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[Mangá] - Saint Seiya: Final Edition


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8 minutos atrás, Cesare disse:

O clássico tem mil e umas frases de cavaleiro de ouro "A" é o mais poderoso. Já pensou se todas forem alteradas? Se o mangá todo for alterado mal posso esperar pra pegar a pipoca e assistir a discórdia.

 

Eu particularmente adorei o Saga virar de vilão a fantoche e coadjuvante. 

O Final Edition é apenas uma nova versão da história original. O que foi publicado até hoje não vai se perder.

É igual videogame, tem o jogo original e mais tarde a empresa lança Special Edition, Ultimate Edition, remaster, remake etc.

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Quanta baboseira... A versão original é a das páginas da Shounen Jump e ninguém fica alardeando que as correções no compilado "macularam". A cada relançamento tinham correções. O próprio Kanzenban tem

Se perdeu no personagem

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1 minuto atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

O Final Edition é apenas uma nova versão da história original. O que foi publicado até hoje não vai se perder.

É igual videogame, tem o jogo original e mais tarde a empresa lança Special Edition, Ultimate Edition, remaster, remake etc.

Se for se basear pelos gaidens que introduziram a Ker como a maior vilã do clássico, o que o Kurumada tá fazendo tá parecendo mais um updade de jogo online que altera praticamente a mecânica do jogo inteiro.

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18 minutos atrás, DeathtollCâncer disse:

Oi? Quanto exagero.

 

A história de Shiryu querer ter uma vida pacata já existia desde o clássico, quando o Shiryu não quer seguir Atena, ele fala para o Doko que quer viver naquele lugar, porque segundo ele, ele nunca foi tão feliz como ali e ele não gostava de ser cavaleiro. E óbvio que ele foi repreendido por Doko. O que o Kurumada fez no ND foi recuperar esse plot perdido lá atrás e fecha-lo.

Dizer que o Hyoga fraquejou com seus adversários é engraçado, porque o Hyoga é o cara que fala pro Mystoria que o ar frio dele não é nada e ainda congela a Excalibur do Izô. Sem falar que congelou os pés de um anjo do Olimpo com facilidade, chegando até a zoar ele. Mas o principal do Hyoga nesse momento é a sua maturidade como pessoa, que entende a sua fraqueza em relação as perdas que já sofreu na vida, mas que aprendeu a lidar com isso, tanto que ele dá lição de moral no Gestalt.

 

Esse plot do Shiryu já foi fechado no clássico quando ele decide continuar lutando pela justiça mesmo estando cego. Esqueceu do momento entre ele e Dohko quando estavam enfrentando Shion? O Mestre Ancião pede para que ele desista de lutar e viva uma vida feliz e sossegada com Shunrei, daí Shiryu recusa e diz que irá morrer junto com seu mestre enfrentando Shion.

Este momento é sublime porque Dohko reconhece que estava errado ao tentar passar por cima dos valores do Shiryu. O que Kurumada fez em ND desconstruiu todo o desenvolvimento do personagem.

Hyoga PERDEU a luta contra Mystoria porque não seguiu os ensinamentos de Camus, ele mesmo reconhece isso. Mais tarde, ele quase morre para Gestalt também. E a crítica que fiz a Aiolos também se aplica a Hyoga. Saori corria perigo e ele ficava o tempo todo sopesando entre a vida dela e dos demais cavaleiros de ouro. 

Isso vai na contramão do que Camus pregava.

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9 minutos atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

 

Esse plot do Shiryu já foi fechado no clássico quando ele decide continuar lutando pela justiça mesmo estando cego. Esqueceu do momento entre ele e Dohko quando estavam enfrentando Shion? O Mestre Ancião pede para que ele desista de lutar e viva uma vida feliz e sossegada com Shunrei, daí Shiryu recusa e diz que irá morrer junto com seu mestre enfrentando Shion.

Este momento é sublime porque Dohko reconhece que estava errado ao tentar passar por cima dos valores do Shiryu. O que Kurumada fez em ND desconstruiu todo o desenvolvimento do personagem.

Hyoga PERDEU a luta contra Mystoria porque não seguiu os ensinamentos de Camus, ele mesmo reconhece isso. Mais tarde, ele quase morre para Gestalt também. E a crítica que fiz a Aiolos também se aplica a Hyoga. Saori corria perigo e ele ficava o tempo todo sopesando entre a vida dela e dos demais cavaleiros de ouro. 

Isso vai na contramão do que Camus pregava.

A cena da saga de Hades em nada desenvolve ou explora esse sentimento de Shiryu. Seria óbvio pensar que Shiryu não deixaria Doko lutar sozinho, da mesma forma, como ele foi atrás do Hyoga para irem ao passado salvar o Seiya, mesmo hesitando no início. 

É só raciocinar um pouquinho, terminada a guerra santa, Shiryu voltou para Rozan para ficar com Shunrei, cumprindo a promessa que ele fez ao Doko, que era cuidar dela, não contando com isso ambos adotam uma criança. Então o Shiryu é colocado em uma situação peculiar, ele tem uma família para tomar conta, imagina se ele morre? Por isso ele hesita em ir salvar o Seiya. 

Tanto que o capítulo 75 do ND, se chama o Sonho egoísta de Shiryu, exatamente porque esse comportamento dele era egoísta, embora compreensível. Shiryu viveu a vida que ele queria naquele capítulo, viu Shoryu crescer, teve netos, envelheceu e morreu. Quando ele de da por si ele divaga "um homem como eu não pode morrer assim, é no campo de batalha que eu devo morrer" e aqui sim fecha de maneira sublime esse plot de Shiryu.

Com relação ao Hyoga, reclamar que ele não é frio com certos inimigos porque não seguiu Camus, é ignorar que ele reluta em vencer o Isack lá atrás em Poseidon. O próprio Hyoga diz que ele só não matou o Mystoria porque achou que não deveria fazer aquilo com seu antecessor, principalmente porque ele tem uma guerra santa pra lutar, isso é explicado depois do porquê os bronzes estão se contendo, é bom não ignorar essas informações. Em relação a poder, Hyoga está em um nível excelente, sendo reconhecido pelo próprio Mystoria.

O Hyoga ter sido derrotado pelo Gestalt é o de menos, porque o Gestalt parece ser um cavaleiro muito poderoso, embora tenha uma história tosca. Não existe nenhum problema aqui. 

O Aiolos tentar se conter contra os cavaleiros de ouro, é compreensível dado a guerra que se aproximava, óbvio que Atena é mais importante, mas Aiolos fez a escolha de Sofia, ele preferiu sacrificar seu corpo do que sacrificar companheiros de armadura. Pensar que o Aiolos é genérico por isso é forçar demais a barra.

Concordo com a sua crítica em relação ao Máscara da morte e ao Shura. De fato ficaram horríveis em Zero, mas sobre os outros supracitados, acho um exagero enorme, principalmente por ignorar alguns pontos que justificam os caminhos tomados.

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@DeathtollCâncer

Tudo que você escreveu faz sentido se considerarmos Next Dimension como uma obra paralela. Como continuação da história original, então as inconsistências começam a aparecer.

Esse drama do Shiryu já foi visto e resolvido no clássico; esse drama do Hyoga já foi visto e resolvido no clássico. Os personagens avançam duas casas na história original, daí chega em ND eles voltam duas casas só pra avançar mais duas lá pra frente. É um ciclo eterno onde os personagens não saem do lugar.

Aiolos é genérico porque ele personifica o objetivo dos cavaleiros de bronze em ND: salvar Athena e ao mesmo tempo preservar as forças do santuário. É o mesmo lenga-lenga, só que resumido em três capítulos.

No fim das contas, todos os trabalhos produzidos por Kurumada a partir de 2006 são apenas reciclagem de ideias. É o mesmo filme, só muda o contexto.

 

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24 minutos atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

@DeathtollCâncer

Tudo que você escreveu faz sentido se considerarmos Next Dimension como uma obra paralela. Como continuação da história original, então as inconsistências começam a aparecer.

Esse drama do Shiryu já foi visto e resolvido no clássico; esse drama do Hyoga já foi visto e resolvido no clássico. Os personagens avançam duas casas na história original, daí chega em ND eles voltam duas casas só pra avançar mais duas lá pra frente. É um ciclo eterno onde os personagens não saem do lugar.

Aiolos é genérico porque ele personifica o objetivo dos cavaleiros de bronze em ND: salvar Athena e ao mesmo tempo preservar as forças do santuário. É o mesmo lenga-lenga, só que resumido em três capítulos.

No fim das contas, todos os trabalhos produzidos por Kurumada a partir de 2006 são apenas reciclagem de ideias. É o mesmo filme, só muda o contexto.

 

Desde RnK 1 que o Kurumada faz eh reciclagem de ideias hahahaha

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40 minutos atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

@DeathtollCâncer

Tudo que você escreveu faz sentido se considerarmos Next Dimension como uma obra paralela. Como continuação da história original, então as inconsistências começam a aparecer.

Esse drama do Shiryu já foi visto e resolvido no clássico; esse drama do Hyoga já foi visto e resolvido no clássico. Os personagens avançam duas casas na história original, daí chega em ND eles voltam duas casas só pra avançar mais duas lá pra frente. É um ciclo eterno onde os personagens não saem do lugar.

Aiolos é genérico porque ele personifica o objetivo dos cavaleiros de bronze em ND: salvar Athena e ao mesmo tempo preservar as forças do santuário. É o mesmo lenga-lenga, só que resumido em três capítulos.

No fim das contas, todos os trabalhos produzidos por Kurumada a partir de 2006 são apenas reciclagem de ideias. É o mesmo filme, só muda o contexto.

 

Discordo em relação ao Shiryu, como argumentei, Kurumada apenas dá continuidade a um plot ainda não fechado para o Shiryu. Isso em nada estraga o personagem como você afirmou acima.

Com relação ao Hyoga, muito menos, também como demonstrei, embora Hyoga não queira ferir um cavaleiro de ouro, com uma justificativa lógica, ele está bem mais maduro do que no clássico. Também não vi estrago algum no personagem.

Portanto o seu argumento original de que os personagens foram estragados, na verdade é uma crítica sua aos repetecos do Kurumada. Concordo. Mas repeteco não estraga personagem, é mais do mesmo, nada de novo, mas estragar como você falou é exagerado e forçado.

 

@LGG também concordo que é marketing, afinal se ele revistou a obra, alguma coisa de diferente precisava vir pra justificar a compra pelo público. Mas também é ao mesmo tempo como eu disse, é literalmente falando que essa versão é o que vale daqui pra frente. A gente já sabia disso, mas agora são eles afirmando.

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Eu pressinto que a Final Edition talvez será lançada no formato digital aqui no Brasil.

Ainda acredito que não haverão mudanças radicais na Final Edition.

E Saga nunca foi um vilão de fato, mas sim somente uma vítima.

Editado por Bruno Ogawara
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Será que no dia 7 de junho, à noite, talvez já saberemos de pelo menos (mais) alguns detalhes e sobre as modificações?

To BEM curioso.

Editado por Bruno Ogawara
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Tava dando uma relida no arco do inferno com um olhar mais crítico e dá pra entender se a decisão de agilizar o progresso foi decisão própria do Kurumada, sem imposição da Jump.

Por exemplo, o começo é focado no Seiya e Shun passando pelas primeiras prisões e tendo 3 espectros principais com relativo destaque, mas todos eles possuem abordagens diferentes e pode ser que não agrade a todos, Faraó por exemplo é o mais simplista de todos e não é tão interessante. Se essa fórmula seguisse até o final do arco, se tornaria maçante rapidamente.

São personagens que aparecem na história e precisam ser apresentados, personalidade, poderes e "temática", pra logo em seguida serem derrotados. Mas o problema do oposto disso também existe, enfatizado na existência irrelevante do Aiacos, que não tem personalidade e que reage com ações pré programadas como um npc aos ataques do Ikki. Outro exemplo seria dos 3 espectros que enfrentam Shiryu, que sofrem dessa escolha narrativa, eles provavelmente seriam melhor usados em suas respectivas prisões, mas os problemas presentes nos primeiros espectros do arco poderiam ser repetidos aqui, além de que em nada eles são relevantes pra progressão da história ou pra história em si. Apesar de que nem todo combate em um battle shounen precisa ser relevante pra história.

De todo o arco eu só percebi um erro, o citado acima são decisões narrativas que podem ser questionadas, mas existe um furo que é a ausência do Dohko durante o arco e uma justificativa plausível para isso. Por exemplo, Shaka e Athena reaparecem no final e justificam a ausência por estarem subindo o rio aqueronte rumo ao elisios. Mas a ausência de Dohko cria um efeito de segurança no arco, exatamente por existir a presença desse personagem ainda à aparecer. Diferente dos arcos anteriores e posterior, onde todos os personagens estão em ação e sabemos que são a única esperança de vitória.

Se existe algo que precisa ser corrigido na FE é precisamente a ausência de Dohko no inferno. Mostrar ele ocupado com seus próprios desafios é necessário pro arco amarrar essa ponta solta.

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Inferno seria mais umas "12 Casas", mas Jump deve ter dito logo que não queria mais... Kurumada não sabe fazer mais nada. Que falta de originalidade...

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8 horas atrás, CHÃOTSEIYA disse:

Tava dando uma relida no arco do inferno com um olhar mais crítico e dá pra entender se a decisão de agilizar o progresso foi decisão própria do Kurumada, sem imposição da Jump.

Por exemplo, o começo é focado no Seiya e Shun passando pelas primeiras prisões e tendo 3 espectros principais com relativo destaque, mas todos eles possuem abordagens diferentes e pode ser que não agrade a todos, Faraó por exemplo é o mais simplista de todos e não é tão interessante. Se essa fórmula seguisse até o final do arco, se tornaria maçante rapidamente.

São personagens que aparecem na história e precisam ser apresentados, personalidade, poderes e "temática", pra logo em seguida serem derrotados. Mas o problema do oposto disso também existe, enfatizado na existência irrelevante do Aiacos, que não tem personalidade e que reage com ações pré programadas como um npc aos ataques do Ikki. Outro exemplo seria dos 3 espectros que enfrentam Shiryu, que sofrem dessa escolha narrativa, eles provavelmente seriam melhor usados em suas respectivas prisões, mas os problemas presentes nos primeiros espectros do arco poderiam ser repetidos aqui, além de que em nada eles são relevantes pra progressão da história ou pra história em si. Apesar de que nem todo combate em um battle shounen precisa ser relevante pra história.

De todo o arco eu só percebi um erro, o citado acima são decisões narrativas que podem ser questionadas, mas existe um furo que é a ausência do Dohko durante o arco e uma justificativa plausível para isso. Por exemplo, Shaka e Athena reaparecem no final e justificam a ausência por estarem subindo o rio aqueronte rumo ao elisios. Mas a ausência de Dohko cria um efeito de segurança no arco, exatamente por existir a presença desse personagem ainda à aparecer. Diferente dos arcos anteriores e posterior, onde todos os personagens estão em ação e sabemos que são a única esperança de vitória.

Se existe algo que precisa ser corrigido na FE é precisamente a ausência de Dohko no inferno. Mostrar ele ocupado com seus próprios desafios é necessário pro arco amarrar essa ponta solta.

Ainda não creio que haverá mudanças tão radicais assim na FE.

Apesar que até que daria pra fazer um (ou alguns) capítulos extras com o Dohko, sim. Só que não acho que isso seja necessário. Ele muito provavelmente deve ter matado vários Espectros aleatórios e pronto. Não precisamos de ainda mais LUS (e Espectros).

Mas que bom que o amigo finalmente percebeu (um dos principais motivos d)o porque o arco do Inferno (provavelmente) ter sido assim. ❤️

6 horas atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

Mudasse a fórmula então.

Ué, mas foi exatamente o que ele fez.

1 hora atrás, NunoEddie disse:

Inferno seria mais umas "12 Casas", mas Jump deve ter dito logo que não queria mais... Kurumada não sabe fazer mais nada. Que falta de originalidade...

Inferno seria mais uma 12 Casas, mas felizmente, não foi. Depois de Saint Seiya, Kurumada fez vários outros mangás (também interessantes).

Editado por Bruno Ogawara
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Acho que a Jump não deu muito pitaco na porção "inferno" do manga inicialmente mas a medida que o Kurumada foi ficando de saco cheio e a popularidade caindo, em algum ponto deixaram ele ter liberdade pra terminar como quiser.

Bakuman mostra que depois que decidem cancelar uma obra, o autor é livre pra dar o encerramento que quiser. Vide o infame "Princesa Yoh" do shaman king :D

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8 horas atrás, Bruno Ogawara disse:

Inferno seria mais uma 12 Casas, mas felizmente, não foi. Depois de Saint Seiya, Kurumada fez vários outros mangás (também interessantes).

Boa parte ainda foi, mas prontos... LOL. Kurumada não sabe fugir do mesmo, é limitado xD

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21 horas atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

Mudasse a fórmula então.

Mas eu mencionei essa mudança, quando Orpheu aparece o arco sofre mudanças drásticas. Ao invés de seguirem de prisão em prisão, eles pulam diretamente até onde Hades se encontrava. Com isso o planejamento inicial onde Shun eventualmente enfrentava Queen (Shiryu X Minotauro & Hyoga X Basilisco) é descartado.

Até mesmo quando todos os três juízes aparecem no mesmo local diante de Kanon é atípico, como acontece em BT'X, o normal seria esses inimigos estarem em seus "pontos/casas".

 

15 horas atrás, Bruno Ogawara disse:

Ainda não creio que haverá mudanças tão radicais assim na FE.

Apesar que até que daria pra fazer um (ou alguns) capítulos extras com o Dohko, sim. Só que não acho que isso seja necessário. Ele muito provavelmente deve ter matado vários Espectros aleatórios e pronto. Não precisamos de ainda mais LUS (e Espectros).

Mas que bom que o amigo finalmente percebeu (um dos principais motivos d)o porque o arco do Inferno (provavelmente) ter sido assim. ❤️

Ué, mas foi exatamente o que ele fez.

Inferno seria mais uma 12 Casas, mas felizmente, não foi. Depois de Saint Seiya, Kurumada fez vários outros mangás (também interessantes).

Mas não estou sugerindo mudanças, apenas um acréscimo de conteúdo em relação ao Dohko, provavelmente ele quem irá enfrentar e derrotar Ker. 

E sim, dá pra ter uma relativa noção do porquê Kurumada ter optado por essas escolhas, isso se realmente tiver sido decisão única e exclusiva dele. Porém, mesmo que não seja, ele lidou bem com o progresso rápido da história. Outras obras não conseguem trabalhar tão bem com uma data limite para o final, como Bleach. Provavelmente aqui poucos ou ninguém deve ter lido Toriko, mas o autor mesmo tendo essa data limite pro mangá acabar, concluiu o mangá de forma satisfatória.

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Eu até prefiro essa forma mais caótica pro arco do inferno especificamente do que o casa a casa que ela já tinha feito no Santuário e Poseidon (apesar de faltar uma melhor exploração das localidades). 

Por outro lado, o modo como personagens importantes como Minos e principalmente Aiacos são explorados é muito pobre. Eles sequer são personagens, apenas um obstáculo a ser vencido.

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2 horas atrás, CHÃOTSEIYA disse:

Mas eu mencionei essa mudança, quando Orpheu aparece o arco sofre mudanças drásticas. Ao invés de seguirem de prisão em prisão, eles pulam diretamente até onde Hades se encontrava. Com isso o planejamento inicial onde Shun eventualmente enfrentava Queen (Shiryu X Minotauro & Hyoga X Basilisco) é descartado.

Até mesmo quando todos os três juízes aparecem no mesmo local diante de Kanon é atípico, como acontece em BT'X, o normal seria esses inimigos estarem em seus "pontos/casas".

Kurumada não mudou a fórmula, ele apenas passou o apagador na fase Inferno e fez alguns ajustes.

- Os guardiões das 3º, 4º e 5º prisões foram derrotados em ritmo de speedrun, enquanto que nem vimos os guardiões da 6º, 7º e 8º prisões (ninguém sequer passou por elas, com exceção do Cocytos);

- Aiacos e Minos (dois dos principais espectros) subaproveitados;

- Dohko a ver navios;

- Como você disse, os confrontos individuais com Queen, Sylphid e Gordon foram descartados.

Essa pressa suscitou algumas situações dinâmicas no Meikai, mas às expensas de um corte significativo de conteúdo.

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13 horas atrás, CHÃOTSEIYA disse:

Mas não estou sugerindo mudanças, apenas um acréscimo de conteúdo em relação ao Dohko, provavelmente ele quem irá enfrentar e derrotar Ker. 

E sim, dá pra ter uma relativa noção do porquê Kurumada ter optado por essas escolhas, isso se realmente tiver sido decisão única e exclusiva dele. Porém, mesmo que não seja, ele lidou bem com o progresso rápido da história. Outras obras não conseguem trabalhar tão bem com uma data limite para o final, como Bleach. Provavelmente aqui poucos ou ninguém deve ter lido Toriko, mas o autor mesmo tendo essa data limite pro mangá acabar, concluiu o mangá de forma satisfatória.

 Sim, um (ou alguns) capítulos extras com o Dohko estariam mais para um acréscimo do que para uma mudanças, mesmo. Só que mesmo assim não sei se o maestro faria algo assim no meio de uma saga Clássica. Mas vamos ver...

 Pois é. Kurumada lidou bem com o Meikai e o Elísios. Ficou bem dinâmico, diferente e emocionante.

 O pessoal tem que entender que houveram pelo menos 3 motivos para isso ocorrer: 1 - Kurumada estar cansado, 2 - A popolaridade ter começado a cair, e 3 - Ele querer inovar um pouco.

11 horas atrás, Vilão disse:

Eu até prefiro essa forma mais caótica pro arco do inferno especificamente do que o casa a casa que ela já tinha feito no Santuário e Poseidon (apesar de faltar uma melhor exploração das localidades). 

Por outro lado, o modo como personagens importantes como Minos e principalmente Aiacos são explorados é muito pobre. Eles sequer são personagens, apenas um obstáculo a ser vencido.

 Na minha opinião, o Minos até que foi bem explorado. Ele é um personagem bem sádico, gosta de torturar os seus adversários.

10 horas atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

Kurumada não mudou a fórmula, ele apenas passou o apagador na fase Inferno e fez alguns ajustes.

- Os guardiões das 3º, 4º e 5º prisões foram derrotados em ritmo de speedrun, enquanto que nem vimos os guardiões da 6º, 7º e 8º prisões (ninguém sequer passou por elas, com exceção do Cocytos);

- Aiacos e Minos (dois dos principais espectros) subaproveitados;

- Dohko a ver navios;

- Como você disse, os confrontos individuais com Queen, Sylphid e Gordon foram descartados.

Essa pressa suscitou algumas situações dinâmicas no Meikai, mas às expensas de um corte significativo de conteúdo.

Isso é mudar de fórmula.

Editado por Bruno Ogawara
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