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[Mangá Clássico] Capitulo 02


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Mesmo sabendo que o outro tópico não fez tanto sucesso vou continuar postando pelo menos os primeiros capitulos do mangá clássico, simplesmente por que descubri algumas coisas bem interessantes naquele topico e por que tem muita coisa que quero comentar rs.

Vamos lá. O Resumo do capitulo:

 

A armadura de Pégaso

 

O mestre entrega a armadura á Seiya e diz que ela só pode ser usada em pró da justiça, e nunca em interesses pessoais.

 

Chegada à noite, Marin diz que Seiya tem que fugir do Santuário, caso contrário será morto por Shina e seus capangas. Seiya começa a correr para fora da região, acompanhado de Marin. Os capangas de Shina correm atrás deles. Para o azar de Seiya, ele se depara com Shina. Marin disse á Seiya que se ele pretendia voltar ao Japão com a armadura, teria que derrotar Shina. Eles começam a lutar, mas o novo cavaleiro está em desvantagem, Shina pode enxergar todos os seus meteoros perfeitamente.

 

Shina espanca Seiya e ele cai no fundo de uma ravina, junto com a armadura. Sem outra escolha, o garoto resole abrir a caixa de Pandora (urna onde as armaduras são guardadas) e vestir a armadura de Pégaso. Shina sente um cosmo poderosíssimo emanando de Seiya. Seiya a atinge com um golpe na velocidade do som, sem ela mesma poder ver. Marin aconselha Shina a desistir, nem mesmo ela poderia ignorar o poder de um cavaleiro com sua armadura estando de mãos nuas. Mas Shina ataca Seiya com vários golpes. Seiya não entende porque a armadura ficou tão pesada de repente. Shina continua golpeando Seiya, mas Marin diz a ele que o poder não vem de um cavaleiro não vem da sua armadura, e sim da explosão de seu cosmo. Mas Seiya se recusa a fazer isso, pois é contra sua índole bater em mulheres.

 

Quando Shina ia dar um golpe final, seus capangas pedem para matar Seiya eles mesmos. Shina concede o pedido deles, e eles ficam chutando Seiya que está caído no chão. Seiya então começa a ficar nervoso, pois eles eram homens. Seiya não hesitou em explodir seu cosmo e derrotar todos eles de uma só vez e, ao mesmo tempo, quebrar a máscara de Shina, revelando seu rosto. Shina percebendo que não teria chances de vencer, vai embora. Seiya e Marin continuam a caminhar em direção à Atenas. Quando chegam na fronteira, Seiya e Marin se despedem. Marin fica com o pensamento de que a verdadeira batalha de Seiya mal começou.

 

Todas paginas do capitulo em japones:

 

http://s239.photobucket.com/albums/ff83/cdzforum/manga02/

 

Comentários sobre o Capitulo:

 

Esse capitulo é mais interessante que o primeiro.

Primeiro pelas "lendas" contadas no mangá que nunca mais ouvimos falar depois rs Tais como "Se você usar a armadura para beneficio proprio todos os cavaleiros do zodiaco surgirão da terra para executa-lo" ou da Caixa de Pandora que pode libertar "demonios ou esperança", lega isso.

 

Outra coisa que me deixa satisfeito é o quão fria a Marin pode ser. Ela não parece se importar tanto com o Seiya, deixando-o até mesmo enfrentar a Shina sozinho.

 

Agora a coisa mais FODA do capitulo é a armadura de Pegaso, o Seiya vendo-a e descubrindo que ela se desmonta e se encaixa no corpo. Muito interessante, imagina se todos os cavaleiros tivessem que desmontar as armaduras pra vestir, coitado dos cavaleiros de ouro hahaha Legal saber que depois eles conseguem com o proprio cosmo desmontar a armadura e usa-la.

 

E não menos importante o final do mangá, que SEMPRE, SEMPRE me deixou em duvida.

Marin: O que vai fazer com essa armadura no Japão?

Seiya: Se eu disser, você me mostra o rosto, Marin?

E então aparece o Seiya indo embora e a Marin sem mascara...

Afinal, Seiya viu ou não o rosto da Marin ali? Ficou MUITO ambiguo essa parte. Muito mesmo.

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Pelos primeiros capítulos da série não daria para saber ao que a série veio. Ela só engrena de vez quando começa as batalhas na Guerra Galáctica, os capítulos introdutórios que apresentam os personagens costumam ser maçantes.

 

Mas de cara já deixou um gostinho do que veio com o combate entre Seiya e Shaina, onde o Cavaleiro de Pégaso leva uma coça da Amazona.

 

Eu particularmente acho que a Marin só tirou a máscara depois de o Seiya ter partido, o que dessa forma impediria ele de ver o rosto dela, tanto que depois ele sempre vai atrás dela para tentar descobrir sobre o rosto e passado dela e a possível ligação entre eles.

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É, isso é que nos leva a crer também Saotome, mas será que desde o inicio o Kurumada tinha como objetivo esconder o rosto da Marin? Estranho por que nos primeiros capitulos nada é mensionado das amazonas não mostrarem seus rostos.

 

Apesar que já nesse segundo capitulo mostra a ligação Seiya/Marin/Seika mesmo que bem discretamente. Quando a Marin diz que eles tem que se separar, e ainda diz que tem a impressão de não ser a primeira vez...

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Sobre as intenções do Kurumada nós não sabemos, já que pegamos a obra “acabada”, e muitas coisas que ele pensou podem ter mudado e desaparecido com o decorrer do tempo. Como essa questão envolvendo as Amazonas e a impossibilidade delas mostrarem o seu rosto.

 

No caso envolvendo Seika/Seiya/Marin é mais complicado ainda de se ter uma definição tendo em vista tudo o que ocorreu com o passar do tempo. Talvez ela possa estar fazendo uma referência ao irmão perdido (não podemos esquecer que até essa altura no mangá a questão dos irmãos não havia sido revelada), e naquele momento acabava por ter em Seiya alguém como o seu irmão menor.

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Mais uma vez, parabéns Mark...

 

Com esses detalhes descritos por vocês, é difícil de acreditar que existam pessoas que criticam o modo como Masami Kurumada aborda e trabalha em sua estória.

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Mais uma vez, parabéns Mark...

 

Com esses detalhes descritos por vocês, é difícil de acreditar que existam pessoas que criticam o modo como Masami Kurumada aborda e trabalha em sua estória.

 

Valeu WAN! O mestre Kurumada as vezes dá umas fora, mas em grande parte do mangá ele se mostra ser um genio. Por exemplo, como eu citei, o Seiya vestindo a armadura. Legal que ali ele não estava apresentando as armaduras apenas para o Seiya, mas para todos nós, os leitores. E ele fez questão de mostrar da forma mais facil.

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Agora a coisa mais FODA do capitulo é a armadura de Pegaso, o Seiya vendo-a e descubrindo que ela se desmonta e se encaixa no corpo. Muito interessante, imagina se todos os cavaleiros tivessem que desmontar as armaduras pra vestir, coitado dos cavaleiros de ouro hahaha Legal saber que depois eles conseguem com o proprio cosmo desmontar a armadura e usa-la.

 

Bom, quanto a essa parte do Seiya pegando e montando nele mesmo a Armadura, eu gostei mais da abordagem que o anime deu ao momento. Apesar de mais verossímil no mangá, pq os pedaços não vem voando sozinhos e tal, eu ainda assim acho q o anime melhorou muito essa cena e deixou realmente um momento marcante.

 

E não menos importante o final do mangá, que SEMPRE, SEMPRE me deixou em duvida.

Marin: O que vai fazer com essa armadura no Japão?

Seiya: Se eu disser, você me mostra o rosto, Marin?

E então aparece o Seiya indo embora e a Marin sem mascara...

Afinal, Seiya viu ou não o rosto da Marin ali? Ficou MUITO ambiguo essa parte. Muito mesmo.

 

Pois é, eu penso da forma mais conveniente possível, dando uma interpretação que favoreça a obra, mesmo que, pelo lado técnico, possa ser uma mancada do Kurumada (e é justamente por essas e por outras que sempre vai haver uma visão crítica sobre o trabalho de Kurumada).

 

Ocorre que nesse capítulo, esse momento da Marin e do Seiya se contrapõe ao momento de Seiya e Shaina, onde ela perde a máscara e cria todo aquele conflito que conhecemos. De um jeito ou de outro, Kurumada não precisava ter colocado aquela cena, que justamente dá essa ambiguidade que leva a um conflito com o tabu das mulheres do Santuário e com a polêmica questão Marin-Seika.

 

Acho q pra retirar essa ambiguidade inconveniente é q o anime retirou a cena da Marin com a máscara na mão, foi uma forma de deixar claro (ou impor) que nem no mangá o Seiya viu o rosto dela.

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Bom, quanto a essa parte do Seiya pegando e montando nele mesmo a Armadura, eu gostei mais da abordagem que o anime deu ao momento. Apesar de mais verossímil no mangá, pq os pedaços não vem voando sozinhos e tal, eu ainda assim acho q o anime melhorou muito essa cena e deixou realmente um momento marcante.

 

Concordo e ao mesmo tempo discordo.

O proprio capitulo deixa claro que a armadura sem o cosmo do usuário não passa de algo pesado no corpo. E aquilo tudo era novidade para o Seiya, achei interessante ele descubrir manualmente como desmontar a armadura e a usa-la. Mas depois Nicol, se não me engano no proprio mangá "os pedaços vem voando" sim. Na primeira vez o Seiya não sabia controlar muito bem o cosmo e desconhecia como funcionava a armadura, mas depois da primeira vez creio eu que com o controle do proprio cosmo o Cavaleiro consegue fazer com que a armadura se auto-desmonte e cubra o usuário.

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  • 2 semanas depois...
Comentários sobre o Capitulo:

 

Esse capitulo é mais interessante que o primeiro.

Primeiro pelas "lendas" contadas no mangá que nunca mais ouvimos falar depois rs Tais como "Se você usar a armadura para beneficio proprio todos os cavaleiros do zodiaco surgirão da terra para executa-lo" ou da Caixa de Pandora que pode libertar "demonios ou esperança", lega isso.

 

Discordo, isso é bem explorado na luta contra os cavaleiros de prata no mangá. A justificativa que o Saga deu pros cav. de prata exterminar os de bronze foi essa (além da recuperação da armadura de ouro, que erroneamente o Misty achou que seria ma falsa), o Seiya chega inclusive a considerar que estava errado em lutar por motivos pessoais na Guerra Galática.

 

Comparar esse capítulo com o desenvolimento do mangá lá pras doze csas é muito interessante pra notar como o Kurumada adaptou alguns conceitos do anime. No começo vestia-se as armaduras manualmente e a roupa que usavam não era substitúida quando colocavam o traje (vide Seiya vs Shina,Seiya vs Aiolia, Shryu s Máscara da morte- na qual o Shiryu tá sem camisa por baixo da armadura).

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