma, retornaram à atenção do público.

O problema é que toda a mitologia original de Guerra Infinita VAI se perder nesse filme. Creio ser inevitável. A saga original ocorre no playground dos conceitos cósmicos e abstratos da Marvel, onde Jim Starlin reina absoluto, seguido de Dan Abnett & Andy Lanning. Para o público "leigo", se se transpusesse 100% a saga original, iria ser "um apanhado de abobrinhas" (sem querer ofender o trabalho dos autores do ramo cósmico da Marvel).

Com relação ao teleporte na sequência da Casa de Leão, Marin de Águia passa pela mesma coisa nos momentos finais das Doze Casas, quando ela encontra Seiya desmaiado na escadaria que leva ao Grande Mestre, coberta das rosas de Afrodite. Mas pode ser facilmente explicado: o terreno da Grécia é montanhoso, o Santuário fica numa ravina, então é fácil encontrar rotas alternativas (como escalar as encostas) para acessar as Casas mais avançadas.

Sem entrar em spoilers: eu não pensei que Sakura Card Captors: Clear Card-Hen (As Cartas Incolores) fosse uma espécie de midquel de Sakura Card Captors e Tsubasa Reservoir Chronicle. E por falar nisso, foi uma pena que a série não tivesse vindo com xxxHolic no Animax...

Eu devo dizer: foi o anime que a Rede Machete exibiu que me tornou fã da série, mas, em retrospecto, os designs das armaduras do anime são muito "pesadas", digamos assim. Enquanto isso, ao olhar essa imagem, eu fico vendo como as armaduras do mangá, apesar da ultra-simplicidade, são até mais elegantes.

Não há alguma possibilidade de que essa Guerra Santa contra Ares não terá sido contra alguém que representava a divindade ou alguém que clamava ser Ares?

Prezados, acrescentei à lista de animes das plataformas digitais Devil May Cry, adaptação do jogo; Highschool of the Dead (apocalipse zumbi) e Diabolik Lovers (harém e terror; romance vampiro).

Prezados, fiz duas atualizações na trajetória: -Entre 1994 e 1997 - coloquei os anos da exibição de Speed Racer (1996) e G-Force (1995) nos primeiros anos do Cartoon Network. -Animes dos serviços de streaming: falei sobre três animes que vieram, baseados nas obras de Go Nagai (Shin Mazinger Z, Cyborg 009 VS Devilman e Devilman Crybaby).

Se bem me recordo, no mini-arco da Partita de Coruja, há um flashback que a autora Shiori desenhou, mostrando Partita conversando com Atena no Olimpo, antes que ambas descessem à Terra. Atena está de costas, mas a personagem foi desenhada como Sasha ou Saori, reforçando a ideia de que Atena realmente nasce e morre como uma humana, mas sua alma divina retorna à casa no Olimpo.

Eu tomei emprestado este fanart do artista Carlos Lam Reyes para suscitar uma discussão: quando Atena vem ao mundo dos humanos para lutar nas guerras santas, COMO ela aparece? A Atena que vemos crescer e tornar-se Saori Kido É a própria deusa Atena, ou é apenas um avatar divino? Como se dá a "encarnação" de Atena? Ela aceita sujeitar-se ao ciclo mortal da vida humana, ainda mantendo seus poderes, esperando morrer ao final da Guerra Santa, ou ela usa seus poderes para enviar uma "representante" humana, um avatar, que irá lutar em seu nome na Terra enquanto a Atena original ou verdadeira está

Perdão aos moderadores se meus questionamentos ensejaram o desvirtuamento do tópico. De minha parte, eu defendo que a série Knights of the Zodiac utilize a série original como parâmetro para sua realização, mas que dê a cada um dos personagens centrais (Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun, Ikki e Saori) o desenvolvimento que merecem. Digo isso porque foi inevitável que, na obra original, sendo produto dos anos 1980, não tivesse havido um melhor desenvolvimento psicológico dos personagens.

Vendo agora Digimon TRI em retrospecto, a série é uma homenagem/celebração de aniversário feita de modo errado: -Primeiramente, a trama se livra do elenco da série desprezada pela fanbase (Digimon Adventure 2) para se concentrar no elenco da série pioneira e que conquistou o público. O problema é que a série não toca no assunto, e duvido que o faça até o último momento; -A utilização de elementos da série clássica que criaram momentos emocionais, aqui acabam sendo uma repetição (ataque de Kuwagamon, sacrifício de Leomon, TK com medo de perder Patamon novamente); -O retorno de um personag

Creio que a questão principal é com relação ao que pode ser considerado "a essência", ou melhor, o núcleo de elementos principais de Saint Seiya, se esse núcleo pode ser modificado e até que ponto pode/deve ser modificado sem que isso descaracterize a série ou enfureça a fanbase. O que podemos ver como núcleo ou essência de Saint Seiya? O problema de se fazer uma série remake é posicionar-se num embate entre a extrema fidelidade ao corpo do texto original, a ponto de engessar o remake, e a necessidade (?) de readaptação para renovar a fanbase, a ponto de tornar o remake tão dissociado da s

Uma coisa que eu queria comentar, e que talvez passe batido no novo anime, é com relação a detalhes pessoais dos personagens. Explico. A série se passa nos anos 1980, ela É um produto dos anos 1980 e, como tal, absorve o zeitgeist do período: as roupas de manga rasgada, as faixas na cabeça (Aioros que o diga), os cabelos esvoaçantes para homens e mulheres, etc. Dizem as más línguas que o quinteto principal de Saint Seiya até seria uma rock band da época... Piadas à parte, é nesse ponto que quero chegar: a série original desenha os cavaleiros com algumas características físicas que lhes

É bem verdade. Entretanto, para mim, o elenco principal estava estagnado na sexta temporada, excetuando Emma Swan, com a mitologia do Savior, e Regina, com a personalidade separada de Rainha Má. O problema é que a série nunca desenvolveu bem seu ensemble cast e isso só se confirmou na sexta temporada: Bela era a eterna prisioneira de Rumplestiltskin, mas conseguiu algum desenvolvimento ao dissociar-se dele; Branca de Neve e o Príncipe foram os eternos apaixonados, mas só o Príncipe teve algum desenvolvimento; Rumple, o eterno indeciso no alinhamento moral, só firmou sua virada nos últimos mo

Os produtores Kitsis e Horowitz declararam que vão encerrar a série nesta sétima temporada. Acho bem curioso, porque o número 7 é um número mágico quase onipresente nos contos de fadas. Enfim, eu bem que gostaria de uma oitava temporada, porque, para mim, ainda poderia ser desenvolvida a história deste novo elenco, desimpedido pela cronologia e pelos personagens da fase anterior. Ainda havia alguns contos de fadas icônicos a se explorar: Barbazul, Lago dos Cisnes, etc. Mas o saldo foi bastante positivo, ao final de contas: sete temporadas e mais de 150 episódios para uma série de fantasia/

Prezados, fiz algumas mudanças na linha do tempo: Entre 2011 a 2013/2014: eu achei por bem mencionar os animes que sobraram do fim do Animax e que foram exibidos no Sony Spin. A partir de 2014: acrescentei algumas curiosidades referentes à exibição de Digimon Fusion, além de consertar a informação sobre Pokémon e do retorno da TV KIDS, que ainda se encontra indefinida.

Eu devo dizer que, quando Santia Sho fora lançado, eu me considerei um tanto indiferente à premissa, pensando que se tratasse de um retread (repaginação) das mesmas coisas do mangá clássico. Mas agora vejo que eu estava errado, e Saintia Sho tem se mostrado bastante interessante, até com a mudança de POV (ponto de vista): uma história paralela e simultânea aos acontecimentos do mangá original, uma espécie de "bastidores", dos eventos ignorados ou desprezados na obra original. Estou animado com as possibilidades!

Aproveitando o tópico, vou deixar aqui o comentário que escrevi numa thread um bom tempo atrás, com alguns acréscimos: Quando me recordo dos episódios que assistia na Manchete, mais aproximadamente no fim da exibição do anime, por volta de 1996 ou 1997, sempre me lembro das cenas climáticas do arco de Poseidon: num primeiro momento, está lá Seiya trajando a armadura de Sagitário e mirando a flecha em Poseidon. O herói e o Big Bad do arco cara a cara. Quem sairia vitorioso? Mas a cena mais marcante, e que ficou marcada em minha memória, é a cena em que Seiya convence Shiryu e Hyoga a combin

No filme de "A Batalha de Abel", eu achei a cena da morte de Afrodite, transpassado pela própria rosa e caindo morto naquele símbolo no jardim, de uma elegância e ironia ímpares (trope do Hoist by his own petard). Claro, sem considerar o enfraquecimento de Shun como personagem e a "badassification"/Deus Ex Machina desnecessária do Ikki. Com relação aos personagens, creio que se deve também a desenvolvimento ou sympathy pelos personagens: Cavaleiros de Ouro como Mu, Aioria, Shaka, além dos poderes vistosos, apresentaram elementos que os humanizassem ou permitissem uma identificação do público

Sem querer fazer Necroposting, mas achei interessante reavivar o tópico pela seguinte notícia: http://anmtv.xpg.com.br/digimon-universe-appli-monsters-e-sucesso-fora-do-japao/ Isso abre alguma possibilidade de que venha para cá, não? Apesar da malfadada versão de Digimon XROS Wars do Cartoon Network, cuja exibição também foi prejudicada.

Se ainda estiver interessado em acompanhar a Zelena (Bruxa Má do Oeste), a atriz acaba de voltar nesta temporada definitivamente ao lado dos mocinhos e com uma filha já crescida. Para quem ainda acompanha OUAT, a série deu um reboot na sétima temporada, com um Henry Mills já adulto e um segundo mundo de contos de fada. A trama centra-se agora em torno da Lady Tremaine (Madrasta Má da Cinderela), com um twist com relação à sua verdadeira identidade, e da Coven of Eight, uma convenção de bruxas cuja líder é a Mother Gothel, de Rapunzel. Gancho voltou, mas não do jeito que se espera. Te

Um headcanon que sempre tive com relação ao Shaka de Virgem, ao menos para justificar porque há um caucasiano com um nome indiano clamando ser um (o?) Buda, era que o cavaleiro viria de uma família ocidental que morava na Índia. Em dado momento, ele repete a história de Buda, saindo de sua torre de marfim e escolhendo viver entre as classes mais pobres da Índia e conhecer o Budismo. Ou ainda: como costuma acontecer na vida real, há casos não comprovados de reencarnação. Shaka menino simplesmente começa a ter recordações da vida passada, abandona seu nome de batismo e torna-se Shaka, como uma

Prezados, incluí os dois animes bastante falados entre o público otaku e que foram considerados gateway animes desta década: Ataque dos Titãs e Assassination Classroom.

Esta é uma tendência que já vem sendo vista desde o início da década. Algumas franquias consagradas estão apostando mais em fórmulas de sucesso do que se arriscando. Saint Seiya Next Dimension e Lost Canvas saíram no vigésimo aniversário da franquia em 2006. Soul of Gold e Santia Sho saíram nesta década, e, de um jeito ou de outro, revelaram que a franquia Saint Seiya ainda tem uma fanbase forte (ou no mínimo interessada). Digimon Adventure TRI saiu como parte das celebrações de 15 anos do original, apesar de que Digimon tem séries saindo de tempos em tempos, de variada recepção pelo públi