Té...

Ela tem que flopar porque ela só está fazendo filme ruim mesmo, inclusive Deadpool e Wolverine (que nem vi e nem verei, mas sei que é ruim).

Maluco que as pessoas saíram de "internet livre" para "vamos defender as grandes corporações a lucrarem MAIS". Realmente preocupante o que essa vida de redes sociais, coachs, vídeos que falam o que quiserem sem ninguém checar se é verdade, influenciadores e conservadorismo está fazendo com a população, tem gente que fica com dó da Disney quando um filme flopa, pra ver o nível de alienação.

Eu acho que o que contribui pra muita gente não gostar de Prólogo é que a linguagem dele é muito mais de um filme de drama do que ação/aventura, o investimento dele é mais emocional do que direto (tanto que até hoje é criticado o Shiryu e o Hyoga não terem uma "luta" direito), ele também apresenta um ambiente bem pessimista para o futuro dos personagens e acaba sendo "enigmático" nisso, sem apresentar respostas mais concretas. Pra mim é uma evolução de linguagem natural que faz sentido visto como o Yamauchi dirigiu os OVAs de Hades, tornando CDZ bem mais maduro do que tudo que foi feito na sér

Nessa discordo do amigo. Abel é o Yamauchi já tentando ser Yamauchi mas ainda tendo que abrir diversas concessões para com a série de TV. As lutas não são boas, o Abel não tem nem a presença da Ártemis ou a imponência do Apolo no final do Prólogo, os "anjos" lá também são bem pouco interessantes e mais buchas, e o filme finge que tem uma história mais elaborada mas acaba fazendo a exata mesma coisa que os outros dois filmes que vieram antes, só que pior. Prólogo do Céu pode se criticar o que for, mas é um filme muito mais ambicioso e que de fato leva pra frente a relaçã

Filme do Abel é tenebroso de ruim, esse aí e um sonífero dão na mesma, só vale a assistida pra depois ver quais foram as inspirações pra saga de Hades, mas Prólogo do Céu é a sua melhor versão de longe. Os outros eu acho regulares. Éris e Durval são uma espécie de teste de ideias pra construir depois a saga de Asgard tv (Éris = Hilda; Guerreiros Deuses do filme e Cavaleiros ressuscitados pela Éris = inspiração para os Guerreiros Deuses da série de tv; o cenário mantiveram Asgard, mas com algumas alterações, como o Odin ser aparentemente um ser "do bem" que sua vontade foi suprimida

Isso me entristece bastante, com as possibilidades da internet de hoje, as pessoas se limitarem a só o que encontra de fácil acesso em streaming (que é muito pouco). E no ramo dos animes e mangás com tradução em português, o futuro é cada vez pior, só ver que streamings como Crunchyroll e Netflix, que tanto brigaram pra queda da maioria desses sites ou desestimularam esses serviços/criação de fansubs, não possuem nenhum interesse em apostar em obras menos conhecidas ou mais antigas, eu acho um absurdo a Chunchyroll que é um streaming focado em ANIMES não ter 1 série de OVA que seja (na verdade

ND precisa ser feito para o fã de CDZ, que já conhece a história, e não para o "fã casual de animes". Sim, será para um nicho, e será melhor assim. Para que as pessoas relembrem o clássico, basta um "Episódio 0+1" resumindo a saga de Hades ou uns 2/3 filmes compilados, Gundam faz muito isso.

Há justificativa para se comparar no momento que ambos saíram no mesmo momento na Jump e possuem o mesmo estilo, um shonen dramático de batalhas, o que não faz sentido comparar é Saint Seiya com obras posteriores, principalmente coisas que saíram nos anos 2000 pra frente como alguns insistem em fazer, mas mesmo assim, a minha dúvida mesmo é: Quem comparou CDZ com Hokuto nesse tópico? No máximo Hokuto só foi citado por ter fãs bitolados que acabam afastando outros públicos por serem tão intransigentes. Saiu atacando gratuitamente por absolutamente nada. Acredito que as arm

Não vou responder inteiramente porque o Aranha Chique já sintetizou tudo o que eu acho da opinião que mudanças pontuais da série clássica não são grandes alterações tão significativas pra remake, mas esse ponto sobre Sailor Moon me atiçou, porque não, o anime original de Sailor Moon é uma versão beeeem livre da história do mangá, que é mais dramático e condensado, lembrando muito os shoujos dos anos 70, enquanto o anime é mais uma comédia episódica que se baseia no estilo de séries de tokusatsu. Eu particularmente acho o anime muito melhor que o mangá, por justamente não engolir to

Não quero reclamar de algo que ainda nem foi lançado e não temos como saber como vai ser trabalhado, mas inserir elementos de card game e bichinhos fofinhos pra mim é diferente de ter os pingentes e dogtags, porque esses últimos não são tão distantes de Safiras de Odin, armadura de Atena em miniatura ou pingente de Hades do Shun. Mas é aquilo, é esperar pra ver o que vai ser construído à partir disso.

Agora é card game, é bichinho fofinho...eu sei que CDZ surgiu da vontade de fazer algo lucrável com venda de brinquedos, mas quando a obra fica tentando atirar pra todo lado pra render alguns centavos, ela ainda é de alguém?

Só faltou citar uma coisa: Todos esses mangás que ganharam remakes fiéis TINHAM material inédito pra adaptar (ou eram radicalmente diferentes, como nos casos de FMA e Sailor Moon), mas no caso de CDZ, um remake seria só pra agradar o fetiche por remake fiel dos fãs pois TODA A OBRA ESTÁ ADAPTADA, não adianta apontar as pequenas diferenças entre a adaptação e o mangá, o grosso está todo lá, CDZ começa na Guerra Galáctica, vai pras 12 Casas, Poseidon e Hades, está tudo lá. No caso pode-se argumentar que ND seria o "material inédito", mas: 1 - ND é uma IP nova, mesmo sendo

Eu até acredito que em momentos do cotidiano dos personagens rola a "fofoca do Santuário" pra eles se inteirarem dos assusntos, mas isso é completamente uma justificativa que encontramos pra não nos importarmos que o Kurumada escreve suas histórias como se os próprios personagens estivessem lendo o mangá e há um "conhecimento universal", como por exemplo os cavaleiros de bronze que não estavam nas árvores Salla Gêmeas saberem que o Shaka enviou uma mensagem através das pétalas de flores escrito "Arayashiki", pra não dizer inúmeros desse tipo de inconsistência que ocorrem na obra. Eu realmente

Choradeira infinita por conta de não aceitar a realidade. O anime clássico só existe porque foi feito praticamente junto com o andamento do mangá e suas possibilidades de merchandising, e não porque Saint Seiya era um sucesso na Shonen Jump e por isso chamou a atenção da Toei. Se não fosse nesse modelo, talvez nem existia uma adaptação, vide que outras obras do Kurumada só foram adaptadas muito posteriormente por conta da força do anime (Shingo Araki fazendo os character designs de Kojiro e Ring ni Kakero, por exemplo). O anime clássico tem pontos fortes e fracos, até a

MEIO que gostar das obras do Kurumada significa relevar problemas/furos/incoerências da história, não?

Um dos aspectos que eu mais curto em Episódio G (e que só fui refletir sobre isso recentemente) é em como o Okada dá profundidade aos cavaleiros de ouro sem ignorar suas personalidades do clássico e sem precisar criar novos backgrounds pra suas histórias, nesse exemplo mesmo, o Máscara da Morte continua sendo um ser amoral, mas agora com embasamento digamos "mais filosófico", enquanto no clássico ele só era mal no sentido mais genérico (o Kurumada tenta explicar, mas é meio raso). Os que mais se beneficiam disso sem dúvidas são o Shura e o Aiolos, no clássico são qualquer zé (mesmo o Aiol

Traço e sinopse bem desinteressantes, pra mim já entrou na categoria: nem li nem lerei.

Comer arame farpado é menos doloroso do que ver isso aqui.

A Saori subiu até a casa de Sagitário pensando que estava em um parque na esquina, é isso? Não ficou ninguém no Santuário?

Existe alguma explicação que o Kurumada não pode utilizar mais o layout das 12 casas igual do mangá clássico, e por isso ele faz essa panorâmica de cima parecendo cocô de cachorro? É uma maneira de representar as 12 casas tão feia, nem dá pra ver direito os templos.

FE serão quantos volumes? Já tem essa informação? Também fiquei surpreso que ao menos inicialmente está mais barato que os kanzenbans, mas precisa ver quantos volumes ela terá, de qualquer modo, ainda acho que se for pra ter uma coleção, correr atrás dos kanzebans ainda é mais negócio.

Eu adoro a instituição "mangakas reclamando de ter que desenhar", deve ser muito maluco viver em um lugar que ser desenhista/escritor é só uma profissão exaustante e normal quanto qualquer outra.

"O volume 12 da Final Edition está custando 1.298,00 Ienes (R$ 48,41, na cotação atual) e já pode ser reservado em alguns sites." Tá mais barato importar do que comprar o Kanzenban da JBC ou provavelmente o quanto irá custar a FE brasileira, que maravilha.