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[Next Dimension] - Capítulo 92


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Criticar o Kurumada já virou doença. Isso sim!

Se tratem, por favor!

Mimimi porque Kurumada só faz golds traidores... Mimimi porque Kurumada não está colocando golds traidores... Por favor né galera? Tá ficando ficando feio já.

No mais, tudo previsto até aqui. A única incógnita desses 5 primeiros golds em trair a Atena era o Deathtoll que sempre viveu em cima do muro, tanto que num momento ele fingiu estar ao lado de Atena, mas depois disse que iria seguir o Odisseus caso ele cumprisse a promessa feita há alguns anos; e em logo seguida, decidiu definitivamente ficar ao lado de Atena.

Kaiser traindo Atena seria muita incoerência devido a sua personalidade. Isso estava claro desde quando Shun,Tenma e Ikki chegaram em leão. E no flashback no capítulo anterior só confirmou isso.

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Então os spoilers da "explosão" eram fakes. O corpo do Odisseu não era de "papel" como reclamavam o que só mostra quão apelao a EG do Cain era.   Agora essa parte dele serpenteando, desviando os gol

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Eu estou bastante decepcionado depois desse capítulo. Já estou começando a achar ND um erro. Eu tinha bastante esperança de ver um santuário cheio de traidores, desenvolvimento e cavaleiro de ouro x cavaleiro de ouro x espectro, etc.

Nada de Kaiser traidor, nada de Abel usando Ox como pokemón contra o Odysseus, nada de Deathtool x Kaiser, Izo plantado em Capricórnio, etc. Odysseus aliado é muito Zzzzzz

O que eu vejo é uma subida bastante chata das doze casas com todos aliados e nem sequer um combatezinho decente. Nem reclamo dos flashbacks e sim do roteiro mesmo.

É pra isso que tiraram o Seiya e os outros cavaleiros de bronze de cena? Que bela bosta. Sou mais trazer eles de volta, então. E o pior é que todas as cenas que o Shiryu e o Hyoga apareceram foram as mais interessantes.

Quero os cavaleiros de bronze de volta, pelo menos eles não tem 1 minuto de paz e lutam em quase todos os capitulos.

Brilhante comentário. Quero o quinteto de bronze de volta. Aliás, quando falo em quinteto me refiro ao Seiya. Tem o Tenma, mas... bem... é, melhor darem um jeito de curar o real protagonista para ele apanhar a vontade, mas fazer algo útil.

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Ninguém mais vê quadrinhos, desenhos, livros, filmes ou séries para se entreter ou se divertir. O negócio agora é fazer análise crítica, morfológica, sintática, empírica e pragmática daquilo criado para puro entretenimento, sair do real e caminhar pelo surreal, imaginário, filosófico e conceitual. Não comento sobre isso para defender o Kurumada - ele tem se mostrado um autor bem aquém se comparado com os outros mangakás da franquia - mas que os debates na comunidade se tornaram viciosos. Uma produção como Saint Seiya é, sem dúvidas, muito mais bem elaborada que a maioria dos mangás mais populares do Japão (incluso Dragon Ball, One Piece e Naruto). A quantidade de referências e inspirações para produção dos personagens centrais dos arcos e até mesmo para os os adjuvantes é de tirar o chapéu. Mesmo que explicitamente ou implicitamente, ano após ano, encontramos temas que enriquecem o universo da franquia que poucos autores já fizeram. Odysseus é um claro exemplo disso. A estória criada para ele é rica em referências de diversas mitologias. Isso requer pesquisa e muito estudo por parte do autor. Saint Seiya nunca foi apenas um mangá de luta. Desde sua concepção fora tratado como "novela", cheia de seus temas de empoderamento, superação e sentimentos positivos, costurados em tramas de traição, perdão e várias reviravoltas.

 

ND peca periodicidade e traço datado, apenas. O começo foi bem fraco, mas lendo os volumes compilados dá pra ter uma emoção bacana de acompanhar uma estória inédita dos personagens originais (e dos novos), como também conhecer uma nova saga. Tem alguns diálogos ruins, fato, mas é o jeito do autor falar com seu público-alvo (jovens leitores de revista semanal japonesa). Prefiro, como leitura, EpG Assassin e Saintia Sho, sem dúvidas. Continuo lendo ND não só pela nostalgia, mas também por conseguir certas sensações que os outros mangás fazem pouquíssimas vezes.

 

Eu estou achando legal que, antes, quando Gêmeos, Peixes, Câncer e o Grande Mestre eram traidores, a crítica era justamente sobre o Kurumada não conseguir fazer os dourados serem todos íntegros e honestos como em Lost Canvas, pois sempre tem que ter um traidor na elite dos Cavaleiros e tudo o mais...

 

... Daí agora, que Kurumada mostra todos eles como pessoas honradas e devotas de Atena, mesmo diante de um antigo aliado que teve extrema importância no desenvolvimento de cada um deles, as críticas são que o autor não mostra traidores, que é chato assim e tudo o mais.

 

Longe de mim querer cagar regra do que devem ou não gostar, mas é que é engraçado ver como as opiniões costumam ser cíclicas com Next Dimension - E eu me incluo nisso também.

Editado por Wandir Wanderley
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Ninguém mais vê quadrinhos, desenhos, livros, filmes ou séries para se entreter ou se divertir. O negócio agora é fazer análise crítica, morfológica, sintática, empírica e pragmática daquilo criado para puro entretenimento, sair do real e caminhar pelo surreal, imaginário, filosófico e conceitual. Não comento sobre isso para defender o Kurumada - ele tem se mostrado um autor bem aquém se comparado com os outros mangakás da franquia - mas que os debates na comunidade se tornaram viciosos. Uma produção como Saint Seiya é, sem dúvidas, muito mais bem elaborada que a maioria dos mangás mais populares do Japão (incluso Dragon Ball, One Piece e Naruto). A quantidade de referências e inspirações para produção dos personagens centrais dos arcos e até mesmo para os os adjuvantes é de tirar o chapéu. Mesmo que explicitamente ou implicitamente, ano após ano, encontramos temas que enriquecem o universo da franquia que poucos autores já fizeram. Odysseus é um claro exemplo disso. A estória criada para ele é rica em referências de diversas mitologias. Isso requer pesquisa e muito estudo por parte do autor. Saint Seiya nunca foi apenas um mangá de luta. Desde sua concepção fora tratado como "novela", cheia de seus temas de empoderamento, superação e sentimentos positivos, costurados em tramas de traição, perdão e várias reviravoltas.

 

ND peca periodicidade e traço datado, apenas. O começo foi bem fraco, mas lendo os volumes compilados dá pra ter uma emoção bacana de acompanhar uma estória inédita dos personagens originais (e dos novos), como também conhecer uma nova saga. Tem alguns diálogos ruins, fato, mas é o jeito do autor falar com seu público-alvo (jovens leitores de revista semanal japonesa). Prefiro, como leitura, EpG Assassin e Saintia Sho, sem dúvidas. Continuo lendo ND não só pela nostalgia, mas também por conseguir certas sensações que os outros mangás fazem pouquíssimas vezes.

 

Eu mesmo ainda não estou aceitando bem o desing do Hyoga, ta estranho por mais que suas aparições tenham sido boas. Assim como detestei o começo com aquele cavalo salvando três cavaleiros de um esqueleto, e hoje ainda acho escroto mas até fico rindo quando leio continuamente. Assim como me cansei da forma de bola do DT etc. É bom analisar mas foi como você disse e uns até deram exemplos, a galera parece que pegou gosto em RECLAMAR de CDZ. Não analisar, que é ótimo pois a maioria das coisas é por contexto, e nem criticar construtivamente, e sim reclamar. Antes reclamavam que em CDZ era mais luta, pressa e menos desenvolvimento. Agora que o Kurumada está se aproveitando do Serpentário para mostrar outros personagens, reclamam que tem muita "enrolação" e menos "luta". Antes era "subida pelas 12 casas de novo, luta e subida", agora que ele foi alimentando a subida com várias histórias que, em conjunto, e compiladas, são boas, a reclamação é que falta luta e tem enrolação demais. É engraçado, e triste, de enxergar como as pessoas ficaram má acostumadas em reclamar de CDZ. Até OP que é visto como uma obra detalhada tem suas falhas e seus arcos "enrolados".

 

E pra finalizar, quem tanto reclama da periodicidade, vamos analisar: agora o Kurumada faz anualmente certo, antes havia os hiatos por conta de seus problemas de saúde. Kurumada não só está fazendo ND como EPZ, gostando ou não é mais um trabalho da parte dele POR VONTADE PRÓPRIA, além do tal projeto secreto. Eu prefiro um tempo grande, mas que saia algo bom nem que esse bom seja visto quando a obra está completa, do que algo feito as pressas que só piora quando a obra está completa. E essa força de vontade do Kurumada não só fazer ND como se envolver em outros projetos em cima da franquia é um mérito. E ele ainda continua tendo seus problemas de saúde. Enquanto isso, certos mangakas que só estão com um projeto ativo são endeusados quando trazem capítulos rascunhados.

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ND peca periodicidade e traço datado, apenas. O começo foi bem fraco, mas lendo os volumes compilados dá pra ter uma emoção bacana de acompanhar uma estória inédita dos personagens originais (e dos novos), como também conhecer uma nova saga. Tem alguns diálogos ruins, fato, mas é o jeito do autor falar com seu público-alvo (jovens leitores de revista semanal japonesa). Prefiro, como leitura, EpG Assassin e Saintia Sho, sem dúvidas. Continuo lendo ND não só pela nostalgia, mas também por conseguir certas sensações que os outros mangás fazem pouquíssimas vezes.

 

 

É o que sempre tenho dito aqui. O defeito de ND é a periodicidade, apenas isso. Lendo os compilados tudo faz sentido e as coisas vão se encaixando de maneira natural e gostosa de se acompanhar.

E parece que o Kurumada está extravasando com esse mangá em relação ao mangá clássico, na qual, nota-se nitidamente que ele fazia de maneira corrida e sem dar muitas explicações durante a trama. Já em ND ele faz questão de dar detalhes durante a trama como flashbacks por exemplo, que até então eram coisas raras no mangá clássico.

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Pode parecer enrolado pela periodicidade mesmo, mas de uma só vez não soa assim.

 

Acho que fica bem claro que ele está desenvolvendo os personagens pq estes devem estar ao lado dos 5 protagonistas no que realmente terão pela frente (seja lá o que ele planeja).

 

Não me incomoda esse desenvolvimento. E gostei bastante de todo o pano de fundo usado para criação do Kaiser. Deixou ele menos sem sal.

 

Mas o que vale mesmo é que teremos na casa de Virgem.

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Me parece que o Kurumada está desenhando ND sem pretensões ou pressão de nenhum tipo. Isso por um lado é bom, porque embora a frequência do mangá fique negligenciada, Kurumada tem liberdade para seguir com a história sem se cansar com ela e sem o risco de, de repente, jogar tudo pra cima. Saint Seiya, até onde me lembro, não é a obra favorita do autor, então só de ele está escrevendo-a já é bom demais. Seja por ele reter algum tipo de carinho pela série, seja por reconher que ela é rentável.

 

Lembro que o Akira reclamou uma vez do rumo que Dragon Ball tomou. Que no inicio ele se divertia mais, mas com o passar do tempo o público foi pedindo tanta luta que ele acabou se sentindo forçado a ser mais comercial e a história tomou um rumo que ele não queria. Era luta atrás de luta e ele chegou a comentar que quando parava pra ler o mangá, ele pensava "o que estou fazendo?", de tão violento que a história ia se tornando. ( https://minilua.com/akira-toriyama-admite-estar-farto-violencia-dragon-ball/ )

Quem acompanhou o Super sabe que a história ficou bem mais cômica e menos violenta. Bem, talvez aí esteja o motivo. Pelo visto Akira quis resgatar um pouco da comédia e inocência de Dragon Ball.

Acho possível que Kurumada esteja passando por algo parecido hoje. A própria Saga de Hades foi bem corrida por pressão da editora para que ele terminasse o mangá. Provavelmente Kurumada não se satisfazia mais escrevendo SS, e agora em ND ele escreve com calma e liberdade pra ir onde quiser com a história.

E, possivelmente, ele fica dando uma olhada no feedback dos fãs para saber que caminho tomar. Digo, eu realmente achei muito estranho ele trazer Ox e Cardinale de volta.


No fim, embora eu sinta saudade de certos aspectos do SS clássico, e me incomode com o excesso de bizarrices, eu continuo encontrando na série as coisas que me atraíram a ela: a mesclagem de mitologias e referências na criação dos personagens.

 

Só queria um pouco mais de lutas. Realmente não me senti vendo uma única luta real, de 1x1, com um desfecho definitivo. Foi tudo muito circunstancial. A ausência dos bronzeados eu consigo resistir, porque sei com toda a certeza ( assim como sei que o sol irá nascer e se por amanhã), que serão eles que irão protagonizar as derradeiras batalhas da saga. A demora só alimenta a satisfação que sentirei aos vê-lo lutando.

Editado por Espectro
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Eu fico imaginando ND animado... Vão ter que colocar um monte de luta filler, porque luta que o pau come pra valer mesmo só foi Ikki x Suikyo.

 

Pra vocês verem como cavaleiros de bronze fazem falta em um santuário que só tem aliado...

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Tivemos uma trocação franca entre Atena e Ártemis. (Ninguém lembra dessa luta, mas a porrada cantou nessa briga)
Dohko vs Suikyo também foi uma luta bem foda com um desfeche triste, digno de Saint Seiya.


Edit: Rapaz... Lightning Plasma fez um estrago em Odysseus hein
É uma das minhas técnicas preferidas. Tanto no visual, como no estrago que faz.

Editado por Tr! BoL4D@O
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Ninguém mais vê quadrinhos, desenhos, livros, filmes ou séries para se entreter ou se divertir. O negócio agora é fazer análise crítica, morfológica, sintática, empírica e pragmática daquilo criado para puro entretenimento, sair do real e caminhar pelo surreal, imaginário, filosófico e conceitual. Não comento sobre isso para defender o Kurumada - ele tem se mostrado um autor bem aquém se comparado com os outros mangakás da franquia - mas que os debates na comunidade se tornaram viciosos. Uma produção como Saint Seiya é, sem dúvidas, muito mais bem elaborada que a maioria dos mangás mais populares do Japão (incluso Dragon Ball, One Piece e Naruto). A quantidade de referências e inspirações para produção dos personagens centrais dos arcos e até mesmo para os os adjuvantes é de tirar o chapéu. Mesmo que explicitamente ou implicitamente, ano após ano, encontramos temas que enriquecem o universo da franquia que poucos autores já fizeram. Odysseus é um claro exemplo disso. A estória criada para ele é rica em referências de diversas mitologias. Isso requer pesquisa e muito estudo por parte do autor. Saint Seiya nunca foi apenas um mangá de luta. Desde sua concepção fora tratado como "novela", cheia de seus temas de empoderamento, superação e sentimentos positivos, costurados em tramas de traição, perdão e várias reviravoltas.

 

ND peca periodicidade e traço datado, apenas. O começo foi bem fraco, mas lendo os volumes compilados dá pra ter uma emoção bacana de acompanhar uma estória inédita dos personagens originais (e dos novos), como também conhecer uma nova saga. Tem alguns diálogos ruins, fato, mas é o jeito do autor falar com seu público-alvo (jovens leitores de revista semanal japonesa). Prefiro, como leitura, EpG Assassin e Saintia Sho, sem dúvidas. Continuo lendo ND não só pela nostalgia, mas também por conseguir certas sensações que os outros mangás fazem pouquíssimas vezes.

 

Belíssimo comentário, Wandir. Sempre leio os seus aqui no fórum, principalmente sobre Next Dimension. Clamo por mais análises assim.

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Eu fico imaginando ND animado... Vão ter que colocar um monte de luta filler, porque luta que o pau come pra valer mesmo só foi Ikki x Suikyo.

Dohko x Suikyo também foi muito boa.

 

Aliás, que falta faz o Suikyo. Até nisso. Era ele que puxava as boas lutas.

 

Sobre as imagens, parece que o Kurumada ficou tanto tempo no flashback do Kaiser que se confundiu quando voltou ao presente. Tá desenhando o cavaleiro de Leão com a mesma cara de moleque.

Editado por Oliver Moore
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Algumas imagens do capítulo.

 

Crédito: Jorge Geminis

 

 

Odysseus deu um tapa em Kaiser após a cirurgia no passado, primeira ofensiva de Odysseus no mangá.

 

E que ofensiva. Quase quebrou o pescoço do Kaiser.

 

 

 

Tivemos uma trocação franca entre Atena e Ártemis. (Ninguém lembra dessa luta, mas a porrada cantou nessa briga)

Dohko vs Suikyo também foi uma luta bem foda com um desfeche triste, digno de Saint Seiya.

 

Tivemos muita ação, embora a maioria dos combates não tenham sido usuais. Toda a subida de Suikyo foi recheada de trocas de farpas, e os próprios bronzeados entraram em combate a cada casa que passaram. Acho que animado talvez ficasse ainda melhor, se enchessem um pouco mais as lutas ao invés de copiar e colar do mangá como vem foi na fase final do anime clássico.

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Estão esquecendo da melhor luta? Ikki e Deathtoll vs Vermer?

Acho que sim, ND tem menos lutas que por exemplo, a saga de poseidon, mas ainda tem lutas legais e creio que haverão mais até o fim da saga

Tenhamos paciência, pois já estamos chegando no climax desse arco

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Falaram dos diversos problemas que o ND teve durante o seu curso até aqui, mas ninguém entrou no coração da coisa, do que está nos cansando de fato no momento que é a repetição e previsibilidade. A primeira subida das 12 casas no ND, que resultou no reconhecimento dos bronzeados já deu uma canseira e agora temos outra subida que se resume a despertar o cavaleiro de ouro, mostra como ele é relacionado ao Orisseu no passado, verificar se é um traidor e coloca-lo pra dormir novamente. Não é de espantar que haja um enorme medo de que Odisseu resolva subir todas as 13 casas e não parar em Serpentário. Além do clamor e alta espectativa pelo encontro dele com os bronzeados, por ser um momento que destoa dessa linha de andamento da história e trás a emoção da imprevisibilidade.

 

Não vou ser injusto em esquecer os vários momentos maravilhoso que aconteceram nessas subidas, mas os capítulos do Kaisee mostram o quão cansativo isso está. A gente só pensa em quando vai chegar em Virgem. Quase não há empolgação pra se discutir nada sobre isso.

 

Se o Kurumada tivesse optado por uma outra ambientação e outra mecânica para o segmentos dos fatos e não mudasse nada do que ja vimos, aposto que melhoraria muito. A sua estória não está de todo ruim, mas a repetitividade somada a subida está tirando o impacto de tudo. Esse plot do Kaiser poderia ser muito melhor, mas foi apático.

 

Penso que até se Odisseu tivesse lutado com cada um dos dourados ja passados, talvez as coisas ficariam melhor.

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Como eu sempre fui da vibe que torce por um santuário unido e sem traidores, estou achando ótimo. Bem capaz que nem tenham traidores no final...DeathTool, que era um provável, resolveu ficar com Atena; Cardinale, que foi traidor, também desistiu; depois de ter sua ilusão desfeita, provável que Gestalt também fique com Atena...só sobram o GM, Ecárlate e Dohko dos anunciados, mas esse último já sabemos que irá pro lado de Atena mais cedo ou mais tarde. Mas ainda estou curioso pra saber qual será a reação de Odisseu ao encontrar um cavaleiro que se declare traidor.

 

No mais, a falta de combates não me incomoda, pois gosto do desenvolvimento dos personagens. E nesse arco golds X Odisseu, nem adianta esperar outra coisa, que provavelmente teremos a mesma sequência em todas as casas, assim como foi no arco do reconhecimento dos bronze boys como sucessores.

 

Só espero que Odisseu chegue ao menos em Escorpião nessa leva. Se bem que estou cada vez mais adepto da teoria que ele será jogado pra Peixes/Sala do Grande Mestre e chegará em Serpentário descendo.

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Lulu, não fala bobagens. Ele já tinha feito isso com o Traje de Sagittarius e Aiolos no mangá original.

O avatar do Aiolos havia se manifestado a partir do sangue doado a uma armadura????????? Onde que tem içu no mangá??? /pensa

 

No mais, eu realmente pesei a mão em falar que foi "plagio" . Foi mais referencia mesmo. Assim como o filho do Shiryu referencia Omega, distorções no espaço tempo G assassin, a pulseira de rosas outra referencia a LC, Tohma referencia a Overture, Chronos referencia a episódio G e por ahe vai....

 

Só não tivemos saintia ainda... /evil

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Tohma foi criação do próprio Kurumada pro filme, nem conta. Chronos o Furuya disse numa entrevista após o Overture que o Kurumada lhe contou que seria o inimigo final, após Zeus (sem contar que ele é citado no mangá original pelo Dohko).

 

Quanto a parte do "avatar" do Aiolos deve se referir a imagem que Aiolia viu do irmão, na luta contra Seiya. Beeem antes da Shiori usar o avatar pelo sangue as armaduras de ouro já conseguiam fazer isso, além da cena acima tem a do muro das lamentações ;no ND as 12 armaduras do presente criaram avatares deles pra salvar Saori e o Shijiima.

 

Nunca foi uma idéia nova na série.

 

Agora a correnta de flores, e as armaduras pulando pro cavaleiro ao estilo super robot (que foi a fonte da versão da Toei pra cena) é inspiração de outras obras.

 

O caso do Shiryu ter um filho, bem Omega veio bem depois de Rnk2. E lá se não me engano o Shadow Jun (a fonte de inspiração do Shiryu) tem filho que luta na história .

Editado por Ares Saga
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Até as pulseiras de flores pode se dizer que é do Kurumada também, primeiro porque a primeira parte do LC tem participação dele por ser um dual angle, ND e LC caminhariam juntos. Outra coisa também, o Kurumada escreveu a música de encerramento do próprio Lost Canvas ''Laços de flor'', alusão as pulseiras de Tenma, Alone e Sasha.

 

Chronos não veio do episode G, como o Ares Saga disse, esse personagem faria parte originalmente da trilogia da ''saga do céu''. Uma coisa que o Kurumada pegou do Episode G, foi o fio de ariadne por exemplo.

 

O plot do filler em que o cavaleiro de capricórnio recebe a excalibur, de geração em geração, foi reutilizado com a história da flecha da deusa.

Editado por Leo no Kaiser
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Queria muito ver Odisseu usando a Armadura de Prata de Ofiúco em um desses flashbacks. Seria a primeira vez, dentro do universo canônico, em que uma Armadura seria trajada tanto por um homem quanto por uma mulher. Também espero um dia ver quais eram as Armaduras de Bronze de Dohko e Shion.

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Tohma foi criação do próprio Kurumada pro filme, nem conta. Chronos o Furuya disse numa entrevista após o Overture que o Kurumada lhe contou que seria o inimigo final, após Zeus (sem contar que ele é citado no mangá original pelo Dohko).

 

Quanto a parte do "avatar" do Aiolos deve se referir a imagem que Aiolia viu do irmão, na luta contra Seiya. Beeem antes da Shiori usar o avatar pelo sangue as armaduras de ouro já conseguiam fazer isso, além da cena acima tem a do muro das lamentações ;no ND as 12 armaduras do presente criaram avatares deles pra salvar Saori e o Shijiima.

 

Nunca foi uma idéia nova na série.

 

Agora a correnta de flores, e as armaduras pulando pro cavaleiro ao estilo super robot (que foi a fonte da versão da Toei pra cena) é inspiração de outras obras.

 

O caso do Shiryu ter um filho, bem Omega veio bem depois de Rnk2. E lá se não me engano o Shadow Jun (a fonte de inspiração do Shiryu) tem filho que luta na história .

Mas aqui voces tão discutindo os avatares se manifestarem a partir das armaduras de ouro de seus respectivos portadores.

O que talvez não tenha conseguido me expressar claramente, foi o avatar de um cavaleiro de ouro surgir a partir do sangue doado a uma armadura de bronze.

São conceitos parecidos, mas não iguais em sua totalidade.

Tanto o exemplo de Aliolia ter visto Aiolos no Seya, como o muro das lamentações e, recentemente ND. Teve pouco ou nada haver com o sangue doado a armadura de uma constelação e classe distinta.

Sendo que o caso de Shaka e o de Asmita, remetem a mesma armadura, mesma constelação e até mesmo o método semelhante.

 

A respeito de Overture, teve o lance das brigas e o pre-roteiro idealizado pelo Kurumada que fora desvirtuado e pas. Mas acho que a essencia da discussão não muda. Uma referencia ao spinn off originalmente idealizado para ser o fim da série. O caso do filho do Shiryu idem.

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Curioso para saber como Goldie e Blondie ficarão enquanto Kaiser e Odisseu se enfrentam. A julgar pelo comportamento do leão no capítulo passado, ele deve ter ficado acuado com a presença do décimo-terceiro Cavaleiro de Ouro e sua energia cósmica.

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O pessoal tá desgostando do capítulo porque as suas teorias não se confirmaram?

Esse realmente é o pior dos motivos para criticar uma obra. Na minha opinião, este problema é com as pessoas que não sabem lidar com as conjecturas. Ficam reféns das suas próprias expectativas, e não conseguem lidar com uma obra que não se preocupa em agradar os fãs.

 

Quer dizer... Eu fui o primeiro daqui do fórum a falar que achava que o Ophiuchus não seria um vilão, mas sim um aliado. Disse isso logo quando saiu o capítulo contando o passado do Asclepius (muito antes de mencionarem o nome do Odysseus). Desde o início, achei que o arco do personagem parecia o do mártir injustiçado. Exatamente o mesmo protótipo utilizado no Aiolos... O Santuário inteiro achava que ele era um traidor, mas na verdade ele absorveu toda a culpa para alcançar um bem maior.

 

 

Acertei no Ophiuchus, mas errei em todas as análises individuais dos Cavaleiros de Ouro. Relação do Caim e Abel, achei que seria igual ao Pollux e Castor na mitologia, por exemplo... Ok, nunca gostei do personagem Caim e Abel, e continuo achando que é um dos piores de toda a série. Mas até que teve seus momentos legais na interação com o Odysseus... Mas não é porque a minha expectativa foi frustrada, que eu acho que o Next Dimension é uma merda. Tem seus momentos bons e tem seus momentos ruins.

 

No caso do Gestalt, por exemplo, eu achei que ele fosse uma Quimera. Tipo, metade cavalo de verdade. Se tivesse sido isso, eu teria achado foda. Mas fui surpreendido completamente pela ilusão... E achei legal. Apesar da bizarrice ao extremo, acho que o Gestalt foi o Cavaleiro de Ouro mais interessante do ND. Disparado! Muito mais interessante do que os outros.

 

 

Vocês têm que aprender a fazer teorias e conjecturas - porque isso é muito divertido - mas ao mesmo tempo não ficar refém das suas expectativas. Não ficar com amargor na boca, se aquilo não se concretizar. Aprender a saborear a surpresa que o autor nos reserva também. Se for uma coisa tosca e mal feita, tudo bem... Daí devemos criticar mesmo. Mas criticar por ser uma coisa ruim, e não por ser algo que vai contra a nossa expectativa.

 

E, na boa... Odysseus sendo bom é um arco bem mais interessante do que se fosse ruim. Ninguém mais aguenta brigas internas dentro do Santuário ou guerra contra Hades... Saint Seiya tem que evoluir logo para a Saga do Olimpo. E o Ophiuchus é um reforço mais do que necessário para as tropas de Athena fazerem frente a todo o poderio do Olimpo.

 

Na minha opinião o Next Dimension pecou na demora da história nesse passado... Tirando o Gestalt, o Ecarlat, o Suikyo e o Odysseus, todos os outros personagens do passado foram ridículos. Péssimos! O Alone até que teve uma ideia interessante, mas isso muito se deve ao personagem do Lost Canvas... Porque no Next Dimension, até então, é um zero a esquerda.

 

E, de fato, o Odysseus podia testar cada um dos cavaleiros de ouro, mas não precisava ser 1, 2 ou 3 capítulos para cada um. O Kaiser, o Caim e o Deathtool podiam muito bem terem sido testados em offscreen, e o Odysseus já teria chegado na casa de Ophiuchus há muito tempo.

Editado por Fëanor
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O pessoal tá desgostando do capítulo porque as suas teorias não se confirmaram?

Esse realmente é o pior dos motivos para criticar uma obra. Na minha opinião, este problema é com as pessoas que não sabem lidar com as conjecturas. Ficam reféns das suas próprias expectativas, e não conseguem lidar com uma obra que não se preocupa em agradar os fãs.

 

Quer dizer... Eu fui o primeiro daqui do fórum a falar que achava que o Ophiuchus não seria um vilão, mas sim um aliado. Disse isso logo quando saiu o capítulo contando o passado do Asclepius (muito antes de mencionarem o nome do Odysseus). Desde o início, achei que o arco do personagem parecia o do mártir injustiçado. Exatamente o mesmo protótipo utilizado no Aiolos... O Santuário inteiro achava que ele era um traidor, mas na verdade ele absorveu toda a culpa para alcançar um bem maior.

 

 

Acertei no Ophiuchus, mas errei em todas as análises individuais dos Cavaleiros de Ouro. Relação do Caim e Abel, achei que seria igual ao Pollux e Castor na mitologia, por exemplo... Ok, nunca gostei do personagem Caim e Abel, e continuo achando que é um dos piores de toda a série. Mas até que teve seus momentos legais na interação com o Odysseus... Mas não é porque a minha expectativa foi frustrada, que eu acho que o Next Dimension é uma merda. Tem seus momentos bons e tem seus momentos ruins.

 

No caso do Gestalt, por exemplo, eu achei que ele fosse uma Quimera. Tipo, metade cavalo de verdade. Se tivesse sido isso, eu teria achado foda. Mas fui surpreendido completamente pela ilusão... E achei legal. Apesar da bizarrice ao extremo, acho que o Gestalt foi o Cavaleiro de Ouro mais interessante do ND. Disparado! Muito mais interessante do que os outros.

 

 

Vocês têm que aprender a fazer teorias e conjecturas - porque isso é muito divertido - mas ao mesmo tempo não ficar refém das suas expectativas. Não ficar com amargor na boca, se aquilo não se concretizar. Aprender a saborear a surpresa que o autor nos reserva também. Se for uma coisa tosca e mal feita, tudo bem... Daí devemos criticar mesmo. Mas criticar por ser uma coisa ruim, e não por ser algo que vai contra a nossa expectativa.

 

E, na boa... Odysseus sendo bom é um arco bem mais interessante do que se fosse ruim. Ninguém mais aguenta brigas internas dentro do Santuário ou guerra contra Hades... Saint Seiya tem que evoluir logo para a Saga do Olimpo. E o Ophiuchus é um reforço mais do que necessário para as tropas de Athena fazerem frente a todo o poderio do Olimpo.

 

Na minha opinião o Next Dimension pecou na demora da história nesse passado... Tirando o Gestalt, o Ecarlat, o Suikyo e o Odysseus, todos os outros personagens do passado foram ridículos. Péssimos! O Alone até que teve uma ideia interessante, mas isso muito se deve ao personagem do Lost Canvas... Porque no Next Dimension, até então, é um zero a esquerda.

 

E, de fato, o Odysseus podia testar cada um dos cavaleiros de ouro, mas não precisava ser 1, 2 ou 3 capítulos para cada um. O Kaiser, o Caim e o Deathtool podiam muito bem terem sido testados em offscreen, e o Odysseus já teria chegado na casa de Ophiuchus há muito tempo.

Pego no pé mais por causa do roteiro repetitivo , como você falou. A intenção que passa é que ele ta fazendo capítulos de transição sómente para "encher linguiça". Daria muito bem pra ele fazer um capítulo testando 2 dourados e ir direto ao ponto. Ou pelo menos rolar uma pancadaria em cada casa. Não o fato de " já te testei, agora vai dormir".

 

Saint Seya nas mãos do Kurumada se resume aos cavaleiros de bronze, não tem pra onde fugir. Os melhores momentos de ND são quando eles estão ativamente envolvidos.

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