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[Política] Assuntos Gerais


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Procura aí 5 minutos no Google pra ver como esse modelo de saúde privada dá errado nos EUA. Mas, claro, você sabe mais que uma mulher com formação na área. ;)

Errado por errado, o SUS também dá muito ruim aqui. Apenas em cidades "luxuosas" onde o IPTU é alto que as UPAS e hospitais funcionam. O resto é uma tremenda miséria. Em meu empirismo ja ví 3 pessoas que morreram de câncer sem ter o básico de um atendimento e início de tratamento. E procuraram viu....

O "problema" nos EUA é que aquilo é a lei de Darwin aplicada na prática. Pobres e desempregados dificilmente envelhecem, morrem antes, rs. Mas os EUA tem um grande problema que nos Brasucas estamos começando a enfrentar.

 

O excesso de imigrantes de outros países superlotando a cidade e usando dos recursos de nosso país providos por impostos. Uns 5 minutos de google você verá que fretaram um hospital e uma base militar sómente para os venezuelanos na fronteira. Com vários brasileiros se ferrando ali. Agora imagine que os EUA enfrenta isso desde os anos 50, pos 2° guerra. Por isso o Trump levou fácil, prometeu a caça as bruxas aos ilegais e o bendito do muro no México. Americano ja não tolera mais isso, e uma parcela dos brasileiros também.

 

 

Maconha não tem nada a ver com direita ou esquerda, é uma questão de saúde pública.

Qualquer um minimamente informado sabe que as mazelas dela são menores do que álcool e cigarro, legalizados, e que a proibição dela afeta diretamente o bolso de quem repassa essa droga, ou seja, os engravatados.

É aí que você se engana. Os efeitos são biológicos, mas a postura da sociedade depende e muito da ideologia política vigente no país. Um claro exemplo é o que acontece agora na Inglaterra, com o chove e não molha da saída na União Europeia. Mas pra não desvirtuar muito o tópico , vou me ater ao Brasil.
Amoedo, liberal, disse em sua campanha que iria fazer plebiscitos estaduais sobre a maconha. Bolsonaro, conservador, disse não. Ciro, esquerdista mais puxado para o centro, também disse não . Marina esquerdista mas como tinha apoio da bancada evangélica, disse que faria plebiscito. Boulos e Manuela já deixaram a entender que legalizariam caso tivessem a chance, Haddad não sei, mas acho que iria nessa vibe .
Editado por Hunter Amaral
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Quem é que define o limite do humor? Você? Será que o seu limite de humor é o mesmo que as ~leis~ falam? Será que alguma piada que você fez já ultrapassou este limite?   Em tempo:     Ah, esqueci, mo

ÊÊÊ Andrade   Perder a eleição e emprestar a mulher de uma vez só não é pra qualquer um hein

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Esqueci de comentar. É que você só considera saúde no espectro público.

 

No meu país ideal do futuro, o SUS não existe. Só existe saúde particular, e quase toda a população tem condições de pagar por saúde privada (os poucos que não tiverem essa condição, receberão vouchers do Estado, para serem atendidos em hospitais e consultórios particulares). Dessa forma, os problemas respiratórios e pulmonares originários do tabagismo vão até fomentar o setor de Saúde.

 

Olha só como que é fácil transformar Problema em Solução em um modelo de economia Liberal.

Gozado, mas por que os estadunidenses precisam cruzar a fronteira com o Canadá, usar documentos falsos para usufruir do modelo esquerdista de saúde socializada? Enquanto que em seu país há muitos hospitais e clínicas caras do glorioso modelo neo-liberal? /sol

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Procura aí 5 minutos no Google pra ver como esse modelo de saúde privada dá errado nos EUA. Mas, claro, você sabe mais que uma mulher com formação na área. ;)

 

Não tenho a menor pretensão de saber mais do que um especialista em procedimentos médicos. Mas não me parece que a disciplina "Economia" esteja na grade curricular de medicina, enfermagem e afins.

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Não tenho a menor pretensão de saber mais do que um especialista em procedimentos médicos. Mas não me parece que a disciplina "Economia" esteja na grade curricular de medicina, enfermagem e afins.

Políticas em Saúde Pública está. Não sabia que Economia era matéria de Jornalismo também.

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Não tenho a menor pretensão de saber mais do que um especialista em procedimentos médicos. Mas não me parece que a disciplina "Economia" esteja na grade curricular de medicina, enfermagem e afins.

Não querendo te sacanear Feanor. Mas tenho parentes médicos e eles fazem matérias de economia na faculdade. Pois o médico tem como funções gerenciar administrativamente o hospital. E inclusive os hospitais em sua maioria são hierarquizados.

 

Um médico que ajuda minha cunhada é chefe de hospital, por exemplo.

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Maconha, Cocaína e afins são coisas de noiados. Causam danos permanentes no cérebro e são alucinógenos.

como já comentaram, maconha é alucinógeno para uma parcela pequena. ela tem uma pá de efeito colateral mas alucinógeno é pra poucos casos. cocaína até onde eu saiba também causa efeitos alucinógenos como colateral. não é intenção dela causar. é pro cara ficar ligadão e achar que é o rei do mundo. é uma merda, mas não dá pra ser taxativo e falar É ALUCINÓGENO como se fosse um chá de cogumelo.

 

Uma pessoa só fica viciada em bebidas alcoólicas ou cigarros se quiser.

nossa

 

Na questão de causar riscos a terceiros, o cigarro está fora da discussão.

fumante passivo. mulher grávida fumando.

 

ainda bem que o poeta deu a letra:

Não tenho a menor pretensão de saber mais do que um especialista em procedimentos médicos.

porque do contrário ia ser loko ver uma reunião de AA conduzida com "mas você só viciou porque QUER. aliás o que cê tá fazendo aqui? é só você querer que o vício vai embora"

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Com certeza com grande ênfase na área de saúde.

 

O suficiente para perceber que o modelo de Saúde norte-americano pré-Obama é muito mais eficiente do que qualquer outro modelo estadista no planeta.

 

 

Não querendo te sacanear Feanor. Mas tenho parentes médicos e eles fazem matérias de economia na faculdade. Pois o médico tem como funções gerenciar administrativamente o hospital. E inclusive os hospitais em sua maioria são hierarquizados.

 

Um médico que ajuda minha cunhada é chefe de hospital, por exemplo.

Bem, eu nunca vi uma grade curricular de medicina com sequer noções de economia. Mas é possível que haja. De qualquer forma, não é o suficiente para desmerecerem outras pessoas da discussão. Se fosse uma discussão de cirurgias e tal, tudo bem. Daí realmente quem não for da área de saúde não pode debater com um especialista. Mas em questão de Saúde Privada e Pública, não tem autoridade máxima para falar sobre o assunto não. É questão de demanda, oferta, mercado e assistencialismo social.

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ahuahsauhsuahsuahsu

 

As fontes do artigo são bem confiáveis, como o Instituto Fraser, formado por conservadores e liberais, onde muitos trabalham em prol a expansão do modelo de saúde privado.

:suicidio:

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ahuahsauhsuahsuahsu

 

As fontes do artigo são bem confiáveis, como o Instituto Fraser, formado por conservadores e liberais, onde muitos trabalham em prol a expansão do modelo de saúde privado.

:suicidio:

Se vai se ater ao currículo do elaborador posso também jogar na sua cara que Michael Moore é um esquerdista americano que critica todo presidente conservador dos USA, além claro de ser contra a liberação de armas americanas.

 

Agora estamos empatados, comofica? /tacerto /tacerto /tacerto

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Se vai se ater ao currículo do elaborador posso também jogar na sua cara que Michael Moore é um esquerdista americano que critica todo presidente conservador dos USA, além claro de ser contra a liberação de armas americanas.

 

Agora estamos empatados, comofica? /tacerto /tacerto /tacerto

'Craro', só que um documentário é para ser parcial mesmo porque ele é um recorte do documentarista, artigos desse tipo além de serem desonestos, os autores já estão com a conclusão pronta e concebida na sua cabeça, sem ao menos ir a campo e pesquisar e desenvolver a tese.

Editado por DeathtollCâncer
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A diferença é que os problemas do SUS são de má-gestão e corrupção, não da concepção. Já um modelo privado de saúde não tem como atingir a todos porque muitas doenças necessitam de aparelhagem e/ou remédios caros para diagnóstico e tratamento, que não são facilmente barateáveis e invariavelmente uma porcentagem de pessoas não poderá pagar. Saúde pública funciona melhor justamente porque ela não trabalha com o conceito de lucro. Essa não é uma área "de mercado" se for pra buscar o melhor para todos, ela precisa se apoiar numa máquina pública que arque com esse prejuízo que o setor naturalmente dá. Qualquer um da área sabe disso.

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'Craro', só que um documentário é para ser parcial mesmo porque ele é um recorte do documentarista, artigos desse tipo além de serem desonestos, os autores já estão com a conclusão pronta e concebida na sua cabeça, sem ao menos ir a campo e pesquisar e desenvolver a tese.

Talvez você não saiba mas todo artigo, até mesmo de cunho científico, tem uma certa dose de parcialidade. Cabe ao leitor ter a interpretação e o discernimento necessários para filtrar aquilo que lhe é interessante. Para você identificar "fraude" na pesquisa tem no mínimo que estudá-la a fundo. E não ir mergulhando com a ideologia e o preconceito pré-concebidos.

 

Por isso que em TCCS, mestrados e doutorados são exigidos várias referências bibliográficas. Pra não iludir o estudante com as convicções de um só autor. No mais, raciocínio bem tendencioso o seu. Aceita algo que lhe convém mesmo confirmando sua parcialidade e rejeita outro justamente por ser parcial.

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Não faço ideia se vc me questionou por uma questão de semântica, se pra vc seria mais correto usar "congelamento de gastos" ao invés do termo "corte", ou se vc nem mesmo tem ciência da PEC, mas na prática é exatamente o que ocorre sob o pretexto de se gastar menos do que o estado arrecada, medida questionada amplamente por especialistas e pela própria oposição, é claro.

Se vc quer mais detalhes, sugiro o Google. Ainda é uma ferramenta mais eficaz do que redes sociais.

 

Se vc simplesmente está tentando me testar, não acho que tenha sido claro no questionamento, ou não pensou no cenário como um todo e o quanto essa medida é criminosa.

 

Mas as pessoas percebem. Só que há um sentimento de revanchismo, o simples fato de não ser um governo de esquerda no comando já lhes oferece o conforto para consentir certos aspectos do atual governo. Aliás, muitos aspectos.

 

Eu tenho ciência, senão não teria perguntado pra você onde estaria a palavra que você usou de maneira propositalmente errada. Agora, me diga qual o problema de gastar menos do que se arrecada, se é o que todo governo (e pessoa) com o mínimo de inteligência deve fazer? Ou por acaso é legal alguém ficar entrando no cheque especial todo mês por gastar mais do que ganha com o salário?

 

Caso você não saiba (provavelmente não, já que não leu a PEC):

 

Basicamente, a PEC impõe que os gastos globais primários (ou seja, sem contar pagamentos de juros da dívida) de cada um dos poderes da União e do Ministério Público poderão crescer no máximo em percentual correspondente ao IPCA acumulado do ano anterior ao da elaboração da lei orçamentária. Alguns gastos estão excepcionados.

E para as áreas de saúde e educação, que contam com especial apelo social, a regra é diferente: a PEC estabelece um piso, não um teto. Os gastos poderão, então, ser elevados, bastando para isso que os congressistas decidam de onde esse incremento sairá. Poderá sair do aumento global do orçamento em razão da correção pela inflação ou da redução de gastos em outras áreas.

Em primeiro lugar, sem ela, chegaria o momento em que não haveria mais dinheiro pura e simplesmente. Aliás, esse dia já chegou. Não é à toa que em 2015 o governo Dilma Rousseff promoveu um corte de mais de 10 bilhões na rubrica da educação. Seria até possível questionar a necessidade do corte naquele contexto, uma vez que no mesmo ano:

  1. triplicaram o Fundo Partidário;
  2. deram aumento de 16% para os servidores mais bem pagos do funcionalismo;
  3. elevaram as verbas de publicidade estatal.

De uma forma ou de outra, é fato que sem que a economia brasileira volte a crescer, aumentando a arrecadação, e dando suporte aos cofres públicos, a área da educação acabará sendo fortemente afetada.

Com a PEC, esse tipo de redução no investimento em educação não ocorrerá daqui para frente. Haverá um crescimento planejado e sustentável, no mínimo equivalente à inflação do ano anterior.

Isso, por si só, acarretará uma melhora de 100 bilhões no nível de investimento em educação durante os próximos 10 anos. Será o dobro disso durante toda a vigência da PEC, que é de 20 anos. De fato, “SEM a PEC 241, mantendo o ritmo de investimento atual, após uma década, a educação receberá R$ 679 bilhões“. Já com a PEC 241, após uma década, a educação receberá R$ 774 bilhões.

Fonte disso? Procura do Google ;)

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Talvez você não saiba mas todo artigo, até mesmo de cunho científico, tem uma certa dose de parcialidade. Cabe ao leitor ter a interpretação e o discernimento necessários para filtrar aquilo que lhe é interessante. Para você identificar "fraude" na pesquisa tem no mínimo que estudá-la a fundo. E não ir mergulhando com a ideologia e o preconceito pré-concebidos.

 

Por isso que em TCCS, mestrados e doutorados são exigidos várias referências bibliográficas. Pra não iludir o estudante com as convicções de um só autor. No mais, raciocínio bem tendencioso o seu. Aceita algo que lhe convém mesmo confirmando sua parcialidade e rejeita outro justamente por ser parcial.

''Por isso que em TCCS, mestrados e doutorados são exigidos várias referências bibliográficas. Pra não iludir o estudante com as convicções de um só autor.'' Você acabou de responder o artigo com a sua própria explicação, a questão aqui é você confundir duas coisas. Quando enviei um documentário do Michael Moore, mostrei ao outro cidadão acima que o modelo de saúde que ele defende é falho, uma vez que ele utilizou a palavra ''perfeito'', coisa que em nenhum momento aqui as pessoas que defendem um modelo mais socializado de saúde se utilizaram. A minha rejeição para com o artigo se vale da premissa de investigar os referenciais que o autor utilizou, mesmo que um artigo coloque o autor frente ao seu objeto de estudo, no caso o sistema de saúde canadense, as fontes utilizadas para o trabalho são viciadas, isto é, possuem intenções por de trás de seus trabalhos, como eu disse o Instituto utilizado pelo pelo site cujo o artigo fora publicado, o mimimises, trabalha para fortificar a ideia de que um sistema de saúde privado é melhor do que o fornecido pelo o estado, portanto qualquer ideia proveniente dali é para ser questionada, da mesma forma se fosse algo à esquerda. Não há um confronto de ideias aqui.

 

Quer um exemplo de desonestidade presente aqui? Eles pegaram alguns casos dos quais pessoas morreram quando esperavam o inicio do tratamento ou cirurgia por causa de burocracias, então tratam isso como se fosse algo corriqueiro quando não é, utilizaram como fonte uma reportagem de um site canadense The Star que contou o caso de uma jovem que tinha leucemia e morreu, daí chegam a brilhante conclusão: ''Pessoas morrem no Canadá com o modelo de saúde socializada, logo não funciona, vejam aqui casos onde canadenses vão se tratar nos EUA, mas a minha fonte de informação sobre o tema é uma matéria no ano de 2000''.

 

Como saber se isso representa a totalidade da realidade ou situações corriqueiras como acontecem aqui no Brasil ou nos EUA? Simples, verificar se há tendência, isso é, se existem diversas notícias que corroboram com esse recorte, se há estudos, artigos etc sobre, se não houver, trata-se apenas de casos não isolados, mas que não são comuns naquela realidade. O artigo é ''bom'' porque ele se propõe a fazer um contraponto sobre o que estávamos discutindo aqui, no entanto como eu mostrei, ele se baseia em informações distorcidas ou viciadas, seria como se você pedisse para o site 247 publicar um artigo falando da Lava Jato, você já sabe o que vai sair dali.

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Talvez você não saiba mas todo artigo, até mesmo de cunho científico, tem uma certa dose de parcialidade. Cabe ao leitor ter a interpretação e o discernimento necessários para filtrar aquilo que lhe é interessante. Para você identificar "fraude" na pesquisa tem no mínimo que estudá-la a fundo. E não ir mergulhando com a ideologia e o preconceito pré-concebidos.

 

Por isso que em TCCS, mestrados e doutorados são exigidos várias referências bibliográficas. Pra não iludir o estudante com as convicções de um só autor. No mais, raciocínio bem tendencioso o seu. Aceita algo que lhe convém mesmo confirmando sua parcialidade e rejeita outro justamente por ser parcial.

 

 

Fala isso pro Olavo de Carvalho e todos os atuais membros do Governo que seguem seus ideais e forma de pensar.

 

OBS: Cigarro não faz mal e Nazismo é de esquerda.

Editado por Espectro
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Reforma da previdência é só cobrar imposto de Igreja,diminuir salário de deputado e aposentadoria de Juíz,na cabeça dos caras existe claramente uma divisão de classes como era antes da Revolução Francesa por isso mandam os filhos estudarem fora do pais, só não admitem .

Editado por morgoth
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Visitante Darkangel

O cara foi até o Google, copiou o texto, grifou uma parte em que ele acredita piamente apenas porque ali está escrito, e toma como base argumentativa para "eu sei e vc não!"

Faltou só o "eu venci!", a la Feanor rs.

 

Não é atoa que vcs se baseiam religiosamente nas redes sociais.

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O cara foi até o Google, copiou o texto, grifou uma parte em que ele acredita piamente apenas porque ali está escrito, e toma como base argumentativa para "eu sei e vc não!"

Faltou só o "eu venci!", a la Feanor rs.

 

Não é atoa que vcs se baseiam religiosamente nas redes sociais.

 

Tem coragem de me quotar não? Muito fraco, parece que saiu de um DCE de federal com esses "argumentos".

 

Tá aqui o texto da PEC na íntegra então, nas partes que eu citei:

 

§ 3ºCada um dos limites a que se refere o caput equivalerá

 

II -nos exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do IPCA, publicado pelo IBGE,ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de janeiro a dezembro do exercício imediatamente anterior.

 

21.Um desafio que se precisa enfrentar é que, para sair do viés procíclico da despesa pública, é essencial alterarmos a regra de fixação do gasto mínimo em algumas áreas. Isso porque a Constituição estabelece que as despesas com saúde e educação devem ter um piso, fixado como proporção da receita fiscal. É preciso alterar esse sistema, justamente para evitar que nos momentos de forte expansão econômica seja obrigatório o aumento de gastos nessas áreas e, quando da reversão do ciclo econômico, os gastos tenham que desacelerar bruscamente. Esse tipo de vinculação cria problemas fiscais e é fonte de ineficiência na aplicação de recursos públicos. Note-se que estamos tratando aqui de limite mínimo de gastos, o que não impede a sociedade, por meio de seus representantes, de definir despesa mais elevada para saúde e educação; desde que consistentes com o limite total de gastos.

 

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