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[Saintia Shô] - Episódio 4: A Reunião da Tristeza! O Vínculo das Irmãs Separadas!


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Concordo em todos os quesitos, e aparentemente aqui é onde mais existe equilíbrio de críticas. Digo no sentido das pessoas pesarem os prós e contras em vez de destilar ódio, haterismo barato. Mesmo qu

Eu só poderei assistir o episódio mais tarde, mas só preciso saber de uma coisa pra saber o que esperar: tem essa cena?  

Eyecatch deste episódio foi uma ilustração da Kyoko.  

Mas tô vendo que tem coisa parecida.

E pior que nem era só pelo fanservice. Eu realmente gostava daquela retratação da Eris, com a aparência da hospedeira original e a forma como ela envolve a Kyoko.

Acabei de assistir e curti muito. E sou só eu ou mudaram o encerramento? Ele me parece até mais triste (por que será?)

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Gostei no episódio até, apesar que mudaram muita coisa em relação ao mangá(como todos os episódios tem mostrado), pelo menos o finalzinho da Saori/Shoko chorando e a Mayura falando o lance de nunca mais chorar foi mantido. Miro usando a restrição na Shoko foi foda. Foi impressão minha ou o Rígel era correspondido?

Editado por Luis Fernando
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Mas tô vendo que tem coisa parecida.

 

E pior que nem era só pelo fanservice. Eu realmente gostava daquela retratação da Eris, com a aparência da hospedeira original e a forma como ela envolve a Kyoko.

 

Acabei de assistir e curti muito. E sou só eu ou mudaram o encerramento? Ele me parece até mais triste (por que será?)

 

 

Eu gostava tbm, mas não senti falta. No fim, sempre achei que se ambas tinham a mesma estrela, não fazia sentido ter a aparência da Shoko.

 

 

Toei mandou uma clara mensagem nesse ep: Ou anima bem ou replica os traço araki. Os dois não!

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Não curti tanto, mas está melhor que o anterior, sem dúvidas. Vou me abster de falar da animação horrorosa e apontar para algo que achei fraco: a interação entre Milo e Rigel foi muito rasa. No mangá, o cavaleiro de prata debate com o Milo sobre a justiça do santuário, se para salvar o mundo era justo que uma inocente (Kyoko) fosse morta, aqui no anime foi bem qualquer coisa.

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Gostei do episódio.

 

Manteve um ritmo bom de urgência e emergência. Atena se fez presente e as lutas até que convenceram. Infelizmente em vários momentos o traço está bem aquém do episódio 2, pra mim o melhor até então.

 

Essa velocidade da produção está me agradando. Sem muita enrolação, já que a estória se passa paralela ao original. O sacrifício da Kyoko e os discursos foram bem colocados, com a cena da Saori e Shoko chorando e o discurso da Mayura (que MULHER). Tive inicialmente a impressão de estar tudo muito corrido, mas passei a ver os episódios com cunho mais objetivo e direto.

Editado por Wandir Wanderley
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Gostei do episódio. Em termos de animação tem algumas falhas, mas pronto...

 

A história ficou bem feita neste episódio. Mais uma vez foi um volume inteiro num só episódio?

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O episódio seria melhor se não fosse a desanimação. Sério. Tudo muito travadão. Tira toda a imersão.

 

E pra quem ainda não se acostumou a sentir o cosmo, a Shoko tá conseguindo usar a armadura de boa. Tipo, nada de mostrarem trecho falando "tem que queimar o cosmo senão a armadura é só uma proteção pesada". Ou a Shoko é prodígio ou mais estudiosa que o Seiya hehe

 

O novo encerramento desse episódio:

 

https://youtu.be/I2rjGkzSvOU

Mudou só a parte da letra. A animação ainda tá a mesma.

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Bem, eu gostei desse episódio, mas tem duas coisas que vem me incomodando bastante, desde o começo do anime: A primeira, como eu já falei várias vezes aqui, trata-se da trilha sonora. O anime inteiro parece possuir somente duas ou três faixas e elas me passam, em algumas vezes, a impressão de estarem desconectadas com o que o episódio está relatando no momento. Um exemplo neste episódio é o momento da Shoko resistindo ao poder da Restrição do Milo. A segunda, como a Renata disse, se trata das repetições de foco nos rostos dos personagens em um determinado momento de tensão. Além do recurso ser usado a exaustão, a maneira como é feito é incômoda e causa efeito contrário, ao menos em mim.

 

De qualquer maneira, indo ao roteiro do episódio em si: Gostei bastante de terem condensado os dois encontros de Éris com Shoko e Saori do mangá em apenas um. A escolha foi acertada pois estabelece uma construção de dificuldade aos obstáculos das protagonistas, ao passo que também foi inserido dentro de um contexto de clímax, deixando tudo mais emocionante. Outra coisa que gostei bastante foi o fato do anime deixar bem mais claro o momento de questionamento que o Milo se põe quando sente o Cosmo de Atena. A reação dele, ao refletir sobre nunca ter sentido aquele Cosmo tão cálido no Santuário, solidifica sua postura no próprio clássico, quando ele já é apresentado como um homem que sente dúvidas acerca das atitudes do Grande Mestre, além de também reforçar o fato posterior dele aceitar tão facilmente a ideia de que Saori Kido seja a verdadeira Atena, lá na luta contra Hyoga no Templo de Escorpião. O mangá de Saintia não chega a explorar tanto essa ideia, mas já fornece esses indícios. O anime apenas amplia e deixa mais explícita essa questão.

 

Também senti falta de um diálogo mais profundo entre Rigel e Milo antes deles entrarem em batalha, mas entendo a escolha do roteirista, que se propôs a estruturar uma narrativa mais voltada ao clímax e urgência de salvar Kyoko. Os novos quadros da luta entre eles também foram acréscimos legais. Mas corroboro com os colegas que falaram da animação, em vários momentos apresentou uma ausência de fluidez que incomoda bastante. Um exemplo é o Milo usando a Agulha Escarlate contra as raízes da Atë, com a figura do dourado avançando de forma estática e horrorosa conforme seus golpes progrediam.

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Bem, eu gostei desse episódio, mas tem duas coisas que vem me incomodando bastante, desde o começo do anime: A primeira, como eu já falei várias vezes aqui, trata-se da trilha sonora. O anime inteiro parece possuir somente duas ou três faixas e elas me passam, em algumas vezes, a impressão de estarem desconectadas com o que o episódio está relatando no momento. Um exemplo neste episódio é o momento da Shoko resistindo ao poder da Restrição do Milo. A segunda, como a Renata disse, se trata das repetições de foco nos rostos dos personagens em um determinado momento de tensão. Além do recurso ser usado a exaustão, a maneira como é feito é incômoda e causa efeito contrário, ao menos em mim.

 

De qualquer maneira, indo ao roteiro do episódio em si: Gostei bastante de terem condensado os dois encontros de Éris com Shoko e Saori do mangá em apenas um. A escolha foi acertada pois estabelece uma construção de dificuldade aos obstáculos das protagonistas, ao passo que também foi inserido dentro de um contexto de clímax, deixando tudo mais emocionante. Outra coisa que gostei bastante foi o fato do anime deixar bem mais claro o momento de questionamento que o Milo se põe quando sente o Cosmo de Atena. A reação dele, ao refletir sobre nunca ter sentido aquele Cosmo tão cálido no Santuário, solidifica sua postura no próprio clássico, quando ele já é apresentado como um homem que sente dúvidas acerca das atitudes do Grande Mestre, além de também reforçar o fato posterior dele aceitar tão facilmente a ideia de que Saori Kido seja a verdadeira Atena, lá na luta contra Hyoga no Templo de Escorpião. O mangá de Saintia não chega a explorar tanto essa ideia, mas já fornece esses indícios. O anime apenas amplia e deixa mais explícita essa questão.

 

Também senti falta de um diálogo mais profundo entre Rigel e Milo antes deles entrarem em batalha, mas entendo a escolha do roteirista, que se propôs a estruturar uma narrativa mais voltada ao clímax e urgência de salvar Kyoko. Os novos quadros da luta entre eles também foram acréscimos legais. Mas corroboro com os colegas que falaram da animação, em vários momentos apresentou uma ausência de fluidez que incomoda bastante. Um exemplo é o Milo usando a Agulha Escarlate contra as raízes da Atë, com a figura do dourado avançando de forma estática e horrorosa conforme seus golpes progrediam.

Concordo em todos os quesitos, e aparentemente aqui é onde mais existe equilíbrio de críticas. Digo no sentido das pessoas pesarem os prós e contras em vez de destilar ódio, haterismo barato. Mesmo quem claramente está desgostando de muita coisa está sabendo avaliar os pontos fortes. No caso da construção de narrativa da Saori, creio que eu já tinha falado algo sobre aqui: eu enxerguei a alteração do Phonos mais como uma tentativa do diretor de melhorar a aparição das driades, que no manga tem maior pose mas são facilmente humilhados, enquanto mantinha o confronto de Saori e Eris mais pro final, com um melhor climax e uma maior sensação de evolução. Ao reler o manga fiquei com a sensação de que Éris foi muito rápida nas aparições, mesmo entendendo que ainda estava fraca, acabei preferindo a versão do anime.

 

Da parte visual, também odeio esse foco nos rostos, como se quisessem imitar demais o manga. Eu até gostei das primeiras vezes, e estou mais acostumado, mas ainda é algo que incomoda. A parte travada eu senti, nesse admito que na cena do Milo e Ate de fato ficou feio, poderiam dá um efeito mais de impacto. Focando até na parte frontal ou diagonal em vez de irem por cima. Se fosse nas duas primeiras formas o efeito, sabendo usar, poderia passar a ideia de impacto e avanço, e o travado menos ruim. Espero que nas lutas mais importantes isso melhore. Outra coisa que detestei foram as trocas de golpes no ar entre Milo e Riguel, eu preferiria muito mais os dois parados e trocando os golpes, que desse mais peso visual nessa cena e do climax. Acharia bem melhor. E sinceramente? Continuo achando que traço Araki trava, o que melhor tivemos de fluidez foi Hades Santuário, e ali claramente o 3D bruto ajudou bastante, mas em compensação, a beleza visual em si, apesar de mais estável que a do Sho nos traços, não supera SHO. Não me refiro a animação em si, mais sim no traço. Essas armaduras de ouro de SHO, a sonoplastia, o brilho. Até a forma como o elmo do Milo é jogado e você enxerga aquilo com um valor desgraçado. É a primeira vez que sinto isso em um anime de CDZ.

 

É aquilo, sou a favor de críticas, mas construtivas. Tem quem reclame do traço quando na verdade está reclamando da animação, tem quem reclame da animação mas ignora o efeito pesado do traço. Aqui vejo mais pessoas reconhecendo os detalhes do que lá fora. E não vou mentir, pensei que aqui seria onde as pessoas desceriam mais o pau em cima do anime. Mas por hora, estou me divertindo. Pela primeira vez vejo um roteiro alterado, mas não modificado, onde sinto que o diretor está tentando melhorar algumas coisas, não apenas mudar por mudar. É algo que senti quando Sasaki falou na CCXP, a forma como ele decidiu colocar um sorriso no MDM por achar que faltava algo naqueles fillers da TOEI. Sinto mais amor por parte da criação de roteiro e desenvolvimento das personagens. Se eu quero uma animação melhor? Quero, e muito, mas acho que no nível que desejamos só uma segunda temporada e o que vier de Origins (entendedores entenderão).

 

PS: As músicas também não estão me impactando o tanto que gostaria.

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Bem, eu gostei desse episódio, mas tem duas coisas que vem me incomodando bastante, desde o começo do anime: A primeira, como eu já falei várias vezes aqui, trata-se da trilha sonora. O anime inteiro parece possuir somente duas ou três faixas e elas me passam, em algumas vezes, a impressão de estarem desconectadas com o que o episódio está relatando no momento. Um exemplo neste episódio é o momento da Shoko resistindo ao poder da Restrição do Milo.

 

 

O diretor é limitado no storyboard e na seleção da trilha. O episódio 2 é perfeito em todos os momentos, mesmo com a animação simples, porém eficiente e bonita.

A segunda, como a Renata disse, se trata das repetições de foco nos rostos dos personagens em um determinado momento de tensão. Além do recurso ser usado a exaustão, a maneira como é feito é incômoda e causa efeito contrário, ao menos em mim.

Parece ser herança maldita de Inferno/Elísios.

De qualquer maneira, indo ao roteiro do episódio em si: Gostei bastante de terem condensado os dois encontros de Éris com Shoko e Saori do mangá em apenas um. A escolha foi acertada pois estabelece uma construção de dificuldade aos obstáculos das protagonistas, ao passo que também foi inserido dentro de um contexto de clímax, deixando tudo mais emocionante. Outra coisa que gostei bastante foi o fato do anime deixar bem mais claro o momento de questionamento que o Milo se põe quando sente o Cosmo de Atena. A reação dele, ao refletir sobre nunca ter sentido aquele Cosmo tão cálido no Santuário, solidifica sua postura no próprio clássico, quando ele já é apresentado como um homem que sente dúvidas acerca das atitudes do Grande Mestre, além de também reforçar o fato posterior dele aceitar tão facilmente a ideia de que Saori Kido seja a verdadeira Atena, lá na luta contra Hyoga no Templo de Escorpião. O mangá de Saintia não chega a explorar tanto essa ideia, mas já fornece esses indícios. O anime apenas amplia e deixa mais explícita essa questão.

 

Também senti falta de um diálogo mais profundo entre Rigel e Milo antes deles entrarem em batalha, mas entendo a escolha do roteirista, que se propôs a estruturar uma narrativa mais voltada ao clímax e urgência de salvar Kyoko. Os novos quadros da luta entre eles também foram acréscimos legais. Mas corroboro com os colegas que falaram da animação, em vários momentos apresentou uma ausência de fluidez que incomoda bastante. Um exemplo é o Milo usando a Agulha Escarlate contra as raízes da Atë, com a figura do dourado avançando de forma estática e horrorosa conforme seus golpes progrediam.

Mesmo com a luta fraca no sentido animação, o clímax estabelecido para salvar Kyoko foi muito bem conduzido. Outro ponto que gostei foi deixae claro que Kyoko morreu, de fato. Quero o plot da Olivia explorado pra já.

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Finalizado o primeiro arco, eu tenho algumas opiniões sobre os 4 episódios. Sobre a questão da animação, Chimaki postou foto do roteiro em 2017, e pela demora todos esperavam algo com maior qualidade, mas eles também não mentiram quando disseram que tinham se atrasado, algumas coisas me passam a impressão de serem as pressas, como a trilha sonora.

 

Quando a Eris não apareceu pra confrontar Saori, eu logo imaginei que a guardariam para esse despertar, sinceramente, eu preferi assim. Revendo o mangá com o anime, tem muita informação mastigada nele, mas o que me deixa receoso é que toda a informação mastigada do mangá, o anime passou por cima sem o menor remorso, mas algumas mudanças eu achei válida. Muitos reclamaram que a Saori voltou a ser uma donzela indefesa, em um momento que a guerra galáctica ainda não ocorreu, eu acho normal apresentarem ela como inexperiente, não teria muita logica em um capitulo ver a Saori chorando no meio da noite insegura com a Eris e no capitulo seguinte ver ela toda cheia de si peitando a deusa recém desperta. Pra mim, o problema é como o anime junta tudo, não tem transição, eles jogam tudo na cara.

 

Sobre animação... não sei se porquê eu acompanho outras franquias da Toei, eu ja me acostumei com as coisas limitadas. Tentar refazer o traço Araki esta exigindo muito e comprometendo a animação, mas também não sei se eles seguissem o traço da Chimaki, que é mais atual, o resultado seria diferente.

 

O episodio de hoje foi 8/80. O inicio parecia promissor, mas a luta do Milo com a Atë foi vergonhoso, mesmo sabendo que muita coisa vai ser corrigida pros blurays... tem certas coisas que constrangem... depois disso, eu ate gostei do restante, a luta entre Milo e Rigel poderia ter diálogos melhores, ainda mais usando a subjetividade do conceito de justiça, coisa que CDZ sempre teve, mas no mais, eu gostei da "luta", mesmo os golpes no ar, eu gostei. Do despertar da Eris em diante, pra mim foi o auge. Foram uns 5 minutos que prenderam a atenção total com o dilema das irmãs, eu esperei ter a alma de Eris igual a Shoko, mas a falta dela não me incomodou. A produção parece trabalhar de forma diferenciada com certos personagens, Mayura, Saori e Milo tem destaques total, já a Mii... ainda não souberam das destaque a ela.

 

Pegasus fantasy instrumental tocando pro Seiya no preview me iludiu de novo que a equipe vai tratar Saintia Sho com carinho. O mangá é 8/10, mas o anime, somando tudo, ta uns 6,5/7 até aqui.

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Gostei muito do episódio, apesar do péssimo trato na animação dos momentos de ataque do Milo, principalmente contra Ate.

 

De fato o auge foi do despertar de Eris em diante, com destaque para a fala de Mayura: "você é a Deusa da Guerra... que seja a última vez que você chore". Essa parte arrepiou.

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