Quais maiores conveniências de roteiro de Saint Seiya?

[Lucas Augusto da Silva 772]

Mas isso é meramente para propósitos narrativos, nenhuma vitória sai desse encontro.

Kurumada simplesmente achou uma melhor opção fazer com que os dois ao encontrarem Orpheu, pudessem ir direto para giudecca sem ter que atravessar o inferno (por N motivo).

A parte do inferno tem muitos pontos intocados até hoje, como os templos dos três juizes etc. A situação da imagem é uma justificativa narrativa pra resumir o arco. Essa é a forma como eu vejo esse acontecimento.

 

No mais, um outro ponto curioso (pelo menos atualmente) é o fato dos três juizes se questionarem sobre quem se sentava no trono de Hades, sendo que ele ainda não havia despertado. Isso nos dá margem pra acreditar que quem dava as ordens na verdade era Ker, ela quem criava a ilusão do Hades/Shun. Como vimos, ela quem teve a ideia de usar os dourados e não Hades, sendo que Pandora dava a entender que havia sido o deus dos mortos, entre outras situações.

E outro ponto interessante é o fato da Pandora se culpar por ter libertado os deuses gêmeos, porém descobrimos que a libertação deles independia dela. Como pudemos ver quando Ker entrou no mausoleu.

 

A conveniência a que me referi é que justamente naquele dia Orfeu iria tocar para Hades (em um intervalo de 13 dias).

 

Sobre Hades em seu trono, pode ter sido uma projeção cósmica criada por ele mesmo.

 

Hyoga sobreviver aos ataques do Camus, inclusive o seu próprio ar gelado que chega ao zero absoluto, mata seu mestre que estava com uma armadura de ouro, e ainda assim não mata o bronzeado.

 

No meu entendimento, pelo menos em relação ao mangá, apenas Camus foi atingido, tanto que Hyoga é o único que mantém a posição da Execução Aurora no final. E como o mangá é preto e branco, tampouco dá pra saber se o corpo de Hyoga também estava congelado, até porque não há os efeitos congelantes desenhados sobre ele (como partículas reluzentes), diferente de Camus.

Editado Julho 31, 2020 por Lucas Augusto da Silva