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[Saintia Shô] - Capítulo 61


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vamos lá, começando pelo primeiro ponto;   pra isso vamos precisar primeiro fazer uma reflexão sobre a Xiaoling como personagem desde sua introdução na trama... Xiaoling é a mais nova das Saintias, a

todas as páginas: ps: ainda tô tentando me adaptar ao aplicativo do fórum, por isso a falta da caixinha do spoiler e acho que as imagens estão indo com a qualidade menor.  

É quando alguém fica sempre tentando ver tudo de um jeito positivo, de forma não muito saudável. Aí acaba sendo fuga e distorção da realidade. Vem de um livro famoso, Pollyanna, que é sobre uma menina muito otimista e tal (no livro isso funciona né).

 

Desculpa se ficou uma expressão obscura, aqui é meio comum falarem assim então achei que todo mundo conheceria e o termo define bem o que a Yuu Fa queria dizer.

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É quando alguém fica sempre tentando ver tudo de um jeito positivo, de forma não muito saudável. Aí acaba sendo fuga e distorção da realidade. Vem de um livro famoso, Pollyanna, que é sobre uma menina muito otimista e tal (no livro isso funciona né).

 

Desculpa se ficou uma expressão obscura, aqui é meio comum falarem assim então achei que todo mundo conheceria e o termo define bem o que a Yuu Fa queria dizer.

 

Também achei que todos soubessem, mais ainda com a novela infantil baseada no livro sendo exibida no SBT e fazendo relativo sucesso entre as crianças. Não tem como não se deparar com ao menos uma pessoas que assiste. ahhaha

 

Enquanto a Xiaoling insiste em salvar a amiga, mais ela se entrega ao odio e aos poderes dados por Eris. Coitada da Saintia.

Editado por Chemist Black
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Acabei de ler o capítulo 60 e vi as imagens no primeiro post do @Gustavo.

E eu gostei, a luta parece intensa e bem dinâmica, o que os combates desde o da Elda contra MDM pecaram em apresentar.

Mas isso não muda minha opinião sobre ser uma luta e interação forçada e desinteressante.

Pra ilustrar o que digo, quando teve o capítulo da Xiaoling indo na floresta buscar a fruta que esqueci pra possivelmente ajudar a Saori eu já achei um capítulo desnecessário e apenas pra enrolar com a história, e foi ainda mais sem relevância e peso quando a Chimaki inseriu a irmã dela e forçou exatamente esse vínculo profundo pra cima dos leitores. A reação foi coerentemente a contrária pra mim. Você não faz isso em um ou dois capítulos e espera que os leitores se importem.

 

E seguindo nessa linha de tentar criar e forçar um sentimento e clima de sofrimento, a autora não apenas fez esse tipo de background pra uma, nem duas, mas pra todas as personagens!

A Shoko tem problemas envolve a irmã, a Katya tem problemas envolvendo a irmã, a Elda tem problemas envolvendo a irmã, a Xiaoling tem problemas envolvendo a irmã.

É verdade que a Mii não tem uma irmã, mas por enquanto.

Isso é muito forçado. Não dá pra relevar por ser um mangá com protagonistas e seus problemas serem voltados à sentimentos como falta de confiança e perdas, e envolverem garotas, ou suas irmãs no caso pra representar esse lado "frágil" que a jornada de heroínas possui. Mas não precisa ser representado dessa forma tão sem criatividade.

 

Katya e seu desenvolvimento é irrelevante, tanto pra história quanto pra personagem.

Pois ela já estava decidida a lutar por Atena até morrer, então querer ser julgada por sua irmã é só um detalhe, não mudou nada pra personagem e pra história a interação delas. Ela ter uma personalidade fria e calma não precisa de explicação, ela vai continuar assim pois é como se porta mesmo no flashback, e no decorrer do mangá vemos ela sendo bastante determinada. Ou seja, ela já tinha sido desenvolvida, a aparição da Maria pra ela não significou nada. Foi apenas falta de criatividade e enrolação da Chimaki.

E o flashback dela com a Maria é muito pobre, genérico e sem peso, como o da Xialoing. O da Elda e Shoko são bons. E já digo aqui que se a Mii tiver mais desenvolvimento vai ser um sem graça.

 

No fim das contas, eu acho o mangá de Saintia no geral uma boa obra. Esse que parece ser o final do mangá começou legal, mas rapidamente perdeu um pouco da urgência (e interesse pelos motivos que citei) pois depois desses inimigos aleatórios em partes do Eden, quem sabe quantos outros inimigos não podem surgir pra ser o inimigo da vez... Mas esse esquema de abordagem é bem clichê e remete ao clássico, não tenho problemas quanto a isso, mas sim com a falta de momentos impactantes e interessante, mas pra isso é preciso de personagens que carreguem esses momentos, e apenas a Elda e Shoko tem essa capacidade até o momento. A Katya, Mii e Xiaoling não são protagonistas boas o suficiente para isso.

Poderia comentar sobre a segunda parte do mangá, que é do capítulo 34 em diante, pois parei no 40 (da Xiaoling no bosque) por outros motivos e queria compartilhar, mas já está sendo um grande texto.

 

Deixo aqui a minha compreensão após ler os servos de Ares falando que o Evil Saga está prestes a acordar como Ares, e provavelmente seja esse o caso. A Chimaki não iria inserir e persistir em algo tão forçado assim que fosse contra o clássico/Kurumada. Então assim como a ideia do mangá de Saintia foi dada pelo Kuru, é provável que ele disse que o espírito que possuiu o Saga era Ares. E isso deve ser revelado agora em EpiZero Origins.

Sobre o capítulo, bem sem graça e fraco.

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Que irmãs da Elda e Xiaoling? A Yuu Fa é amiga de infância e a Mito é colega/amiga da Elda na Academia. E a Elda especificamente tem mais desenvolvimento tratando do vínculo com a falecida mestra do que com a Mito.

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@Vitor Henry responda os pontos que discordou, aqui é um lugar de debates afinal.

 

@LGG é um mero detalhe que tinha me esquecido, mas tanto a amiga de infância quanto a mestra da Elda atuam como irmãs. Não muda que a figura que elas representam é a mesma coisa pra ambas as personagens. Tirando que o desenvolvimento da Elda é bom e o flashback dela tem peso, justificando sua determinação quando luta contra o MDM, é algo natural. E não forçado como a relação da Xiaoling e Katy com suas irmãs seja de sangue ou não.

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Eu discordo. A Rebeca é como uma mãe pra Elda, o flashback deixa entendido que além de mestra, era ela quem criava a menina. Pode dizer que é meio parecido com a relação da Kyoko e Shoko porque a Kyoko faz as vezes de mãe também, um pouco diferente do tipo de irmã que a Katya é pra Maria.

 

Agora, Yuu Fa tem um papel diferente de todas as irmãs aí. Shoko e Maria têm uma admiração tipo "minha irmã é muito legal, quero ser como ela", enquanto as mais velhas querem proteger ou no mínimo ajudar as mais novas. A relação da Yuu Fa com a Xiaoling não passa por isso, não existe, de nenhum lado, alguém cumprindo papel de protetora e nem alguém que é protegida e/ou se insipira na outra. O mais próximo disso é a raiva da Yuu Fa pelo talento da Xiaoling, mas isso não bota ela pra frente, faz as duas competirem (ou ao menos a Yuu Fa competir com a Xiaoling, que aparentemente nunca percebeu isso). Mesmo se considerá-las irmãs de criação, elas já têm outro tipo de relação que as outras, não é o mesmo tipo de figura.

 

Quanto a utilidade desses personagens, eu acho que a Katya teve um desenvolvimento muito interessante. Ela era a personagem que eu menos gostava e agora acho das mais legais. Tu pode ter achado ruim, mas pra mim funcionou. A Xiaoling não teve ainda o arco fechado então não posso dizer se achei bom ou não, mas me parece promissor.

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Eu discordo. A Rebeca é como uma mãe pra Elda, o flashback deixa entendido que além de mestra, era ela quem criava a menina. Pode dizer que é meio parecido com a relação da Kyoko e Shoko porque a Kyoko faz as vezes de mãe também, um pouco diferente do tipo de irmã que a Katya é pra Maria.

 

Agora, Yuu Fa tem um papel diferente de todas as irmãs aí. Shoko e Maria têm uma admiração tipo "minha irmã é muito legal, quero ser como ela", enquanto as mais velhas querem proteger ou no mínimo ajudar as mais novas. A relação da Yuu Fa com a Xiaoling não passa por isso, não existe, de nenhum lado, alguém cumprindo papel de protetora e nem alguém que é protegida e/ou se insipira na outra. O mais próximo disso é a raiva da Yuu Fa pelo talento da Xiaoling, mas isso não bota ela pra frente, faz as duas competirem (ou ao menos a Yuu Fa competir com a Xiaoling, que aparentemente nunca percebeu isso). Mesmo se considerá-las irmãs de criação, elas já têm outro tipo de relação que as outras, não é o mesmo tipo de figura.

 

Quanto a utilidade desses personagens, eu acho que a Katya teve um desenvolvimento muito interessante. Ela era a personagem que eu menos gostava e agora acho das mais legais. Tu pode ter achado ruim, mas pra mim funcionou. A Xiaoling não teve ainda o arco fechado então não posso dizer se achei bom ou não, mas me parece promissor.

Falo mais em ser o mesmo apelo emocional praticamente. Elas servem como esse papel de motivação. Porém o background da Xiaoling além de ter sido inserido forçadamente, a própria personagem nem entendia a relação delas e o final do capítulo 60 podia ser contra qualquer inimigo.

Mas ela tem que se sentir insegura, pois faz parte da narrativa feminina de histórias, e é mais fácil ter esse sentimento com uma personagem que possui intimidade. Pra nada importa esses capítulos com a Yu Faa, pois a Xiaoling sem ela já estava em seu caminho para se tornar mais confiante e determinada, a aparição da Yu no bosque foi como a Chimaki porcamente inseriu a sua futura inimiga na obra. A Yu Faa não representa alguém a ser superada pela Xiaoling emocionalmente, é apenas o seu inimigo que possui intimidade.

Não tem um conflito entre elas a ser resolvido, tanto é que ela não sabia da inveja da Yu Faa e nem liga pra isso, não tem peso nesse combate, a relação entre elas além de fraca é vazia tecnicamente, é apenas o clichê da protagonista enfrentar sua amiga que virou do mal (como a Katya e a Shoko).

A Xiaoling não vai sair maior desse combate, pois no final do capítulo 60 ela já está no seu ápice de maturidade, algo não causado pela Yu pois podia ser qualquer inimigo.

Em suma, esse combate não vai levar a personagem e os leitores a lugar nenhum, pois já temos a personagem exatamente nesse local. Essa luta é apenas um circulo pra depois voltarmos a seguir em frente. Mas a Chimaki pode nesse capítulo 61 e no 62 mostrar que as consequências da Xiaoling não ter sido mais próxima da Yu Faa foi o que causou isso a ela, esse sentimento de culpa poderia ser importante, mas já indo pro final do mangá eu duvido que tenhamos algo do tipo e que mude visivelmente a personagem para os próximos confrontos.

 

A Katya quando se libertou do Saga de dentro do seu coração, já havia sido tudo o que ela precisava. A personagem tinha alcançado seu ápice de determinação. Essa relação com a irmã é apenas qualquer coisa, pois a Katya seguiu sua vida normalmente, mesmo que tenha ficado mais fria como disse no flashback, porém no decorrer do mangá vemos ela mudando de atitude, e quando encara sua irmã diz ''eu queria ser recriminada, pois só assim poderia pedir seu perdão'', porém é um sentimento e uma relação que não tem efeito na obra, pois foi apresentado nos capítulos da luta e resolvido no mesmo. O desenvolvimento da Katya já havia sido estabelecido. Essa situação com a irmã é realmente um extra e nada mais.

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Se você não gosta das nuances que as personagens ganham nesses capítulos, acho que não é o seu estilo de narrativa mesmo.

Mas eu não disse isso, exatamente, apenas se for algo momentâneo e sem importância pra história, pois qual a relevância de por exemplo ter uma personagem bondosa ficando enfurecida em certo momento e isso nunca mais ser abordado?

Não seria nada além de ser um momento incoerente e sem nenhum importância pra personagem ou trama. Apenas trabalharia contra o mangá, pois é algo forçado. Uma nuance desnecessária e irrelevante.

Editado por CHÃOTSEIYA
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E eu não posso criticar algo que eu li?

Você está insinuando que eu quis ser um crítico especializado ou coisa do tipo, não, eu apenas li o mangá e fiz uma crítica em cima da minha opinião e meu gosto pessoal.

 

O seu primeiro parágrafo resume basicamente o que eu disse (e que você menciona sobre a Katya também, mas vamos chegar lá), não precisamos ver pra entender. Esse é um conceito básico, dizer com atitudes e não precisar mostrar ou evidenciar o que está nas nuances (como dito acima com o LGG, esse é um caso que funciona, mas depois é jogado fora por forçar a situação).

A jornada dela no bosque em busca de um fruto mágico que poderia talvez ajudar a Saori, é um mero desvio de roteiro. Essa parte técnica da obra quando feito tão descaradamente é negativo. Pra mim, essa é a minha opinião.

Ser dito que ela tem síndrome de Pollyana é um mero detalhe pra justificar essa ida desnecessária pra história, pois a sua personalidade e seus sentimentos podiam ser evidenciados de diversas outras maneiras, e que não precisasse ser em uma trama avulsa onde fosse inserido sua amiga de infância, futura inimiga na obra e tentar forçar uma relação trágica para a personagem demonstrar ter profundidade (nem vou citar peso na obra pois é forçar demais).

 

"Quem salvou a Katya da Maria foi o Saga"

Podia ser por qualquer coisa e contra qualquer um que o Saga tinha a salvado. Esse é o meu ponto.

É forçar essa narrativa de desenvolvimento profundo de algo que já está entendivel. Não precisávamos ver que ela tinha uma irmã. Sua personalidade e problemas já tinham sido evidenciados e desenvolvidos sem a presença dessa.

Sobre ser mostrado mas não explicado. E que vai de encontro com o seu posicionamento sobre a frase do capítulo trinta e oito, esse seu "explicado" é literalmente é ter ido do ponto A para o B, mas voltar do ponto B pra fazer círculos e no fim voltar para o B novamente. Se você gosta, beleza, eu não achei necessidade pra história ou pra personagem. Pois podia ser qualquer coisa ou não ser nada, podia existir como não existir, pois a progressão pra história e na maturidade, crescimento e entendimento das protagonistas sobre si seria nula no fim das contas (ou a mesma, de forma mais gentil).

E só pra deixar claro, me refiro a essas duas em específico.

 

Sobre o que disse do capítulo 38... Isso não tem nada a ver. Nem de longe dava pra presumir isso com essa frase, podia ser qualquer coisa como nada. Mas no fim, o fato e entendimento da frase era sobre ser uma saintia e ter uma missão a cumprir, nada mais. Você tem toda a liberdade de ver desse jeito.

Editado por CHÃOTSEIYA
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Mudando de assunto, vocês acham que os golpes novos de Rigel e Máscara da Morte, sob as identidades de Algea e Poiné respectivamente, são dos próprios Cavaleiros ou habilidades desenvolvidas pelas Dríades com base nos seus núcleos físicos?

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acho que já tínhamos debatido isso quando Máscara da Morte utilizou o ODDI uma vez.

 

minha conclusão é que pelos espíritos malignos, as habilidades dos "possuídos" se ampliam somente. Rigel não ganhou poderes novos, apenas suas chamas que antes eram azuis se tornaram negras... o mesmo com Máscara da Morte, estou certo que ele mesmo chega a dizer que por seu nível de poder ter aumentado, seu domínio sobre suas habilidades também cresceu.

 

mas estes já eram cavaleiros bem fortes né?! o que Yuhua provavelmente não era, então com Yuhua eu acho que é o total poder de Limos mesmo.

 

outra observação é que eles sempre herdam características do poderio das Dríades. Rigel passou a ser imune a qualquer dor após ter recebido Algea, Maria fundiu o efeito do esquecimento de Lete a sua neve, e Yuhua usou o sopro da fome (que com certeza é uma particularidade de Limos).

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Sobre o MdM, eu acredito ser poder proprio e que ela ja tinha. Já com o Rigel eu não sei. Suas antigas chamas eram azuis e as atuais negras, creio que devido ao poder da driade. Antes baseadas no fogo fatuo e agora em chamas infernais. As mudanças são consideráveis, porém ainda pode ser mesmo tudo do Rigel.

 

Maria é o caso mais intrigante. Aparentemente, ela vestia a folha de Coroa Austral e não a folha de esquecimento. O golpe Neve Polida me parece pertencer a constelação e não a driade. Como disse o Victor, parece que o poder do esquecimento foi adicionado a neve. Gostaria que a Kuori confirmasse a armadura de coroa austral com um esquema em um dos volumes. Isso nos indicaria que teríamos 6 Saintias e não 5.

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Já com o Rigel eu não sei. Suas antigas chamas eram azuis e as atuais negras, creio que devido ao poder da driade. Antes baseadas no fogo fatuo e agora em chamas infernais.

pois é... essa evolução eu encaro mais como uma influência da Dríade, não como um poder dela. o poder das chamas continua sendo pra mim, do Rigel.

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Mais ou menos, geralmente esses curtinhos tem umas 26 páginas.

Tradução das páginas:


Página 1

Yuu Fa/Limos: Então... Tome novamente as presas da besta faminta!
Yuu Fa/Limos: E agora morra de uma vez por todas, Xiaoling!
Yuu Fa/Limos: 餓狠幻襲牙* (UARAN FANSHIIYAA) / SOCO ILUSÓRIO DO LOBO FAMINTO

 

*Eu fui só dar uma checadinha na leitura japonesa disso de bobeira, esses kanjis ficariam como "feroz ataque das presas ilusórias da fome", mas nenhum tipo de leitura corresponde ao que a Yuu Fa fala, o que me faz crer que é mesmo um golpe em chinês. Eu joguei no Google Translate em chinês pra checar a pronúncia e fica bem próxima do nome do ataque mesmo. Só pra lembrar, essa tradução foi dada por uma pessoa que fala chinês.

 

Página 2

Yuu Fa/Limos: Que... ?
Xiaoling: Olha só, Yuu Fa!!
Xiaoling: Sinta o brilho dos meteoros...
Xiaoling: Da minha constelação protetora, Ursa Menor!!

 

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Cara, a arte da Kuori nessa luta anda soberba. Eu fico louco com os desenhos da Yuu Fa.

 

Essas duas páginas, provavelmente se encaixam antes da Xiaoling usar seu novo golpe de meteoros (agora ta explicado por qual razão são apenas socos).

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Oi. Só um comentário baseado na leitura que fiz do golpe...

 

Parece que é 'UaRAN FUaNSHI-YA-'. Embora não seja ideal, uma tradução é 'Fancier'. 'Fancy', para quem não sabe, é uma palavra em inglês referente a desejo/vontade; se cê tem uma vontade repentina de comer bolo, é um 'fancy'.

 

Já a outra palavra, não achei muito. É o estilo que usam para escrever palavras com W estrangeiras [como 'Wars', que vira 'Uo-ZU'], mas as outras opções revelaram só palavras filipinas.

 

Não tô dizendo que é impossível usar, mas acho que melhor esperar pela tradução oficial pra saber o que querem dizer com esse. Ou pedir pra Kuori.

Editado por Limo
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Será que Éris dará forças a Rigel pra retomar a luta com o Miro? Achei o capítulo sensacional. Traço da Kuori é simplesmente impecável.

 

Duvido muito. Éris faz mais o tipo que incita do que da poder. Yuu Fa apenas abdicou de sua humanidade para se tornar Limos por completo.

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