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[Saintia Shô] - Episódio 1: Irmãs do Destino! Shoko e Kyoko!


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A resenha dos usuários está ótima, o lore está sendo engrandecido com a teoria da traumatização   Pena que deem preferência para resenhar os coleguinhas ao invés do desenho, mas faz parte do jogo

Episódio assistido:   - a emulação do Araki para Saintia me deixou desconfortável, além de não achar que combina com a obra por ter acompanhado a bela arte da Kuori no mangá, as meninas são feias, cab

Posso falar por mim: eu prefiro me incomodar e criticar aquilo que acho que não está certo na obra e expor isso do que simplesmente fazer deepthroat pra tudo só porque é Saint Seiya.

O episódio foi na medida certa pra mim, poderia ter sido melhor no roteiro mas nada tão prejudicável.

As cenas da Mii com a Shoko e a participação da freira tinham que ser cortadas mesmo se fossem colocar na balança aquilo que iam adaptar ou não, a do Aiolos não faz falta tbm mas como complemento da luta da Saori contra a Ate era bom porque dava uma esticada nessa parte que infelizmente foi muito curta.

A maior perda foi sobre a cena do banho que é explicado melhor sobre as Saintias, se tivessem seguido daquela maneira como é no mangá teria ficado melhor entendido a apresentação delas pra quem não conhece.

 

Mii estava linda (já virou a Saintia favorita de algumas amigas haha) mas não posso dizer o mesmo da Kyoko. A encrementada que deram nas cenas da Shoko com o pai dela foram ótimas pros dois, a Shoko já transmite muita simpatia com aquele trecho do cartãozinho de aniversário.

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Episódio visto. E gostei, de verdade.

 

Os traços estão lindos de fato. A cena do Milo aparecendo foi linda de ver.

 

A animação não é a Saga Santuário de Hades, mas gostei também.

 

Só achei meio corrido, em termos de roteiro.

 

A trilha sonora desse episódio está beeeeem melhor em relação à Soul of Gold.

 

Resultado: Gostei desse primeiro capítulo

 

Nota 8/10.

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Coloquei trechos no meu Instagram, o que instigou alguns a assistir. Passei o link e o feedback que tive foi o mesmo que citei anteriormente: gostaram (e muito) do que viram. Na maioria são pessoas que conheceram em 1994 e não viraram fãs, mas que lembram com carinho. Acho essa sensação muito boa.

Quando se assiste com a mente tranquila, dá para se divertir e se emocionar.

Essa leveza está faltando, como disseram. Tem gente que acorda expirando frustração e precisa "diminuir" algo pra se sentir vivo.

O traço me encanta. A animação está mediana, mas não compromete. Só espero que as lutas tenham mais impacto. Esse "toma lá dá cá" precisa melhorar.

Editado por Wandir Wanderley
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Coloquei trechos no meu Instagram, o que instigou alguns a assistir. Passei o link e o feedback que tive foi o mesmo que citei anteriormente: gostaram (e muito) do que viram. Na maioria são pessoas que conheceram em 1994 e não virar fãs, mas que lembram com carinho. Acho essa sensação muito boa.

Quando se assiste com a mente tranquila, dá para se divertir e se emocionar.

Essa leveza está faltando, como disseram. Tem gente que acorda expirando frustração e precisa "diminuir" algo pra se sentir vivo.

O traço me encanta. A animação está mediana, mas não compromete. Só espero que as lutas tenham mais impacto. Esse "toma lá dá cá" precisa melhorar.

 

Tenho a mesma concepção sobre o assunto, só não acho que teremos lutas mais dinâmicas em Santia, principalmente por causa do material de origem.

 

Apesar do traço refinado da Kuori e de como ela consegue desenhar muitas cenas impactantes, com ângulos legais e muita iluminação, o mangá nunca conseguiu se desvencilhar do fatror RPG por turnos. É sempre, poder de um lado, poder de outro lado. Imagino que a animação não irá fugir muito do que foi apresentado no primeiro episódio.

 

Mas quem sabe? Tudo é possível.

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Tenho a mesma concepção sobre o assunto, só não acho que teremos lutas mais dinâmicas em Santia, principalmente por causa do material de origem.

 

Apesar do traço refinado da Kuori e de como ela consegue desenhar muitas cenas impactantes, com ângulos legais e muita iluminação, o mangá nunca conseguiu se desvencilhar do fatror RPG por turnos. É sempre, poder de um lado, poder de outro lado. Imagino que a animação não irá fugir muito do que foi apresentado no primeiro episódio.

 

Mas quem sabe? Tudo é possível.

Ahhh o Umakoshi dirigindo as lutas seria uma sonho. Só as lutas mesmo! Nisso ele é ótimo.

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Pessoal reclama muito desses estilo de lutas de CDZ, essa coisa meio RPG de atacar em turnos em meio a diálogos, DRs e problematizações. Está aqui algo que nunca me incomodou. Já assisti vários outros animes e gostei do estilo de batalha mais direto deles, mas "seiya" sempre foi nesse estilo e nos ganhou sendo assim. Creio que pra essa franquia esse estilo funciona.

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Pessoal reclama muito desses estilo de lutas de CDZ, essa coisa meio RPG de atacar em turnos em meio a diálogos, DRs e problematizações. Está aqui algo que nunca me incomodou. Já assisti vários outros animes e gostei do estilo de batalha mais direto deles, mas "seiya" sempre foi nesse estilo e nos ganhou sendo assim. Creio que pra essa franquia esse estilo funciona.

Eu entendo quando alguém fala que não curte muito o estilo RPG, afinal é seu gosto pessoal, como o Espectro chegou a falar sobre. O que me irrita é quando pegam isso para desmerecer a obra como um todo, esquecendo que um dos pontos fortes do próprio Kurumada é desenhar efeitos de golpes, armaduras etc. Ao menos em CDZ. Esse é o estilo do manga e a Chimaki emula justamente o Kurumada. Por isso acho que quem achou a animação travada, deve entender que não é a animação em si mal desenvolvida, e sim que é o estilo de combate, mas seus efeitos no geral ficaram bons.

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Eu entendo quando alguém fala que não curte muito o estilo RPG, afinal é seu gosto pessoal, como o Espectro chegou a falar sobre. O que me irrita é quando pegam isso para desmerecer a obra como um todo, esquecendo que um dos pontos fortes do próprio Kurumada é desenhar efeitos de golpes, armaduras etc. Ao menos em CDZ. Esse é o estilo do manga e a Chimaki emula justamente o Kurumada. Por isso acho que quem achou a animação travada, deve entender que não é a animação em si mal desenvolvida, e sim que é o estilo de combate, mas seus efeitos no geral ficaram bons.

 

Uma coisa não interfere na outra, a reclamação maior é nos efeitos dos golpes mesmo, os meteoros ficaram bizarros.

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Uma coisa não interfere na outra, a reclamação maior é nos efeitos dos golpes mesmo, os meteoros ficaram bizarros.

 

Acho que, de tudo, isso foi o que mais me incomodou nesse episódio do anime. Praticamente, não tem efeito dos golpes. A Kyoko pula, aparecem umas luzinhas e acabou.

De resto, pra um primeiro episódio, eu até gostei. Mas particularmente teria colocado mais informações do mangá (a parte da Shoko indo atrás da Saori e conhecendo a Mii, por exemplo) e cortado o episódio na parte em que a Shoko é atacada pela Até, ainda na escola.

Aguardando ansiosamente o próximo episódio.

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Eu entendo quando alguém fala que não curte muito o estilo RPG, afinal é seu gosto pessoal, como o Espectro chegou a falar sobre. O que me irrita é quando pegam isso para desmerecer a obra como um todo, esquecendo que um dos pontos fortes do próprio Kurumada é desenhar efeitos de golpes, armaduras etc. Ao menos em CDZ. Esse é o estilo do manga e a Chimaki emula justamente o Kurumada. Por isso acho que quem achou a animação travada, deve entender que não é a animação em si mal desenvolvida, e sim que é o estilo de combate, mas seus efeitos no geral ficaram bons.

Ah duvide disso, se você não acha que a Toei faria ao menos um episódio sakuga (cenas de ação com bastante fluidez) com Saint Seiya se tivesse orçamento...

Apesar de que se comparado com a Pierrot, os episódios sakuga da Toei ficam no chinelo, eles não são de dar água na boca, pelo menos não em OP, World Trigger, Toriko, e outros animes do estúdio. Dragon Ball Super teve uns momentos legais (só vi até o episódio 51 mas sei de alguns bem animados contra o Black), mas Pierrot é outro nível.

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Faz tempo que eu não tiro o mangá clássico da gaveta pra ler ou assistir o anime, mas a Saori sabia que ela era Athena antes da Guerra Galática?

Não me lembro, mas fiquei com a impressão de que tinha algo errado.

 

Eu até gostei, apesar de ser tudo bem previsível até para mim que nunca leu esse mangá.

Os ataques da Kyoko ficaram bem esquisitos mesmo, até a forma como os meteoros acertam as inimigas.

 

Nota 7. Para um primeiro episódio está de bom tamanho, continuarem assistindo.

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Episódio visto. E gostei, de verdade.

 

Os traços estão lindos de fato. A cena do Milo aparecendo foi linda de ver.

 

A animação não é a Saga Santuário de Hades, mas gostei também.

 

Só achei meio corrido, em termos de roteiro.

 

A trilha sonora desse episódio está beeeeem melhor em relação à Soul of Gold.

 

Resultado: Gostei desse primeiro capítulo

 

Nota 8/10.

Exatamente como vi esse primeiro episódio. A acrescentar: Saintia é o spin off que ao menos pra mim, mais traz a sensação de estar vendo o clássico.

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Exatamente como vi esse primeiro episódio. A acrescentar: Saintia é o spin off que ao menos pra mim, mais traz a sensação de estar vendo o clássico.

Como citei anteriormente, a sensação foi essa mesma: de estar vendo o clássico/original. O traço está muito bonito mesmo e os cenários estão perfeitos. A impressão de "corrido", pra mim, já passou. Vejo mais como um episódio de construção da protagonista, desembocando em um clímax emocionante: Kyoko sacrifica-se pela irmã mais nova.

 

A cena que mais achei bonita foi da Shoko e Kyoko se abraçando, enquanto Saori observa atenta e pensativa da janela.

 

Por sinal, a Atena aqui está mais ativa do que no original, mantendo sua pose altiva, mas humana.

 

Shoko me conquistou 😍

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Eu vi ontem o primeiro episódio. Minhas impressões:

 

Os primeiros 10 minutos, se eu não conhecesse Saint Seiya, diria que se tratavam do início de uma série de Magical Girl: a escola/academia, chegando atrasada, as conversas bobas com as amigas, e um adversário que se esconde nas sombras para atacar a heroína antes de uma criatura ou outro personagem vir para resgatá-la e oferecer-lhe os poderes da série.

 

O info dump/plot exposition foi bem direto e, para mim, serviu para situar a heroína (e o espectador).

 

A história de Shoko e Kyoko, para mim, tem grandes paralelos na história de Ikki e Shun: sacrifício do irmão mais velho, irmão mais novo se torna a presa/hospedeiro de uma divindade grega, etc.

 

Atena/Saori com maior presença - outro ponto positivo, como já disseram.

 

Os momentos slice-of-life (Saori chegando de carro, o chá/conversa no gazebo da mansão, Mii de Golfinho como serviçal) remetem a momentos similares no clássico, especialmente durante os fillers do arco da armadura dourada e dos confrontos com o Santuário e os Cavaleiros de Prata. Para mim, esses momentos servem para respirar e dar fôlego antes das extensivas sequências de batalhas que se tornaram a marca registrada da série.

 

A arte está bonita, mas há momentos em que parece meio estática.

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A cena que mais achei bonita foi da Shoko e Kyoko se abraçando, enquanto Saori observa atenta e pensativa da janela.

 

Por sinal, a Atena aqui está mais ativa do que no original, mantendo sua pose altiva, mas humana.

minha parte favorita do episódio também.

foi interessante essa cena se você tem uma visão do quanto a relação da Saori com os bronzeados era péssima até alí. eu e a LGG vivemos debatendo sobre o quanto o mangá de Saintia se esforça para passar que a Saori não sabe como construir relações com os outros, ela não sabe como chegar nas pessoas. mesmo com a Mii (que quem acompanha sabe que existe algo maior entre elas) a Saori é muito travada... devem adaptar um trecho do mangá que fala sobre isso.

 

é engraçado porque teve algumas falas da Shoko sobre Saori, dela si perguntando qual o problema da Saori e porque ela gostava de forçar as pessoas, que foram cortadas mas que ficariam legais se adaptadas pro anime. isso porque encaixando nessa cena da janela daria uma perspectiva que ela tava somente querendo manter a Shoko e a Kyoko juntas por se sentir culpada de indiretamente ter separado elas por tanto tempo, mas que tava fazendo isso de uma maneira errada, abusando de sua autoridade e mantendo a Shokp presa na mansão (no anime quiseram passar um pouco dessa insatisfação da Shoko com ela pistola dentro da limousine).

 

e é aí que a gente vê sendo refletido lá na frente aqueles tantos sacrificios da Saori que você pode apontar e dizer "essa menina ta fazendo besteira", porque como a LGG disse em uma das nossas conversas, a Saori se esforça pra tentar atender às expectativas que têm dela mesma como Atena, mas ela não sabe o que tem que fazer, e nem como agir, seja na figura dela ou com a figura dos outros. e bem... é nesse crescimento da Saori que o mangá de Saintia se compromete, nas relações pessoais dela e na adaptação como deusa da guerra reencarnada, que segundo os representantes da toei foi exatamente a grande justificativa da escolha de Saintia para animação.

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Visitante Darkangel

Mas a patricinha mimada morreu na saga Santuário, até onde sei.

 

Acho interessante o quanto nos incomoda Saori ser uma patricinha mimada, por outro lado tirando um ou outro membro específico, ninguém critica o Julian por ser um playboyzinho mimado.

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Acho interessante o quanto nos incomoda Saori ser uma patricinha mimada, por outro lado tirando um ou outro membro específico, ninguém critica o Julian por ser um playboyzinho mimado.

 

É porque o Julian é um playboyzinho mimado possuído por um deus. A Saori é Atena mesmo, sem ninguém possuindo ela.

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