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Na minha pesquisa sobre as origens por trás das Armaduras, encontrei um site que carregava as informações não só dos Cavaleiros de Atena, mas também dos Guerreiros Divinos de Asgard, Generais Marinas e Espectros de Hades.

 

 

Cavaleiros de Ouro

 

Áries: o Carneiro Dourado pertence a dois Mitos Gregos simultâneamente. O Primeiro cita um Carneiro de Lã Dourada que salvara Frixo Príncipe da Tessália da tentativa de assassinato planejado por sua Madrasta. Por esse feito foi erguido aos Céus o Carneiro que foi convertido na Constelação de Áries. Outra participação diz respeito ao Velo de Ouro Tosão de Lã retirado do mesmo Carneiro e que seria o objecto de Busca de Jasão e os Argonautas.

 

Touro: A Constelação Taurina foi baseada em uma das muitas formas que Zeus tomava para poder ter encontros com suas amantes mortais, longe dos Olhos de Hera sua Ciumenta Esposa. O Mito corre que Zeus tomara a Forma de um Touro Branco para raptar e possuir Europa, Rainha da Fenícia.

 

Gêmeos: Representa os Gêmeos filhos de Leda Rainha de Esparta, Castor e Pólux. Foram erguidos aos céus por piedade de Zeus, já que Castor morto após batalha entristece seu gêmeo imortal Pólux fazendo o mesmo renunciar a sua imortalidade.

 

Câncer: Constelação que representa um dos muitos servos de Hera que se colocaram no caminho de Hércules na execução de seus Doze Trabalhos. Tratava-se de um carangueijo gigante, que lutou em defesa da Hidra durante a execução de um dos trabalhos do filho bastardo de Zeus.

 

Leão: Representa o terrível Leão de Neméia, morto por Hércules durante a execução de seus Doze Trabalhos. Foi um dos muitos monstros homenageados por Hera que odiava Hércules.

 

Virgem: Constelação originária de Astréia, deusa titânica da Justiça e Paz.

 

Libra: Ao Lado da Constelação de Virgem representa a Balança que ficava de posse de Astréia, representando seu Julgamento Justo.

 

Escorpião: Constelação que homenageia o Escorpião que teria matado Órion, notório caçador que por soberba teria caçado nos campos proíbidos de Artémis.

 

Sagitário: Representa Quiron, o bravo rei dos Centauros que teria sido morto por engano, por uma das flechas embebidas em Veneno de Hércules.

 

Capricórnio: Representação de Pan, deus fauno que possui formas de um homem com metade do corpo de uma cabra.

 

Aquário Representa Ganimedes belo principe de Tróia, raptado por Zeus para que servisse bebidas em um jarro para os imortais do Olimpo.

 

Peixes Representa Afrodite e seu filho Eros, que para fugirem do terrível Tifon se transformam em peixes. Em homenagem ao facto Zeus, ergue uma constelação em sua honra.

 

 

 

Cavaleiros de Prata

 

Águia: Representa a Águia Real de Zeus ou ele próprio transformado no animal para raptar Ganimedes, principe de Tróia.

 

Altar: A constelação comemora o altar onde os sacrifícios eram feitos aos deuses, no tempo dos Gregos e Romanos.

 

Auriga (Cocheiro): Representação de um Cachoriro em sua carroça, sem mitos relacionado aparentemente.

 

Baleia: Representa o monstro marinho Cetus, enviado por Poseidon para devorar Andrômeda durante seu sacrificio. Foi abatido por Perseu, herói que Matou a Medusa uma das três Górgonas.

 

Cães de Caça: Cães de Caça é uma das obscuras constelações introduzidas por Johannes Hevelius em 1690. Representa os dois cães Asterion e Chara, ambos presos por uma trela por Boieiro e aparentemente perseguem a Ursa Maior.

 

Cão Maior: Cão Maior representa o maior dos Cães de Caça que acompanham Órion em sua caminhada pelo firmamento.

 

Cefeu: Representa o pai de Andrômeda, rei da Etiópia.

 

Centauro: Representa Pholus um dos muitos Centauros a fazer parte nos Doze Trabalhos de Hércules.

 

Cérbero: Constelação que representa o terrível cão com três cabeças e cauda de Serpente que vigiava a entrada do Hades.

 

Corvo: A história de Corvo pertence aos Antigos Gregos. Conta-se que Apolo mandou o corvo, para recolher água na mais próxima Taça. Mas a ave gastou esse tempo a comer figos. Depois, como uma desculpa para ter perdido esse tempo, agarrou a Cobra de Água (Hidra) nas suas garras e regressou, dizendo a Apolo que esta criatura era a razão do seu atraso. Apollo, não quis ter nada a ver com eles, e atirou os três: o corvo, a taça, e a Hidra para os céus. Como castigo, fez com que o corvo tivesse que sofrer sede eterna (e isso faz com que a ave produza aquele som em vez de piar).

 

Cruzeiro do Sul: Constelação recentemente desmebrada de Centauro, tem representações variadas em diversas culturas. Sua mais próximal é a do símbolo maior para os Cristão a Cruz.

 

Escudo: O seu nome próprio é Scutum Sobiescianum, o Escudo de Sobieski, pois a constelação presta homenagem a Jan Sobieski. Este foi um Brilhante Líder Militar que auxilio na derrota dos turcos, nativo da Polónia, comandou com maestria os exércitos polacos contra as forças turcas. Tomou posse do trono de Varsóvia após derrotar os turcos.

 

Flecha: Representa a Flecha lançada sem destino por Sagitário, o Arqueiro.

 

Hércules: Representa o Filho de Zeus e Alcmena. É um dos herós gregos mais conhecidos, sendo que realizou os memoráveis Doze Trabalhos impostos por Hera, sua ciumenta Madrasta.

 

Lagarto: Sem mito conhecido ou atríbuido, a Constelação de Lagarto foi uma das sete constelações introduzidas por Johannes Hevelius, Astrônome Polonês. Mitos quanto ao Lagarto podem ser encontrados nas culturas africanas como os Ashanti e os Zulus.

 

Lira: Representa o instrumento tocado por Orfeu, filho de Apolo. Foi erguida aos céus após Orfeu ter sido morto e esquartejado.

 

Lótus: Sem mito atribuído. Possuí diversas citações na cultura egípcia, budista e chinesa.

 

Mosca: Sem mito aparente. Na antiguidade era conhecida por Apis, a Abelha.

 

Ofiúcus/Serpentarius (Cobra): Representa Asclépio, filho de Apolo que teria aprendido o dom da Medicina com as Serpentes. Tamanho era seu conhecimento que o mesmo já era capaz de trazer os mortos a vida. Zeus castigou a afronta de Asclépio, o fulminou com raios. A Pedido de Apolo, Zeus homenageou o mesmo com uma Constelação no Céu. Nela é representado Asclépio segurando em suas mãos uma serpente, símbolo da Medicina.

 

Órion: Representa o lendário caçador que teria ousado caçar em terras proíbidas de Artemis. Foi morto pelo terrível escorpião e erguido aos céus posteriormente por piedade de Artemis.

 

Pavão: Outra das muitas constelações que homenageiam servos de Hera. Esta representa o Pavão, ave símbolo da deusa, que teria os olhos de sua cauda, tirados de Argos, um monstro comando por Hera para vigiar Io uma das amantes de Zeus. Tinha 100 olhos para vigiar a amante do deus.

 

Perseu: Representa o herói, filho de Zeus que matou a terrível Medusa uma das três Górgonas.

 

Taça: Representa a Taça de Apolo, também presente no mito de Constelação de Corvo.

 

Triângulo: Sem mito referido.

 

 

 

Cavaleiros de Bronze

 

Andrômeda: Representa a filha de Cefeu que foi entregue de sacrificio a Poseidon. Seria devorada pelo monstro Cetus se não fosse salva por Perseu, herói que matou a Medusa. Foi desposada pelo mesmo.

 

Apêndice (Buril): Sem mito aparente, representa as várias ferramentas postadas ao lado do Escultor nos céus.

 

Cabeleria de Berenice: A constelação de Cabeleira de Berenice refere-se a história clássica do cabelo de Berenice, a esposa de Ptolomeu III do Egipto. Enquanto a sua história é antiga, a constelação é relativamente nova, sendo introduzida por Tycho Brahe por volta de 1602.

De acordo com a história, Ptolomeu tinha empreendido uma longa guerra com os Assírios, pois tinham morto a sua irmã. Quando Ptolomeu regressava triunfante da guerra, a sua esposa Berenice tinha cerimoniosamente cortado as suas magníficas tranças e dado a Afrodite, estendidas no altar do seu templo. À medida que as festividades da noite procediam, descobriu-se que o cabelo tinha desaparecido. Os sacerdotes eram sacrificados, se o cabelo não fosse encontrado. Foi o astrónomo Conon de Samos que veio em seu auxílio - proclamando que Afrodite tinha aceitado o presente de Berenice, que agora brilham nos céus perto de Leão.

 

Camaleão: Camaleão é uma das doze constelações introduzidas por Johann Bayer em 1603 no seu atlas astronómico Uranometria. Não possui mito próprio, mas outras Culturas como as Africanas fazem muitas citações quanto ao Camaleão em seus mitos.

 

Carena (Quilha): Representa uma das divisões actuais da antiga Caontelação de Argo Navis. Representa a Quila do Argus Navio no qual Jasão e os Argonautas empreenderam sua busca pelo Velo de Ouro.

 

Cassiopéia: Representa a mãe de Andrômeda e esposa de Cefeu. Era conhecida por sua vaidade imensa.

 

Cisne: Representa Zeus que se metamofoseuou em cisne para possuir Leda, rainha de Esparta. Gerando Polux, meio irmão Gêmeo de Castor.

 

Dragão: A antiga história de Dragão diz respeito às Maçãs Douradas das Hesperides e ao 11º Trabalho de Hércules.

O 11º trabalho de Héracles (alguns dizem que foi o 12º) era roubar as maçãs douradas da macieira que Gaia (Mãe Terra) havia dado a Hera, Rainha dos Céus, no seu casamento com Zeus.

Hera tinha escolhido Ladon, um monstruoso dragão com 100 cabeças, para guardar a sua preciosa árvore. Ladon ficaria no seu jardim, enrolado à volta da árvore, e Hera não teria preocupações em relação ao roubo das maçãs.

 

Fênix: Representa a mítica ave imortal que renasce das próprias cinzas. Está presente em inúmeras culturas.

 

Hidra: Representa a monstruosa serpente de múltiplas cabeças que aterrorizava o Pântano próximo a Lerna. Foi morta por Hércules, durante a execução de seus Doze Trabalhos.

 

Lionet (Leão Menor): Sem mito aparente, é apenas uma contelação próxima a de Leão só que em dimensões menores.

 

Lince: Sem representação mitíca.

 

Lobo: A constelação pode referir-se ao antigo rei de Arcadia, o Rei Lycaon (uma palavra que está relacionada com "lobo" e "luz"). O Rei Lycaon, que governava Arcadia com os seus cinquenta filhos, dizia-se que continuava com práticas de sacrifícios humanos quando em outras partes da Grécia já tinha sido abolida por ser barbára demais.

 

Pégasus: Pégaso, o cavalo alado, nasceu da cabeça da Medusa quando Perseu a matou. O seu pai foi Poseídon, algum tempo antes, e esperou pela morte da Górgona para aparecer. Atena deu Pégaso a Belerofonte (um neto de Sisyphus), que usou a criatura na sua luta contra a Quimera - um monstro fêmea com três cabeças.

 

Peixe Austral: A constelação era conhecida nos tempos antigos e refere-se ao deus peixe Dagon da cultura Assíria e ao deus babilónio Oannes.

 

Unicórnio: Sem mito aparente, representa os lendários cavalos com um único chifre na cabeça. Tem relações mais próximas aos celtas e povo europeus.

 

Urso: Representa Calisto, uma jovem seduzida por Zeus e caçada por Artemis. A Mesma foi transformada em ursa e escondida nos céus. É curioso que algumas tribos Norte-Americanas (Algonquin, Iroquois, Illinois e Narragansett, possivelmente entre outras) também associaram esta constelação com um urso gigante.

 

 

 

Kyotos do Inferno

 

Wyvern: Wyvern é tida em muitos bestiários medievais como uma criatura aprentada aos Dragões Ocidentais. Comungam os dois da mesma anatomia, com excepção que os Wyverns, possuem apenas duas asas e duas patas, diferentes dos Dragões que possuem dois pares de patas e duas asas.

 

Grifo: Grifo é na mitologia um animal com cabeça e asas de águia, corpo de leão e cauda de serpente ou dragão. Teria também orelhas de burro. Fazia seu ninho perto de tesouros e punha ágatas em vez de ovos.

 

Garuda: Garuda, ou Águia Sagrada, é, na mitologia hindu, a montaria de Vishnu, um deus. A garuda possuia cabeça humana com bico e três olhos, asas, braços e pernas, e era inimiga das serpentes Nagas.

 

 

 

Espectros de Hades

 

Alraune: Significa Mandrágora em alemão. Uma personagem feminina lendária retratada em filmes do expressionismo alemão. Que segundo a lenda, era gerada por feiticeiras que usava o sémen dos enforcados que as raízes da planta sorviam, no qual transavam com a planta. Todavia, esta prole não possuía sentimentos, alma e capacidade de amar.

 

Aqueron: Representa um dos vários rios que cruza o Inferno. Um dos afluentes do Rio Estige. Também pode ser aproximado a Caronte, o Barqueiro do Inferno que trafega as Almas de uma Margem a Outra do Estige.

 

Balrog ou Balron: Balrogs estão presentes nos mitos criados por Tolkien em sua Obra Total. Seriam espiritos subterrâneos do Fogo, que portando Chicotes em Chamas traziam pavor a inimigos e aliados.

 

Basilisco: O basilisco é uma serpente fantástica. Plínio, o Velho, o descreve como uma serpente com uma coroa dourada. Durante a Idade Média era representado como tendo uma cabeça de galo ou, mais raramente, de homem. Para a heráldica, o basilisco é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo. O basilisco é capaz de matar com um simples olhar. O único jeito de matá-lo é fazendo o ver seu próprio reflexo em um espelho.

 

Behemoth: Na lenda dos judeus, o Behemoth era o monstro inconquistável da terra assim como Leviathan era o do mar e Ziz o dos céus. É um monstro sauróide enorme, conhecido nas lendas como o maior e mais poderoso monstro que andava sobre a terra.

 

Bennu: A forma egípcia da Fênix, conhecida por ser a alma do deus Rá. Sua lenda era associada com o surgimento do Nilo, ou seja, a própria vida segundo os egípcios, o sol e a ressurreição. Alguns também citam o Bennu como o protector do espaço-tempo.

 

Besouro Mortal: Sem mito aparente Besouro Mortal pode estar relaciondado aos cscaravelhos, muito influentes na Mitologia Egípcia.

 

Cait Sith: Uma criatura semelhante a uma fada da mitologia celta. Assemelha-se a um gato negro com um ponto branco em seu peito. Alguns ainda diziam que ele não era uma fada, mas sim uma bruxa transformada que caçava as pessoas na escócia.

 

Ciclope: Os ciclopes (do grego KWklope, pelo latim Cyclope) são gigantes com um só olho no meio da testa. Os cíclopes eram deuses das tempestades na mitologia da Grécia antiga. Em algumas lendas, tornaram-se ferreiros e trabalharam com Hefesto forjando raios para Zeus. Em outras lendas, havia apenas três cíclopes, representando o som do trovão, o clarão do relâmpago e o raio. Na Grécia clássica, os "novos cíclopes" são caracterizados como filhos de Poseidon e como uma raça de seres isolados, que são evitados e temidos. Também havia "cíclopes seniores" inteligentes e poderosos, que eram os filhos de Cronos.

 

Deep: Sem mito relacionado. Pode vir a representar os certo tipos de monstro comum em cenários de RPG Medieval os Eyes of Deep. Em outros casos pode ser aproximado aos Deep Ones. Monstros que fazem parte da Obra de H.P. Lovecraft.

 

Dullahan: Dullahan é da mitologia irlandesa, e é um espírito sem cabeça que vaga pela Irlanda, segurando sua cabeça embaixo do braço e guiando uma carruagem negra puxada por cavalos sem cabeça. Ele bate nas portas das pessoas, e atira um balde de sangue em suas faces. A visita de um Dullahan é considerado como um presságio de morte.

 

Elfo: Os elfos são criaturas míticas da mitologia alemã que sobreviveram no folclore da Europa do Norte. No Século XX, o mito se difundiu pelo mundo graças à obra de J. R. R. Tolkien, onde o autor figura os elfos como seres sábios e imortais que controlam em certo nível a natureza ao seu redor. Pode ser aproximado aos Elfos por sua natureza de proximidade a Hades.

 

Esfinge: Esfinges são monstros fabulosos com cabeça humana e corpo de leão. Está presente tanto em mitos gregos quanto egípcios. Na Grécia tem importante participação no mito de Édipo.

 

Esqueleto: Presente em quase todas as culturas humanas a Imagem de um Esqueleto quase sempre está associada a Morte ou Feitiçaria Negra. As mais comuns citações de Esqueletos e Caveiras estão presentes na Mitologia Asteca, com Mictlantecuhtli, Deus Asteca, Senhor do Mundo dos Mortos e a Tezcatlipoca, Deus Asteca da Necromancia. Também faz alusão ao Ceifeiro.

 

Golem: Golem é um ser artificial mítico associado à tradição mística do judaísmo, particularmente a cabala, que pode ser trazido a vida através de um processo mágico. O Golem é uma possível inspiração para outros seres criados artificialmente, tal como o homunculus na alquimia e o moderno Frankenstein.

 

Górgona: As Górgonas eram três irmãs, sendo que duas eram imortais. As górgonas eram Medusa, Esteno e Euríale. Eram filhas de Fórcis e Ceto (sendo ambos divindades marinhas). Com o aspecto de uma bela mulher, mas que possuía serpentes no lugar de seus cabelos e transformava em pedra quem olhasse directamente em seus olhos. Perseu foi o responsável pela sua morte, decapitando-a.

 

Harpia: Harpias são monstros gregos metade abutre, metade mulher velha. Eram amaldiçoados pois tornavam intrágavel e apodrecido tudo aquilo que tocavam.

 

Lycaon: Faz alusão ao Rei da Árcadia Lycaon que era conhecido por realizar sacrificios Humanos. Também pode ser associada aos mitos dos Licantropos como Lobisomens.

 

Mandrágora: Na mitologia, a Mandrágora são demônios que tem a forma de homens sem barba. Acreditava-se que elas eram pequenos bonecos dados a feiticeiros pelo demónio para que eles pudessem consultá-lo quando fosse necessário.

 

Minotauro: Na Mitologia Grega, o Minotauro era uma criatura meio homem e meio touro. Ele morava no Labirinto, elaborado e construído pelo Rei Minos de Creta e desenhado pelo arquiteto Daedalus. O Minotauro foi eventualmente morto por Teseu.

 

Morcego: Sem mito aparente. Os morcegos já foram temidos por serem considerados sugadores de sangue e até uma das formas que um vampiro poderia tomar. Eram associados no passado a criaturas vis.

 

Nasu: Na religião de Zoroastro, representa o demônio feminino que se alimenta de corpos que acabaram de morrer ou já se encontram em estado de putrefação. Surgem com se fossem borboletas. Sua residência é o Inferno, no monte Elbroug.

 

Necromante: Sem mito aparente. Eram pessoas que estudavam os espíritos e a morte em si. No passado as pessoas acreditavam que os adeptos a necromancia tinham o poder sobre os mortos, podendo criar mortos vivos e aprisionar suas almas para uso próprio.

 

Papillon: Sem Mito aparente. Algumas culturas costumam aproximar a figura da Mariposa/Borboleta com a dos guias ao Mundo dos Mortos. Também pode ser associada a Psiquê, que tinha como Símbolo as Borboletas.

 

Sapo: Sem mito prontamente relacionado, os Sapos estão presentes em algumas Culturas (Principalmente no Folclore Medieval), como seres capazes de Trazer boa sorte, aqueles que conseguissem lhe retirar um dos dentes. (Biologicamente os Sapos e todos os Anfibios são desprovídos de dentição, o que só vem a validar a natureza supersticiosa de tal Mito).

 

Sylph: Na mitologia, Sylphs eram elementais do ar, invisíveis e um tanto quanto brincalhões. Não existem mitos específicos sobre os Sylphs, mas eles são citados em diversas civilizações e mitologias, sempre associados ao ar.

 

Troll: Conhecidos na Escandinávia pelo nome de Þroll (Troll) ou Þurs (Thurs), plural Þursar. São, em geral, seres inferiores, geralmente de pouca inteligência e maléficos, mas extremamente fortes. No folclore noruguês temos os Þroll, que algumas vezes são retratados como gnomos ou duendes, em outras palavras, anões. Mas também aparecem como gigantes. A característica comum que possui, em ambos os casos, é sua fraqueza à luz do sol. Se forem expostos a claridade, os Þroll se transformam em pedra.

 

Verme: Sem mito aparente. Assim como Papillon, Verme pode ser aproximado a ritos de Morte, graças a sua natureza biológica de decompositores.

 

 

 

Guerreiros Divinos da Ursa Maior

 

Alpha Dubhe: Armadura baseada no dragão Fafnir da mitologia nórdica. Fafnir era um anão filho do grande rei anão Hreidmar que se tornou um dragão, símbolo de avareza, ao desejar todo o outro de Andvari. Na ópera O anel Nibelungo, Fafnir roubou o anel para si e foi morto por Siegfried.

 

Beta Merak: A armadura representa Sleipnir, corcel de oito patas de Odin e o grande senhor dos cavalos. Foi dado de presente por Loki, que informou Odin que o cavalo era capaz de leva-lo pelo ar, mar, terra e até mesmo a terra dos mortos e voltar.

 

Gama Pheckda: Armadura que representa Jögmungandr, a serpente de Midgard ou do mundo. Jörmungandr é um dos filhos de Loki e foi atirada por Odin no grande oceano que circundava Midgard, mas ela cresceu tanto que era capaz de dar uma volta no mundo e ainda morder a ponta de sua cauda.

 

Delta Megrez: Armadura que representa o ouro do rio Reno, guardado por três belas ninfas. Era um ouro amaldiçoado e quem ousasse deseja-lo deveria renunciar ao amor (todo tipo de amor), mais tarde foi transformado no anel Nibelungo pelo anão Alberich e este almadiçoou qualquer um que portasse o seu anel (Roubado por Odin), quem o portasse iria ser invejado por todos e depois de provar da glória, encontraria a sua ruína.

 

Eta Benetnasch: Representação da harpa de Gunnar que foi aprisionado junto com seu irmão Hogi por Atle, marido Kriemhilde, viúva do herói Siegfried. Hogi teve suas mãos cortadas e foi jogado por Gunnar em um poço cheio de serpentes. Para ajudá-lo, o irmão jogou-lhe sua harpa e ele a usou para encantar as cobras tocando uma melodia com os dedos dos pés.

 

Epsilon Alioth: Armadura que representa o lobo Fenris, terceiro filho de Loki. O lobo foi aprisionado pelos deuses e no Ragnarök estava predestinado a se soltar e devorar Odin. Cresceu tanto que sua mandíbula aberta era capaz de tocar os céus.

 

Zeta Mizar: Representa um dos gatos da neve que guiavam a carroça de Freya, deusa da fertilidade.

 

Zeta Alkor: Representa o segundo gato da neve de Freya.

 

Guerreiros deuses da Ursa Menor

 

Doubaron: A armadura representa o deus Heimdall, guarda dos deuses e da ponte Bifrost. Era predestinado a soar sua corneta (Gjallarhorn) quando o Ragnarök se aproximasse e a enfrentar Loki em um combate mortal.

 

Loki: Como o próprio nome da armadura diz, representa o deus nórdico Loki (Loke) que trairia os deuses no Ragnarök e seria morto por Heimdall em um combate onde os dois preceriam. Antes do Ragnarök foi aprisionado pelos deuses e posto embaixo de uma serpente que derramava seu veneno sobre o corpo de Loki, nunca permitindo que seus ferimentos se cicatrizassem. Sua esposa ficou a recolher o veneno em uma cuia, mas de tempos em tempos ela tinha que esvazia-la e o veneno caia sobre Loke, quando isto ocorria a terra tremia (É a explicação dos terramotos na mitologia nórdica).

 

Ur: Armadura que representa Surtr, gigante líder dos gigantes de fogo e de Muspel, o reino de fogo. No Ragnarök é dito que ele queimaria o mundo e até mesmo a ponte Bifrost iria cair com o peso e a marcha de seu éxército.

 

Midgard: Representa a terra dos mortais (Midgard) na mitologia nórdica em seu nome, porém seu formato representa Jörgmungandr assim como Pheckda.

 

Rung: Armadura que representa o deus gigante Thrym, que roubou o martelo de Thor (Mjollnir) para roubar Freya dos deuses e torna-la sua esposa. Com a inteligência de Heimdall, a astúcia de Loki e força de Thor eles recuperaram a deusa na sua cerimónia de casamento e o gigante foi morto por Thor na frente de todos de sua espécie.

 

 

 

Generais Marina

 

Cavalo Marinho: Sem mito aparente. Costuma estar relacionado em alguns contos de fadas, como criaturas que puxam o carro subaquático de Sereias e Tritões. Também pode ser relacionado a Poseidon em substituição aos golfinhos que originalmente puxam sua carruagem.

 

Dragão Marinho: Não possuí mito próprio, mas pode ser relacionado com inúmeras citações de monstros e Dragões Marinhos. A mais explicita se aplica a Leviatã, monstro descrito pelos hebreus, como o maior dos monstros marinhos. É descrito com as mais variadas formas, desde uma Serpente Marinha, até um crocodilo e baleia. A mais actual e aceita diz respeito a um imenso dragão marinho, possivelmente influênciado pelo mito de Tiamat, vindo da Babilônia.

 

Scylla: Representa a forma do monstro marinho que atacou Odisseu (Ulisses) durante o poema épico a Odisséia. Vivia no Extremo Oposto do Estreito aonde também repousava Caribdis, terrivel monstro marinho. Dizia-se que Scylla era uma das mais belas Ninfas, mas que gerou cíume entre as deusas do Olimpo, que por inveja a amaldiçoaram com a condição de monstro. Passou a portas um torso de mulher sobre um corpo misto de inúmeras bestas.

 

Chrysaor: Com poucas citações míticas, Chrysaor é o segundo filho de Poseídon com Medusa ao Lado de Pégaso. Trata-se de um Gigante de vigor e força inabaláveis.

 

Sirene: Meio mulheres, meio aves (Não confundir com as Harpias.) Diz a lenda que habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por alí. Ao se aproximar, eles eram devorados. Ulisses, personagem do poema Odisséia de Homero, só conseguiu se salvar porque colocou cera nos ouvidos e se amarrou ao mastro do navio.

 

Lymnades: Lymnades eram ninfas dos Lagos, que atraiam os homens se transformando em seus melhores desejos e lembranças, para que pudessem lhe devorar a carne.

 

Kraken: Krakens figuram muitas lendas do mar. Sua representação mais comum data de uma lula gigante que atacava navios e possuia um dorso com dimensões qulimétricas. Erroneamente, Masami Kurumada representou o Kraken como uma Arraia ao dar forma a Escama.

 

Marinas

 

Sereia: Variação do mito das Sirenes, diz respeito a seres com metade do corpo de mulher, metade do corpo de peixe. Seriam responsáveis por atrair marinheiros e seus navios para rochedos, os fazendo naufragar. Pertenceriam a corte submarina de Poseidon.

 

Fonte e adaptação de: http://s13.invisionfree.com/VorteX/ar/t568.htm

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Sobre Aquário, tenho uma certa discordância... Aquário é representado por Hebe, deusa da juventude, que, antes de Ganimedes, era quem servia o néctar dos deuses olimpianos. ;)

 

 

 

A presto o/

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