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Andrélvis

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Tudo que Andrélvis postou

  1. Na mitologia grega, Cronos titã (pai de Zeus) é diferente de Chronos deus do tempo. Se não me engano, no hipérmito tem uma divisão similar; talvez Kurumada esteja pensando em se utilizar disso? Embora que, se for verdade que em japonês o C(h)ronos com quem Atena está falando é dito ser pai de Zeus, então isso dificulta disso ser levado adiante.
  2. Eu lembro de alguma publicação brasileira (revista Herói?) chamar as armaduras dos marinas de "armaduras de platina" na época que se começou a saber da saga de Poseidon que estava por vir
  3. Ficou claro sim, mas é que nada indica, pelo menos até agora, de que na versão da história contada em ND o Shijima não seja o dourado de Virgem daquela guerra santa na linha do tempo original. É claro que a gente tem vontade de fazer a obra ficar coerente com o Lost Canvas, mas isso não quer dizer que o Kurumada vai procurar prezar por isso. Sobre a Saori voltar, pelo que entendo poderia funcionar como algo assim: a linha do tempo original corre normalmente, até um ponto em que a Saori resolve voltar no tempo. Daí ela volta pra duzentos anos antes, e quando ela chega no mundo de 200 anos a
  4. Bem, não faria sentido serem pessoas diferentes se o ponto de divergência entre as dimensões for DEPOIS delas terem nascido; seguindo a hipótese 3, a dimensões divergiriam pelo próprio fato de Atena voltar ao passado e mudá-lo, sendo necessária a separação da dimensão originária em duas, uma seguindo a velha linha do tempo, e outra seguindo a nova, alterada pelas ações da Saori. De qualquer forma, acho que o Kurumada não vai bem pegar nenhuma das quatro hipóteses, mas sim utilizar elementos de cada uma, dependendo do que ele achar que fica melhor literariamente.
  5. As coisas não são tão rígidas assim. Senão, como que o Shiryu ia usar a Excalibur?
  6. Não foi mostrado nenhum desses ensinando as técnicas específicas para os discípulos.
  7. Cara, me diz o que foi isso aí que fosse fumou que eu quero um pouco! :rox!:
  8. Não acho que seja coincidência ou roteirismo implausível... excetuando o Shiryu, eles de fato venceram as batalhas das quais participaram, sendo assim, é bastante razoável que estivessem um pouquinho melhor do que seus adversários.
  9. Todos os outros cavaleiros também tinham problemas emocionais não resolvidos... o Seiya com a irmã, e etc. Mas nunca que a falta que o Seiya sentia da irmã atrapalhou ele numa luta, pelo contrário: dava força. Não deve ser acaso justamente o discípulo do Camus ter mais dificuldade de lidar com suas emoções: como Camus nunca ajudou ele a superar o problema da mãe, apenas suprimí-lo, dizendo que era errado sentir falta da mãe como sentia e etc., o que impossibilitou o Hyoga encarar a falta que sentia da mãe de frente.
  10. Concordo. Aliás, o Camus nunca me pareceu um cavaleiro particularmente racional, embora ele queira se fazer passar por um. Ele me parece só ser reprimido, o que é bem diferente; ele não consegue lidar com suas emoções, então tenta as anular. A gente vê o tempo todo que o o que o Camus chama de "racionalidade" é simplesmente reprimir as emoções, mas em questões de racionalidade de fato, como perceber a melhor maneira de se agir em uma situação de crise, o Camus não se destaca.
  11. O Del Greco realmente atrapalhou muito nas traduções... Athena é de doer também; faz sentido na versão japonesa utilizarem o nome em inglês, pois não existe correspondente do nome da deusa no idioma japonês. Em português, no entanto, fica ridículo. É como chamar a capital da Inglaterra de London ao invés de Londres.
  12. Boa explicação a desse seu post, Fabinho. No entanto, ainda resta a problemática de Aiolia, que só foi tomar conhecimento da "prova divina" de Atena quando os cavaleiros de bronze já haviam subido as doze casas.
  13. Fabinho, tome cuidado com os posts do Gabriel Over. Ele frequentemente está mais interessado em vencer discussões e impor seu ponto de vista do que descobrir a verdade. Daí acontece de vez por outra ele usar argumentos distorcidos, que podem às vezes passar despercebidos por nós. Felizmente, o timeco e o WAN puderam esclarecer para a gente essa questão.
  14. Até dava pro Kurumada ter forçado as situações que ele queria de jeitos melhor. Por exemplo, dizendo que o Aiolia estava fraco demais por causa do choque causado em sua mente pela ruptura do controle mental de Saga para ser efetivo em combate. O que você falou do foco é bem válido, mas o Kurumada podia ter usado só por volta cinco personagens ao mesmo tempo, mas misturando, sem ficar essa dualidade golds-bronzeados. Um exemplo em que ele chegou a fazer isso foi a luta no inferno em que Kanon e Ikki lutam contra os juízes. Eu só gostaria de que ele tivesse feito mais disso.
  15. A Gota Mágica teve uns erros grotescos de dublagem, mas pelo menos foram muito pontuais, ao invés de acontecerem o tempo todo.
  16. É, eu sei, mas só até certo ponto, porque o autor não estava simplesmente fazendo valer o que ele queria mais, ele estava contradizendo o que ele próprio tinha estabelecido antes. "Retcons" existem em qualquer obra, mas por uma questão de gosto eu particularmente não gostei desse, porque desvalorizou bastante os bronzeados, os marinas e os cavaleiros de ouro derrotados ou por marinas ou por bronzeados.
  17. Afrodite e Máscara da Morte não eram os mais fracos, antes de Hades. Só que quando o Kurumada fez o mangá de Hades, ele resolveu dar destaque aos dourados e desvalorizar os cinco cavaleiros de bronze, o que esculhambou com as definições de poder que se tinha. Aí foi necessário que tanto o Máscara da Morte e o Afrodite passassem a ser considerados mais fracos, pois foram derrotados por Shiryu e Shun.
  18. De fato. Redublar uma série do tamanho de CdZ inteira rapidamente não tende a produzir a melhor das qualidades. Mas é sempre usado o mesmo discurso da obsolescência, que o novo produto "atualizado" é melhor, quando na verdade a velha dublagem era perfeitamente boa; erros menores de tradução à parte. A nova dublagem traz muito menos emoção nas vozes, e não é pra menos, dada a quantidade de trabalho. O pior é que isso deve ter sido resolvido por uma simples conta, se custaria mais pagar aos dubladores para redublarem, ou se custaria mais pagar pela dublagem antiga; ao invés de ter como o
  19. É roteirismo mesmo, mas independente disso eles demorarem aconteceu no mundo de Saint Seiya.
  20. Concordo. Em questão de batalha, deixar o oponente em pedaços, cortá-lo ao meio ou vaporizá-lo é mero detalhe. O que importa é se ele está morto ou não.
  21. Bem interessante, apesar de eu achar meio nojento esse linguajar empresarial.
  22. Faz sentido, mas mesmo assim eu acho um pouco esquisito. Mas bem, pelo menos é melhor do que o que o Aiolia fez...
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