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[CD Áudiodrama] - Lost Canvas: O Escarlate afundando no Submundo


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1 minuto atrás, Bronze Saint disse:

Não curto CD Drama. Seria legal se ela fizesse capítulos depois e compilasse com aqueles extras que tá faltando.

Não duvido que isso aconteça, uma vez que o gaiden do Albafica é basicamente a trama do primeiro áudio drama com acréscimos (Pefko, por exemplo).

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3 minutos atrás, GFernandes disse:

Não duvido que isso aconteça, uma vez que o gaiden do Albafica é basicamente a trama do primeiro áudio drama com acréscimos (Pefko, por exemplo).

Verdade, eu lembro disso, esse áudio drama foi bem antes dos gaidens começarem.

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Vamos torcer, eu gostaria de um capítulo mostrando essa história de modo ilustrado. Mas se não tiver, embora eu ache um desperdício, espero que a Shiori faça o esquema da Youssef. 

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  • 3 semanas depois...

Que sobrepeliz bela. Também me lembrei da sobrepeliz de Esfinge. Já sabemos de quê essa sobrepeliz é? 

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Youssef, a Estrela Celeste da Obscuridade/Trevas
 

A sapuris lembra a deusa egípcia mesmo. O escorpião na cabeça está bem visível agora.

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1 hora atrás, Chemist Black disse:

Que sobrepeliz bela. Também me lembrei da sobrepeliz de Esfinge. Já sabemos de quê essa sobrepeliz é? 

Seu nome é Youseff de Serket da Estrela Celeste da Escuridão (天暗星セルケトのユーセフ).

 

Serket (Sélquis) é a deusa egípcia do escorpião e era considerada uma deusa da cura, especialmente de picadas venenosas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sélquis

Editado por Fang
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Parece que Thanatos recrutou o Youssef para ser um Espectro e que a luta dele contra o Kardia é tão intensa que faz parecer que ele, Kardia, é um "cara malvado". 

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  • 1 mês depois...

Saíram mais algumas informações do áudiodrama: 

 



Aparentemente, Youssef planejava cometer suicídio por causa de sua doença incurável, mas ele recebeu o chamado de Thanatos e sacrificou todos no hospital para poder se tornar um Espectro. Ele fala algo sobre todos terem morrido de tuberculose pulmonar e isso ter sido causado por ele. O Kardia é para ser o último sacrifício (de novo, haha) para que Youssef complete sua transformação como Espectro.

 

Fonte: https://x.com/Reylo_GalaxyMp4/status/1845284278055166032

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56 minutos atrás, GFernandes disse:

Saíram mais algumas informações do áudiodrama: 

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Aparentemente, Youssef planejava cometer suicídio por causa de sua doença incurável, mas ele recebeu o chamado de Thanatos e sacrificou todos no hospital para poder se tornar um Espectro. Ele fala algo sobre todos terem morrido de tuberculose pulmonar e isso ter sido causado por ele. O Kardia é para ser o último sacrifício (de novo, haha) para que Youssef complete sua transformação como Espectro.
 

 

Fonte: https://x.com/Reylo_GalaxyMp4/status/1845284278055166032

Thanatos provocou que todos os pacientes do hospital morressem de tuberculose como parte do sacrifício de sangue de Youssef, para que este se tornasse um Specter.

 

Eu disse e volto a dizer, por isso, os deuses de The Lost Canvas realmente parecem verdadeiras entidades divinas. Literalmente, Thanatos parece uma verdadeira representação da morte dentro desse universo, podendo causar a morte dos humanos de todas as formas possíveis e conceder a vida eterna àqueles que escolheu. Muito diferente do que é mostrado no mangá original, onde é quase impossível chamar esses seres de deuses, devido às habilidades tão limitadas, para não dizer medíocres, que possuem. Até mesmo em comparação com os mortais, como Shaka, que, devido à grande quantidade de habilidades que possui, é visto como uma melhor representação de uma divindade do que os supostos deuses.

 

No mangá original, Thanatos, o suposto deus da morte, só mata as pessoas com bolas de energia genéricas que nem sequer conseguiram matar ou ferir gravemente Kiki e Seika. E isso que Thanatos é um dos poucos deuses que pelo menos mostrou um pouco de habilidades, pois há outros, como Poseidon, o deus dos mares, que nem sequer usa água para atacar. Por isso, Saint Seiya tem a pior representação de deuses na ficção; até mesmo os deuses de Naruto, os Otsutsuki, parecem uma melhor representação de seres divinos em seu universo.

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Gosto dessa dinâmica de sacrifícios, como se fosse um teste empregado por Thanatos dentro de sua temática para verificar se o escolhido está realmente disposto a se tornar um Espectro. Isso me lembra o caso do Tokusa, que havia assassinado a própria família e também tinha sido recrutado pelo deus da morte para a fileira dos súditos de Hades. 

 

Mas a história é repetitiva que só. 

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Kardia tem um coração doente e ainda assim é escolhido POR DUAS VEZES para ser sacrificado em nome de deuses. Imagina se fosse saudavel XD 

 

Uma boa observação do pessoal aqui. Tanatos novamente fazendo uma especie de teste para escolher a dedo os espectros de Hades. É uma seleção que o deus da morte faz por conta própria para garantir que pelo menos alguns espectros são realmente devotados a Hades. É um meio de oferecer mais participação ao deus da morte dentro da guerra contra Athena. 

Por isso eu ainda gosto desses extras de Lost Canvas. A maioria deles acaba dando sempre mais um detalhe legal a obra. 

 

-----------

Por mim reseta o anime e faz tudo do zero para incluir os Gaidens e Extras. 

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Sempre será interessante ver como Shiori criou e introduziu toda uma mitologia e ideias ao Submundo e seus personagens, tornando-os um dos aspectos mais interessantes da franquia. Por isso, não é estranho que fãs acreditem erroneamente que essas ideias também fazem parte do cânone. Podemos ver fãs, até mesmo neste fórum, que acreditam que os Specters são imortais, que são reencarnações, que compartilham as mesmas memórias de suas vidas passadas (por isso têm sempre os mesmos nomes) e que o rosário foi criado para selar suas almas. Também não é raro ver fãs acreditarem que os deuses são tão impressionantes e possuem tantas habilidades como em The Lost Canvas, sendo realmente imortais, com o poder de voar, matar com um pensamento, controlar almas, ressuscitar e conceder imortalidade, projetar-se à distância, etc., habilidades que nunca mostraram no cânone e que esses seres não possuem.

 

Inclusive, é curioso como essa visão dos deuses proporcionada por Shiori (e também por Okada) deixou uma marca tão grande na franquia que, até agora, podemos ver esses detalhes em outros spin-offs. Por exemplo, desde que Shiori mostrou Alone se apresentando voando diante dos outros, isso se tornou uma habilidade geral para os deuses na franquia. Vimos Marte, Abzu e Saturno voando em Omega, Saga-Ares, Athena e Eris em Saintia Shō, Loki em Soul of Gold, entre outros. Uma habilidade que os deuses nem mesmo possuem no cânone, já que Poseidon, Hades, Athena, Apolo ou Artemis são tão limitados em habilidades que nem sequer se apresentam voando. Em Dark Wing, Hypnos e Thanatos também conservam as qualidades de The Lost Canvas, até mesmo a forma como se manifestam diante dos outros, como sombras. É realmente épico que se manifestem dessa forma e confere mais mistério a esses seres, como se fossem verdadeiramente deidades.

 

Que comparamos Thanatos e Hypnos projetando-se como sombras e trazendo morte a populações inteiras. Com um deus que apenas dispara esferas de energia genéricas e que nem sequer consegue matar um menino e uma mulher sem nada de especial.

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Inclusive, a forma como esses deuses se apresentam diante dos mortais é muito mais impressionante. Por exemplo:

 

Thanatos (TLC): 

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Ker:

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Um desses dois personagens só parece uma mulher vestida para ir a um carnaval; enquanto o outro parece um verdadeiro deus, um ser imaterial que se manifesta diante de um mortal. Thanatos realmente parece a sombra da morte que persegue todos os mortais nessa cena. Em contrapartida, Ker não tem nenhuma característica de deusa do destino; inclusive, é tão patética que nem manipula o próprio conceito de destino.

 

A forma como Shiori levou o mundo de Saint Seiya a um lugar mais místico ou sobrenatural em The Lost Canvas sempre foi algo digno de aplausos.

 

4 horas atrás, GFernandes disse:

Gosto dessa dinâmica de sacrifícios, como se fosse um teste empregado por Thanatos dentro de sua temática para verificar se o escolhido está realmente disposto a se tornar um Espectro. Isso me lembra o caso do Tokusa, que havia assassinado a própria família e também tinha sido recrutado pelo deus da morte para a fileira dos súditos de Hades. 

 

Mas a história é repetitiva que só. 

O sacrifício faz parte do conceito dos Specters em geral em The Lost Canvas, pois todos precisam oferecer um sacrifício para se tornarem Specters. Vimos isso com Radamanthys e Valentine, que mataram seus familiares, Tokusa, que matou seus pais, Youma, que matou os tripulantes do navio, Luco, que ofereceu seus pacientes como sacrifício, e Chris, que tinha que oferecer sua irmã como sacrifício, etc. O que acontece é que Thanatos, em seu papel de deus da morte, parece ser quem convence alguns dos escolhidos a aceitarem Hades e seu papel como Specters.

 

Não, a história parece divertida e, de certa forma, expande os personagens e o lore tanto do Submundo quanto do Santuário dentro do universo de The Lost Canvas. Além disso, é sempre um prazer ver os deuses agindo como deuses em uma história, especialmente a caracterização que Shiori deu a Thanatos e Hypnos em seu mangá, que são absurdamente impressionantes, a ponto de ser uma pena que não sejam assim no cânone. Embora, no cânone, os deuses em geral sejam de longe os piores personagens da história, carecendo de qualquer elemento que os torne interessantes. Suas personalidades são inexistentes, suas habilidades e poderes são medíocres em todos os aspectos, e suas lutas são, de longe, as mais entediantes da história. Quando Shaka parece mais uma divindade do que os supostos deuses, você percebe que Kurumada realmente fez um trabalho horrível com esses personagens. Kurumada tem um grande trabalho para melhorar esse detalhe se realmente pensa em começar a Saga do Céu.

 

Editado por Fang
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Muito bom tudo que foi relembrado sobre a atuação de Thanatos no LC. Me pergunto como seria um recrutamento do Hypnos, se é que ele faz isso ou fica apenas a cargo do Thanatos. Tenho que impressão de que o Thanatos é a pessoa que lida com esse tipo de serviço, enquanto que o Hypnos é quem trata de questões mais internas. Se não me engano, quem recurta a Pandora, tanto no classico, como LC e DW é o Hypnos. Ele também é a pessoa que toma a frente dos cuidados com o Hades no corpo do Alone em LC.

Editado por Chemist Black
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3 horas atrás, Chemist Black disse:

Muito bom tudo que foi relembrado sobre a atuação de Thanatos no LC. Me pergunto como seria um recrutamento do Hypnos, se é que ele faz isso ou fica apenas a cargo do Thanatos. Tenho que impressão de que o Thanatos é a pessoa que lida com esse tipo de serviço, enquanto que o Hypnos é quem trata de questões mais internas. Se não me engano, quem recurta a Pandora, tanto no classico, como LC e DW é o Hypnos. Ele também é a pessoa que toma a frente dos cuidados com o Hades no corpo do Alone em LC.

Esse papel de Hypnos também estava presente em Dark Wing, onde ele foi encarregado de encontrar e vigiar o cuerpo humano de Hades. Inclusive, dá a entender que ele seria o responsável por cuidar de Hades, mas, devido à sua incapacidade de se manifestar corretamente no mundo por causa da intervenção de Moros, ele designou Charlotte em seu lugar para assumir essa tarefa.

 

Editado por Fang
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9 horas atrás, Fang disse:

Sempre será interessante ver como Shiori criou e introduziu toda uma mitologia e ideias ao Submundo e seus personagens, tornando-os um dos aspectos mais interessantes da franquia. Por isso, não é estranho que fãs acreditem erroneamente que essas ideias também fazem parte do cânone. Podemos ver fãs, até mesmo neste fórum, que acreditam que os Specters são imortais, que são reencarnações, que compartilham as mesmas memórias de suas vidas passadas (por isso têm sempre os mesmos nomes) e que o rosário foi criado para selar suas almas. Também não é raro ver fãs acreditarem que os deuses são tão impressionantes e possuem tantas habilidades como em The Lost Canvas, sendo realmente imortais, com o poder de voar, matar com um pensamento, controlar almas, ressuscitar e conceder imortalidade, projetar-se à distância, etc., habilidades que nunca mostraram no cânone e que esses seres não possuem.

 

Inclusive, é curioso como essa visão dos deuses proporcionada por Shiori (e também por Okada) deixou uma marca tão grande na franquia que, até agora, podemos ver esses detalhes em outros spin-offs. Por exemplo, desde que Shiori mostrou Alone se apresentando voando diante dos outros, isso se tornou uma habilidade geral para os deuses na franquia. Vimos Marte, Abzu e Saturno voando em Omega, Saga-Ares, Athena e Eris em Saintia Shō, Loki em Soul of Gold, entre outros. Uma habilidade que os deuses nem mesmo possuem no cânone, já que Poseidon, Hades, Athena, Apolo ou Artemis são tão limitados em habilidades que nem sequer se apresentam voando. Em Dark Wing, Hypnos e Thanatos também conservam as qualidades de The Lost Canvas, até mesmo a forma como se manifestam diante dos outros, como sombras. É realmente épico que se manifestem dessa forma e confere mais mistério a esses seres, como se fossem verdadeiramente deidades.

 

Que comparamos Thanatos e Hypnos projetando-se como sombras e trazendo morte a populações inteiras. Com um deus que apenas dispara esferas de energia genéricas e que nem sequer consegue matar um menino e uma mulher sem nada de especial.

132aa42b-4749-4ac8-86b0-e6477aff1a16.thumb.png.f45733a92f0e55a37c4e69e4cbc12e08.png

 

Inclusive, a forma como esses deuses se apresentam diante dos mortais é muito mais impressionante. Por exemplo:

 

Thanatos (TLC): 

01.thumb.jpg.64a6f0243016b40bc03b785c42f2967d.jpg03.thumb.jpg.ec8a2e551b0d85586942baac93ebb2c7.jpg02.thumb.jpg.0555e3a29a26ef0f18db74552f4596e2.jpg04.thumb.jpg.54be0fdcd6c906c5a75bc9cf84777799.jpg

 

Ker:

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Um desses dois personagens só parece uma mulher vestida para ir a um carnaval; enquanto o outro parece um verdadeiro deus, um ser imaterial que se manifesta diante de um mortal. Thanatos realmente parece a sombra da morte que persegue todos os mortais nessa cena. Em contrapartida, Ker não tem nenhuma característica de deusa do destino; inclusive, é tão patética que nem manipula o próprio conceito de destino.

 

A forma como Shiori levou o mundo de Saint Seiya a um lugar mais místico ou sobrenatural em The Lost Canvas sempre foi algo digno de aplausos.

 

O sacrifício faz parte do conceito dos Specters em geral em The Lost Canvas, pois todos precisam oferecer um sacrifício para se tornarem Specters. Vimos isso com Radamanthys e Valentine, que mataram seus familiares, Tokusa, que matou seus pais, Youma, que matou os tripulantes do navio, Luco, que ofereceu seus pacientes como sacrifício, e Chris, que tinha que oferecer sua irmã como sacrifício, etc. O que acontece é que Thanatos, em seu papel de deus da morte, parece ser quem convence alguns dos escolhidos a aceitarem Hades e seu papel como Specters.

 

Não, a história parece divertida e, de certa forma, expande os personagens e o lore tanto do Submundo quanto do Santuário dentro do universo de The Lost Canvas. Além disso, é sempre um prazer ver os deuses agindo como deuses em uma história, especialmente a caracterização que Shiori deu a Thanatos e Hypnos em seu mangá, que são absurdamente impressionantes, a ponto de ser uma pena que não sejam assim no cânone. Embora, no cânone, os deuses em geral sejam de longe os piores personagens da história, carecendo de qualquer elemento que os torne interessantes. Suas personalidades são inexistentes, suas habilidades e poderes são medíocres em todos os aspectos, e suas lutas são, de longe, as mais entediantes da história. Quando Shaka parece mais uma divindade do que os supostos deuses, você percebe que Kurumada realmente fez um trabalho horrível com esses personagens. Kurumada tem um grande trabalho para melhorar esse detalhe se realmente pensa em começar a Saga do Céu.

 

Me desculpe fang mas você está falando de the lost canvas, então tudo oque você acabou de comentar foi desconsiderado (episódio g e outros spinn-offs são um jogo justo)

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22 horas atrás, Fang disse:

Esse papel de Hypnos também estava presente em Dark Wing, onde ele foi encarregado de encontrar e vigiar o cuerpo humano de Hades. Inclusive, dá a entender que ele seria o responsável por cuidar de Hades, mas, devido à sua incapacidade de se manifestar corretamente no mundo por causa da intervenção de Moros, ele designou Charlotte em seu lugar para assumir essa tarefa.

 

 

Tomando a personalidade dos dois, faz até sentido o Thanatos ser o deus que lida com o exército de Hades, enquanto o Hypnos trata de questões diretamente ligadas aos deus dos mortos. O Hypnos é muito mais sensato, enquanto que o Thanatos é mais bruto.

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Resumo em espanhol do CD Drama por Artemiss no Twitter.

Como eu disse antes, parece ser uma história divertida e que expande os personagens e o universo de TLC.

 

Algo interessante é como Manigoldo parece ser a arma secreta contra os Specters, sendo o único capaz de enfrentar a imortalidade que eles possuem. Isso apenas mostra a visão tão diferente que existe entre Shiori e Kurumada sobre o conceito dos Specters.

  • Para Kurumada: Câncer é completamente inútil contra os Specters, e suas técnicas não funcionam contra eles, mesmo quando os Specters são apenas humanos sem nenhuma característica especial ou algum tipo de imortalidade, já que, nesta história, apenas Asclépio e Ikki são realmente imortais e podem voltar à vida.
  • Para Shiori: Câncer é a arma secreta do Santuário contra os Specters, sendo o único que pode derrotá-los, independentemente da imortalidade que possuam, pois com seu Seki Shiki pode extrair suas almas e, se lutarem no Yomotsu contra eles como almas, não poderão voltar à vida, já que suas almas serão danificadas.

Sempre será interessante a visão de Shiori sobre o Saint de Câncer, os Specters e os deuses em seu universo, pois é tão única e diferente do que foi apresentado por Kurumada que, inclusive, eu diria que é uma grande falha, já que literalmente ignorou completamente a obra original em sua história, que pretende ser uma prequela do mangá original. No entanto, sua visão do universo é tão única e as adições que ela fez a algo que no mangá original era tão simples e pouco complexo são, de certa forma, dignas de aplausos, pois ela deu um toque mais místico e sobrenatural ao universo de Saint Seiya como nunca antes visto e provavelmente nunca veremos na obra de Kurumada.

 

20 horas atrás, exceleration extreme disse:

Me desculpe fang mas você está falando de the lost canvas, então tudo oque você acabou de comentar foi desconsiderado (episódio g e outros spinn-offs são um jogo justo)

Não entendi seu comentário, você poderia me explicar a que se refere com isso?.

 

Editado por Fang
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10 horas atrás, Fang disse:

Resumo em espanhol do CD Drama por Artemiss no Twitter.

Como eu disse antes, parece ser uma história divertida e que expande os personagens e o universo de TLC.

 

Algo interessante é como Manigoldo parece ser a arma secreta contra os Specters, sendo o único capaz de enfrentar a imortalidade que eles possuem. Isso apenas mostra a visão tão diferente que existe entre Shiori e Kurumada sobre o conceito dos Specters.

  • Para Kurumada: Câncer é completamente inútil contra os Specters, e suas técnicas não funcionam contra eles, mesmo quando os Specters são apenas humanos sem nenhuma característica especial ou algum tipo de imortalidade, já que, nesta história, apenas Asclépio e Ikki são realmente imortais e podem voltar à vida.
  • Para Shiori: Câncer é a arma secreta do Santuário contra os Specters, sendo o único que pode derrotá-los, independentemente da imortalidade que possuam, pois com seu Seki Shiki pode extrair suas almas e, se lutarem no Yomotsu contra eles como almas, não poderão voltar à vida, já que suas almas serão danificadas.

Sempre será interessante a visão de Shiori sobre o Saint de Câncer, os Specters e os deuses em seu universo, pois é tão única e diferente do que foi apresentado por Kurumada que, inclusive, eu diria que é uma grande falha, já que literalmente ignorou completamente a obra original em sua história, que pretende ser uma prequela do mangá original. No entanto, sua visão do universo é tão única e as adições que ela fez a algo que no mangá original era tão simples e pouco complexo são, de certa forma, dignas de aplausos, pois ela deu um toque mais místico e sobrenatural ao universo de Saint Seiya como nunca antes visto e provavelmente nunca veremos na obra de Kurumada.

 

Não entendi seu comentário, você poderia me explicar a que se refere com isso?.

 

Eu cansei de ver pessoas falando que tlc é melhor que o clássico, então agora todos os elogios direcionados ao tlc são negados 

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1 hora atrás, exceleration extreme disse:

Eu cansei de ver pessoas falando que tlc é melhor que o clássico, então agora todos os elogios direcionados ao tlc são negados 

Em geral, a história de Shiori não é melhor do que a história de Kurumada, mas tem detalhes que são mais interessantes e estão melhor realizados, por exemplo, a forma como apresenta os deuses, pois em sua história eles realmente parecem seres divinos, e todo o conceito por trás dos Specters, pois embora seja inconsistente com o que foi descrito no mangá original, está muito bem realizado e faz sentido para o exército do Inframundo. Além disso, adiciona uma aura mais sobrenatural que torna esses guerreiros realmente únicos em comparação com os outros exércitos dos deuses.

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Tradução do resumo do áudio-drama postado acima em espanhol pelo nosso amigo Fang.

 



Áudio 01 - Prólogo
  • Sasha está contente em observar o mar, algo que não fazia há anos. Kardia lhe diz que é bom sair do Santuário de vez em quando.
  • Kardia explica que a água deste mar é clara por que não possui nutrientes e por isso nenhum ser vivo poderia habitá-lo. Também indica que o mundo seria "mais claro" se não houvessem "peixes" vivendo de modo ocioso. Sasha lhe questiona, dizendo que um Cavaleiro de Ouro não deveria pensar ou dizer essas coisas, mas o Escorpião contrapõe dizendo que enquanto Sísifo não lhe ouvir dizendo essas coisas, está tudo bem. No entanto, Sasha diz que ela é Atena e está escutando, o que faz Kardia brincar ao dizer que na frente dele não está nenhuma deusa, mas sim a Sasha. 
  • Sasha lhe agradece por tê-la escoltado até a praia e logo em seguida reflete sobre o seu medo de se esquecer da "Sasha" e de tudo o que isso significa, pois terá que ocupar sempre um papel de "Atena". Kardia, ao vê-la triste, lhe diz que, se ela fica feliz de passear com ele, poderão sempre fazer isso, desde que ela convença o Grande Mestre e Sísifo.
  • Sasha diz que Kardia é uma pessoa amável e ele retruca dizendo que apenas se preocupa com sua segurança e fica enrusbecido, motivo que a faz rir e brincar com ele. Sasha manifesta que sempre está feliz com ele e ambos afirmam que se esforçarão para tornar esse período de férias agradável.
  • Pouco tempo depois, Sasha, ao longe, vê um edifício velho e repleto de escuridão. Kardia o reconhece de imediato, pois é o hospital onde viveu desde que era criança e lhe traz más recordações; por isso, pede que saiam dali. Sasha diz que quer ir até o local, pois deseja conhecer sobre o passado e as memórias do seu Cavaleiro. Kardia, resignado, aceita ir até lá. 

Áudio 02 - Reencontro (parte 1)

  • No caminho, Sasha questiona o motivo de haver um hospital abandonado em um penhasco e porquê estava fechado, no que Kardia retruca dizendo que está fechado por ser uma porcaria e não há nenhum motivo adicional. Também menciona que o tratamento aplicado neste hospital nunca o fez melhorar.
  • Uma vez que entraram no hospital, começam a caminhar pelos corredores. Sasha diz que este ambiente é muito duro e que não possui o 'aroma' de medicina que ela imaginava. Kardia diz que é natural que ela não perceba odor nenhum, pois o local tem anos de abandono. O Cavaleiro pergunta se ela quer conhecer o seu antigo leito e ela aceita.
  • No quarto onde o leito de Kardia ficava, Sasha percebe que havia duas camas. Escorpião começa a lembrar o quão deprimente foi sua experiência nesse local e espera que ela entenda as razões pelas quais ele abandonou esse hospital. Sasha diz que não sabia que ele tinha fugido e Kardia afirma que, se não o tivesse feito, jamais se tornaria um Cavaleiro. 

Áudio 02 - Reencontro (parte 2)

  • Kardia começa a contar que fez amigos neste hospital, mas que supõe que eles morreram há anos. Um deles, em especial, também tinha problemas no coração. Embora perceba que ele negue, Sasha compreende o pesar do Cavaleiro por ter se separado dos amigos, sobretudo por ser algo que ela faz diariamente.
  • Um vento quente começa a tomar conta do ambiente, assustando Sasha, que pensa ser fantasmas. Kardia ri dela, afirmando que a deusa Atena não deveria ter medo de coisas como essa. Poucos segundos depois, surge uma voz dizendo: "Se esqueceu de mim, Kardia?"
  • Kardia reconhece a emissora da voz como sendo Youssef. Surpreende-se de vê-la, mas diz que não poderia esquecê-la, pois ambos foram companheiros de habitação. Youssef diz que não lhe parece justo que ele, que era o mais debilitado da dupla, tenha conseguido se tornar um Cavaleiro. Kardia percebe que Youssef continua uma pessoa sombria e diz que se não tivesse fugido do hospital teria morrido de chateação e aborrecimento. Nesse momento Youssef diz que poderia acabar com esse sentimento dele... Assim como já havia acabado com o dos outros.

Áudio 02 - Reencontro (parte 3)

  • Kardia se encontra estupefato com a confissão de Youssef, mas Sasha lhe adverte para tomar cuidado, pois um Cosmo maligno brota daquela criatura. Poucos instantes depois, Youssef se apresenta como um Espectro de Hades. Kardia não acredita que uma colega de infância tenha acabado assim, mas ela diz que o mundo mudou, pois agora é livre do medo e da doença e que agora se diverte muito graças a Thanatos, que todas as noites sussurava em seus ouvidos para unir-se a ele.
  • Kardia, ainda impactado e em estado de negação, se pergunta se ela foi responsável por matar as pessoas no hospital. Youssef afirma que este foi o sacrifício necessário para agradar Hades e Thanatos, conseguindo assim se tornar um Espectro de Hades e ter a vida eterna. 
  • Kardia agora se enfurece com essas palavras e Youssef assinala que ele é o último sacríficio que ela precisa para completar todo o processo. 

Áudio 03 - Espectro da Estrela Celeste da Escuridão (parte 1)

  • Kardia se compromete a vingar as pessoas mortas no hospital e ataca Youssef com a Agulha Escarlate. No entanto, surpreende-se ao notar que seu golpe não surtiu efeito, pois seus dedos ficaram dormentes.
  • Youssef informa que o poder que Hades lhe concedeu como Espectro é o da deusa Serket, da mitologia egípcia, que divinizava a figura do escorpião, por isso a Agulha Escarlate não pode lhe machucar. Continua dizendo que, já que Kardia irá morrer, irá encher os vasos canópicos com seus órgãos e diz se alegrar do fato de seu adversário ter fugido do hospital pois, graças a isso, seu coração é mais forte e belo do que quando estava agonizando naquele hospital.
  • Kardia acredita que tudo isso é uma grande brincadeira, mas Youssef declara que não é assim, pois passou muito tempo observando a fortaleza do seu coração e não entendia como poderia continuar batendo mesmo com sua doença. 
  • Kardia ironiza dizendo que é uma pessoa meio retorcida, mas Youssef lhe rechaça dizendo que ele não faz ideia do que é ser assim de verdade, já que só aparenta ser malvado, mas na realidade é o total oposto. Youssef o descreve como alguém bondoso, cheio de clichês e dotado de um olhar puro. O Cavaleiro, enjoado de tais palavras, pede que ela cale a boca e recorda que jamais a tratou dessa forma para que seja descrito assim por ela.
  • Youssef gargalha ao ver a reação de Kardia, dizendo que é exatamente desse modo que ele age para fingir que é um homem malvado. Por causa disso, jamais será capaz de entender no que consiste a verdadeira maldade... Concluindo que ela, por outro lado, sabe muito bem como ela é.

Áudio 03 - Espectro da Estrela Celeste da Escuridão (parte 2)

  • Sasha, mentalmente, se pergunta por que Youssef diz essas coisas de Kardia, já que a percebe como alguém simpática e parecida com ele. A deusa se aproxima de seu Cavaleiro e lhe faz notar que sim, é verdade que ele aparenta ser alguém malvado, mesmo quando não o é. Kardia se envergonha e questiona a Sasha de que lado ela está, afinal.
  • Kardia diz a Youssef que não sabe dizer se é uma pessoa bondosa ou malvada, mas que está seguro de uma coisa, que é se deleitar com os gritos de dor dela. No entanto, a Espectro de Serket se adianta e perfura o seu peito, arrancando o seu coração (se entende que o extrai de modo espiritual, mas também se pode interpretar que foi uma remoção física).
  • Youssef diz que, neste momento, quem está se deleitando com os gritos de dor é ela, enquanto ele está paralisado por conta deste repentino ataque. Sasha assiste a tudo, espantada.
  • A Espectro torna a rir da postura de "homem malvado" de Kardia, em seguida guarda o coração dele em seu vaso canópico. Regozija-se ao sentir um órgão tão cálido e cheio de vida em suas mãos e fica ainda mais animada ao notar que entregará este coração em oferenda ao Imperador Hades. O Cavaleiro cai no chão sem vida e Youssef começa a se retirar.
  • Sasha pede para que Youssef não se vá, mas ela a ignora e diz que crianças não fazem parte dos seus rituais de sacrifício. Por isso, a deixará em paz.
  • Sasha, em desespero, grita para que Kardia desperte, mas não recebe resposta alguma.

Áudio 04 - Rival (parte 01)

 

Segundo se compreende, Sasha retornou ao Santuário para pedir ajuda ao Grande Mestre, que dispôs Manigold para a missão de resgate à Kardia. Mas pode ser também que ela nunca foi ao Santuário e tudo se desenvolveu através de telepatia.

  • Manigold se encontra com Sasha no hospital abandonado e questiona, ironicamente, que não pode acreditar que foi chamado para isso (salvar Kardia). Sasha lhe pede desculpas e solicita sua ajuda para que abram caminho ao Yomotsu Hirasaka no intuito de resgatar o Cavaleiro de Escorpião. Manigold pergunta porque ela não pediu isso diretamente ao 'velho Sage', já que ele também usa a mesma técnica, mas a deusa diz que o próprio Grande Mestre foi o responsável por designá-lo.
  • Resignado, Manigold aceita a ordem, dizendo que só fará isso em nome da deusa Atena. Pouco depois, começa a falar com o corpo inerte de Kardia. Começa a reclamar sobre o que Kardia estava pensando ao se deixar vencer de modo tão patético, principalmente enquanto escoltava Atena, que ele nem parece um Cavaleiro de Ouro e diz que vai solicitar a sua remoção deste cargo. Sasha volta a se desculpar pelos transtornos causados, mas Manigold debocha dizendo que o Escorpião não está ouvindo nada por que "está morto" e que, depois de ser derrotado na presença de sua deusa, deveria permanecer naquele estado mesmo.
  • Sasha implora pela ajuda de Manigold e ele reitera que só vai ajudar pois é um pedido direto de Atena, portanto se mobilizará para recuperar o coração do "idiota" do Kardia antes do amanhecer. Ele aplica as Ondas do Inferno para ir ao Mundo dos Mortos e nesse momento Sasha intervém no intuito de ir junto dele. Manigold discorda, mas não consegue demovê-la, então ambos vão até lá. 

Áudio 04 - Rival (parte 02)

  • Já no Mundo dos Mortos, Manigold diz que Sasha não deveria interferir no funcionamento das Ondas do Inferno pois sua vida correu perigo, mas ela retruca dizendo que não iria ficar lá sozinha esperando. Manigold pede que ela não se afaste dele, pois mesmo que seja um deusa, ainda assim não poderá escapar caso caia no buraco do Yomotsu.
  • Sasha e Manigold começam a procurar Kardia dentre as fileiras dos mortos do Yomotsu até que o encontram, parecendo um cadáver vivo e sem vontade caminhando em direção ao abismo. Manigold tenta impedi-lo, mas o Cavaleiro de Escorpião segue seu caminho sem hesitação. Isso o preocupa pois uma vez que caia lá, não conseguirá mais retornar. Sasha, então, por meio do seu Cosmo, toca Kardia e o desperta de seu transe. O Cavaleiro pergunta onde diabos está e Manigold logo lhe retruca para que deixe de falar bobagens e, ao que parece, o empurra. Kardia não entende e questiona o motivo de estar ali. 
  • Entre ambos os Cavaleiros inicia-se uma cômica e acalorada discussão. Manigold exige ser tratado como "senhor", pois ele foi tão inútil que permitiu que um Espectro de baixa categoria lhe roubasse o coração e que tudo isso ocorra diante de Atena. Afirma que ele é um fraco e um perdedor, e que sem Dégel ao seu lado não passa de um verme incapaz de entender o que acontece ao seu redor. Kardia se enfurece com estas acusações, perguntando o que Dégel tem a ver com tudo isso e que as opiniões de um delinquente ou assassino não lhe importam (referência ao passado de Manigold). Manigold não nega o seu passado, mas ao menos se vê em melhor estado que ele. 

Áudio 04 - Rival (parte 03)

  • Sasha pede aos Cavaleiros que deixem de brigar, mas Manigold pede que ela não se preocupe, uma vez que só está devolvendo a falta de educação que Kardia possui. Kardia diz para Atena não se meter e começa a brigar com o Câncer, enquanto discutem sobre o coração roubado. Sarcasticamente, Manigold diz que o coração de Kardia foi "tirar férias" do seu dono, devido a sua inaptidão em protegê-lo e que, de qualquer modo, terão que recuperá-lo. Kardia se irrita por Manigold ficar dando ordens sobre sua vida.
  • Sasha novamente pede para que eles deixem de brigar, até que dois Cosmos começam a se aproximar deles. Kardia reconhece o Cosmo de Youssef e o do seu coração, ao notar que era tão parecido com o seu. Youssef aparece e recrimina o fato deles terem ido até o Mundo dos Mortos, mas quando Kardia se dispõe a enfrentá-la, Manigold retoma a discussão que estava tendo com ele antes, ignorando completamente a presença da adversária. Mais uma vez Manigold diz que foi patética a forma como Kardia permitiu que roubassem o seu coração e recorda que ambos já lutaram uma vez e ele perdeu também (uma referência ao último capítulo extra lançado). Kardia retruca dizendo que jamais foi derrotado nessa luta e que depois de arrancar a cabeça de Youssef, fará uma deliciosa sopa de caranguejo. Manigold retruca dizendo que adoraria comer escorpiões fritos. 

Áudio 04 - Rival (parte 04)

  • Sasha mais uma vez pede para que deixem de discutir, principalmente agora que tem um inimigo na frente deles. Youssef observa aquela cena com certa estranheza. Manigold diz que não se importa, pois o adversário que apareceu ali é de baixa categoria. Sasha pede desculpas ao Espectro pela grosseria de Manigold, mas ela ficou enfurecida com o comentário.
  • Youssef pergunta ao Cavaleiro de Câncer se realmente eles estão lhe ignorando e lembra que possui o coração do Escorpião. Manigold manda-a calar a boca e não se intrometer, ignorando sua presença. Furiosa, Youssef questiona quem ele é, no que Manigold se apresenta como o Cavaleiro de Ouro de Câncer. Ele inclusive se surpreende com o fato de Youssef não lhe conhecer, pois diz que o Yomotsu é o seu parque de diversões. Neste momento Youssef iria iniciar a sua apresentação, mas Manigold manda-a calar a boca, pois não tem interesse em conhecer alguém tão insignificante.
  • Youssef se irrita ainda mais e questiona quais as razões de todas essas ofensas. Sasha volta a pedir desculpas pela indelicadeza de seu Cavaleiro. Manigold questiona a razão dela ficar sempre pedindo desculpas a um inimigo e Sasha diz que é porque Youssef possui o coração de Kardia e, por isso, não deveria ser ofendida deste modo. O Cavaleiro de Câncer, então, começa a provocar Youssef, dizendo que ela escolheu coletar o coração de Kardia como uma espécie de amuleto de boa sorte e que ambos são patéticos. Youssef pergunta se ele não liga para o fato dela ter o coração de um colega em suas mãos, então Manigold diz que não, pois Kardia foi um estúpido que deixou que lhe roubassem o próprio coração e não foi capaz de proteger Atena corretamente. A Espectro se surpreende com isso, pois imaginava que os Cavaleiros eram amigos que se preocupavam uns com os outros.
  • Sasha intervém e diz que os Cavaleiros são sim bons amigos e que se apoiam mutuamente, mas Kardia retruca dizendo que ele e Manigold não são amigos, não são iguais e isso provoca mais uma discussão entre a dupla. Sasha, então, já farta da situação, eleva seu Cosmo e ordena que ambos se afastem - eles, assustados, ficam em silêncio.
  • Youssef diz a Sasha que parece ridículo que ela fique pedindo desculpas e respeito. Por isso, declara odiar ainda mais os Cavaleiros. Agradece Thanatos por sua bondade e diz a Kardia que ele é mais caridoso do que a deusa que ele escolheu seguir. Kardia manda-a calar a boca e, decidido a lutar, pede a Manigold que não se intrometa, pois Serket é sua presa. Manigold não lhe dá a mínima, mas deseja boa sorte. 

Áudio 05 - Revanche (parte 1)

  • Kardia e Youssef começam a se enfrentar. Ela recorda que os ataques do Escorpião não irão lhe afetar, mas Kardia retruca dizendo que não precisa de técnicas especiais para vencê-la. Serket debocha e diz que ele sempre foi vaidoso e que nem mesmo a experiência de ir ao Mundo dos Mortos modificou essa sua personalidade. Diz para o Cavaleiro que já tinha preparado todo o esquema para enviá-lo junto dos seus antigos amigos daquele hospital e questiona como ele conseguiu despertar do transe. Kardia responde que não foi algo que ele próprio pediu e protesta contra Youssef, dizendo que ela sempre teve ideias sombrias e estranhas, por isso que sacrificou as pessoas do hospital e os ofereceu à Hades. Então, não haverá perdão. 
  • Youssef gargalha com aquele comentário. Diz para Kardia que estava no direito de ter matado aquelas pessoas do hospital, pois ela é forte e merece viver, enquanto os fracos devem morrer primeiro, sendo ele um exemplo claro disso. Provoca o Cavaleiro de Escorpião por sua fraqueza.
  • Kardia se enoja e diz que ela não o matou. Youssef gargalha ainda mais e lhe faz uma pergunta. Por que Kardia, uma pessoa doente do coração, gosta de falar da vida e do futuro, pois isso é uma ofensa aos mais fracos e que ele já deveria ter notado isso. Continua a pergunta dizendo que Kardia é um homem insensível, pois como ele era capaz de falar de vida e do futuro ao lado de alguém que estava prestes a morrer. Faz uma analogia dizendo que isso é como comer e beber durante um enterro.

Áudio 05 - Revanche (parte 2)

  • Kardia diz que ela pode pensar o que quiser. Nesse momento a voz de Youssef se torna chorosa. Ela acusa o Cavaleiro de Escorpião de ser o mais insensível de todos os doentes, pois ele não se importava com nada. Ela ficava agonizando nos lençois e ainda assim ele ficava convidando-a a ir passear; Kardia diz que fazia isso pois enxergava o rosto dela repleto de amargura. Youssef, ainda com a voz embargada, lembrou-se das vezes que ele insistiu para conseguir ver o céu e o mar. Ela estava doente, cheia de sofrimento, enquanto ele gargalhava e se divertia em cada passeio. O Cavaleiro de Escorpião frisa que sempre achou inútil pensar que vai morrer amanhã, que isso é uma perda de tempo. Inclusive, agora mesmo, diz se sentir vivo e que, por isso, está bem.
  • Kardia tenta atacar de novo a sua adversária. Ela diz que ele pode ser mais assertivo, mas que suas tentativas serão inúteis, pois não importa o quanto ele tente, ela é imortal. O Cavaleiro diz que não vai deixá-la viver para sempre e Youssef admira sua determinação, mas informa que chegou o momento deles terminarem esta luta.
  • Youssef utiliza o seu golpe especial e atinge diretamente à Kardia, que começa a sentir muita dor em seu corpo, como se estivessem lhe despedaçando. Youssef diz que os vasos canópicos não somente se sentiram atraídos pelo seu coração, mas também por todos os seus órgãos e que, assim, irá retirá-los à força. Kardia emite um grito assustador, pois sente como se literalmente o estivessem estripando. 

Áudio 05 - Revanche (parte 3)

  • Youssef diz que foi divertido brincar com ele e que desejava que isso tivesse durado mais. Mas agora poderá se deleitar com o rosto do Cavaleiro expressando o terror da morte, mas sobretudo enxergar a diferença entre eles, pois ela não está submetida às leis da morte. O Escorpião está imóvel e derrotado. Youssef pergunta como ele se sente, ciente de que os primeiros a morrer são sempre os fracos e pede a resposta para essa pergunta como sendo suas últimas palavras. Novamente, vira as costas e pretende ir embora.
  • Youssef para de andar quando ouve um grito de Kardia. O Cosmo do Cavalero começa a aumentar, deixando-a surpresa. No entanto, o que mais a surpreende é que o coração dele, que está em sua posse, começa a queimar junto. Kardia diz que criaturas patéticas como ela não conseguem nada e relembra o que já havia dito antes - que enquanto puder ser feliz, não importanto quanto tempo de vida possui, irá fazer o seu Cosmo arder intensamente. A Espectro começa a rir e diz que ele é um idiota por se esforçar tanto, pois ele morrerá, enquanto ela, mesmo que seja derrotada, irá voltar a vida. 
  • Furiosa, Youssef decide dar o golpe final em Kardia, mas se detém ao sentir algo estranho em seu corpo. Manigold interveio e utilizou as Ondas do Inferno. O Cavaleiro de Câncer frisa ter ciência de que lhe foi pedido para não interferir, mas que ela lhe deu tanta pena que ele decidiu adicionar uma brincadeirinha adicional para aumentar a diversão. Agora que a alma dela está apartada de seu corpo, ambos (ela e Kardia) estão nas mesmas condições e que for derrotada nesse estado, mesmo sendo um Espectro, jamais poderá voltar a vida. Youssef grita de raiva e impotência. 

Áudio 05 - Revanche (parte 4)

  • Manigold pede para que não seja mal interpretado nesse cenário, pois não está ajudando Kardia por ser um companheiro, mas sim por considerá-la uma inimiga repugnante, ainda mais agora que perdeu a sua suposta imortalidade. Nesse momento Kardia se aproveita e ataca Youssef com sua Agulha Escarlate, fazendo-a emitir um grito angustiante e desesperador, enquanto sua alma cai em um limbo de escuridão. 
  • Youssef começa a se lamentar sobre a própria vida, pois se deu conta do quão miserável e inútil foi. Para sua surpresa, Sasha aparece com seu cálido e misericordioso Cosmo. A deusa diz que ela está enganada, pois não importa a forma que alguém vive, pois uma vida jamais é um desperdício. Apesar do ciclo da vida e da morte, a alma é eterna e sempre seguirá transcendendo. E ela explica que todas as coisas que Kardia fez e disse, que aparentemente a deixaram chateada, foi por sua vontade de se agarrar à vida, pois para ele é assim que sua vida tem sentido. 
  • Comovida, Youssef questiona o motivo de Sasha ter tanta preocupação com ela e Sasha responde que é por ela (Youssef) também ter tido bons momentos em vida. Nesse instante, a mente de Youssef é transportada aos dias de sua infância, onde um pequeno Kardia, emocionado, pedia-a que o acompanhasse em um passeio, pois o dia estava lindo. Sasha pede que ela descanse em paz, pois quando despertar novamente, terá uma nova vida, muito distante do destino de ser um Espectro.
  • Sasha começa a orar pelo descanso de Youssef, o que faz ela enxergar aquele momento emocionada e lança um último suspiro de paz. Agradece à deusa por sua bondade e fecha os olhos para sempre, com um sorriso nos lábios.

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