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Visitante Denki no Senshi

Agradecimentos ao drustann pelas imagens e pelo script.

 

Certamente, essa liberdade de possessão para Tânato não está adequada, porque deixa uma conotação de extrema trivialidade. Aliás, a morte de Sage ainda não me agradou. Não era o que queria, mas considerava a hipótese. Simplesmente, penso que foi uma situação desnecessária para aquele momento, pois julgo que a cena não precisava de tudo aquilo. Creio que isso deixou um ar de comoção demasiada. Logicamente, isso abre uma série que possibilidades para o decorrer da obra. Inclusive, a quebra de expectativa por parte dos fãs foi interessante.

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E, o melhor de tudo, o mangá está chegando ao seu climax...

 

Possivelmente os rumores de que terminará em Março e, com o tal Project 2008 comentado entre os japoneses; somando isso a continuação de NEXT DIMENSION (ou seja, no fim de Março) leva a crer mesmo que THE LOST CANVAS esteja chegando ao seu fim.

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Eu gostei dessa reviravolta toda, achei muito boa a participação de Mani e Sage tbm, eles honraram e muito, essa luta com o Thanatos foi realmente sensacional, o fato dele ser um deus ,mesmo que menor, acredito que poderia lhe dar esse poder de possuir outros involúcros humanos, digamos assim, mas quebra a regra do clássico , sobre predestinação, vide Shun/Hades, no mais o Lc é emocionante acompanhar porque não sabemos o que pode acontecer, são muitas surpresas, mas as batalhas até aqui só me empolgaram mais e mais !!!

 

Quero ver o aquariano em ação logo!!! mas não acho que será por agora, como será o impacto no santuário , sobre a morte do mestre e Mani, semana que vem inicia outro volume , essa luta fechou o volume 08 com louvor!!! Aleluia!!!

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O que o mangá clássico propõe em termos de possessão é que o próprio deus, por opção, estabelece critérios para possuir uma pessoa, esses critérios são baseados simplesmente em sua vontade. Poseidon diz que reencarna sempre em alguém da linhagem da família Solo. E Hades na pessoa de espírito mais puro existente. Mas nada impede que Poseidon ou Hades procurem outras pessoas que atendam aos requisitos e que sejam possuidos, caso as primeiras opções viessem a morrer.

 

O que a mitologia grega sempre defendeu foi que qualquer deus pode reencarnar em QUALQUER ser humano, podendo até ficar pulando de pessoa em pessoa só por pura vontade. Esse era o unico modo que um deus tinha para vir até a terra e satisfazer suas vontades.

 

Ainda temos 8 dourados, 2 kyotos, o resto dos espectros novos, Hypnos (que parece que irá dar bem mais trabalho do que Tânatos), e o próprio Hades que está perto de voltar, e não tem mais selos, nem Sage. Sei não, o selamento de Tânatos foi apenas a ponta do iceberg. :)

Editado por Albafica
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Imagino que Hakurei também tenha selos...hehehehe

 

O que eu tô curtindo no LC é a não-linearidade das batalhas. Primeiro morreu um kyoto, depois uns espectros mais ou menos e agora um deus. Não tá seguindo a linha óbvia dos mais fracos para os mais fortes deixando os deuses e afins por último.

Isso, pra mim, é uma baita quebra de padrão. Pelo menos não me lembre de ver isso em shonen. Deve ter, claro, mas eu não me lembro. Seria como se em Naruto o vice-lider da Akatsuki morresse antes da maioria de seus "súditos".

 

E que venha o Escorpião! (!?)

Editado por drustann
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Drustann

 

Veja bem, apesar das zombarias bastante chamativas em meus posts, é ÓBVIO que Thanatos entraria no corpo do Sage, não faria sentido ele entrar em outro corpo por tudo que envolvia o capítulo. Quando eu disse que ele poderia entrar no corpo de qualquer ser humano na Terra foi apenas uma forma de zombar com o fato de Shiori ter criado essa possibilidade, algo que considero uma incoerência com o mangá clássico e algo que pra mim foi absurdo. Mas é lógico que ele entraria no corpo do Sage não necessariamente pra se passar por mestre e matar Atena (como foi justificado pela Shiori), mas simplesmente por ser um deus arrogante que não aceitaria ser derrotado por um humano. Está claro que ele faria isso. A crítica é em cima da possibilidade que ela abriu com esse fato novo.

 

Com relação ao fato de Shiori fazer 3 ou 4 capítulos bons e fazer 1 ruim, não é bem como vc falou. Afinal o capítulo que ficou ruim foi justamente o desfecho da luta. Tava tudo muito bem até esse último capítulo. Mas de repente ela cria conceitos totalmente fora do mangá clássico. É claro que ela merece ser escurraçada. Eu penso no LC como parte da obra oficial, como sendo a verdadeira guerra da qual Dohko e Shion lutaram. O problema é que ela cria fatos que só servem pra essa guerra, como se outras guerras não tivessem existido no passado. Foi o caso do rosário criado pelo Asmita. Quer dizer que antes dessa guerra não havia rosário? Então como as guerras anteriores foram vencidas? É preciso estabelecer certos padrões. Por exemplo, a partir do momento que ela mostrou que os cavaleiros de 1743 tem aparência e golpes iguais aos de 1986, então os cavaleiros das guerras anteriores também devem ter, o lance da reencarnação está presente. Encontramos aí um padrão, em todas as guerras santas deve haver esses clones. O problema é quando ela cria fatos que olhando para o mangá clássico parecem impossíveis. E pensando em guerras anteriores eles se tornam mais inconsistentes.

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Se seguirmos essa linha de raciocínio Kurumada também se contradiz.

 

Um exemplo muito comentado (e detestado por alguns fãs) foi a promoção de Dohko e Shion para Cavaleiros de Ouro.

Kurumada entrou em contradição com o próprio "Mangá Clássico" onde Cada Cavaleiro estava ligado permanentemente com sua constelação de origem.

 

Justificar esse "erro" pautado no código canônico do Mangá Clássica não é das alternativas mais válidas, já que o próprio "Mestre" vai contra algumas de suas convenções anteriores.

Esses elementos novos incluídos por Shiori são de extrema valia. Se isso é proíbido, também deveriam ser proíbidos os novos golpes dados aos Cavaleiros de Ouro no Episódio G, já que esses também não fazem parte do Mangá Clássico.

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Entrar no campo de "conflitos com o mangá clássico" é pisar em ovos. Mas vamos a algumas considerações:

Se seguirmos essa linha de raciocínio Kurumada também se contradiz.

 

Um exemplo muito comentado (e detestado por alguns fãs) foi a promoção de Dohko e Shion para Cavaleiros de Ouro.

Kurumada entrou em contradição com o próprio "Mangá Clássico" onde Cada Cavaleiro estava ligado permanentemente com sua constelação de origem.

Eu realmente pensava dessa forma. Mas reli o mangá clássico e não vi, em momento algum, a descrição de que um Santo está ligado por toda a vida a uma determinada constelação. O que notei é que cada Guerreiro Sagrado possui um destino específico de acordo com sua constelação protetora: Foi assim com Ikki, Seiya e Shun. E isso fica mais claro nas palavras do Nicol, na Gigantomachia, ao convocar Shiryu ao Santuário, mesmo estando cego: o destino de sua constelação ainda não se cumpriu.

 

Mas, se formos analizar bem, alguns Santos são regidos por duas constelações: Uma do destino e a outra Zodiacal, Astrológica. Aldebaran, na sua luta contra Sorrento, deixa claro que os Santos de Bronze seriam os substitutos do Santos de Ouro.

 

Justificar esse "erro" pautado no código canônico do Mangá Clássica não é das alternativas mais válidas, já que o próprio "Mestre" vai contra algumas de suas convenções anteriores.

Esses elementos novos incluídos por Shiori são de extrema valia. Se isso é proíbido, também deveriam ser proíbidos os novos golpes dados aos Cavaleiros de Ouro no Episódio G, já que esses também não fazem parte do Mangá Clássico.

Sobre os golpes dos Dourados (leia-se, Aiolia): As vidas passadas, segundo o THE LOST CANVAS, possuem tanto as técnicas atuais como novas. Isso, também, não seria conflitante, se seguirmos a lógica de que as almas são as mesmas e, inevitavelmente, os golpes também?

 

E entendo o ponto de vista do Lord Hypnos: se isso é realmente verdade, como foi que Atena venceu as demais Guerras Sagradas? Havia sempre um elemento surpresa? A espada mágica? O Talisman Cage? Ou o que?

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Visitante Denki no Senshi

Sem dúvidas, Saint Seiya é uma obra que posui diversas incoerências. Aliás, isso é tema de um dos tópicos da área de enquetes:

http://www.cdz.com.br/index.php?showtopic=2268

 

Entretanto, devemos ter a capacidade de filtrar certos "erros" para que possamos usufruir da série. Certamente, em todo o universo CDZ, algumas passagens pecam em termos de coesão, mas, na minha opinião, isso não é danoso ao extremo.

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Entretanto, devemos ter a capacidade de filtrar certos "erros" para que possamos usufruir da série. Certamente, em todo o universo CDZ, algumas passagens pecam em termos de coesão, mas, na minha opinião, isso não é danoso ao extremo.

 

Esse era o ponto principal que queria levantar quando fiz a "comparação" com o que Kurumada fez.

Não há porque caracterizar como um erro essas passagens mais "obscuras" dentro do Universo geral em Saint Seiya.

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Oi todo mundo! Eu estou sem conexão confiável com a Internet esses dias (a que eu estou usando agora foi cancelada há uns 15 dias o.O), então eu não posso participar muito em nenhum lugar da Internet, mas essa discussão é uma chance de falar uma coisa que eu venho pensando há tempos sobre o Lost Canvas. Eu acho que a melhor maneira de explicar os conflitos ao longo do tempo entre Atena e Hades é com a frase:

 

“Um mesmo golpe não funciona duas vezes contra um cavaleiro” : D

 

...Baseando-se na explicação que foi dada no Episódio G pra essa frase: não é que um golpe pára de funcionar por mágica depois que um cavaleiro o viu, mas sim que os cavaleiros de Atena (bem como os seus oponentes) são inteligentes: tendo visto um golpe, eles são capazes de o analisar e encontrar falhas no mesmo, descobrindo assim alguma maneira de o evitar (ou pelo menos o enfraquecer).

 

A longa disputa entre Hades e Atena é como uma luta dessas, mas com duração de séculos: os dois protagonistas lembram-se do que aconteceu nas Guerras Santas anteriores. Tá certo que, pelo visto, as lembranças de Hades ficam um pouco turvadas pela memória de seu hospedeiro, mas ele tem os deuses gêmeos para o ajudar a lembrar as coisas (enquanto Atena em si tem a ajuda de alguém da raça de Mu, como Sage no Lost Canvas e Shion na série clássica).

 

Isso, pra mim, é o ponto mais importante na compreensão do Lost Canvas: a luta entre Atena e Hades não é um conflito que segue um padrão, ou que poderia seguir um padrão, uma vez que ambos se lembram do que já aconteceu. Como generais de seus exércitos, eles se lembram de estratégias que seu inimigo usou na Guerra Santa anterior e assim podem se preparar para anularem essas estratégias – ou seja, o mesmo recurso não funcionaria duas vezes, porque Atena ou Hades tomariam medidas para se proteger contra ele!

 

Isso, pra mim, é muito bem representado pelo Rosário de Asmita/Shaka. No Lost Canvas, Hades mostra a habilidade de ressuscitar seus espectros que morreram – mas reparem que imediatamente depois Atena responde erguendo um escudo ao redor do Santuário, como se ela já tivesse previsto essa estratégia... O que me leva a pensar que Hades já tinha usado essa habilidade em uma Guerra anterior, e Atena já tinha tido uma chance de se preparar contra ela. Ao mesmo tempo, Hades contra-ataca o escudo de Atena invadindo diretamente o Santuário... O que talvez seria um sinal de como Atena já tinha usado esse escudo antes, em uma guerra anterior, dando ao seu oponente a chance de planejar um modo de o nulificar. Esse jogo de ataque e contra-ataque, baseado no que foi visto em conflitos anteriores, é o que eu esperaria de um conflito entre deuses que “vivem” por séculos.

 

É por esse motivo que faz sentido, pelo menos pra mim, o rosário de Shaka ter sido criado na Guerra Santa imediatamente anterior à “atual” (de Seiya e etc): se Hades soubesse que o rosário existia, ele teria elaborado alguma estratégia para o nulificar, forçando Atena a procurar um novo modo de deter o deus. Reparem como, no conflito atual, se os planos de Hades dessem certo o rosário de Shaka seria inútil: Hades não enviou nenhum espectro ao Santuário. Ao invés disso, ele usou a alma dos próprios Cavaleiros de Ouro que haviam morrido, seres contra os quais o rosário é completamente inútil. De fato, Pandora diz que Hades não pretende perder nenhum espectro de seu exército – e agora, com o contexto do Lost Canvas, essa afirmação significa que Hades não queria que nenhum de seus espectros fosse selado pelo rosário, não apenas que ele queria evitar a morte dos mesmos. Se não fosse por Radamanthys, que foi contra a vontade de Hades/Pandora e enviou espectros para o Santuário, nenhum dos seguidores de Hades teria sido selado no rosário de Shaka enquanto Saga e os outros matavam Atena.

 

Eu não considero isso um “furo” do LC (embora ele tenha alguns furos, assim como o manga clássico, o anime, o Episódio G e etc), mas sim uma maneira lógica de ver os conflitos anteriores. Pelo menos na minha opinião, Shiori tem uma capacidade bastante grande de mostrar seus personagens usando estratégia, não só poder bruto, ao lutarem um contra o outro – e é assim que um conflito entre seres tão longevos deveria ser mesmo.

 

(Um abraço pra todo mundo do fórum com quem eu não falo faz tempo: Slip, Eliz, Albafica, Mark, Nicol, Aldebaran, Ragnarok e todos os outros. Quando as coisas se acalmarem, eu espero poder voltar pra continuar discutindo CdZ com vocês!)

 

Erasculio

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LEMURIANO

 

"Um exemplo muito comentado (e detestado por alguns fãs) foi a promoção de Dohko e Shion para Cavaleiros de Ouro. Kurumada entrou em contradição com o próprio "Mangá Clássico""

 

Concordo que Kurumada também cagou com a obra em alguns momentos. Minhas críticas sobre a Shiori não tem nada a ver com o Kurumada. Não fico falando que ela é escrota e Kurumada é o cara. Pelo contrário. Kurumada certamente comete vários erros.

 

Por outro lado o Wan está correto, infelizmente há indícios na obra que permitem que um bronzeado

se torne dourado. Não gostei de ver isso no ND, mas o mangá clássico dá embasamento pra isso sim. Da mesma forma sou um crítico ferrenho dos clones, mas o lance da reencarnação está presente em CDZ desde o primeiro volume do mangá clássico. Isso justifica a criação dos clones (mas a existência do Cocytos se contradiz com isso).

 

 

"Se isso é proíbido, também deveriam ser proíbidos os novos golpes dados aos Cavaleiros de Ouro no Episódio G, já que esses também não fazem parte do Mangá Clássico."

 

Isso é algo que eu concordo, mas nenhum dourado recebeu golpes novos, exceto Aiolia. Todos os supostos golpes novos que eles usaram nada mais são que variações dos próprios golpes. Essa história de que Shura tem golpes novos pra mim é balela, simplesmente ele varia a forma como dispara a Excalibur. As vezes ele dispara com uma mão, as vezes com duas mãos e isso produz efeitos diferentes. Golpe novo no Ep. G é o Photon Burst, esse não tem como não ser. Mas o fato do Aiolia não usar o golpe no mangá clássico não quer dizer que ele não possua o golpe. Ele usaria um golpe desses contra quem? Contra o Seiya na casa de Leão? Alguns dizem que ele deveria ter usado contra o Radamanthys, caso ele realmente possuísse esse golpe no mangá clássico. Mas se observarmos o mangá e não o anime vemos que Radamanthys eliminou os dourados rapidamente. Mu também não usou a Revolução Estelar contra o Rada. Eu concordo com vc que seria bom evitar a criação de golpes novos no Ep. G. Mas desde que isso seja encaixado de forma correta, não vejo isso como contradição.

 

Já o caso do rosário do Asmita é algo que é uma baita contradição. Pq isso interfere não só no mangá clássico, mas em todas as guerras anteriores. Esse é o problema. Shiori está criando incoerências que não apenas afetam o mangá clássico, mas o universo CDZ como um todo.

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Desculpem pelo post duplo, mas um era em resposta ao Lemuriano e esse é para responder ao Erasculio

 

ERASCULIO

 

"Isso, pra mim, é muito bem representado pelo Rosário de Asmita/Shaka. No Lost Canvas, Hades mostra a habilidade de ressuscitar seus espectros que morreram – mas reparem que imediatamente depois Atena responde erguendo um escudo ao redor do Santuário, como se ela já tivesse previsto essa estratégia"

 

Entendo seu argumento, embora ache ele um pouco forçado se pensarmos bem. Primeiro que Shaka diz que o rosário foi criado por Buda. Ele não diz que o rosário foi criado na guerra anterior, nem diz

que o criador foi o antigo cavaleiro de virgem. Ainda podemos forçar a barra e dizer que Shaka se referia a uma antiga reencarnação de Buda, mas não cola. Por si só isso já é uma contradição.

 

Em segundo lugar, ficou nítido que a barreira de Atena era temporária e limitada. Ela prendeu os espectros que foram mortos ao redor do Santuário e mesmo assim a barreira estava se desfazendo aos poucos. Era questão de pouco tempo até ela não conseguir mais manter a barreira. Pra que a estratégia de Atena desse certo nas guerras anteriores a essa de 1743, Atena teria que criar uma barreira e rezar para que todos os espectros fossem até ela sendo mortos um por um dentro dessa barreira. E ainda tinha que contar com o tempo. Se os espectros fizessem ataques em períodos demorados, a barreira iria enfraquecendo até não funcionar mais.

 

Não acredito que todas as guerras anteriores a 1743 tenham sido dessa forma. Isso que vc citou é um padrão, mas um padrão errôneo na minha opinião. Quando eu me referi a padrões, eu quis dizer que o mangá clássico dava a entender que o rosário existe desde a primeira guerra contra Hades. Ele foi criado justamente com a finalidade de conter a vantagem de Hades. Já vc criou o padrão de que em todas as guerras Atena usa uma barreira para evitar que Hades ressucite os espectros. Finalmente Hades quebrou o padrão e algo teve que ser feito.

 

Note que os cavaleiros quando vão para o Meikai no LC sabem exatamente o que estão procurando. Eles estão atrás dos frutos do saboeiro. Foi dito que Tenma e Yato tinham uma missão a cumprir no Meikai. Era algo planejado. Se eles sabem o que estão procurando é pq esse rosário deve ter existido no passado. Não dá a impressão que Asmita é o criador do rosário. É como se ele já conhecesse o rosário, mas o mesmo precisava ser reconstruído. Dá a entender que em algum momento o rosário da guerra santa anterior a de 1743 foi inutilizado e Asmita teve que produzir um novo. Só que aí entra em contradição novamente com o mangá clássico, pq toda vez que eles precisarem de um rosário novo eles têm que ir ao Meikai pegar mais frutos. E a grande essência do mangá clássico é o fato de que para fazer isso eles precisam do Arayashiki. O fato de Tenma ter ido lá é outra contradição. Quer dizer que sempre que eles precisam de um rosário eles vão lá dar uma voltinha no Meikai? Como Hades permite isso? Não está havendo a estratégia que vc comentou, pelo visto Hades não tomou atitude e não colocou ninguem pra vigiar o saboeiro, já que todas as vezes que precisam dos frutos, eles vão lá. E Hades deixou Tenma levar os frutos numa boa. Se o rosário já existiu no passado, então Hades deveria saber pq Tenma estava no Meikai. São muitas contradições.

 

 

"Reparem como, no conflito atual, se os planos de Hades dessem certo o rosário de Shaka seria inútil: Hades não enviou nenhum espectro ao Santuário. Ao invés disso, ele usou a alma dos próprios Cavaleiros de Ouro que haviam morrido, seres contra os quais o rosário é completamente inútil."

 

Hades usou isso no LC também, dando a entender que essa estratégia já foi usada várias vezes e não na guerra santa do mangá clássico para tentar evitar o poder do rosário. É uma prática que ele costuma usar. Engraçado que ele fez isso, mesmo sabendo que seu exército pode ressuscitar. O que dá a entender é que Hades desde o princípio dos tempos faz essa oferta a determinados cavaleiros na esperança de matar Atena sem usar seu exército. Não foi o fato de Asmita ter criado o rosário que fez com que Hades apelasse para guerreiros mortos. Ela sempre fez isso, desde que o cavaleiro aceite.

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Não acredito que necessáriamente o rosário tenha que ser reconstruído a cada nova Guerra Santa.

 

Um Rosário pode resistir além de uma Guerra, ou pode ser destruído/inutilizado. Podemos "imaginar/entender" que talvez o Rosário anterior a Asmita tenha sido inutilizado e daí a necessidade de se forjar um novo. Esse memso Rosário forjado pode sim ter sido preservado e ser usado por Shaka.

Ainda pensando mais além, lembro de ler em uma das inúmeras versões do Hipermito (Não acredito que isso dê muito crédito, mas serve pra demonstrar uma certa "sistemática" em Hades) de que os Espectros e suas Súrplices sejam um projeto relativamente "recente" ao Deus do Mundo Inferior.

Anteriormente, em outras Guerras Santas, ele teria feito uso da manipulação de outras divindades e seus exércitos.

 

É claro que isso deve vir de uma versão antiga/desatualizada/ou o que seja do Hipermito, mas ainda assim pode nos levar a pensar que não necessáriamente a cada 200 e pouco anos Hades desperte e vá torrar Atena com os Espectros. Existir ou não o Rosário e ele atritar ou não com o mangá clássico não implica em um defeito. (Bato o pé nisso).

 

No máximo implica em uma nova abertura a novos fatos.

 

Só encerrando, Tenma consegue ir ao Inferno sem o 8° Sentido por auxílio de Harukei/Hakurei.

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Pois é, mas o que estão usando como argumento contra os fatos do LC, deveriam usa-los contra o mangá classico também.

Por exemplo, no mangá classico vemos Hades ressucitando os Cavaleiros de Ouro, mas os espectros não... Isso pode se considerar um erro? Por que ele não ressucitaria os espectros? Não existe NADA absoluto quanto a isso, então fica no vacuo. Shiori colocou uma forma de fechar isso. Agora Hades não pode ressucitar graças ao Rosário, que foi passado para o Shaka. (Talvez através de Buda? Ninguém sabe ainda o que vai acontecer com o Rosário no fim da guerra santa...).

Ué, mas e as antigas Guerras Santas? Será que existiam outros rosarios? Talvez sim, talvez não. Quem sabe na guerra passada Atena e o Grande Mestre não selavam separadamente cada espectro com os selos magicos? Ou existia outro artefato que foi destruido? Será que usavam alguma armadura especial para selar espectros mas foi destruida? Será que desde sempre Hades teve seus 108 espectros? São TANTAS opções, que só vendo cada guerra separadamente para saber. Vocês acham que se tivessem que fazer uma Guerra Anterior ao LC não poderia ser feita? Claro que poderia, existem tantas coisas a serem exploradas...

 

Outra coisa que o Albafica falou que é realmente interessante... Existe no mangá classico alguma parte que diz que os deuses SÓ podem possuir UM corpo por Guerra Santa? Por que Hades realmente se apodera do corpo do Shun e depois vai pro corpo dele. Tudo bem que é o VERDADEIRO corpo, mas ele usa dois, não? Será que ele não poderia usar outro? Será que se o corpo de Julian fosse morto e Atena não o selasse ele não entraria em outro corpo?

 

Algo a se pensar realmente... o.o (Por isso que AMO SS, hauhuauha dentro de coisas tão basicas temos duvidas e duvidas...).

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Hypnos, não discordo nem um pouco de você, mas a resposta que eu iria te dar já deram. Só irei resumi-la: Se procurarmos todos os buracos e incoerências em SS não iremos conseguir nos divertir com nenhum dos mangás. Se a raiz (mangá clássico) é cheio de incoerências é óbvio que suas ramificações (EG, LC e ND) também terão, até porque cada uma dessas obras são escritar por um mangaka diferente, ou seja, a visão dele vai ser colocada sobre algo já existente.

Quem sabe se eu ou você escrevêssemos o LC ou EG eles sairiam com tantos ou mais "furos" (bem entre aspas, mesmo) do que os que já tem.

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É, a urna esta dentro da armadura de Altar mesmo, rox!

E gente, vendo aquela estrela na cabeça do Sage... Me levou a um pensamento...

Ser hospedeiro e possuir/controlar são coisas meio que diferentes, né?

 

Por que, por exemplo, quando apareceu o Veronica essa mesma estrela também apareceu na cabeça dele, não? Se não me engano naquele momento Thanatos estava controlando o espectro. E será que os deuses não tem esse poder?

Uma coisa é você ter um corpo hospedeiro ou o corpo verdadeiro, outra coisa é você controlar um corpo através do cosmo.

 

Por exemplo, no EpG está meio uma incognica de que Saga foi possuido por um lado maligno certo (ou estou enganado?)? Pode ser mais ou menos a mesma coisa...

Espero que tenham entendido o que eu quis dizer... XD

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Não sei não, mas eu consigo me divertir com Saint Seiya procurando encaixar as coisas, desmistificar erros, dentre outras coisas. Isso é o que é válido.

 

Concordo com o Lod Hypnos em TUDO! Sem tirar nem por. Mas, vou levantar uma questão (infelizmente, disvirtuando um pouco o tema do tópico, enquanto as imagens não chegam): Se o rosário criado por Asmita foi passado ao Shaka, qual a necessidade de usar a Torre dos Espectros para selar as MaSeis?

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Não sei não, mas eu consigo me divertir com Saint Seiya procurando encaixar as coisas, desmistificar erros, dentre outras coisas. Isso é o que é válido.

 

Concordo com o Lod Hypnos em TUDO! Sem tirar nem por. Mas, vou levantar uma questão (infelizmente, disvirtuando um pouco o tema do tópico, enquanto as imagens não chegam): Se o rosário criado por Asmita foi passado ao Shaka, qual a necessidade de usar a Torre dos Espectros para selar as MaSeis?

 

Simples. O Rosário apenas impede que Hades ressucite os Espectros indefinidamente... Mas as MaSeis continuam ativas. A Torre seria o selo definitivo que impediria as MaSeis de permanecerem ativas e encontrando novos hospedeiros além de também ser um dos pontos de selamento de Hades.

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Não sei não, mas eu consigo me divertir com Saint Seiya procurando encaixar as coisas, desmistificar erros, dentre outras coisas. Isso é o que é válido.

 

Concordo com o Lod Hypnos em TUDO! Sem tirar nem por. Mas, vou levantar uma questão (infelizmente, disvirtuando um pouco o tema do tópico, enquanto as imagens não chegam): Se o rosário criado por Asmita foi passado ao Shaka, qual a necessidade de usar a Torre dos Espectros para selar as MaSeis?

 

Creio eu que o Rosário não consiga selar por tanto tempo os espectros. Afinal não é um selo de Atena.

Acho que o rosário é um selo temporario, tal qual a barreira de Atena é. Provavelmente quando todos os 108 estiverem mortos, Atena ou o Grande Mestre vai selas as 108 Maseis presas no rosario na Torre dos Espectros.

E você acha que Atena selou os espectros na antiga Guerra Santa como? Um por vez? Os 108 de uma só vez? Hava paciencia pra ela. XD

 

Sobre o caso de possuir corpos pode até ser procurar encaixar as coisas, mas se isso não é valido vamos parar AGORA de tentar encaixar LC, ND, EpG, Filmes, e etc no mangá classico (que por si mesmo já é cheio de problemas...).

Acho que é algo parecido com o que Pontos fez com Garan no começo do EpG, com seu cosmo ele dominou o corpo do Garan, não? Não creio que um Deus seja tão fraco que não consiga dominar outros humanos.

Ah no EpG o Saga também cita que usa aquela roupa de 'Ares' para evitar ser dominado por deuses... Enfim, sei que são coisas diferentes, mas dá pra 'encaixar'.

 

Alias, ninguem me respondeu ainda, talvez existe isso. Mas onde é que o Mangá Classico cita que cada deus só pode possuir UM unico corpo? E se o Shun tivesse morrido? Já era Hades? Idem ao Julian...

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Exatamente isso!

 

Se só tivesse a prisão das 108 MaSeis ela seria eternamente vazia, já que Hades podria ressuscitar sua tropa ao seu bel prazer.

O rosário seria apenas o método de não permitir a ressurreição e a prisão, como o nome já diz, prende. :P

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