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O que eu adoro em Okada é o seu talento para construir grandes combates. A história ainda está tão confusa que eu prefiro acompanhar as lutas. Sei que é contraditório, mas prefiro que Okada continue focando nelas e seja criativo. Roland é forte, mas dizer que ele seja mais forte que o titã Crios é um baita de um exagero. Na minha opinião, Crios era até muito mais forte do que Shura, e isso fica evidente quando consideramos que o verdadeiro poder e habilidades dos titãs estavam selados pela trama sórdida de Mnemósine e Pontos.
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Está aí uma coisa que eu não entendo. Se na futura geração de dourados, a principal técnica dos capricornianos migrou para Libra, então o que sobra para o futuro cavaleiro de Capricórnio? Pedra Saltitante? Pfff... Coitado! Essa técnica não tem graça alguma.
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Bom, sem querer ficar batendo nessa tecla, mas já batendo. Tudo isso que vc citou são resultados de uma luta justa. Não sacrifício no sentido de "Ah, para acabar com essa ameaça vamos ter que matar uma pessoa que não fez nada de mal. Dane-se, morra pelo bem do mundo!". Em CDZ, isso nunca aconteceu. Sacrifício de verdade, morte de um inocente por um bem maior. Os caras sempre se esforçaram para isso não acontecer. Não enxerga quem não quer. Mudando o rumo da conversa, acho que a demora se deve ao desinsteresse das pessoas, mesmo. A verdade é que a história tomou um rumo bem diferente e deu um
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É evidente que discordamos nessa questão. Não importa a condição da pessoa, se é cavaleiro ou civil. Se essa pessoa é inocente, não pode e não deve perder a vida. Até porque Kyoko não era o receptáculo principal, Éris continuaria no corpo dela enquanto não pudesse roubar o de Shoko. Éris já havia manifestado isso. O que torna a morte de Kyoko ainda mais precipitada e injusta. Milo tirou a vida dela no momento em que ela estava lutando e dando tudo de si para suplantar Éris. Em todas as sagas, o exército de Athena lutou para salvar a vida do receptáculo. Em nenhum momento, por exemplo, Julian S
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Matar um inocente é tudo, menos uma atitude justa. Shun e Alone também fizeram os mesmos pedidos, mas não foram atendidos. Porque as coisas não são assim na confraria de Athena, matar um inocente não é justiça. Sobre iniciar uma guerra e a humanidade ficar à beira de uma ameaça, é como eu disse citando o episódio G. Aiolia (o exército de Athena) não optam pelo caminho mais fácil e sim pelo caminho mais justo. Para salvar Lithos, Aiolia deixou as coisas ficarem mais complicadas, deixou a ameaça ficar mais intensa. Mas não abandonou a vida de um inocente. Para salvar um inocente ele arriscou tud
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Seus exemplos não têm sentido, todos esses casos foram resultados de um embate justo. Camus morreu numa luta justa para ensinar o seu pupilo, fingindo ser um vilão. Os soldados morreram numa guerra justa lutando por seus ideais. Eles não estavam incapacitados ou imobilizados. Eles morreram em combate. Combate justo. O que não é o caso aqui, com Kyoko imobilizada e morrendo para acabar com uma ameaça. Se o exército de Athena usasse essas táticas fáceis e desonestas não haveria guerra contra Hades. Só bastava matar o Shun antes que o deus despertasse. Mas Athena e seu exército tem sua ética e se
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No fundo, eu carrego a esperança de que Pontos e os demais titãs deem as caras e ele finalize o que deixou em aberto. Sonhar não custa nada.
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Se você acha correto e coerente acabar com uma ameaça matando um inocente, aí é com você e suas preferências. Em Saint Seiya, nunca foi assim. Você falou que "sacrifícios são necessários", mas o Saint Seiya que eu acompanho sempre foi contrário a esta lógica. No universo criado por Kurumada, sacrifícios não devem existir. Isso não faz parte do senso de justiça, e não faz parte da dignidade da "deusa da Guerra justa" que é Athena. No Episódio G, Aiolia fez o diabo para salvar o mundo e também a sua criada, mesmo que para issso as coisas ficassem mais complicadas. Ele não optou pelo caminho ma
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Uma página após o nome do golpe, eu vejo cinco espadas vermelhas (tipo espada de Aladin). Pelo menos é isso que parece. rsrs
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Pelo que eu entendi, o golpe dele cria espadas imateriais. Mas o script fala em duas, e eu vi cinco. :S
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Talvez ela até possa fazer desse limão uma limonada. Fazer Éris voltar se alimentando da escuridão no coração de Kyoko, desejando (com razão, na minha opinião) vingança contra o cavaleiro de escorpião. É uma ideia. Mas acho que ela também deveria criar situações em que Milo reflita sobre o que fez, demonstre sofrimento ou arrependimento. Porque, para mim, levando em consideração os sentimentos que movem os saints dentro da franquia, Milo sai dessa parecendo um vilão.
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Sim, pode ser que tenha ocorrido isso mesmo que vc falou, Gustavo. Mas não apaga o fato de que uma inocente morreu pelas mãos dele. E o pior, era isso mesmo o que ele tinha premeditado. As intenções contam, e ele realmente tinha essa intenção (de matá-la, independente de sua inocência). Repito: é a primeira vez que vejo isso ocorrer na franquia. Mesmo que, no futuro, Kuori revele que Kyoko sobreviveu, não apaga o fato de que ele tentou, sem arrependimento, matá-la.
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Na verdade, quando Éris tenta possuir Shoko, Kyoko a puxa de volta e tenta suplantá-la. Ele a atacou nessa hora. E é aqui que discordamos, Gustavo. Para mim, foi por mal porque, como você mesmo disse, ele já pisou lá com o objetivo de matar Kyoko. E realmente cumpriu seu objetivo, sem querer saber se ela era inocente. Aliás, com isso, ele ignorou até a ordem de Athena, que se manifestou e disse que queria salvá-la.
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Se você ver com mais atenção, amigo, vai perceber. Ele tanto matou que se vira pra Shoko e diz: "Não me importo se você guarda rancor de mim". O cara mata a irmã na frente dela e me sai com uma dessas. Kuori imprimiu a ele uma personalidade nojenta! É a primeira vez na franquia que vejo uma inocente ser morta por um cavaleiro de ouro "protetor da justiça". Taí uma ótima brecha para Éris ressurgir. Se alimentando do ódio e ressentimento de Shoko. Seria uma boa se Kuori se atentar nisso.
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Bom, parece que interpretamos as imagens e ações de forma diferente. Ele não sua as Agulhas para impedir destruição alguma, mas, sim, para destruir o receptáculo de Éris, no caso, Kyoko. Ele mesmo diz que veio fazer exatamente isso, amigo. Mesmo os demais tentando argumentar que Kyoko é inocente, ele não quer nem saber.
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Milo entrou no jardim determinado a matar a hospedeira de Éris. E, segundo ele mesmo, ele não o fez no passado porque era ingênuo. Ele ainda diz que o Grande Mestre não deu missão alguma a ele. Ele estava lá determinado a "cortar o mal pela raiz" porque ele quis. Se é a intenção que vale, Milo disparou seu golpe contra Kyoko duas vezes determinado a matá-la. A primeira falha, mas note que, na última tentativa, ele diz: "Não podemos fazer mais nada", dispara o Antares e, aparentemente, a mata. O golpe não só atravessou Kyoko, como partiu aquela árvore ao meio. Basta ver lá.
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.Mark, ninguém aqui falou em seguir à risca o que Masami escreveu. Porém, ter a coerência de respeitar os ditames gerais traçados pelo autor da obra é o mínimo que se exige de alguém que assume uma história que, originalmente, não é sua. Você citou Shiori e Okada, mas estes dois parecem ter percebido e respeitado a ideia geral da obra e os sentimentos que movem seus personagens muito mais do que Kuori. Veja o caso do herói de Okada, Aiolia. Para Aiolia, o objetivo final era salvar o mundo e Lithos, uma inocente. Salvar o mundo mesmo derramando o sangue de um inocente era um absurdo para ele, e
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E ainda tem outra coisa que esqueci de comentar: será que ninguém se incomodou com essa personalidade fria e sádica do Milo? Estamos falando do Milo, não do Kardia. Na obra de Masami, Milo tinha uma personalidade forte porém sensível, que ficou tocado com a persistência e “entrega” de Hyoga (o que o levou até a ignorar as ordens do Grande Mestre). O Milo de Kurumada não é esse assassino sádico que a Kuori criou. Nunca na obra de Kurumada, mesmo a despeito de “salvar o mundo”, um cavaleiro assassinou um inocente. Milo de Kuori não só o fez, como veio exatamente para fazer isso. Ignorou até as o
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Nem estranho o esfriamento do interesse pelo Mangá. A mudança de foco (e a queda tosca da deusa Éris) criou um gigantesco anticlímax no enredo. A Invasão de Éris terminou sem nem ter começado de fato. Se fosse para ter uma história envolvendo Éris feita nas coxas, então já bastava o filme. Acho uma pena, porque a Kuori até então estava mandando bem. Em vez de optar pela originalidade e presentear os fãs com uma guerra de verdade contra a deusa da discórdia, Kuori optou por um caminho incompreensível, claramente conflitando com o Clássico. Não adianta tentarmos nos enganar e fazermos contorcion
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A armadura de Pallas ficou linda, embora seja muito parecida com a de Athena. Tomara que, quando Pallas se desenvolva por completo, ela coloque os três primários metidos nos seus devidos lugares. A nova versão da armadura de Sagitário ficou muito linda! Eles corrigiram o excesso de simplicidade que fazia com que Seiya ficasse menos imponente perto dos outros dourados. Já a armadura de Pégaso ficou bem feinha, na minha opinião.
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[Evento] Os Cavaleiros do Zodiaco Ômega - Avant Premiere
HLeite respondeu ao tópico de .Mark em Star Hill - Histórico de Notícias
.Mark, quem é essa moça de cabelos encaracolados? Ela também é dubladora? Parece ser uma pessoa muito legal e simpática.