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Tudo que Espectro postou
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Nem o próprio Kurumada. Já que citaram a Marvel nos comentários, lembrei de algo que não tinha comentado. Quando li esse último capítulo pela primeira vez, senti fortes vives de "homem-aranha: sem volta para casa" com esse plot das memórias perdidas.
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Bem, vale lembrar que Seiya também ficou 'maravilhado' com a presença física e o olhar de Hades. Acho que essa reação à Apolo é nesse sentido.
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Fui dar uma olhada no que a mitologia diz sobre a interação entre Apolo e os seus tios e ao que parece que ele e Poseidon compartilharam muitas passagens juntos. Inclusive, Poseidon parece ter desafiado Apolo para um duelo, no que o último negou o combate pelo estrago que eles podiam causar aos mortais. Hades é introvertido, pouco se envolve com o resto. Apolo também parece ter sido um dos Deuses mais adorados e importantes, então ele deve estar próximo dos outros 3, mas até onde se sabe, Hades, Poseidon e Zeus eram equiparados e receberam suas posições em um sorteio
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Também tem isso. Mas me referi ao fato de que eles não aceitariam a destruição de toda a raça humana sem lutar. Mas como você bem lembrou, nesse caso em específico é aceitável que os saints ouvissem calados a bronca de Apolo.
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A única justificativa aceitável para que Saori e os Saints não tenham lutado contra Apolo, na minha opinião, é pelo fato de que ele não se mostrou um inimigo. Para começar, Ártemis é uma irmã zelosa, e duvido que Saori fosse forçar um conflito contra ela. Apolo, apesar de agressivo, a escutou e levou em consideração seu pedido. Lembrando que Athena sempre tenta negociar antes de partir para o combate. Se Apolo fosse inflexível, não vejo motivo que impedisse os meninos de agirem como em qualquer outro momento. Mas acho que a Ártemis pesa demais ali. Ela é m
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O Akira não fazia mais esboços, ele só corrigia alguns quadros. Kurumada podia fazer isso. Em relação às pontas soltas, vai por mim, Kurumada não se sente no compromisso de amarra-las. Já havia comentado isso antes. Ele faz isso desde sempre. Desde deixar Asterion vivo, ao não mostrar os cavaleiros de bronze menores protegendo o santuário de todos os cavaleiros ressuscitados do cemitério. Agora em ND ele levou isso à patamares nunca antes vistos 😂
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Capítulos visto e lido. Minhas considerações: - Eu entendi como se Apolo tivesse reestruturado a realidade, como um reset. O santuário não existe mais, os cavaleiros nunca existiram. Esse mundo agora é o nosso mundo real. - A existência do relógio e do testamento é um furo em minha teoria ou uma imperfeição na execução de Apolo. - Eu teria achado esse final excelente como o definitivo da franquia se tivesse mostrado o paradeiro de Shiryu, Hyoga e Ikki, e se tivesse sido a conclusão de uma saga com maior participação e relevância dos protagonistas. Foi bonit
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Se isso acontecesse, essa passagem ia ganharia uma outra dimensão. Um caminho que poderia ser seguido seria o de os cavaleiros voltarem a interagir e se reaproximarem. Algo como "não importa as circunstâncias, se houver mil vidas, em todas elas seríamos amigos". Os cavaleiros de ouro comentaram algo assim em seu sacrifício e até Ikki verbalizou isso quando se despediu do Shun na luta contra Shaka.
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Se esse for o final da franquia, fica com o mesmo sabor agridoce do original em que Seiya 'morre'. Esse quadro com a Saori e o Seiya com o testamento de Aioros é bem triste e bonito mesmo. Desde PDC eu não curtia muito a idéia de Apolo ser uma ameaça maior que Hades ou Poseidon. Zeus até vai, apesar de que na mitologia ele conseguiu seu posto mais por receber ajuda do que por poder próprio. Digo isso porque não vejo porque nada me justifica os cavaleiros e Saori se renderem a essas outras entidades. Mas aqui é justo lembrar que Apolo não apresentou ameaça à humanidade.
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Independentemente dos erros técnicos, pra mim o mangá ficou com cara de capítulo de transição. Como um possível final de franquia, está mais para um epílogo do mangá original do que final em si.
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Cara, nem sei se foi pressa em acabar o mangá viu. Acho que esse se tornou o padrão do Kurumada mesmo. Odisseu apagou a memória da galera do passado e Apolo ao da galera do presente. No fim, ND foi delírio coletivo.
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Cara, que fim horroroso. Deixa eu falar uma coisa: Não está com cara de gancho pra continuação. Pode acontecer? Claro, vivemos em um mundo capitalista e Saint Seiya ainda faz dinheiro, mas isso parece ter sido um esforço para encerramento. Se terminasse com um conflito em aberto entre Athena e Apolo, isso seria claramente uma declaração de continuidade. Mas o esforço de dar um final que mitiga a necessidade de uma continuação me parece uma possível saída para um "se quiserem acabar aqui, está feito". O Olimpo está satisfeito, os cavaleiros estão
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O problema é se o Shun não tiver uma luta solo. Já aconteceu em Hades, onde ele foi tão escanteiado que até de Kamui foi derrotado por Hypnos, e aqui em ND onde ele conseguiu fazer menos até que o Tenma em termos combativos.
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Te respondendo, que ainda não tinha feito. Então, focando nisso aqui: Basicamente, o que define se algo foi enrolação ou não é justamente a conclusão. Se na conclusão o autor amarrar as pontas soltas, dando significância e justificando a ocorrência de eventos e introdução de personagens/personagens/conceitos, então esse conteúdo não se torna gratuito. Neste caso, quando se anunciou que ND estava em sua reta final, a gente aqui já ligou o alerta. "Opa, tem muita coisa em aberta e parece que tem muitos poucos capítulos para abordar tudo isso". Esperamos pa
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Shiryu bloqueou um gole dele de costas. A impressão que deu é que os dois o comeriam se quisessem. Na melhor das hipóteses, Tohma parecia estar no nível de um espectro forte. Por mais forte que tenham se tornado, não acho que eles ainda se equiparem aos dourados ou os juízes, com a clara exceção de Ikki (que desde a saga do santuário já estava muito próximo do top tier mesmo em sua"forma" mais básica). De fato vimos muito pouco ainda, mas a introdução de Touma como guerreiro não foi tão impactante.
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Uma estirpe fraca, se considerar que Hyoga e Shiryu tiraram uma onda com Touma.
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Isso é um filler. Um side history que não impacta em nada os acontecimentos da obra base e está ali só para encher linguiça. Se esse evento não tivesse ocorrido, em nada afetaria todo o restante da obra. É diferente, por exemplo, do aprofundamento que tivemos na história do Kanon na saga de Poseidon, com flash back e tudo. Aquilo estava ali a serviço da narrativa. E olhe que eu gostei do Death Toll e me diverti muito com ele. Mas, no meu ponto de vista, o ND teve uma barriga muito grande com eventos que estavam lá só por estar, para dar volume a obra. Fora criar expecta
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Chega a ser amadora a escrita. Criar um personagem, dar um background, tomar tempo da trama, tudo isso por nada. Pior ainda que isso se aplica a todas as personagens de ND , com exceção de Odisseu e Suikyo. Essa é uma falha muito grave em qualquer obra audiovisual que envolva um storytelling. De que valeu todos os capítulos perdidos com Odisseu testando os cavaleiros de ouro? Pior, ele nem testou todos, como seria o encontro dele com Gestalt? Com Cardinale? Se essas interações eram descartáveis, para que perder um capítulo inteiro com Odisseu fazendo cirurgias plásticas em Detah To
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Duvido. Jamais teremos uma Guerra Santa com cara de guerra mesmo. Nem Shiori que é muito mais capaz em termos artísticos conseguiu realizar essa proeza. A real, meu sonho molhado com Saint Seiya seria uma enciclopédia listando todos os deuses e seus exércitos, com as diferentes classes de guerreiros, seus esquemas de armadura e golpes especiais. Trabalho da poha? Sim, quero. Kurumada podia pegar uma procura de um jogo desses aí e trabalhar com eles pra fazer isso, nem que fosse só pra dizer 'ok' para o que mostrassem a ele. Ele, de fato ,
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Você também deve saber que um golpe próximo a velocidade da luz não se equiparar a um golpe na velocidade da luz.... Animeman já se antecipou. Apolo com cara de Radamanthys/Kaiser. Não curti a representação dele no Tenkai. Para mim não faz sentido ele ser uma ameaça maior que Hades e Poseidon que, junto com Zeus, foram responsáveis ela derrota de Kronos. Quero ver como Kurumada vai retrata-lo aqui. Também achei , desinteressante o despertar do Seiya. A chegada do Apolo possuiu uma construção muito mais valorizada. Quanto ao arco do passado, ao
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Concordo. Acho que, até por questão de coerência, Kurumada não quis equiparar Tenma à Seiya em termos de feitos. Seiya teve muito mais desenvolvimento para chegar onde chegou. Só que isso deixou um sabor de café com leite pro Tenma. O plot armor comeu solto. Poha, sabe que pensei nisso ontem? SS começou o mangá com o Seiya disputando a armadura com o Cassius no coliseu. Depois já fomos direto para a guerra galática, e então Kurumada nunca mais voltou para esse tema. Considerando toda a lore grega e suas competições em torno do coliseu (alô, olimpíadas)
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Com a forma que Kurumada escreve hoje, eu nem consigo me empolgar. Consigo imaginar o Kurumada criando uma nova categoria de guerreiros, apresentar só uma fração deles, e aproveitar mesmo só um ou dois, descartando os outros da forma mais preguiçosa possível.
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O poder da flecha seria mostrado em Asclépio. Chagal nem precisava ter aparecido, sinceramente. Tanto espectro legal ficou de fora, e já havia ficado claro a um bom tempo que a guerra santa não seria mais o foco. Kurumada perdeu muito tempo com algumas coisas ao longo desses 18 anos, como se estivesse enrolando para entregar algo que acabou não entregando. Toda a narrativa tinha um tom preparatório e essa não é a impressão de uma ou outra pessoa com opiniões contaminadas, e sim da maioria dos leitores. Isso porque já tem alguns anos que eles anunciam que e
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Kurumada falando direto com os leitores. Esse plot das flores foi ridículo mesmo. Descaradamente preguiçoso, a começar por Alone ter ido até Tenma e fincar a espada nele da mesma forma que Hades fez em Seiya. E depois de aguentar a forçação de barra com o Tenma, vamos terminar sem nem ter seu arco devidamente fechado. Suikyo carregou ND nas costas. É incrível como o mangá cresce com sua introdução e despenca assim que ele se retira. Odysseu é legal, mas Kurumada se enrolou demais com o plot dele e desperdiçou o potencial do personagem. Não term
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Não considero uma técnica, e sim um artefato. Tipo, ela não exige nada do cavaleiro que à dispara, em termos de cosmo ou algo do tipo.