Vilão

Eu gostei de ainda considerarem ela parte da franquia mesmo já algum tempo fora e ainda fazendo outro mangá. Só acho que ao invés da duplinha ela podia ter desenhado algum dourado do clássico, era uma boa chance (ok que eles são clones, mas ainda sim queria ver se ela faria alguma diferença). O do Okada foi o melhor (ele deve estar mesmo empolgado com a franquia), Kuori já vi fazendo coisa melhor. Quanto a Yun, considerado como o traço dela é simples e até feio por vezes, esse Camus está até caprichado.

Pelo resumo então Máscara da Morte e Afrodite não tramaram a morte de Shion junto a Saga, ele fez tudo sozinho, menos mal. O Mestre que envia os novatos para fora do Santuário já seria o Saga pelo cronologia do resumo, certo? Então já era um plano pra matar Atena.

Eu até entendo certas escolhas da autora quando você leva em consideração que antes de tudo Santia é um mangá comercial e que precisa vender pra se manter. Então a inclusão dos dourados vivos, além de coerente com o momento da história (bronzeados apagados, prateados dizimados), também é interessante para atrair audiência, público e etc. Só que ela precisa saber dosar isso e aí que ela peca. Pontuais aparições de Milo, Aiolia ou os outros dourados vivos é interessante e condizente até com a trama. Já reviver Saga e Máscara da Morte foi um erro, ainda mais com toda a exposição que ganharam em d

Levando em consideração que a maioria dos personagens que aparecem em Assassin deveriam estar mortos segundo o clássico, não dá para cravar que Marin tenha sobrevivido ao ND. Mas como aqui é a visão particular do Okada, é possível.

Essa é minha dúvida. Sempre imaginei que Saga fez tudo sozinho e apenas depois de algum tempo, já como patriarca, o geminiano revelou a verdade aos dourados. Afrodite e os outros por acreditarem na justiça da força e por pragmatismo teriam decidido manter tudo como estava.

Exatamente, eles eram fantasmas ali que se moveram pela vontade de Atena mas não voltaram a vida, logo Atena não reviveu ninguém.

Mas os 12 no muro não chega a ser uma ressurreição, eles apenas "acordaram" movidos pelo cosmo de Saori. Vivos ali só estavam Dohko e talvez Shaka, Mu, Milo e Aiolia.

Eu gostei do filme, ele consegue entreter e não fica cansativo. Claro que certas piadinhas eram fora de tom (mas a maioria funciona), mas no geral é um filme divertido. Vou listas uns defeitos pequenos que ainda não vi ninguém comentar: A ameaça do tal Lobo da Estepe era algo terrível ao mundo, mas o filme não consegue passar isso.O máximo que temos é aquela família fugindo no carro; O tal Lobo aliás é um vilão bem insosso hein? Vai ver um grande vilão seria mais uma pedra no sapato do filme que já tinha de apresentar alguns dos heróis; Não gostei do Batman chegando lá no Aquaman e

Bem lembrado, a dublagem de Lost Canvas é boa com os personagens em destaque mas peca muito com os secundários. O novo do dublador do Camus tem uma voz bem parecida com o original e por isso não sentimos muita diferença. Teremos alguém assim para o Máscara da Morte? A voz dele é muito impregnada no personagem, lembro dele citando com uma bela interpretação aqueles absurdos que o dourado dizia, toda a crueldade e o deboche dele.

Será que vai rolar algum link com ND? Realmente é meio gratuito resolverem contar uma história do passado sem qualquer ligação aparente com o momento da história.

O dublador do Máscara da Morte era excelente para o personagem, em minha opinião uns dos melhores de todo o elenco original. Substituí-lo não será nada fácil. Sobre o Hermes, ele tenta forçar uma voz mais jovem e soa esquisito, mas em Omega ele está muito bem com o Seiya mais maduro. No lugar dele eu ignoraria os 13 anos oficiais do Pégaso e dublaria de uma forma mais adulta mesmo. Visualmente no clássico ele não é retratado com 13 anos, a forma de agir também não condiz, se preocupar com esse dado irrelevante é desnecessário.

Se não mudarem: a grande maioria do público fica feliz e não teremos muitas reclamações, fora que já reconhecemos esses personagens com essas vozes, logo nada soará estranho. Se mudarem: pode ficar péssimo, os personagens e atores podem não encaixar, e ainda que fique bom teremos reclamações da maioria dos fãs por sentir falta da dublagem clássica. Pra que correr risco desnecessário?

É que em 90% das outras imagens ou ele está sendo arremessado por um golpe ou está gritando Saori-Saaaaan.... Não podia perder a piada, mas meu hate pelo Seiya diminuiu consideravelmente graças ao Omega. Sim, o Omega. _______________ Pior que vendo esse Saga branco deu um receio mesmo. Até eu que gosto da luz não quero isso aí não...

Então Chemist, mas é que você tem uma visão de que o Yomotsu seria mais uma dimensão e nesse contexto faria sentido sim que Mu (que é o melhor cavaleiro em deslocar a si próprio e os outros pelo espaço) pudesse adentrar ali. Porém eu não consigo ver o Yomotsu assim, ele está mais para um pré-mundo dos mortos do que outra dimensão. Veja que mesmo Mu e Shaka para adentrarem o Meikai precisaram do oitavo sentido, não importando a qualidade de seus poderes dimensionais. Imagino o Yomotsu algo igualmente não dimensional, um lugar atingível apenas através da morte, e que de alguma forma os cavale

No clássico nós só vimos Máscara da Morte com poder para isso, justamente por possuir uma técnica com essa finalidade. O Yomotsu não é uma dimensão, é um elo de ligação entre o mundo dos vivos e dos mortos e apenas aqueles que morreram deveriam chegar lá. O grande trunfo de Câncer é justamente ser o único a conseguir desenvolver poderes que o permitiam chegar ali com vida. Mas se todos podem, basta ter poder dimensional, as "Ondas do Inferno" perdem qualquer importância.

A questão é que tem coisas interessantes que podem ser esclarecidas ou enriquecidas com esse mangá como o Gustavo citou, mas esse não costuma ser o estilo do Kurumada.

Bem, pelo que entendi em Santia Sho qualquer um pode ir ao Yomotsu. Então basicamente a técnica do canceriano serve para que? Sobre o Máscara da Morte eu fiquei confuso também, Mu o trata como o cavaleiro original e não apenas uma imagem, uma réplica.

Eu gosto bastante de termos essa chance de ver a obra do Kurumada sobre vários olhares e traços diferentes, desde o enredo, seus conceitos e personagens até a estética, como no caso desse jogo que consegue retratar SS com muita beleza.

Nada de muito relevante pro Fenrir, mas pelo menos ele é um personagem ao contrário de vários do clássico. Nota 6.

Realmente, por essas poucas imagens o traço parece melhor, o que mostra a vontade do Kurumada em contar essa história.

Totalmente de acordo com o Rafael sobre o Saga. O que moveu o geminiano foi a ambição e nada mais. Ele e Afrodite se defendem alegando que a justiça depende da força, mas enquanto Afrodite realmente acredita nisso, Saga apenas usava esse discurso pq o favorecia, afinal ele era o mais forte naquele momento.

Opinião minha sem qualquer informação pra fundamentar, mas sempre achei que essas idades(13, 14, 15 anos do quinteto) era mais uma imposição da JUMP para criar aquela história de identificação com o público da revista do que a vontade do Kurumada em si, tanto que ele e depois a TOEi e Araki sempre ignoraram na estética o que se dizia nos dados oficiais. Eu nunca consegui levar a sério que Seiya era um moleque de treze anos ou Ikki um adolescente espinhento de 15.

Belíssimas imagens. A da Execução Aurora consegue ter dinamismo também, algo que falta no clássico.

Bem bonito hein? Viram como dá pra Saint Seiya ter um visual clássico e ainda assim moderno e dinâmico...

Curioso com as visões podem ser diferentes. Eu já considero a segunda temporada de Omega muito mais criativa do que a primeira. O arco de Marte só inova mesmo nessas perfumarias de elementos, armaduras de pano e pingentes. De resto ela suga tudo que pode do clássico, com lutinha entre Dragão e Pégaso, batalha contra prateados e até uma forçadíssima 12 casas. O arco de Pallas é bem mais ousado pois foge do esqueminha de sempre de SS ao apostar em uma batalha aberta, campal, com vários personagens interagindo, tanto novos quanto clássicos. Sobre mudanças pela Netflix, como disse recebo tranqu