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[Next Dimension] - Capítulo 101


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Agora que o inútil do Tenma despertou de verdade como Pégaso, o Kurumada pode usar nele a principal característica do Seiya como personagem que é toda vez que cair levantar mais forte.

Editado por Renata Campos
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01 A superfície da água de Crateris, que reflete o futuro. O que está está refletido ali é...!? Parte 101 - Aquele em quem se confia Tenma, eu confio em você Tudo que é meu... 02

RAW em boa qualidade do capítulo 101 do mangá Next Dimension: https://vk.com/topic-75231559_47780098?post=89396

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34 minutos atrás, rafaelnewk disse:

Nossa, totalmente sem sal isso de Odisseu x Tenma.

 

Tenma tem que resolver a guerra contra Hades e Odisseu  própria Saori/ cavaleiros do futuro.

Discordo.Até agora Tenma foi coadjuvante no próprio mangá que deveria ser protagonista (e é o segundo mangá em que isso acontece com ele),finalmente veremos uma luta só dele.

 

1 hora atrás, DeathtollCâncer disse:

Pode parecer exagero, mas achei esse o capítulo melhor desenhado desse mangá. A pausa de dois anos fez bem ao Kurumada e a equipe dele. 

E aqui o Asclepio tá quase acordando.

Screenshot_20210707-121822.png

Next Dimension fica muito melhor em p&b ao invés de colorido. 

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1 hora atrás, Bronze Saint disse:

Mais um capítulo lento, porém com muitas explicações necessárias. Certamente dava pro Kurumada ter trabalhado melhor o ritmo nessa leva.

Tirando o object de pegaso achei o capítulo bonito. Agora que sabemos sobre como Pandora sabia do Papa "traidor" fica só o mistério da cloth de Pegaso: como Suikyo a obteve (que pode ser algo simples, ela podia estar no santuário e daí ele pediria pro Papa ou algo do gênero) e porquê ela está na forma final.

O fato do Tenma ser o foco me deixa dividido sobre gostar ou não, é legal ver um personagem  que foi apresentado como um protagonista lá atrás,  finalmente se destacando, tendo desenvolvimento e tudo mais, mas ao mesmo tempo não dá pra negar que se o Tenma conseguir algo como dar trabalho para Odisseu (que é o que parece que acontecerá) vai ser difícil não ficar forçado a menos que seja dado alguma explicação muito boa.

Não seria algo novo. No clássico deu a entender que o Shun veio pronto para enfrentar um cavaleiro de ouro pela forma que ele assustou o Dáidalos. Ele apenas se segurava. 

O Tenma pode ser um prodígio, ou simplesmente temos aqui um paradoxo. Não sei se alguém aqui já leu Harry Potter, mas no terceiro livro da franquia o Harry não conseguia aprender o feitiço Patrono para deter os dementadores. Em certo ponto climax do livro ele é salvo por alguém que usa o patrono, que ele pensa ser o pai dele. Mais adiante na história, ele volta no tempo e vê a si mesmo sendo atacado pelas criaturas e percebe que a pessoa que o salvou anteriormente havia sido ele próprio do futuro. Então com isso ele tinha a certeza que o Patrono sairia perfeito, e o executou. 

Nesse caso, se o Odisseu viu na água de Crateris que Tenma seria o responsável pela derrota de Asclépio, meio que criou um paradoxo pois "destinou" o Tenma a tal feito. 

Fora que o capítulo explica que Suikyo deu um up no Tenma, e já vimos como isso acontece no clássico quando Aiolos auxiliou Seiya a dominar Aiolia. 


A minha questão é mais o meio que Tenma usaria. Pois nenhuma das técnicas de Pegasus tem algum poder de selamento ou coisa do tipo. Vai ter que haver uma liberdade poética para um meteoro ferir Asclépio de forma irreversível. 


Gostei do aparente medo do Odysseu frente a sua possível morte. Era exatamente o que ele queria, porém foi planejado pelas mãos do Suikyo. Mesmo assim, quando ele juntou os pontos e viu que o Tenma poderia continuar essa tarefa ele sentiu uma certa suadeira. Isso humaniza a personagem. 



 

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Afinal parece que a armadura só saiu porque sim, pois não foi por Tenma não merecer, pois ela volta logo para ele. Uma coisa de efeito e nada mais. Bem tosquinho essa parte. E o resto é mais do mesmo dos capítulos anteriores. Essa luta engonha...

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1 hora atrás, Espectro disse:

Não seria algo novo. No clássico deu a entender que o Shun veio pronto para enfrentar um cavaleiro de ouro pela forma que ele assustou o Dáidalos. Ele apenas se segurava. 

O Tenma pode ser um prodígio, ou simplesmente temos aqui um paradoxo. Não sei se alguém aqui já leu Harry Potter, mas no terceiro livro da franquia o Harry não conseguia aprender o feitiço Patrono para deter os dementadores. Em certo ponto climax do livro ele é salvo por alguém que usa o patrono, que ele pensa ser o pai dele. Mais adiante na história, ele volta no tempo e vê a si mesmo sendo atacado pelas criaturas e percebe que a pessoa que o salvou anteriormente havia sido ele próprio do futuro. Então com isso ele tinha a certeza que o Patrono sairia perfeito, e o executou. 

Nesse caso, se o Odisseu viu na água de Crateris que Tenma seria o responsável pela derrota de Asclépio, meio que criou um paradoxo pois "destinou" o Tenma a tal feito. 

Fora que o capítulo explica que Suikyo deu um up no Tenma, e já vimos como isso acontece no clássico quando Aiolos auxiliou Seiya a dominar Aiolia. 


A minha questão é mais o meio que Tenma usaria. Pois nenhuma das técnicas de Pegasus tem algum poder de selamento ou coisa do tipo. Vai ter que haver uma liberdade poética para um meteoro ferir Asclépio de forma irreversível. 


Gostei do aparente medo do Odysseu frente a sua possível morte. Era exatamente o que ele queria, porém foi planejado pelas mãos do Suikyo. Mesmo assim, quando ele juntou os pontos e viu que o Tenma poderia continuar essa tarefa ele sentiu uma certa suadeira. Isso humaniza a personagem. 



 

O problema é que a armadura rejeitou o Tenma, indicando que ele realmente não estava preparado para ser um santo, diferente de Shun que ainda que nunca tivesse demonstrado poder para derrotar um santo dourado, já se mostrava capaz de vencer até um santo de prata. Agora essa ideia Harry Potter que você  comentou de confiar no Tenma por ter visto o futuro faz todo sentido na questão do motivo de Suikyo confiar sua missão a ele.

Um detalhe interessante que veio com a tradução desse capítulo é a confirmação de que quanto mais um santo eleva seu cosmo, mais a cloth incrementa seu poder, como se fosse um amplificador pelo que entendi.

Eu não me lembro do clássico afirmar isso com todas as letras, sempre foi algo meio ambíguo e gerava aquela duvida se a armadura deixava ou não mais forte.

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De longe um dos melhores capítulos do mangá. Não do ponto de vista de roteiro, mas como eu disse antes, puro suco de Saint Seiya. Que sejamos justos, o Kurumada sabe fazer como ninguém. 

Uma coisa que gostei foi parte do capítulo ser o Odisseu reagindo a tudo aquilo, ele surpreso com o aumento do nível do Tenma e percebendo o cosmo do Suikyo emanando. Foi muito emocionante. Esse capítulo poderia estar no lugar do anterior, que não iríamos sentir falta do famoso capítulo 100.

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Uma parte interessante do capítulo é o Odysseus dizendo que é mais rápido que os cavaleiros de ouro (Durval está intrigado)e ainda assim o Tenma acertou um golpe.

A tradução em espanhol ainda assim está estranha em partes. Dá a entender que a armadura estava usando o Tenma e não o contrario .Pela narrativa Tenma meio que usava até agora a armadura como emprestada.

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1 hora atrás, °Z° disse:

Sim, mas acho que o sentido, inclusive pelo contexto das demais falas de Odisseus, era aquele mesmo do Tenma não ser reconhecido digno pela armadura até agora.

Destaque merecido para a arte do Maestro, facilmente o capitulo com o melhor desempenho dele em todos esses anos de ND!  Agora é aguardar o que deve ser a parte derradeira dessa temporada e as duvidas que ficarão para 2022.

É confirmado que haverá um 102 na semana que vem? 

 

2 horas atrás, Bronze Saint disse:

O problema é que a armadura rejeitou o Tenma, indicando que ele realmente não estava preparado para ser um santo, diferente de Shun que ainda que nunca tivesse demonstrado poder para derrotar um santo dourado, já se mostrava capaz de vencer até um santo de prata. Agora essa ideia Harry Potter que você  comentou de confiar no Tenma por ter visto o futuro faz todo sentido na questão do motivo de Suikyo confiar sua missão a ele.

Um detalhe interessante que veio com a tradução desse capítulo é a confirmação de que quanto mais um santo eleva seu cosmo, mais a cloth incrementa seu poder, como se fosse um amplificador pelo que entendi.

Eu não me lembro do clássico afirmar isso com todas as letras, sempre foi algo meio ambíguo e gerava aquela duvida se a armadura deixava ou não mais forte.

 

Falou sim no clássico. Quando Seiya veste a armadura de Pegasus pela primeira vez ele corta o ar com o soco e fica surpreso. Depois ele não consegue repetir isso  contra Shina e Marin explica que sem o cosmo a armadura não passa de uma mera proteção. Então Seiya consegue elevar o cosmo e novamente corta o ar, atingido Shina a uma distância considerável. Outro momento é quando Seiya veste a armadura de Sagitário e dá um pulo para se esquivar do golpe de Aiolia, ele comenta "isso foi quase um vôo" ao se impressionar com a mobilidade que havia ganho.

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Mais brega que isso impossível, essa realmente é uma obra do Kurumada.

 

Fiquei bem mais interessado em entender o porquê do Suikyo não ter sido possuido por uma masei.

Entendo que sua traição é vista como um trunfo para o exército de Hades, porém o posto de Juiz do Inferno nunca foi tão fácil de conseguir.

O cara pede e num estalo ganha a sobrepeliz de Garuda. Não sei se é desepero ou se realmente o posto de Juiz vale nada.

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O castelo de Hades é idêntico ao da era atual ou foi impressão minha?

Quanto ao Tenma ficar parecido com o Seiya, no capítulo anterior já estava: meteoros rebatidos e ele voando longe rumo ao chão.😄

Odisseu não cai ainda, ele precisa chegar a sua casa. Imagino que ele vai derrotar Tenma provavelmente botando ele pra dormir.

Editado por Vilão
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A essência de Saint Seiya está finalmente sendo retratada nessa luta do Tenma contra o Odisseu. Saint Seiya é determinação, esforço, superação e vitória. E isso é lindo demais.

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Bem, acho que a trama do Suikyô foi totalmente explicada nessa leva, certo? Kurumada conciliou todas as facetas do personagem através destes flashbacks, incluindo a questão do Suishô no Inferno, que foi rememorada aqui, bem como o aspecto da traição do Grande Mestre, mencionada lá atrás e revisitada agora. E fico feliz que ele não foi ressuscitado. À minha visão, continua sendo o destaque maior de Next Dimension. 

Quanto ao Tenma, sou da opinião de que ele deveria ser o herói da Guerra Santa contra Hades, enquanto que Asclépio deveria ser de responsabilidade dos que vieram do futuro. Contudo, Kurumada entrelaçou as histórias ao mostrar que Suikyo tinha recebido do próprio Odisseu a missão de eliminar Asclépio, dessa forma faz sentido que Tenma herde esta missão, mesmo que dela não saiba. Sou cético quanto a essa evolução repentina do personagem, principalmente contra um oponente tão poderoso, mas não há como negar que, sim, a essência de Saint Seiya está sendo representada aqui de forma cristalina. 

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Essa questão de ser possuído pela Masei não é algo da Shiori? Digo sei que Kurumada criou conceito das maseis e de que elas despertam em humanos, mas não me lembro de haver menção a algo como uma "possessão", tanto que os espectros de ND não usam os mesmos nomes dos clássicos, diferente de LC, indicando que ainda são as mesmas pessoas, embora servindo a hades agora.

Alguém pode me esclarecer?

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56 minutos atrás, °Z° disse:

Kurumada e Shiori possuem ideias um pouco diferentes sobre a constituição dos Espectros.

No clássico, salvo engano, Caronte explica ao Seiya essa questão das MaSei. Os Espectros seriam humanos normais que despertam as MaSei (Estrelas Celestes ou Terrestres) ao atenderem o chamado de Hades e lhes dão seus poderes e habilidades especiais. Podemos notar essa diferença em Next Dimension entre Vermeer e Suikyou: enquanto o primeiro utiliza a Marionete Cósmica (assim como Minos) o segundo utiliza suas proprias tecnicas de quando era um Cavaleiro (diferente de Aiacos).

Uma coisa interessante é que, apesar de possuírem as mesmas técnicas, Vermeer e Minos seriam indivíduos diferentes.

Em LC, Shiori entende que os Espectros reencarnam com suas MaSei através das eras, por isso o Minos de LC seria o mesmo do clássico. 

Seja em ND ou em LC, a tal possessão não implica necessariamente em servidão absoluta. Não existe nenhum indicio, que eu me lembre, de que os Espetros servem a Hades por estarem possuídos ou serem obrigados/compelidos. Giganto fica surpreso ao saber que Hades o enganou prometendo a vida eterna, Radamanthys age em desobediência a Pandora, Kagaho diz a plenos pulmões que ele faz o que quer, etc.

 

Meio que os espectros são igual aos Cylons em Battlestar Galactica: podem parecer iguais mas cada "cópia"/encarnação não é 100% igual a outras: alguns tem visual um pouco diferente, outros personalidades bem distinta embora a aparência seja a mesma da outra versão. 

 Veermer é a cara do Minos, porém tem cabelos curtos e uma personalidade mais próxima do Radamanthys no mangá clássico. 

Suikyo tem algumas feições do Aiacos (tanto que na 1a aparição dele em ND o pessoal aqui no fórum mesmo desconfiava que fosse ele),mas outros traços diferentes no rosto.

Ele pode ser a encarnação anterior do Aiacos ou não (em LC ele é,e lá sabemos que ele também tem sei nome real Suikyo).

Em personalidade não poderiam ser tão diferentes como água e vinho.

Por outro lado temos o espectro de Verme de ND que é a idêntico ao do classico fora o nome e o espectro de Aqueronte é uma mulher. 

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Tem aquela fala dos deuses gêmeos afirmando que tanto Pandora quanto os espectros não passavam de escravos. 

Eu sempre entendi que rola alguma espécie de possessão sim nos espectros em comparação aos outros exércitos. Não me parece que eles sejam simplesmente pessoas que optaram por vontade própria a acreditar nos ideais de Hades como os santos com Atena ou os marinas com Poseidon. Se essa possessão é total ou parcial, aí é outra história.

Editado por Vilão
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2 horas atrás, Ares Saga disse:

Meio que os espectros são igual aos Cylons em Battlestar Galactica: podem parecer iguais mas cada "cópia"/encarnação não é 100% igual a outras: alguns tem visual um pouco diferente, outros personalidades bem distinta embora a aparência seja a mesma da outra versão. 

 Veermer é a cara do Minos, porém tem cabelos curtos e uma personalidade mais próxima do Radamanthys no mangá clássico. 

Suikyo tem algumas feições do Aiacos (tanto que na 1a aparição dele em ND o pessoal aqui no fórum mesmo desconfiava que fosse ele),mas outros traços diferentes no rosto.

Ele pode ser a encarnação anterior do Aiacos ou não (em LC ele é,e lá sabemos que ele também tem sei nome real Suikyo).

Em personalidade não poderiam ser tão diferentes como água e vinho.

Por outro lado temos o espectro de Verme de ND que é a idêntico ao do classico fora o nome e o espectro de Aqueronte é uma mulher. 

 

Os humanos são predestinados a cada MaSei, assim como os Santos de Athena são predestinados às constelações. E, assim como os Santos, esses humanos não são necessariamente as reencarnações de um mesmo indivíduo (Shijima e Shaka, por exemplo, são diferentes, enquanto Seiya é a reencarnação de Tenma. Acho até que dá pra cogitar a possibilidade de Aiolia e Aldebaran serem reencarnações de Kaiser e Ox também).

Porém há uma diferença significativa. No caso dos Santos de Athena, são eles que utilizam as suas respectivas Cloths. As Cloths são equipamentos (sencientes, especiais e únicos, claro), mas ela está ali para servir ao Santo de Athena. No caso dos Espectros, a Sapuris é quem utiliza o humano escolhido pela MaSei como veículo para emanar cosmo e lutar. É claro que esses humanos têm vontade própria. Mas imagino que as Sapuris devem ser artefatos obsessivos, como é o Um Anel de Senhor dos Anéis, por exemplo. Deve ficar ali martelando e influenciando silenciosamente, para esmigalhar a vontade do humano aos poucos.

Como foi explicado pelo Myu no mangá, e confirmado pela Enciclopédia, os humanos escolhidos pela Ma Sei não precisam nem treinar. Em determinado momento a Sapuris força uma metamorfose deste humano, e ele aprende a emanar o cosmo e a utilizar as técnicas especiais.

Spoiler

oRZ1OKy.jpg

 

O que vemos com o Suikyo é um caso atípico. Por acaso, coincidiu de o Suikyo ser predestinado tanto à Constelação de Crateris, quanto para a MaSei do Heroísmo. E, quando ele recebeu a Sapuris de Garuda, ele já era um Santo de Prata experiente (com poder comparável ao dos Santos de Ouro). E isso deve ter ajudado a ele a resistir à influência da MaSei e impedir que a metamorfose tivesse ocorrido até agora. Mas imagino que tenha sido uma luta interna de tentações e de força de vontade similar à sofrida pelo Frodo como portador do Anel, para manter a comparação. Imagino que, caso a metamorfose fosse concluída, o Suikyo passaria a ter as técnicas Galactic Illusion e Garuda Flap, assim como o Aiacos.

Vemos que esse tempo para ocorrer a metamorfose é relativa para cada indivíduo. No séc. XX, na mesma noite em que as 108 MaSeis se libertaram, um exército inteiro já havia sido formado. Todos ali escolhidos, desde o Radamanthys ao Zelos, deviam ser humanos comuns. Padeiros, carteiros, empresários, bandidos, etc. E por isso não teriam a mesma força que o Suikyo teve para resistir por todo esse tempo, e muitos até devem ter aceitado de braços abertos essa metamorfose. O Myu mesmo, demorou um pouco mais para ser transformado do que os outros... Talvez fosse uma pessoa paranormal, já com um certo desenvolvimento do 6º Sentido.

No entanto, no ND pudemos ver, com o caso do Suikyo, que a Sapuris simplesmente não vem e sequestra o humano escolhido, como é o caso das Escamas. Precisa haver o consentimento, em uma negociação profana que pode envolver promessas e chantagens. Meio que um "Contrato com o Diabo" mesmo. Talvez, no séc. XX, Pandora já estivesse silenciosamente recrutando e convencendo esses humanos escolhidos nos anos anteriores à Guerra Santa.

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4 horas atrás, °Z° disse:

Kurumada e Shiori possuem ideias um pouco diferentes sobre a constituição dos Espectros.

No clássico, salvo engano, Caronte explica ao Seiya essa questão das MaSei. Os Espectros seriam humanos normais que despertam as MaSei (Estrelas Celestes ou Terrestres) ao atenderem o chamado de Hades e lhes dão seus poderes e habilidades especiais. Podemos notar essa diferença em Next Dimension entre Vermeer e Suikyou: enquanto o primeiro utiliza a Marionete Cósmica (assim como Minos) o segundo utiliza suas proprias tecnicas de quando era um Cavaleiro (diferente de Aiacos).

Uma coisa interessante é que, apesar de possuírem as mesmas técnicas, Vermeer e Minos seriam indivíduos diferentes.

Em LC, Shiori entende que os Espectros reencarnam com suas MaSei através das eras, por isso o Minos de LC seria o mesmo do clássico. 

Seja em ND ou em LC, a tal possessão não implica necessariamente em servidão absoluta. Não existe nenhum indicio, que eu me lembre, de que os Espetros servem a Hades por estarem possuídos ou serem obrigados/compelidos. Giganto fica surpreso ao saber que Hades o enganou prometendo a vida eterna, Radamanthys age em desobediência a Pandora, Kagaho diz a plenos pulmões que ele faz o que quer, etc.

 

Eu preferia o conceito de LC, afinal Aiacos, Minos e Radamanthys são os nomes dos juízes do inferno na mitologia. Faz sentido que os nomes venham com as MaSeis, mesmo que a aparência do ser humano mude. Seria como "Minos de Grifo" estivesse possuído o Vermer, assim como Asclépio de Serpentario possui Odysseu. 

 

 

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Myu já explicou que os espectros são ressurreições das 108 Estrelas Malignas de Hades. Embora tenha usado a palavra ressurreição, o fato de nascerem como humanos no mundo dos vivos pode ser entendido como reencarnação, mas também pode ser interpretado como renascimento, já que a alma das estrelas mitológicas despertam nestes corpos. São três nomenclaturas que Kurumada não se atentou quando explicou sobre o surgimento dos espectros.

Ressurreição - a alma retorna ao corpo original.

Renascimento - a alma retorna em um novo corpo idêntico ao original (como a Fênix).

Reencarnação - a alma retorna em um corpo diferente.

 

Shiori seguiu a linha de renascimento em LC, pois os espectros são exatamente os mesmos do clássico, só que em corpos novos. Ela também seguiu o princípio de ressurreição em alguns casos, pois Hades conseguia trazer os espectros de volta à vida em seus corpos originais. Por isso que Sasha levantou uma barreira ao redor do santuário (para prevenir que os corpos dos espectros fossem recuperados e ressuscitados).

Já Kurumada foi para o lado da reencarnação em ND.

Em qualquer caso, fica muito claro que Suikyo de Garuda é mais uma das incoerências de ND, haja vista que ele não é nenhuma das três opções do espectro mitológico de Garuda.

2082.jpg

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22 minutos atrás, Lucas Augusto da Silva disse:

Ressurreição - a alma retorna ao corpo original.

Renascimento - a alma retorna em um novo corpo idêntico ao original (como a Fênix).

Reencarnação - a alma retorna em um corpo diferente.

Em Saint Seiya esses três conceitos não são delimitados dessa forma. Ressurreição, Renascimento e Reencarnação são sinônimos no senso comum, com origens etimológicas diferentes. Reencarnar (Tornar-se carne novamente); Ressurreição (Levantar-se novamente - subentendido que seria "levantar-se da morte") e Renascimento (Nascer novamente).

Em cada linha filosófica ou crença religiosa esses conceitos podem ter significados diferentes, mas o significado comum é de sinônimo.

Não há contradição entre o clássico e o ND neste sentido.

 

O que o Myu explica aí é que as Ma Seis (魔星 Estrelas Malignas / Demoníacas) ressuscitaram neste mundo, após estarem seladas por tanto tempo. As Ma Seis são entidades diferentes dos humanos escolhidos para se tornar espectros (e não são suas almas). Estes humanos estavam predestinados a estas Ma Seis, mas são entidades distintas - da mesma forma que o Santo de Pégaso e a Constelação de Pégaso são coisas distintas. Há um vínculo muito forte, o Santo de Pégaso representa a Constelação de Pégaso, mas são coisas diferentes.

Editado por Fëanor
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