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[Episode G Requiem] - Capitulo 29


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5 minutos atrás, Chemist Black disse:

 

É muito semelhante ao que está sendo desenhado em Requiem agora.

 

Tudo indica que Requiem realmente se passa após Assassin. O que me vem a cabeça é que o sacrifício do Seiya pode ter desencadeado uma versão alternativa da narrativa vista em Assassin, me referindo aos eventos principais, como a participação de Atena, do Santuário e dos Cavaleiros, e muito provável sem o mundo perdido.

 

Com essa guinada da historia minha esperança de que Okada feche as pontas soltas das outras obras se renova.🙏

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1 hora atrás, Chemist Black disse:

 

É muito semelhante ao que está sendo desenhado em Requiem agora.

 

Tudo indica que Requiem realmente se passa após Assassin. O que me vem a cabeça é que o sacrifício do Seiya pode ter desencadeado uma versão alternativa da narrativa vista em Assassin, me referindo aos eventos principais, como a participação de Atena, do Santuário e dos Cavaleiros, e muito provável sem o mundo perdido.

 

Nesse exato momento da estória eu não sei mais o que pensar. Vou reler EpG Assassin e Requiem todo novamente para ter um panorama geral.

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  • 3 semanas depois...
Em 25/06/2022 em 14:01, WAN disse:

Aqui um resumo de Requiem para quem estava perdido como eu:

 

 

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- Seiya encontra Iga Zen lutando contra um Faceless para proteger a garotinha do Santuário. O objetivo é encontrar Athena que está absorvendo a conflagração (Gouka).

- O Ciclope Arges encontra Athena e fala sobre o castigo do Karma dos humanos e o uso da conflagração (Gouka) como última arma de aniquilação da humanidade. Athena pede que concentre as chamas nela até que ela morra, preservando os humanos. Arges acha que isso é uma jogada da deusa que espera que os Saints ainda possam salvá-la.

- O Ciclope Esteropes encontra os pilares dos deuses antigos e conversam sobre o castigo da Terra e das ações de Athena para conter a grande destruição. O plano é transformar a Terra numa hegemonia para o combate dos deuses. As almas perdidas se unem formando Faceless. Seiya chega ao Templo de Aries e conversa com Shion, que veste a Cloth de Ouro deixada lá por Kiki. Mu havia restaurado o Cloth de Pegasus em Jamir e como último sacríficio envia seu mestre Shion para o Santuário junto com o Cloth de Pegasus. Ele "recebe" as últimas palavras de Marin e descobre que Pontos está apagando as constelações e consequentemente desaparecendo com os Saints e suas Cloths, entregando a Seiya o Cloth de Pegasus.

- Seiya veste o Cloth de Pegasus, mas a sente pesada e se lembra de como tudo começou: Nachi e Ban conversam sobre o treinamento de novos Saints, Geki é cotado para ser o Saint de Ouro de Taurus, Ichi fala que deveria ser mais humilde, mirando o posto de Saint de Prata e Jabu, que assumiu as funções de Tatsumi, organizava a festa de aniversário de Saori. Seiya aparece, mesmo debilitado, mas quer organizar a festa a seu modo. Começa a conflagração.

- Tatsumi e Saori conversam sobre os anos juntos e sobre o aniversário dela quando a conflagração começa. Seiya está no jardim se preparando para um piquenique quando as chamas começam a cair dos céus. Ele sente que sua energia é sugada por Pontos, pois a maior parte da matéria humana é feita de água. As Cloths sumiram e seu Cosmo está enfraquecido. Repentinamente ele é atacado por um monstro que veste uma Akui (Farrapo) carmesim. 

- Os Saints de Bronze secundários são dissolvidos por Pontos e o Ciclope Arges sequestra Saori. Arges consegue derrubar Seiya com facilidade, que é protegido pelo sacrifício de Jabu, que se dissolve em água pelo poder de Pontos.

- Voltando ao "presente", Seiya enfrenta mais Faceless no caminho e segue subindo os 12 Templos. O Templo de Áries é destruído.

-  Seiya encontra o Ciclope Esteropes e começam a lutar. Esteropes afirma que serve aos Protogenos e que possui o poder de modificar tudo, transformando o Santuário em um Pandemônio. É um plano do rei dos deuses, Urano.

- Os Protogenos, os Pilares Abissais Divinos, estavam adormecidos em Pontos, o Mar Negro. Pontos afirma que o clã dos Titãs foi derrotado por Athena e seus Saints e que seus corpos estão no Tártaro, impedidos de retornar. O objetivo de Pontos ainda é trazer os Protogenos de volta. Sem guerreiros a seu serviço, os deuses primordiais convocam os 3 Ciclopes: o deus vermelho Arges, o deus azul Esteropes e o deus negro Brontes. A luta entre Seiya e Esteropes continua e descobrimos que é o poder de Hades que mantém Seiya de pé diante do castigo divino. O karma de Seiya ter lutado contra Hades é o que mantém vivo.

- Os Protogenos debocham da utilidade dos Ciclopes, mas reconhecem a capacidade deles em criar artefatos divinos. Eles oferecem ajuda a Pontos, que se nega, pois seu único objetivo é servir a grande deusa, não se importando se seu Dunamis será doado para o retorno dela. Esteropes e Seiya continuam a lutar, quando o Ciclope tenta remover a Espada de Hades da sombra de Seiya para poder derrotá-lo de vez, é quando Shun se manifesta. Shun se sacrifica para que Seiya possa entender que independente da classe a qual pertence, ele é um Saint de Athena. Seiya finalmente consegue destruir a projeção cósmica do Ciclope, despertando a ira de Esteropes, que ataca insanamente. Seiya consegue destruir o Ciclope com ajuda do pedaço do chifre do Cloth de Taurus, despertando o poder de Aldebaran e acabando com Esteropes. Os Protogenos conversam sobre a imortalidade dos deuses e que o plano segue: os Saints foram criados para despertar uma luz maior. Nas imagens, vemos 6 figuras nos Pilares Abissais Divinos. Aldebaran fala para Seiya superar a morte deles e seguir pelos céus como o Pégaso. O Ciclope Brontes é enviado e Seiya sente que já o conhece.

- Brontes afirma que os humanos poluíram a Terra e que o propósito deles é que as Guerras Santas continuem existindo. Os Saints foram criados para despertar o Cosmo e se tornar oferendas para o mundo que os deuses desejam criar, sendo uma matéria prima mais resistente que o Oricalco. As repetidas Guerras Santas são planejadas pelos deuses para que os Saints sirvam de base para o mundo divino de Agartha.  Brontes revela ser o ponto de partida, aquele que deu origem a Guerra Santa da geração de Seiya. A luta entre o Saint de Pegasus e o Ciclope deus negro continua, até a interferência do Saint de Ouro de Capricornus, Shura, chamado de "Assassino do tempo". 

- Arges afirma que Shura não era para existir mais, porém Athena usou o poder do tempo (Chronos) para trazer Shura de volta. Ele vagueia entre as diferentes dimensões lutando para proteger a humanidade. Shura é o rei das espadas sagradas, conseguindo evocar a Vorpal da Alice e a Durandal do Roland. A projeção dele é a união de todas as suas "versões" do multiverso. Brontes chama Shura de aberração e o Saint de Ouro afirma que o Ciclope não é muito diferente dele, já que é um humano que se diz deus. Seiya entende e evoca a Kusanagi que usou e a transfere para Shura, que invoca o Décimo Sentido, a consciência divina absoluta. Ele ataca com as Ex-Kamui, as 3 espadas divinas. Shura sabia que deveria se sacrificar para despertar o Dunamis [referência a luta dele contra o titã Crios da Galáxia]. Shura consegue atingir Brontes. Arges fala que o ódio e rancor de Athena faz com que esses milagres possam acontecer, mas que ela traiu os sentimentos dos Saints pois sabia dos planos dos deuses com a criação do Santuário e dos Guerreiros Sagrados. Shura desaparece e Brontes finalmente revela quem é: Mitsumasa Kido, pai de Seiya, avô adotivo de Saori e o ponto de partida para as Guerras Santas dessa geração.

- Mitsumasa teletransporta Seiya até o encontro de Athena para quele ele tire a dúvida sobre a existência dos Saints. Lá ele encontra Arges. No passado, Uranos encontra Mitsumasa e concede a ele o poder divino de se tornar um Ciclope, pois ele era escolhido para cumprir o plano dos deuses, assim como Seiya foi escolhido como Saint de Pegasus para ser uma oferenda aos deuses.

- Arges e Seiya conversam sobre o Santuário servir de deus ex-machina para criar Saints que serão a matéria prima do paraíso dos deuses e que Athena mentiu, pois sabia de tudo. O desespero faz com que Athena desapareça em meio as chamas cármicas. Seiya se lembra de quando foi embora, depois da batalha contra Hades no Elísios, pois ele estava inválido como guerreiro e que a espada invisível do deus das trevas ainda estava em seu peito. Ali Saori prometeu que ficaria esperando por ele para sempre e Seiya promete que voltaria assim que pudesse lutar novamente. Uranos então afirma que a proferia de Hades desde a Era Mitológica explicava como despertar o Pegasus e matar Athena. Toda a cena foi preparada para que a profecia do Pegasus deicida se cumprisse. Athena morreu nas mãos de Pegasus. 

- A ideia de Athena era se tornar uma projeção astral e fazer Seiya despertar todas as habilidades, mas Arges consegue queimar a pele do Seiya e destruir o Cloth de Pegasus.

- Dohko invoca o Crystal Vortex, técnica que permite abrir o portal dimensional, assim fragmentos de Cloths de Ouro de Saints de diversas dimensões são enviadas para Seiya, formando uma quimera: uma Sinapse de Cloth de Ouro.

- O Cosmo dos Saints em cada fragmento ajudam Seiya e derrotar o hecatônquiro de Arges e acabar com a conflagração divina. Seiya se torna o farol para os humanos. A garotinha salva por Iga Zen retorna depois que o céu azul reapareceu.
 

 

 

Wan você resumiu bem os acontecimentos do Requiem até aqui, então queria perguntar para saber seu ponto de vista em relação a algumas coisas que não ficaram claras pra mim.

 

Eu reli os 3 EG esses dias, reconfirmei o quanto gosto do original que por pouco não terminou redondinho, tive uma experiência mais agridoce com Assassin onde parece que Okada mudou de ideia algumas vezes e a história ficou pelo meio (nossa queria muito ter visto o Arthur contra o Shura, gostei do personagem além de ver mais de Alice e Paracelso) e me surpreendi com Requiem que era melhor do que eu lembrava, acho que não estava realmente prestando atenção na história quando vi a primeira vez.

 

As questões que mais me intrigam são as seguintes:

 

*identidade do personagem referido como "esperança" do EG original. Vi semelhanças entre ele e o Aioros do mundo perdido, mas não tenho certeza que são o mesmo, além de que se for é difícil entender como e por que ele estaria ali.

 

*o objetivo do Aioros do mundo perdido. Inicialmente pelas conversas dele e dos Gladiadores (principalmente Alice e Chakravartin que esqueci o nome) parece que ele apenas está em busca da Yoshino, por ser a outra metade da Atena do seu mundo, a Tomoe. Mas depois na conversa entre ele e o "Hashun" do seu mundo fica parecendo que seu objetivo é um mundo onde o verdadeiro herói (no caso Seiya) esteja vivo. Mas daí no final ele quer que Aiolia possuído por Zeus destrua tudo para que então seu mundo perdido substitua o original. Enfim ficou bem confusa essa parte.

 

*A questão do pacto de não agressão entre Hades e Atena, não fica claro como ocorreu no mundo humano. Da pra imaginar que Kanon e Radha sobreviveram por conta disso, mas só é mostrado claramente que esse pacto ocorreu no mundo dos perdidos.

 

*Como Shion e Dohko (do Requiem) reapareceram na época atual. Pelo que entendi Shion fez o feitiço de invocação para repelir o que foi feito no mundo perdido, o que gerou aquele núcleo de onde os santos de ouro de várias épocas foram convocados se aliando uma parte ao santuário da terra e outros ao santuário perdido. No entanto nunca é explicado como Shion voltou e também Dohko, uma vez que o Dohko do feitiço de invocação se uniu ao Aioros dos perdidos e aparentemente não poderia haver dois iguais trazidos de volta pois um mataria o outro como fez Aiolia (ou pelo menos foi o que entendi).

 

*Também não entendi bem porquê o Aioros perdido precisava matar Atena  para seu plano de obter um mundo onde o herói pegaso estivesse vivo. 

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  • 2 semanas depois...

Olá, pessoal!
Estou cá editando o capítulo, mas estou bem perdida em como aplicar essa tradução já que não há separação de página e os diálogos estão todos juntos. Tá complicado. '-'
Alguém tem uma fonte aí do espanhol para me ajudar?

  • Sad 2
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