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Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67


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Gostei do Capítulo, Jerichó com ares cada vez mais dúbios mais ainda um cavaleiro, foi bem interessante de ver. Quanto mais voltado ao estilo Constantine, melhor acharei. Foi uma bela descrição do plano astral, inclusive com a ressalva desse nome ser diferente naqueles idos, um golpe e tanto aliás. Me lembrou remotamente do Ajax invandindo a mente do Coringa...

 

O golpe dos cães foi apropriado tmb...

 

 

Continue Hyuuga...e aproveite as idéias pra Althea, ditas no msn [/)]

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Moçóila comestível foi fodis [/)]

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Como eu havia pensado, Jericho tem a personalidade que eu admiro em personagens inteligentes. Sacarmos e ironias estão caindo como uma luva no personagem. Gostei muito da ambientação do plano astral e da forma de como ele foi descrito. Ghoul não parece tão fracp como estava demonstrado ser e suas emoções estão mais condizentes com o pecado Inveja.

 

Fiquei curioso para saber o que com que os corvos estão relacionados.

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SAINT SEIYA MIDDLE AGE

 

Capítulo Vinte e Um: Momento de Decisão

 

 

Anteriormente na Era Media: Drei de Triangulo lutou contra Átalo de Altar e Ayame de Escorpião, mas, no final do combate, já mortalmente ferido, Triangulo mostrou a todos que Stallion, Cavaleiro de Bronze de Cavalo e Mensageiro do Santuário, na verdade era um Maligno Primordial: Inveja, O Ghoul. Shion, Grande Mestre do Santuário, mandou chamar Jericho de Cães de Caça, Cavaleiro de Prata e especialista em ocultismo, o mais preparado para tentar salvar Cavalo da possessão demoníaca ao qual é vítima.

 

Após se preparar, Jericho encaminhou-se para as masmorras do Santuário de Athena, a noite, atacando Inveja dentro de sua cela, entrando em sua mente e espírito, combatendo o demonio no plano imaterial.

 

Agora, depois de mostrar seu poder, a batalha entre Ghoul e Cães de Caça chega a seu clímax.

 

 

Plano Astral: Dentro da mente e espirito de Stallion de Cavalo.

 

A matilha fantasma ataca Inveja que se vê tomado e agredido por dezenas de bocas e presas vorazes arrancando sua “carne” e sugando seu cosmo e alma. Apenas o amontoado alva uivando e intercalando movimentos e grunhidos se fazem mostrar. Jericho, de braços cruzados e olhos fechados queima seu cosmo enquanto parece balbuciar algo.

 

- Arrrrrrrrrrgggggghhhhhhhhhhhhhhhhh – Urra Inveja desesperado.

 

Os gritos de Ghoul reverberam nos sonhos de todas as pessoas que dormem ao redor do Santuário ou são conhecedoras do Cosmo pelo mundo. Os rosnados e a mão consumida surgem em meio aos cães fantasmas. O Cavaleiro de Prata nada faz, apenas continua queimando seu cosmo e balbuciando algo ininteligível.

 

- Me deixem em PAAAAAAAAAAZZZZZZZZZZ

 

Uma explosão. Os Cães fantasmas são arremessados longe se transformando em bruma argenta, pairando e permeando atrás de Jericho que finalmente abre os olhos e encara o maligno primordial que mais parece um cadáver vivo com ossos aparecendo, Harmatia destruída e totalmente “ensangüentado”.

 

- MALDITO CÃES DE CAÇA – Grita o Ghoul tomado de ódio, com pedaços de “carne” caindo de seu corpo e ossos à mostra.

 

- Você está horrível, Inveja. Sei que não é tão fraco assim. Pelo que me contaram, Luxuria foi um adversário muito mais poderoso que você – Ironiza Jericho colocando uma mão nos olhos.

 

- DESGRAÇADO, MALDITO. CAVALEIRO DE ATHENA DOS INFERNOS

 

- Quantos elogios... – Zomba Jericho.

 

- Eu vou te destruir, acabar com seu espírito EU VOU TE MATAR.

 

- Vamos, me mostre seu poder de verdade. Até agora isso aqui foi uma decepção danada. Deveria ter pedido para que o meu aluno de doze anos fosse seu adversário.

 

- EU VOU TE DESTRUIR: DIMENSÃO DE AGONIA

 

Todo o ambiente explode. A dimensão astral criada na mente de Stallion de Cavalo se desprende da “realidade onírica”. Imensos pedaços de “rochas”, “meteoros” e a própria “existência” se revoltam contra o Cavaleiro de Cães de Caça que novamente apenas cruza os braços. A dimensão de agonia ataca Jericho com tudo, explodindo e destruindo-se como uma supernova dimensional. Onde antes havia um “mundo” agora é apenas um imenso e desconcertante “espaço em branco”. Em meio a esse espaço está Inveja, o Ghoul, “respirando” ofegantemente, tremendo e balançando o pescoço de um lado para o outro tentando encontrar algo.

 

- Isso... Isso. Hahahahahaha. Acabou Cães de Caça. Sua arrogância terminou no vazio da minha Dimensão de Agonia. Eu te disse maldito, falei que aqui era o MEU mundo. A mente de Stallion é minha e... E... Stallion? Onde está Stallion?

 

Como que respondendo a pergunta um imenso Cão espiritual surge rasgando a dimensão com sua imensa garra. Da boca do animal branco sai Jericho de Cães de Caça segurando Stallion de Cavalo, livre das algemas que o prendiam, “desacordado”.

 

- Como? O que você fez? Isso é IMPOSSÌVEL.

 

- Não, não é. Desde o começo eu sabia que seria difícil, mas quando percebi que você não o havia consumido de verdade, que só estava preso à alma dele e “existindo” no mundo astral que criou com a mente de Cavalo, eu encontrei uma solução.

 

- O que... O que você fez?

 

- Eu sabia desde o início que minha Matilha Fantasma não tinha o poder de te destruir. Sua função era outra.

 

- Um... Um engodo.

 

- Exatamente. Eu jamais viria até aqui sem o devido preparo. Admito que me surpreendi muito com o seu Cisalhamento Ébano. Como disse: Se fosse usado contra mim no mundo material eu teria sido derrotado.

 

- Desgraçado... O que você fez?

 

- Eu usei isto.

 

- Isso é... É...

 

Jericho mostra um pedaço de papel simples, virando-o entre os dedos, porém, nele está a assinatura de Athena: Um dos selos Talismã que prendem os oponentes em lacres, como Hades, os deuses gêmeos e Poseidon.

 

- UM SELO DE ATHENA.

 

- Exato. No momento em que minha Matilha Fantasma te atacou isso apenas serviu como distração. Os cães não são os únicos animais espirituais que posso controlar. – Diz Jericho apontando para cima, mostrando uma revoada de corvos espirituais.

 

- C-Corvos...

 

- Isso mesmo. Desde que invoquei o Labirinto Mnemônico eu já os havia convocado e mesclado com a técnica, ainda no plano material. Invisíveis eles esperaram a chance de levar os selos de Athena e quebrar as correntes que o ligavam a Stallion. Depois, me proteger em qualquer outra dimensão que nos rodeia foi simplíssimo.

 

- Isso é impossível... Eu teria percebido e...

 

- Inveja, você estava tomado pelo efeito básico de um de seus “irmãos”, a Ira. Minhas provocações e sarcasmo não eram à toa. Quanto mais você perdesse o controle, mais fácil não perceberia que estava “desligado” de Stallion. No momento que usou sua Dimensão de Agonia, provou que eu estava certo.

 

- Não... Eu... Não acredito. Um Cavaleiro de Prata e...

 

- Eu sou um Cavaleiro de Athena, Inveja. Jericho de Cães de Caça e minha missão primordial é lidar com bestas como você, que se valem de atitudes covardes como dominação espiritual. Usando de suas palavras: Se apegar a esperança é para os fracos. Eu me apego unicamente a minha capacidade e a fé que tenho na justiça. A justiça de Athena, conhecimento e poder. O meu.

 

- Não... Eu não posso ser derrotado aqui. EU SOU UM DEUS.

 

- Está enganado. Você é apenas um demoniozinho menor que sequer tem mais um corpo âncora para se manter no mundo mortal. A ironia cósmica é deliciosa, não é?

 

- Meu cosmo ainda é...

 

- É apenas cosmo vazio sem forma ou poder. Essa dimensão alva em que estamos é uma criação minha. No momento em que destruiu a criada por você mesmo, acabou me dando a chance perfeita de soltar Stallion e terminar com seu vínculo com o mundo. Daqui para o Oblivio Obsidiano não há escalas.

 

- Eu vou te matar, nem que seja a ultima coisa que eu faça.

 

- Lamento, mas a ultima coisa que fez foi utilizar seu cosmo para a Dimensão de Agonia, e com isso, selar o seu destino.

 

- Nãaaaaaoooooooooooooo

 

Inveja “corre” em direção a Jericho e Stallion, desesperado, ensandecido de ódio, gritando com as mãos estendidas, buscando inutilmente o pescoço de Cães de Caça. Em vão, pois o gigantesco Mastim Fantasma o ataca antes que possa se aproximar do Cavaleiro de Prata, agarrando metade de seu corpo na boca e balançando-o.

 

- Argh... Desgraçado... Maldito... Solte-me...

 

- Você não vai desaparecer devorado por meu Mastim, Inveja. Quero que prove meu real poder, a força destrutiva que faz de mim o especialista espiritual e você, apenas novamente um derrotado.

 

- Argggghhhhhhhhhhhhh

 

- Adeus, Ghoul Inveja. No futuro, se ousar sair novamente do Oblivio Obsidiano, saiba que haverá um outro Cavaleiro de Athena que vai te derrotar novamente... E por ironia cósmica, eu espero que seja o Cavaleiro de Bronze de Cavalo.

 

- Desgraçaaaaaaadoooooooooo

 

- Antes que se pergunte, eu não descambei para o “vilanismo clichê” de contar o plano assim que o adversário está impossibilitado. Como eu sei que é o seu fim, isso não faz a menor diferença. Estou falando para te torturar mesmo. Digo isso simplesmente porque eu posso.

 

- CÃES DE CAÇAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

 

- E a propósito: Tanto os cães como os corvos não são necessariamente “cães e corvos”. Se fosse realmente um “deus”, saberia que aqui, no plano imaterial, as formas existem do modo como as desejamos.

 

- DESGRAÇADOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

 

- Desapareça Inveja, PSYCHÉS ÁLYSEIS: LÉTHE

 

O gigantesco Mastim Fantasma se transforma em centenas de correntes espirituais que transpassam o corpo de Inveja, cada uma desaparecendo no infinito, ganhando tonalidades diferentes ao longe como que se tocassem em outros mundos e existências. O demônio primordial agoniza, tenta gritar, mas sua voz embarga enquanto o corpo é consumido em um brilho intenso e prateado, contrastando ao imenso vazio branco. Ao redor de Jericho, a matilha fantasma ressurge uivando, assim como os corvos espirituais que pousam todos sobre cada Mastim, olhos cintilantes e fumaça vermelha saindo dos bicos e bocas.

 

Enquanto seu espírito é destruído, Inveja, o Ghoul desiste de falar. A vergonha imensa que sente é maior que seu ódio. Enquanto estiver no Oblivio Obsidiano ele se lembrará deste Cavaleiro de Prata... Enquanto ele existir, Jericho de Cães de Caça vai ser o nome que ele amaldiçoará todos os dias. Todos, na eternidade que o espera.

 

Em meio à luz, Inveja é destruído...

Masmorras do Santuário.

06h00minh da manhã.

 

Stallion de Cavalo abre os olhos. Seu corpo dói muito, assim como a cabeça que lateja como se um gigante a houvesse pisoteado. Enquanto é retirado das correntes por Slaine de Dragão e Bianca de Culumba, o jovem Cavaleiro de Bronze não consegue se lembrar de nada.

 

- O que... O que aconteceu gente?

 

Ninguém responde. Cavalo pode ver lagrimas correndo pelo pescoço de Bianca e um sorriso de felicidade em Dragão. As escadas, a luz do dia. Stallion é amparado enquanto as sobe e vê encostado nas paredes um homem com Armadura de Prata. Sério, braços cruzados. Ele o encara enquanto passa, tenta perguntar algo, mas se detém, mesmo não sabendo bem o porquê.

 

Os Cavaleiros de Bronze se vão para encontrar com Althea que aguarda na porta com suas auxiliares. Stallion olha para trás com dificuldade. Sabe que conhece o homem por quem passou, mas não se lembra de onde. Quando todos se vão, resta apenas o Cavaleiro de Prata sozinho nas escadas e escuro da masmorra, Jericho de Cães de Caça vai desfalecendo em silencio até rolar escada abaixo inconsciente, batendo seu corpo nos degraus até parar no fundo da cela.

 

Ao seu redor, apenas fumaça branca que lembram vagamente cães e corvos...

 

 

Próxima Edição: O oponente que se mostra.

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Visitante Denki no Senshi

O final do combate entre Jericho e Inveja seguiu certa linearidade, sem que houvesse reviravoltas ou quebra de expectativas, pois a vantagem de Cães de Caça se manteve durante toda a luta, que culminou com a libertação de Stallion. Entretanto, o final do capítulo, mostrando a queda do Prateado, chegou a me surpreender bastante. No entanto, isso é compreensível. Então, novamente, esperamos ansiosamente pela continuação da história!!!

 

P.S.: Destaque para mais uma participação especial da Althea! :lol:

Editado por Denki no Senshi
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Acho que esse foi o único capítulo que eu efetivamente não gostei em toda a Fic.

 

Jerichó parecia um jogador de Yu-Gi-Oh, tinha cartas armadilha, contra armadilhas, tudo preparado de antemão. Fiquei esperando ele gritar no final: EXODIA OBLITERÁ!!!!!!

 

A luta seguiu bem linear, como disse o Denki, e acho que por isso mesmo não senti emoção. Ficou uma sensação de "Meh, acabou." Não me passou CDZ nas linhas, dessa vez.

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Acho que esse foi o único capítulo que eu efetivamente não gostei em toda a Fic.

 

Jerichó parecia um jogador de Yu-Gi-Oh, tinha cartas armadilha, contra armadilhas, tudo preparado de antemão. Fiquei esperando ele gritar no final: EXODIA OBLITERÁ!!!!!!

 

A luta seguiu bem linear, como disse o Denki, e acho que por isso mesmo não senti emoção. Ficou uma sensação de "Meh, acabou." Não me passou CDZ nas linhas, dessa vez.

 

Vou responder a você primeiro, Rider Lemuria.

 

Bem, a minha ideia era mostrar, desde o começo, a diferença do poder entre eles, mas, acima de tudo, o que a PREPARAÇÃO PRÉVIA pode fazer.

 

Inveja estava preso. Ele não podia fazer nada e ficaria eternamente encarcerado nas masmorras do Santuário. Já era "Fim de Jogo" para ele, mas não para Jericho. Cães de Caça se preparou, estudou, antecipou e foi totalmente em posição favorável enfrentar o Ghoul. Desde o principio, o Espirito primordial já havia perdido.

 

A Era Media é mais do que "CDZ/luta/inimigo mais poderosos/KOSUMO/vitoriaaoextremo". Os Cavaleiros dessa Era tem Vitorias simples, como a Ajax e Jericho, mas também, derrotas pesadas, como Jonas... Faz parte da vida, luta e existencia.

 

Ganha-se umas, perde-se outras.

 

Obrigado, meu amigo. Como é de praxe, sua sinceridade é a tônica de um bom relacionamento.

 

Abraços.

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Vou responder a você primeiro, Rider Lemuria.

 

Bem, a minha ideia era mostrar, desde o começo, a diferença do poder entre eles, mas, acima de tudo, o que a PREPARAÇÃO PRÉVIA pode fazer.

 

Inveja estava preso. Ele não podia fazer nada e ficaria eternamente encarcerado nas masmorras do Santuário. Já era "Fim de Jogo" para ele, mas não para Jericho. Cães de Caça se preparou, estudou, antecipou e foi totalmente em posição favorável enfrentar o Ghoul. Desde o principio, o Espirito primordial já havia perdido.

 

A Era Media é mais do que "CDZ/luta/inimigo mais poderosos/KOSUMO/vitoriaaoextremo". Os Cavaleiros dessa Era tem Vitorias simples, como a Ajax e Jericho, mas também, derrotas pesadas, como Jonas... Faz parte da vida, luta e existencia.

 

Ganha-se umas, perde-se outras.

 

Obrigado, meu amigo. Como é de praxe, sua sinceridade é a tônica de um bom relacionamento.

 

Abraços.

 

Eu entendo. Mas não podia deixar de comentar o que senti lendo esse capítulo. Jerichó para mim é menos que Shaka! :lol: (Soslaio mortal no Drustão que não lê a fic).

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Eu entendo. Mas não podia deixar de comentar o que senti lendo esse capítulo. Jerichó para mim é menos que Shaka! :lol: (Soslaio mortal no Drustão que não lê a fic).

 

Você está certíssimo de comentar, nari.

 

É somente entendendo o sentimento (uia) do leitor, entrando (uia²) em sua alma, que podemos melhorar.

 

Valeu, Lemuria.

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Waaaahhh!Como disseram meus amiguinhos Lemuriano e Denki-san, a luta ficou bem linear...D:

Senti que "Nhooooooooooooo, cabou".;;

 

Oi, Mary [/)]

 

Anjo, é como eu disse ao Lemuriano: A batalha de Ghoul já estava perdida. Jericho tinha a missão de salvar Stallion e se preparou para isso, estudou Inveja, o tipo de possessão, pegou os selos de Athena e moldou seu poder afim de ser o mais preciso possível.

 

Desde o começo a batalha já tinha um vencedor, a questão seria salvar Cavalo... Linearidade acaba acontecendo, não tem jeito mesmo.

 

Beijo *aperta bochechas*

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Estou sumido, mas sempre que posso venho aqui acompanhar a fic Hyuuga. Ao contrário de um comentário anterior, que não sei de quem é, que disse algo sobre o uso dos Cães, eu achei uma boa idéia, é uma referencia justa à armadura que Jerichó enverga. Gostei também da maneira de utilizar as palavras do Jerichó, muito bem desenvolvida.

 

Esperando ansiosamente os próximos capítulos.

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Li.

 

Vou iniciar falando uma visão geral que tenho da fic: é estupenda.

 

É o tipo de tratamento com a obra de Cavaleiros que eu gosto - e que ela merece. É o tipo de criatividade que os autores das prequels que vem sendo lançadas deveriam ter e é o tipo de cuidado com o desenvolvimento dos personagens que Okada deveria ter em seu Episódio G.

 

Esta fic lida maravilhosamente bem com clichês e cenas batidas, o que não é ruim, é até legal, pois mantém a história dentro do que se espera de Saint Seiya - com todo seu heróismo e tudo mais.

 

Achei uma grande história até agora. Agora vou fazer comentários capítulo por capítulo e esmiuçar um pouco mais minha opinião.

 

O prólogo é ótimo, gosto das sete vozes - achei um pouco desnecessário explicar que a sétima voz era a sétima voz, já que ela diz isso em sua própria fala, mas paciência. Também é apresentado o primeiro demônio primordial - Lassidão e, definitivamente, não gostei dele. Ele começa bem, parece ser um grande personagem, mas quando se destempera e perde a compostura ficando 'bravinho' fica muito chato.

 

O primeiro capítulo nos introduz à Mohri de Perseu, um ótimo personagem. E dá a balada de sua ótima narração que vai seguir a história até o final.

 

O segundo é a luta; definitivamente não gosto do personagem de Lassidão - não combina com os outros Demônios Primordiais que viriam aparecer e só o fato de ser mais fraco não perdoa ele de ser tão chato e amorfo - bravinho e ponto. Acho que ele poderia ser melhor desenvolvido, até por representar um 'pecado capital' interessante: a preguiça.

 

No capítulo 3, fica a certeza de que usará os pecados capitais para construir seus vilões e isso é bem legal - foge do clichê "deus, templo e asseclas". Leviatã parece ser um bom personagem e confirma isso nos demais capítulos em que aparece.

 

No quarto, rola um parágrafo em que o leitor lê os pensamentos de Mohri explicando que Leviatã era o cara que sussurrava no ouvido de Lassidão e que ele percebeu isso por ter ouvido a questão do cosmo imaturo de LEviatã. Esse tipo de explicação é desnecessária, você trata seu leitor como dummie, rs. Não explique, estava bem claro isso.

 

No quinto, Mestre Ancião aparece; uma aparição dosada, sem soar forçada, mas me pergunto se depois de 100 anos após a guerra contra Hades, ele teria a aparência de 200 anos depois - quando Seiya e seus amigos surgem. Sinceramente, não. DOhko pode estar envelhecido, mas longe de ser um velhinho anão, e é essa a impressão que fica. Foi um capítulo administrativo, pra dar fôlego e isso é importante.

 

Tábata, do sexto capítulo, é uma boa personagem, mas no fundo gostei dela ter morrido logo. Usa vendas, e não fica claro por quê - imaginei que seja pelo fato de ser Amazona e as pessoas não poderem ver o rosto, mas isso foi o que EU imaginei - a história não me dá base para nada, infelizmente. E ela também faz as coisas flutuarem, abre portais - enfim, é uma personagem com elementos um pouco fora de CDZ (não me façam me recordar de MDM atravessando a cachoeira ou Mu aparecendo em Rozan - é o tipo de artifício que Kurumada percebeu logo que não pegava em CDZ - tanto que durou um capítulo e só). Enfim, curto ela debaixo da terra.

 

Eu, lendo bem por cima, vi um comentário que vai muito ao encontro do que penso sobre o sacrifício de MOhri. Me soou forçadasso o cara arrancar o braço para selar um pacto com a Górgona (que é uma idéia super interessante), mas péra lá - não fica claro que tipo de carne (ele poderia caçar algo, oras - as górgonas atacavam animais também). Enfim, achei bem desnecessário.

 

O sétimo vem com a luta entre Thabata e Orgulho - confesso: torci pro demônio. Me incomoda também esses vícios DBZísticos em batalhas, com personagens desaparecendo e aparecendo em outro lugar, acho isso meio boring, embora a velocidade dos cavaleiros justifique isso acontecer. É um artifício carimbado demais e usado à exaustão em Dragon Ball e que nunca cai bem em CDZ (somente quando é o caso do teleporte de Mu, mas nesta luta o Demônio faz isso toda hora). É uma luta que desgostei bastante do desenvolvimento dela, Tabata sangra por todos os buracos do corpo - forçadasso, na minha opinião - outro artifício que não faz sentido ser usado; e não passa a idéia de esforço, mas de hemorragia apenas.

 

Capítulo oito tem um ótimo final, mas rola um diálogo sobre porcentagens de poder que cairiam melhor na boca de Freeza e Vegeta, mas...

 

No nove, rola uma interação super legal entre Cavalo e Capricórnio, mas me soou gritante o fato de um cavaleiro de ouro não conseguir notar o cosmo de um demônio e pedir para o cavaleiro de bronze - que isso, ele deveria ser preso por incapacidade, não traição como mais tarde aconteceria. Adorei o fato de acabar com Luxúria sem muito rodeio - embora seja um personagem melhor que Lassidão, por exemplo. E Ayume prendendo Capricórnio é uma grande cena - original, bem feita. Parabéns.

 

No 10 você mata mais alguns defensores de Atena - e gosto do seu tino para não ter piedade de suas criações e matã-los sem rodeios.

 

No 11, a cena do Salão é legal, algumas informações 'caem' sem querer para que ficamos com vontade de saber mais - por que Salademik, ou algo do tipo, não viria, por exemplo?

 

O 12 é interessante por mostrar um Devorador Necromante, mas no 13 ele fica com um ar de bundão insuportável! O que parecia incrível no 12, no 13 cai por terra (ou areia, se preferir). Detestei ele se arrastando de Mutu (por mais foda que ele seja). Essa batalha, até então, pareceu ter a resolução mais forçada com toda a história do vidro e ilha de areia que vira cometa - eu preferi ir logo pro próximo capítulo, mas pelos personagens envolvidos, achei que merecia uma melhor solução.

 

No Interlúdio aflora um conceito que eu adorei na fic, o fato dos Cavaleiros de Ouro terem seus subordinados de Bronze e, na verdade, toda a questãod e hierarquia e funções no Santuário, com mensageiros e tudo mais. Isso é bem bacana. Ayume é uma GRANDE personagem e acho que este capítulo é o melhor da fic. Ayume é um clichê original delicioso e até agora me pergunto o que Ájax (ótimo, enquanto preso) viu nos seios de Escorpião.

 

16 e 17 são sacais. Toda a luta no Salão do Grande Mestre parece COMPLETAMENTE sem sentido, sem pé nem cabeça, forçação de barra geral - e pior, mostra um Shion sem a MENOR autoridade, sem o MENOR punho. Se eu gostava do modo que Shion vinha sendo demonstrado até agora, esses dois capítulos eu fiquei em dúvida. Ele ficava parado observando. E toda a desculpa para a cena - Cavalo estar possuído, é ótima, mas... céus, por que diabos Drei não simplesmente entrou falando - PAREM AS MÁQUINAS, ESTE CAVALO ESTÁ POSSUÍDO! Se todos conhecem a capacidade dele de ver além das 3 dimensões (ótima desculpa pra explicar por que SÓ ele conseguiu ver), não teria por que não acreditarem e Cavalo estaria perdido. Não precisaríamos de dois capítulos de uma luta sem sentido acontecendo, um personagem quase morto, o outro cabisbaixo, o Grande Mestre rebaixado, enfim. Tudo pelo argumento da surpresa, mas nem tudo precisa ser uma grande revelação. A sensatez pode ser um caminho melhor às vezes.

 

E então aparece outro Cão de Caça leitor de mente. Preciso ler a lenda da Constelação, pra ver se rola algo semelhante. Mas eu gostei mais de Jericó do que Asterion (e isso é raro, dificilmente um personagem supera seu original para mim, mas neste caso rolou). Fora que Jericó é peça-chave para os capítulos seguintes - embora Gandalf se saísse melhro que ele, haha.

 

Achei apenas que Jericó poderia ser melhor trabalhado nas falas, tem falas que fica evidente sua personalidade e tem outras que ele se contradiz: "Deveria melhorar seu vocabulário, cretino" em resposta ao Demônio justamente ao ser chamado de algo parecido, haha. Ele caindo da escada eu encarei de duas maneiras distintas: primeiro, achei forçado, mais um argumento chato de dramatização. Mas depois achei bem colocado, por que o esforço mental que esse homem deve ter feito não é brincadeira.

 

Bom, é isso. Leitura longa, mas valeu a pena. Sua história é riquíssima e muito bem amarrada - os pontos vão se ligando e isso é super importante. Eu sou cri cri mesmo com algumas coisas, mas acho que das que eu li até agora no fórum, a sua fic é um exemplo de uma boa história.

 

Acredito que estamos chegando no final e, espero que sim, por que um prolongamento pode soar forçado (deve ter percebido como desgosto de coisas que soam forçadas). De qualquer forma, continuarei lendo daqui em diante e prometo que meus posts serão menores.

 

Mas parabéns mesmo pela fic!

 

Grato

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Li.

 

Vou iniciar falando uma visão geral que tenho da fic: é estupenda.

 

É o tipo de tratamento com a obra de Cavaleiros que eu gosto - e que ela merece. É o tipo de criatividade que os autores das prequels que vem sendo lançadas deveriam ter e é o tipo de cuidado com o desenvolvimento dos personagens que Okada deveria ter em seu Episódio G.

 

Esta fic lida maravilhosamente bem com clichês e cenas batidas, o que não é ruim, é até legal, pois mantém a história dentro do que se espera de Saint Seiya - com todo seu heróismo e tudo mais.

 

Achei uma grande história até agora. Agora vou fazer comentários capítulo por capítulo e esmiuçar um pouco mais minha opinião.

 

O prólogo é ótimo, gosto das sete vozes - achei um pouco desnecessário explicar que a sétima voz era a sétima voz, já que ela diz isso em sua própria fala, mas paciência. Também é apresentado o primeiro demônio primordial - Lassidão e, definitivamente, não gostei dele. Ele começa bem, parece ser um grande personagem, mas quando se destempera e perde a compostura ficando 'bravinho' fica muito chato.

 

O primeiro capítulo nos introduz à Mohri de Perseu, um ótimo personagem. E dá a balada de sua ótima narração que vai seguir a história até o final.

 

 

 

Obrigado.

 

Não esperava você em minha fic, mas já que está aqui, sinta-se à vontade.

 

Bem, a frase a qual se refere quanto a sétima voz é apenas uma reafirmação em observação. Desnecessário? Sim, talvez. Mas se a frase ficasse solta daria um ar de “Quem disse isso? Qual das vozes? A sétima?”. Mas é um caso mais pessoal.

 

Sobre Mohri... Bem, obrigado. Gosto bastante do personagem.

 

 

O segundo é a luta; definitivamente não gosto do personagem de Lassidão - não combina com os outros Demônios Primordiais que viriam aparecer e só o fato de ser mais fraco não perdoa ele de ser tão chato e amorfo - bravinho e ponto. Acho que ele poderia ser melhor desenvolvido, até por representar um 'pecado capital' interessante: a preguiça.

 

 

 

A questão de “não combinar” é delicada. Por que ele não combina? Porque, categoricamente é fraco? Você, insistentemente, usa o termo clichê, então, sabe o quanto é interessante mostrar o contrário. De todos os sete espíritos (Sendo que você viu apenas cinco), Lassidão era sabidamente o mais fraco e estava sendo caçado por Orgulho.

 

Interessante ele poderia ser, mas serviu bem a seu propósito, que era lutar, mostrar ser o mais “problemático” dos Malignos Primordiais, ser destruído e servir de âncora para o verdadeiro oponente desse arco: Leviatã Orgulho.

 

 

 

No capítulo 3, fica a certeza de que usará os pecados capitais para construir seus vilões e isso é bem legal - foge do clichê "deus, templo e asseclas". Leviatã parece ser um bom personagem e confirma isso nos demais capítulos em que aparece.

 

A explicação de Orgulho para isso: “Somos os deuses dos deuses” calha perfeitamente para essa observação.

 

 

 

No quarto, rola um parágrafo em que o leitor lê os pensamentos de Mohri explicando que Leviatã era o cara que sussurrava no ouvido de Lassidão e que ele percebeu isso por ter ouvido a questão do cosmo imaturo de LEviatã. Esse tipo de explicação é desnecessária, você trata seu leitor como dummie, rs. Não explique, estava bem claro isso.

 

Não trato o leitor como idiota em nenhum momento. Eu sou um leitor, tanto quanto escritor. Mohri percebeu isso, era implícito, concordo, mas não para todos. O pensamento era dele mostrando-se surpreso... E acredite, há aqueles que só descobriram que era Orgulho sussurrando quando leram essa parte.

 

E nem por isso essas pessoas são idiotas ou as tratei assim.

 

 

 

No quinto, Mestre Ancião aparece; uma aparição dosada, sem soar forçada, mas me pergunto se depois de 100 anos após a guerra contra Hades, ele teria a aparência de 200 anos depois - quando Seiya e seus amigos surgem. Sinceramente, não. DOhko pode estar envelhecido, mas longe de ser um velhinho anão, e é essa a impressão que fica. Foi um capítulo administrativo, pra dar fôlego e isso é importante.

 

Dohko é humano. Ele teria 118 anos nesse tempo, idoso demais; afinal, não é um Lemuriano. É dito, por ele mesmo, que o corpo idoso era apenas uma crisálida. Usando dessa idéia, do pressuposto, segui o conceito de que, desde que recebera o Misophetaminos, Libra vive dentro do corpo velho de Roshi... Além do que, se em sua explicação ele diz que se passaram apenas 263 dias (uma batida de coração para cada um), torna-se impossível que ele tenha ficado anos em sua forma natural, afinal, com isso, o tempo acabaria sendo menor.

 

 

 

Tábata, do sexto capítulo, é uma boa personagem, mas no fundo gostei dela ter morrido logo. Usa vendas, e não fica claro por quê - imaginei que seja pelo fato de ser Amazona e as pessoas não poderem ver o rosto, mas isso foi o que EU imaginei - a história não me dá base para nada, infelizmente. E ela também faz as coisas flutuarem, abre portais - enfim, é uma personagem com elementos um pouco fora de CDZ (não me façam me recordar de MDM atravessando a cachoeira ou Mu aparecendo em Rozan - é o tipo de artifício que Kurumada percebeu logo que não pegava em CDZ - tanto que durou um capítulo e só). Enfim, curto ela debaixo da terra.

 

As vendas serviam como selamento para o poder mediúnico de Tabatha. Descontrolado e lhe rendendo dores terríveis por conta disso. Eu expliquei isso, mas repito sem nenhum problema: Tabatha perdeu o controle de seus poderes mediúnicos, passou a usar a venda com Kenjis Fuuin, um sobre cada olho, afim de controlar as visões, que tinham reflexo em seu corpo. Abdicou da armadura de Áries e se isolou no fundo de uma caverna.

 

Tabatha é uma lemuriana com poderes telecinéticos, exatamente como Mú e Kiki (Levitando os instrumentos para consertar armaduras, pedras e caixas de Pandora). Como em Episódio G, ela pode abrir portais dimensionais para Teleporte, sejam curtos (Em combate) ou longos (Até o Santuário). Nesse ponto apenas segui as referencias que tinha no Manga Clássico e Episódio G, mídias DE CDZ, que não fogem em nada, ao contrário do que você disse.

 

 

 

Eu, lendo bem por cima, vi um comentário que vai muito ao encontro do que penso sobre o sacrifício de MOhri. Me soou forçadasso o cara arrancar o braço para selar um pacto com a Górgona (que é uma idéia super interessante), mas péra lá - não fica claro que tipo de carne (ele poderia caçar algo, oras - as górgonas atacavam animais também). Enfim, achei bem desnecessário.

 

Imagino que tenha realmente lido por cima. O sacrifício de carne, como Tabatha explicou, teria de ser de uma criatura que possuísse o cosmo. Por mais que as górgonas atacassem animais, apenas Medusa possuía o poder para petrifica-los... E seu espírito está preso no escudo. Com isso, apenas a carne de uma criatura detentora do cosmo poderia aplacar a fome... Mohri toma uma atitude extrema (E idiota, concordo), mas não havia outra saída para ele.

 

 

 

O sétimo vem com a luta entre Thabata e Orgulho - confesso: torci pro demônio. Me incomoda também esses vícios DBZísticos em batalhas, com personagens desaparecendo e aparecendo em outro lugar, acho isso meio boring, embora a velocidade dos cavaleiros justifique isso acontecer. É um artifício carimbado demais e usado à exaustão em Dragon Ball e que nunca cai bem em CDZ (somente quando é o caso do teleporte de Mu, mas nesta luta o Demônio faz isso toda hora). É uma luta que desgostei bastante do desenvolvimento dela, Tabata sangra por todos os buracos do corpo - forçadasso, na minha opinião - outro artifício que não faz sentido ser usado; e não passa a idéia de esforço, mas de hemorragia apenas.

 

Desaparecer e reaparecer é um poder de Tabatha, que o utiliza em combate: teleportes curtos. Orgulho se aproveitava unicamente de sua velocidade absurda, plenamente justificável em CDZ, DBZ, Shurato, Samurai Warriors, Tenjou Tenge, Flame no Recca, X...

 

O sangramento de Tabatha é decorrente de suas visões (Já que ela havia previsto todos os acontecimentos anteriormente). O corpo reage de maneira mortificante. Somando isso aos ataques de Orgulho...

 

Passou a idéia de Hemorragia? Perfeito. Era exatamente essa a intenção. Tabatha estava ferida internamente e seu corpo reagia a isso, por mais que ela tentasse controla-lo através de seu cosmo.

 

 

 

Capítulo oito tem um ótimo final, mas rola um diálogo sobre porcentagens de poder que cairiam melhor na boca de Freeza e Vegeta, mas...

 

Novamente: Se eu mostrasse o Voraz Maelstroom sendo consumido pelo Trovão Harmônico (Sendo que essa mesma técnica havia falhado antes), o que diriam? Explicação se faz necessária, por mais que pareça desrespeito a inteligência do leitor, não é. Enquanto um ou dois entendem com facilidade, sempre há sete ou oito que agradecem a mesma explicação.

 

Meu MSN vive cheio dessas perguntas /evil

 

 

 

No nove, rola uma interação super legal entre Cavalo e Capricórnio, mas me soou gritante o fato de um cavaleiro de ouro não conseguir notar o cosmo de um demônio e pedir para o cavaleiro de bronze - que isso, ele deveria ser preso por incapacidade, não traição como mais tarde aconteceria. Adorei o fato de acabar com Luxúria sem muito rodeio - embora seja um personagem melhor que Lassidão, por exemplo. E Ayume prendendo Capricórnio é uma grande cena - original, bem feita. Parabéns.

 

Bem, aqui cabe uma explicação: O nome de Escorpião é AYAME, não Ayumi (Essa é aquela menininha gordinha amiga do Jiban *-* ) . Mas tudo bem, sem problemas.

 

Um Cavaleiro de Ouro (Como qualquer outro) pode sentir o cosmo de uma pessoa quando ela está acordada. Vide Hyoga na praia procurando por Seiya. Quando o mesmo dorme, Cisne deixa de sentir esse cosmo. Na Era Media eu optei por dar particularidades aos personagens, coisas que somente eles são capazes de fazer. Cada ser humano tem um cosmo próprio, mas apenas algumas poucas pessoas tem o dom de encontrar qualquer assinatura de cosmo, independente de estarem dormindo ou não, ocultos ou não... De ser apenas parecido (Como no caso de DNA). Essa habilidade é rara dentro da confraria, apenas Stallion de Cavalo (Inveja) e Bianca de Columba a possuem nessa Era. Capricórnio poderia sentir o cosmo de Orgulho e segui-lo, mas o demônio havia morrido (Coisa que Ájax não estava inteirado). Inveja-Stallion aproveitou para colocar seu plano em ação... Mas não esperava que Ayame chegasse.

 

Eu escutei essas mesmas indagações no MSN e em postagens, Masei. Normal, mas coube aqui a necessidade de explicar novamente.

 

Outro ponto: Luxúria morreu sem rodeios. Houve quem detestasse isso enquanto teve quem adorou. Eu penso na idéia de Guerra simples. Luxuria não era páreo para Capricórnio e pronto. Finito. Passemos para o outro espírito XD

 

 

 

No 10 você mata mais alguns defensores de Atena - e gosto do seu tino para não ter piedade de suas criações e matã-los sem rodeios.

 

Ah, mas eu mato mesmo XD

 

O legal é que Jonas acabou sendo um dos personagens mais queridos pelos leitores... E olha que ele nem teve participação ativa.

 

 

 

No 11, a cena do Salão é legal, algumas informações 'caem' sem querer para que ficamos com vontade de saber mais - por que Salademik, ou algo do tipo, não viria, por exemplo?

 

Sadalmelik é o Cavaleiro de Ouro da Casa de Aquário. Mais para frente os leitores saberão mais sobre ele.

 

 

 

12 é interessante por mostrar um Devorador Necromante, mas no 13 ele fica com um ar de bundão insuportável! O que parecia incrível no 12, no 13 cai por terra (ou areia, se preferir). Detestei ele se arrastando de Mutu (por mais foda que ele seja). Essa batalha, até então, pareceu ter a resolução mais forçada com toda a história do vidro e ilha de areia que vira cometa - eu preferi ir logo pro próximo capítulo, mas pelos personagens envolvidos, achei que merecia uma melhor solução.

 

Cometa é um termo errado... Mas aceitável. Mutu era para ser um Cavaleiro de Ouro, mas seus problemas de auto controle acabaram por limita-lo. Há uma referencia implícita nesse capítulo que Lemuriano logo percebeu: A mitológica batalha de Hercules contra Anteus.

 

Sobre Gula ficar com medo de Mutu, ao ponto de fugir, tropeçar e se arrastar... Bem, aí vai de gosto mesmo. Hercules era um monstro dentro da confraria, Rakshasa entrou em pânico quando viu que havia alguém pior do que ele o enfrentando; tanto que Mutu não se fez de rogado e destruiu, sem dó ou piedade, os Cavaleiros de Bronze e Jonas.

 

 

 

No Interlúdio aflora um conceito que eu adorei na fic, o fato dos Cavaleiros de Ouro terem seus subordinados de Bronze e, na verdade, toda a questãod e hierarquia e funções no Santuário, com mensageiros e tudo mais. Isso é bem bacana. Ayume é uma GRANDE personagem e acho que este capítulo é o melhor da fic. Ayume é um clichê original delicioso e até agora me pergunto o que Ájax (ótimo, enquanto preso) viu nos seios de Escorpião.

 

Obrigado. Que bom que gostou do capítulo.

Boa parte do conceito de hierarquia e organização do Santuário eu retirei do Episódio G. Acho plenamente comum que os Dourados tenham Cavaleiros subordinados, além de serem tratados como deuses dentro do Santuário (Episódio G). Fico feliz de ter encontrado o ponto certo.

 

Ayame e Ájax em um passado em comum. O que ele viu nos seios dela, bem, isso é algo que vocês saberão mais para frente, na Revolta Erinie.

 

 

 

16 e 17 são sacais. Toda a luta no Salão do Grande Mestre parece COMPLETAMENTE sem sentido, sem pé nem cabeça, forçação de barra geral - e pior, mostra um Shion sem a MENOR autoridade, sem o MENOR punho. Se eu gostava do modo que Shion vinha sendo demonstrado até agora, esses dois capítulos eu fiquei em dúvida. Ele ficava parado observando. E toda a desculpa para a cena - Cavalo estar possuído, é ótima, mas... céus, por que diabos Drei não simplesmente entrou falando - PAREM AS MÁQUINAS, ESTE CAVALO ESTÁ POSSUÍDO! Se todos conhecem a capacidade dele de ver além das 3 dimensões (ótima desculpa pra explicar por que SÓ ele conseguiu ver), não teria por que não acreditarem e Cavalo estaria perdido. Não precisaríamos de dois capítulos de uma luta sem sentido acontecendo, um personagem quase morto, o outro cabisbaixo, o Grande Mestre rebaixado, enfim. Tudo pelo argumento da surpresa, mas nem tudo precisa ser uma grande revelação. A sensatez pode ser um caminho melhor às vezes.

 

Mesmo? Não sei qual sua profissão, mas o que Drei fez tem um nome: Rancor e culpa.

 

Triangulo deu mostras de estar descontrolado desde que soube da morte de Jonas, seu amigo... O melhor amigo, na verdade. Tomado por um desespero vingativo, Drei estava “andando” para Átalo, pois havia sido consumido pelo ódio. Mais ou menos quando uma pessoa chega dentro de um lugar e começa a socar a outra sem “explicação”. Ele poderia dizer que o tal havia feito isso e aquilo, mas sua mente está focada na vingança e nada o desvirtua do caminho que escolheu.

 

Parece exagero, mas isso acontece frequentemente.

 

Shion, como eu disse ao Sakuragi, estranhou desde o começo, mas “pagou para ver”. Sei que isso soa forçado, mas ele precisava entender o que esta acontecendo. Suponhamos que ele houvesse interferido e mandado Drei aos cuidados de Althea, desmaiado. O que haveria acontecido?

 

É uma máxima da psicologia: Deixe para ver o desfecho. Sacal eu não diria. Mesmo sendo minha Fic, não considero essa parte sacal porque conheço as motivações psicológicas de cada um: Shion, Drei, Átalo e Ayame.

 

Sensatez é algo interessante, mas estamos falando de uma pessoa tomada pelo arrependimento, tristeza, culpa e ódio. Como uma pessoa assim pode ser sensata?

 

Psicologia, Masei... Ter fluência em português e literatura é bom, mas sem embasamento psicológico, os personagens serão sempre bidimensionais, exatamente como 99% dos criados no clássico.

 

 

 

E então aparece outro Cão de Caça leitor de mente. Preciso ler a lenda da Constelação, pra ver se rola algo semelhante. Mas eu gostei mais de Jericó do que Asterion (e isso é raro, dificilmente um personagem supera seu original para mim, mas neste caso rolou). Fora que Jericó é peça-chave para os capítulos seguintes - embora Gandalf se saísse melhro que ele, haha.

 

Gandalf? Era para ser uma piada? Não entendi *-*

 

Jericho é a resposta para os acontecimentos da Revolta Erinie. Sim, ele pode ler mentes, mas não apenas isso: Estudioso do oculto, feiticeiro, mago, alquimista, necromante e tudo o que estiver relacionado ao “não cosmo”. Afinal, como você mesmo reparou, nem tudo que faço segue o clássico. A Era Media utiliza os conceitos básicos de CDZ e apenas isso.

 

 

 

Achei apenas que Jericó poderia ser melhor trabalhado nas falas, tem falas que fica evidente sua personalidade e tem outras que ele se contradiz: "Deveria melhorar seu vocabulário, cretino" em resposta ao Demônio justamente ao ser chamado de algo parecido, haha. Ele caindo da escada eu encarei de duas maneiras distintas: primeiro, achei forçado, mais um argumento chato de dramatização. Mas depois achei bem colocado, por que o esforço mental que esse homem deve ter feito não é brincadeira.

 

Jericho diz a Inveja para que ele melhore seu vocabulário por estar sendo xingado da mesma coisa o tempo todo. <_>

 

Sobre a queda da escada: Bem, você entendeu o motivo, ele caiu por conta do esforço sobre humano que fez, mesmo com toda a preparação.

 

 

 

Bom, é isso. Leitura longa, mas valeu a pena. Sua história é riquíssima e muito bem amarrada - os pontos vão se ligando e isso é super importante. Eu sou cri cri mesmo com algumas coisas, mas acho que das que eu li até agora no fórum, a sua fic é um exemplo de uma boa história.

 

Longa? Verdade... Estamos no capítulo 21.

 

Bem, cricri você é sim, mas é um direito seu... Além do mais, é entendendo o que se passa na mente do leitor que melhoramos (Mais psicologia, Masei).

 

Obrigado.

 

 

 

Acredito que estamos chegando no final e, espero que sim, por que um prolongamento pode soar forçado (deve ter percebido como desgosto de coisas que soam forçadas). De qualquer forma, continuarei lendo daqui em diante e prometo que meus posts serão menores.

 

Final? Da Harmatiamachia (Malignos Primordiais), sim, estamos. Mas a Era Media é uma história em quatro tomos, todos distintos. O próximo é a Revolta Erinie que acontece no passado, quando os Cavaleiros de Ouro haviam acabado de ser ordenados como tal.

 

Bem, sinta-se livre para comentar quando e como quiser. Será uma satisfação, pode ter certeza.

 

Mas parabéns mesmo pela fic!

 

 

 

Grato

 

Eu é quem agradeço.

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Desculpa a demora por ler.

 

Um capítulo surpreendente e brilhante na medida em que o exorcista não perdeu toda a sua confiança e estratégia em mente.

 

Para alguém como ele, devia ser um Cavaleiro de Ouro, penso que o seu poder é imenso para um de Prata.

 

Ya-ha, seu maldito ficwriter.

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O final do combate entre Jericho e Inveja seguiu certa linearidade, sem que houvesse reviravoltas ou quebra de expectativas, pois a vantagem de Cães de Caça se manteve durante toda a luta, que culminou com a libertação de Stallion. Entretanto, o final do capítulo, mostrando a queda do Prateado, chegou a me surpreender bastante. No entanto, isso é compreensível. Então, novamente, esperamos ansiosamente pela continuação da história!!!

 

P.S.: Destaque para mais uma participação especial da Althea! :)

 

É o que comentei à exustão: Jericho já havia vencido desde o momento em que Inveja foi preso. O que ele faria? Nada... Ninguém cairia nos seus truques e, quando Shion percebesse que não havia mais salvação para Stallion, com absoluta certeza, mandaria alguém dar cabo de Cavalo. Se bobear, quem iria seria Ayame...

 

Foi uma vitória estratégica e nada mais. Entretanto, teve um custo...

 

Grande abraço, Yuusha.

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Obrigado.

 

Não esperava você em minha fic, mas já que está aqui, sinta-se à vontade.

 

Oxe, e por que não?

 

Bem, a frase a qual se refere quanto a sétima voz é apenas uma reafirmação em observação. Desnecessário? Sim, talvez. Mas se a frase ficasse solta daria um ar de “Quem disse isso? Qual das vozes? A sétima?”. Mas é um caso mais pessoal.

 

Acho que não ficaria não - afinal a própria voz confirma dizendo "nós sete teríamos..." ou algo do tipo, então fica claro que é a sétima voz. Pelo menos pra mim.

 

A questão de “não combinar” é delicada. Por que ele não combina? Porque, categoricamente é fraco? Você, insistentemente, usa o termo clichê, então, sabe o quanto é interessante mostrar o contrário. De todos os sete espíritos (Sendo que você viu apenas cinco), Lassidão era sabidamente o mais fraco e estava sendo caçado por Orgulho.

 

Não, não. O que me incomodou não é o fato dele ser fraco. É a personalidade irritante dele, rs. Até gosto dele ser fraco, desmistifica essa história de inimigos que necessitam milagres para serem vencidos, nesse ponto Lassidão é legal. Mas a personalidade dele de ser bravinho, não sei. Isso sim é questão pessoal, rs.

 

Não trato o leitor como idiota em nenhum momento. Eu sou um leitor, tanto quanto escritor. Mohri percebeu isso, era implícito, concordo, mas não para todos. O pensamento era dele mostrando-se surpreso... E acredite, há aqueles que só descobriram que era Orgulho sussurrando quando leram essa parte.

 

E nem por isso essas pessoas são idiotas ou as tratei assim.

 

Escolhi mal as palavras (eram cinco da manhã, e eu estava lendo sua fic fazendo anotações desde a meia-noite, rs). Não to dizendo que seus leitores (me incluo nessa) são idiotas, senhor, não diga isso! Mas é que é um artifício de mastigar a informação para que não precisemos pensar muito sobre aquilo - e, você pode encarar como pessoal de novo - mas eu não gosto desse tipo de mastigação, gosto de pensar. Reler um capítulo atrás de informações, matutar. Por isso.

 

Dohko é humano. Ele teria 118 anos nesse tempo, idoso demais; afinal, não é um Lemuriano. É dito, por ele mesmo, que o corpo idoso era apenas uma crisálida. Usando dessa idéia, do pressuposto, segui o conceito de que, desde que recebera o Misophetaminos, Libra vive dentro do corpo velho de Roshi... Além do que, se em sua explicação ele diz que se passaram apenas 263 dias (uma batida de coração para cada um), torna-se impossível que ele tenha ficado anos em sua forma natural, afinal, com isso, o tempo acabaria sendo menor.

 

As vendas serviam como selamento para o poder mediúnico de Tabatha. Descontrolado e lhe rendendo dores terríveis por conta disso. Eu expliquei isso, mas repito sem nenhum problema: Tabatha perdeu o controle de seus poderes mediúnicos, passou a usar a venda com Kenjis Fuuin, um sobre cada olho, afim de controlar as visões, que tinham reflexo em seu corpo. Abdicou da armadura de Áries e se isolou no fundo de uma caverna.

 

Então, sobre Dohko. Olha como eu penso: exatamente pelo fato do coração dele bater uma vez por ano, o seu processo de envelhecimento deveria ser mais demorado - o fato dele ficar debaixo da cachoeira é para se preservar, se não me engano. Mas eu acho que a aparência dele na Era Média não seja a sua natural de 18 anos, mas também não seja a aparência que ele tenha de 263 anos que aparece na série original - um meio termo ficaria interessante. Foi isso que eu qis dizer.

 

Sobre as vendas, realmente, agora que você disse, lembro de ter lido algo do tipo. Madrugada foi longa, rs.

 

Tabatha é uma lemuriana com poderes telecinéticos, exatamente como Mú e Kiki (Levitando os instrumentos para consertar armaduras, pedras e caixas de Pandora). Como em Episódio G, ela pode abrir portais dimensionais para Teleporte, sejam curtos (Em combate) ou longos (Até o Santuário). Nesse ponto apenas segui as referencias que tinha no Manga Clássico e Episódio G, mídias DE CDZ, que não fogem em nada, ao contrário do que você disse.

 

Verdade, errei sobre o fato de não estar em CDZ esses elementos. Mas a questão do portal ainda me deixa 'assim', sei que aparece em CDZ, mas no fundo - pessoal - gostaria que isso não existisse, mas isso é pessoal realmente.

 

Imagino que tenha realmente lido por cima. O sacrifício de carne, como Tabatha explicou, teria de ser de uma criatura que possuísse o cosmo. Por mais que as górgonas atacassem animais, apenas Medusa possuía o poder para petrifica-los... E seu espírito está preso no escudo. Com isso, apenas a carne de uma criatura detentora do cosmo poderia aplacar a fome... Mohri toma uma atitude extrema (E idiota, concordo), mas não havia outra saída para ele.

 

Hmm. Eu lembro de uma fala dessa para que o sangue reviver a armadura ele precisa possuir o cosmo (mas, todas as criaturas não possuem o cosmo? então qualquer sangue poderia reviver a armadura - ideia que eu acho sensacional, torna os guerreiros muito mais próximos dos seres humanos). Enfim, não me lembro da carne também precisar. Mas vamos supor que precisasse, e vamos supor que tinha que ser o sangue DELE, ainda assim achei forçado. Não pelo fato de cortar o braço - que é um sacrifício corajoso e tal. Mas soou subito demais. "Precisa de carne? Bom, pegue essa braço." Sabe? Ficou meio veloz demais e não deu tempo de carregar a cena da forma que eu acho que ela ficasse mais crível.

 

Desaparecer e reaparecer é um poder de Tabatha, que o utiliza em combate: teleportes curtos. Orgulho se aproveitava unicamente de sua velocidade absurda, plenamente justificável em CDZ, DBZ, Shurato, Samurai Warriors, Tenjou Tenge, Flame no Recca, X...

 

Sim, como eu disse. A velocidade justifica. Mas visualmente não combina com CDZ. Puxando pela memória, eu não me lembro disso acontecer com nenhum cavaleiro que não use teleporte.

 

O sangramento de Tabatha é decorrente de suas visões (Já que ela havia previsto todos os acontecimentos anteriormente). O corpo reage de maneira mortificante. Somando isso aos ataques de Orgulho...

 

Passou a idéia de Hemorragia? Perfeito. Era exatamente essa a intenção. Tabatha estava ferida internamente e seu corpo reagia a isso, por mais que ela tentasse controla-lo através de seu cosmo.

 

Jura? Achei que fosse pela pressão do Voraz Maellstrom e não das visões. Mas por que ouvidos, narinas sangram também. Eu gosto da idéia de seus orifícios sangrarem, mas ficou a impressão de que ela tava fazendo uma força tão grande que ela começou a sangrar. E então desgostei. Não ficou uma cena bonita, nem forte. Forte eu considero ela dentro da caverna, vendas no chão, tendo visões absurdas, sua cabeça latejando, ela sem conseguir se mover, sangrando copiosamente e morrendo aos poucos.

 

Continua...

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Novamente: Se eu mostrasse o Voraz Maelstroom sendo consumido pelo Trovão Harmônico (Sendo que essa mesma técnica havia falhado antes), o que diriam? Explicação se faz necessária, por mais que pareça desrespeito a inteligência do leitor, não é. Enquanto um ou dois entendem com facilidade, sempre há sete ou oito que agradecem a mesma explicação.

 

Meu MSN vive cheio dessas perguntas :)

 

Bom, aqui acho que é questão de gosto. Mas me lembrou demais Dragon Ball, aquela coisa de porcentagens cafona que eles falam (haha, adoro Dragon Ball!).

 

Bem, aqui cabe uma explicação: O nome de Escorpião é AYAME, não Ayumi (Essa é aquela menininha gordinha amiga do Jiban *-* ) . Mas tudo bem, sem problemas.

 

Um Cavaleiro de Ouro (Como qualquer outro) pode sentir o cosmo de uma pessoa quando ela está acordada. Vide Hyoga na praia procurando por Seiya. Quando o mesmo dorme, Cisne deixa de sentir esse cosmo. Na Era Media eu optei por dar particularidades aos personagens, coisas que somente eles são capazes de fazer. Cada ser humano tem um cosmo próprio, mas apenas algumas poucas pessoas tem o dom de encontrar qualquer assinatura de cosmo, independente de estarem dormindo ou não, ocultos ou não... De ser apenas parecido (Como no caso de DNA). Essa habilidade é rara dentro da confraria, apenas Stallion de Cavalo (Inveja) e Bianca de Columba a possuem nessa Era. Capricórnio poderia sentir o cosmo de Orgulho e segui-lo, mas o demônio havia morrido (Coisa que Ájax não estava inteirado). Inveja-Stallion aproveitou para colocar seu plano em ação... Mas não esperava que Ayame chegasse.

 

A explicação é boa, mas... Hyoga na Sibéria sente um cosmo terrível no Santuário - longe. E ele é um Cavaleiro de Bronze. Por que um Cavaleiro de Ouro - da Tailândia - não sentiria um cosmo de um Demônio Primordial (deus dos deuses) na Suécia? E ele nem estava dormindo. Eu acho legal alguns cavaleiros da confraria terem particularidades, e acho interessante a questão de Stallion sentir a assinatura do cosmo. "Ei Stallion, onde está Saramaleiko? Bem, ele está na França!". Assim é interessante, mas nesta situação, não enxergo a dificuldade de um Cavaleiro de Ouro

 

Cometa é um termo errado... Mas aceitável. Mutu era para ser um Cavaleiro de Ouro, mas seus problemas de auto controle acabaram por limita-lo. Há uma referencia implícita nesse capítulo que Lemuriano logo percebeu: A mitológica batalha de Hercules contra Anteus.

 

Verdade, tem uma referência legal mesmo, a questão dele, de certa forma, retirar suas forças do terreno. E isso me abre uma questão, será que a solução do Hércules mitológic onão funcionaria nessa situação? Se Mutu simplesmente o tirasse do chão e o trucidasse como Hércules fez com Anteu, será que não funcionaria? Fica a pergunta.

 

Boa parte do conceito de hierarquia e organização do Santuário eu retirei do Episódio G. Acho plenamente comum que os Dourados tenham Cavaleiros subordinados, além de serem tratados como deuses dentro do Santuário (Episódio G). Fico feliz de ter encontrado o ponto certo.

 

É, é como eu digo. Tem coisas boas em Episódio G que são interessantes - essa é uma delas.

 

Mesmo? Não sei qual sua profissão, mas o que Drei fez tem um nome: Rancor e culpa.

 

Triangulo deu mostras de estar descontrolado desde que soube da morte de Jonas, seu amigo... O melhor amigo, na verdade. Tomado por um desespero vingativo, Drei estava “andando” para Átalo, pois havia sido consumido pelo ódio. Mais ou menos quando uma pessoa chega dentro de um lugar e começa a socar a outra sem “explicação”. Ele poderia dizer que o tal havia feito isso e aquilo, mas sua mente está focada na vingança e nada o desvirtua do caminho que escolheu.

 

Parece exagero, mas isso acontece frequentemente.

 

Shion, como eu disse ao Sakuragi, estranhou desde o começo, mas “pagou para ver”. Sei que isso soa forçado, mas ele precisava entender o que esta acontecendo. Suponhamos que ele houvesse interferido e mandado Drei aos cuidados de Althea, desmaiado. O que haveria acontecido?

 

É uma máxima da psicologia: Deixe para ver o desfecho. Sacal eu não diria. Mesmo sendo minha Fic, não considero essa parte sacal porque conheço as motivações psicológicas de cada um: Shion, Drei, Átalo e Ayame.

 

Sensatez é algo interessante, mas estamos falando de uma pessoa tomada pelo arrependimento, tristeza, culpa e ódio. Como uma pessoa assim pode ser sensata?

 

A explicação é boa. E acho que nesse capítulo, valeria dar uma mastigada de psicologia para o leitor então, se a coisa estava tão fundo no personagem - periga ficar essa impressão de 'sem-sentido' demais. Embora a explicação psicológica valha para um 'momento' de desespero e louquidão - toda a batalha tomado por esse instinto cego não me convence muito. Ainda acho que é um argumento para que valha a questão da revelação no final, par que ela funcione. Mas é murro em ponta de faca, relaxa.

 

Gandalf? Era para ser uma piada? Não entendi XD

 

Jericho é a resposta para os acontecimentos da Revolta Erinie. Sim, ele pode ler mentes, mas não apenas isso: Estudioso do oculto, feiticeiro, mago, alquimista, necromante e tudo o que estiver relacionado ao “não cosmo”. Afinal, como você mesmo reparou, nem tudo que faço segue o clássico. A Era Media utiliza os conceitos básicos de CDZ e apenas isso.

 

Sobre Gandalf, rs. Bem ele se sai muito bem tirando Saruman do corpo de Théoden, em Edoras. Senhor dos Anéis.

 

Sobre Jericho, ele e Ayame, para mim são os melhores personagens até agora da história - como você mesmo disse na questão da personalidade, são os 'menos' bidimensionais de todos. Não que os outros sejam, mas esses dois estão bem melhor desenvolvidos - na minha opinião.

 

Bem, cricri você é sim, mas é um direito seu... Além do mais, é entendendo o que se passa na mente do leitor que melhoramos (Mais psicologia, Masei).

 

Gosto de ser cricri. E acho que como todo bom escritor sério, ouvir somente que está lindo, maravilhoso, continue assim, e coisas positivistas do tipo é legal por um tempo, mas vazio a longo prazo. Eu pelo menos penso assim com tudo que escrevo. Se está agradando demais, desconfio do santo, rs.

 

Final? Da Harmatiamachia (Malignos Primordiais), sim, estamos. Mas a Era Media é uma história em quatro tomos, todos distintos. O próximo é a Revolta Erinie que acontece no passado, quando os Cavaleiros de Ouro haviam acabado de ser ordenados como tal.

 

Espero que as outras sejam tão empolgantes e bem construídas como essa.

 

Eu espero não estar passando a sensação de que eu não gostei da fic, pelo contrário. Enquanto ia lendo, ia comentando com minha 'beta-reader', editora, enfim, que sua história é sensacional. E eu fico impressionado com o cuidado que tem ao lidar com esse mundo maravilhoso que nos criaram para brincar de autores, rs. E também toda a pesquisa sua em volta de lugares, conceitos CDZísticos e tudo mais. Parabéns!

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Não creio....................... Será um sonho? ...............................................

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EU LI

TUDOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Fiquei lendo esse troço das 19 às 5 da madrugada! Desculpe se alguma coisa me passou despercebida, mas passei a tarde toda escrevendo esse post. :)

 

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Bem, minhas observações terão dois momentos distintos. Primeiramente comentarei a fic de forma mais genérica, avaliando-a como um todo; e no segundo momento, comentarei os capítulos e a estrutura de seus personagens de forma minuciosa.

 

A Era Média é sem dúvidas a melhor fic que já li, não somente dentro do universo de Saint Seiya, mas entre todos os trabalhos que já acompanhei. Novamente não posso deixar de parabenizar o texto encarando-o como corpo literário. Analisando-a criticamente, seu meticuloso vocabulário geralmente pediria um alerta de que às vezes palavras mais simples renderiam uma leitura mais dinâmica, mas as narrativas assim como os diálogos sempre demonstram uma fluência apropriada para o universo místico em que se encontram, então já retiro o alerta. Só chamo atenção para o uso comum da onomatopéia 'hahaha', que apesar de encaixar-se dentro do contexto, não combina com seu estilo e com a composição da obra, mas isso acaba por tornar-se insignificante. Gosto muito da forma como você apresenta os personagens, tornando-os mais humanos do que cavaleiros, ao contrário do original do titio Kururu. A expressão poética presente acima de tudo em Mohri deixa o leitor mais próximo do personagem, criando um apego integral, quase nos transformando em pessoa dramática. O encerramento de cada capítulo é o ápice da obra a meu ver; a expectativa criada é fundamental para o seu desenvolvimento e é o que proporciona a real graça que a envolve. Agora chega de encher o seu ego, vamos à segunda parte. XD

 

O Prólogo é um dos melhores capítulos. Muito bem redigido, com diálogos primorosos dignos de páginas coloridas no Episódio G. Clichês? Sim. Mas sensacionais.

 

Lassidão, apesar de tudo que disseram, é muito carismático em minha opinião. Gosto desses personagens loucos, dementes e insanos, que demonstram não ter nada a perder, mas tudo a ganhar. Não recordo muito bem sua ficha técnica, mas só consigo imaginá-lo como um brutamontes bem bombadão, com um cabelão doido e bem cheio. Tadinho do Lassidão, desse jeito vai morrer virgem... *-*

 

Mohri é pura poesia. Sempre aparece como um homem de alma límpida e coração bondoso, fiel às suas obrigações com Athena. Um excelente personagem, muito bem construído. Dentro da série original, ele lembra muito o Shiryu e suas tiradas filosóficas, inclusive no momento do "sacrifício" para reviver a armadura. Já ele tem que ser um negão bonitão, porque protagonista feio é algo inadmissível. u.u

 

A batalha entre os dois tem elementos muito interessantes. A eletricidade como base para os ataques de Mohri é algo até inovador, pois não me recordo de nenhum outro personagem de CDZ com essa habilidade (excetuando o Jabu, como diria o Shô XD). O movimento, o dinamismo da batalha é o que mais chama atenção.

 

O relâmpago ascendente abraça Lassidão com correntes de energia prendendo seu corpo e se elevando até as nuvens... O demônio grita de dores subindo cada vez mais rápido, sendo alvejado por incontáveis outros relâmpagos até atingir uma nuvem de tempestade carregada, onde a mesma explode em raios infinitos, fulminando o demônio que cai sem controle no chão, como um meteoro... Totalmente preto, calcinado... Fumaça saindo de seu corpo e ossos à mostra... Armadura despedaçada... Sem vida...

 

Tadinhooooooooo! XD Não vi Jogos Mortais depois do 3, mas começo a desconfiar que Jigsaw reencarnou no Hiyuuga... *medo*

 

Seguindo, o capítulo quatro foi o melhor até esse momento. Orgulho é inteiramente orgulho; autoritário, poderoso e com golpes do capeta, está no meu Top Top dos sete espíritos primordiais, perdendo somente para Gula. Acho extremamente sem graça quando os mocinhos derrotam os vilões numa boa, e felizmente Orgulho escapa dessa. O quinto capítulo funciona como uma pausa e aparece numa boa hora, dando uma descansada das mega batalhas.

 

A conversa entre Tabatha e Ajax também é boa, expressando bem os sentimentos que ambos nutrem. A narrativa bem descritiva enquadra melhor o ambiente e novamente dá uma certa leveza ao texto, por conta do menor ritmo de ação. Agora chega a parte em que Mohri arranca o braço... Pode ter sido um pouco forçado (e sanguinário), mas a explicação para tanto é dada por Tabatha, só acho que sua dor poderia ter sido mais expressiva. Gostei da história do escudo de Medusa, obviamente ele teria uma importância significativa.

 

Tabatha realmente lembra Yuzuhira em tudo. XD Mas é bom ver que ela é uma Amazona de Ouro. *Girls Power!* Seu combate com Orgulho foi bom, mas não vejo sentido para ela não ter vestido sua armadura, achei muito suicida. Mas sua morte foi bem descrita e muito emocionante, uma ótima cena. Já a luta derradeira entre Mohri e Leviatã (detalhe: uma das melhores summons em Final Fantasy u.u) é excelente. O protagonista foi um verdadeiro herói e seu fim foi clássico, poético e excepcional, assim como o de Orgulho. O melhor capítulo até o momento.

 

Agora já na segunda fase da saga, é bom elucidar que o texto não perde em nada para a fase antecedente, ao contrário, mostra-se mais rico e bem elaborado.

 

Stallion é praticamente o Matt de Death Note, não faz nada, mas todos amam. XD E eu me incluo nessa lista. Não se atreva a matá-lo antes do último capítulo, seu assassino sem coração! ò_ó

 

Ájax ganha mais importância nesse contexto e movido pela ira, um de nossos futuros inimigos, revela sua força imponente contra Luxúria. Falando nesse último, sua participação foi MUITO curta. Um cara loiro, de olhos azuis, todo bonitão não pode morrer assim! Absurdos e mais absurdos... Nunca mate os gateenhos tão rápido! u.u

Mas ainda sobre Ájax, gostei de sua personalidade intempestiva e imediatista. Prefiro-o ao Shura, mas ainda está longe de ser um de meus favoritos da Era Média.

 

No capítulo seguinte surgem nossos próximos protagonistas, os Cavaleiros de Prata. Jonas, em sua curta participação em vida, pareceu muito fofo, quase um ursinho carinhoso. *o* A maior sacanagem matar o cara, ainda por cima perdendo os dentes e etc. Mas sua morte "veio a calhar", consentindo e aprimorando o enredo. Na sequência, a conversa entre Drei, Átalo e Shion, o homem do cabelo gigante, foi interessante. É bom ver que a fic não consiste apenas em mega/super/power batalhas, mas apresenta todo um trabalho psicológico dos personagens.

 

Agora temos a apresentação de Mutu, O Cão Chupando Manga, O Diabo Mascando Mariola. Ele é o tipo de cara que pula em cima do touro e arranca os chifres com os dentes (WTF?), é o tipo de cara que come um javali com uma garfada só (WTF? [2]). Ele não é macho, ele é ogro. Se Chuck Norris é a reencarnação de alguém, com certeza é de Mutu.

Sem mais... /evil

 

E finalmente aparece Gula, o melhor pecado de todos (deu até vontade de pegar um chocolate lá na cozinha). Mas seu personagem demonstra ser contraditório. No começo parece ser todo seguro de si, extremamente poderoso, quase indestrutível, mas próximo do término da luta, está rastejando no chão pedindo socorro. Sinceramente, isso foi o que menos me agradou em toda a história. Claro que o Hércules é o fodão do lugar, mas um pouco mais de dificuldade só melhoraria a batalha, que foi sem dúvidas a melhor até agora.

 

A morte de Mutu, The Man, foi sensacional e a sua interação com Stallion mostrou um crescimento desse como cavaleiro. O misterioso Mestre Harmônico reapareceu, todo místico e bonzinho. O fim de Gula também foi ótimo.

 

Já a japa da Ayame é uma sarna para se coçar. Po, nós escorpianos somos TÃO bonzinhos! =D Seu interlúdio foi um dos melhores capítulos, cheio de mistérios de revelações sobre a personagem. E ela é safadeeeenha! Mostrando os peito pro Ájax... To sabendo, Ayame, to sabendo! XD

 

A vaca louca que pegou o Drei também foi um dos pontos altos da história. Principalmente pela sua explicação inesperada que chocou todos os fãs do Stallion fofuxo. Loucura, loucura, loucura no caldeirão!

 

E uma pergunta: Althea é a mulher voluptuosa do seu avatar? Ô loco, meu!

 

E finalmente vem ELE... O gostosíssimo Jerichó! *desmaia* Ele me lembre em tudo Vincent Valentine. E alguém que me lembra Vincent Valentine só pode ser O Cara. Se você matar o meu queridinho Jerichó vai levar uma na cara, homem do céu! /evil Esse sim é o personagem The Best da obra, não tenho dúvidas.

 

Pronto, acabei. Parabéns, Hiyuuguitas, meu amore, sua fanfic é uma belezura. E agora que já li tudo, passarei a acompanhar capítulo por capítulo e comentarei sempre que puder.

Editado por chr0n0_trigger
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Oxe, e por que não?

 

Besteira minha. Acabo sendo meio "defensivo" por natureza... Até no FootBall eu jogo na defesa XD

 

Acho que não ficaria não - afinal a própria voz confirma dizendo "nós sete teríamos..." ou algo do tipo, então fica claro que é a sétima voz. Pelo menos pra mim.

 

Como eu disse, vai de cada um... Mas você não está errado, muito pelo contrário.

 

Não, não. O que me incomodou não é o fato dele ser fraco. É a personalidade irritante dele, rs. Até gosto dele ser fraco, desmistifica essa história de inimigos que necessitam milagres para serem vencidos, nesse ponto Lassidão é legal. Mas a personalidade dele de ser bravinho, não sei. Isso sim é questão pessoal, rs.

 

Lassidão era o "reticente" da familia. Nada do que ele dizia era levado em consideração. Não comentei isso, mas a única das vozes que é "cortada" é a dele. :)

 

Escolhi mal as palavras (eram cinco da manhã, e eu estava lendo sua fic fazendo anotações desde a meia-noite, rs). Não to dizendo que seus leitores (me incluo nessa) são idiotas, senhor, não diga isso! Mas é que é um artifício de mastigar a informação para que não precisemos pensar muito sobre aquilo - e, você pode encarar como pessoal de novo - mas eu não gosto desse tipo de mastigação, gosto de pensar. Reler um capítulo atrás de informações, matutar. Por isso.

 

Não levo como pessoal, muito pelo contrário. A Era Media é uma fic mais "simples" para mim. Meu estilo se liberta por completo quando escrevo policial... O "C.L." que Marin se refere no topico do meu aniversário é exatamente uma fic policial minha. Talvez eu realmente esteja subestimando os leitores (Por mais que as indagações por MSN sejam frequentes). Vou ponderar sobre isso. Obrigado.

 

Então, sobre Dohko. Olha como eu penso: exatamente pelo fato do coração dele bater uma vez por ano, o seu processo de envelhecimento deveria ser mais demorado - o fato dele ficar debaixo da cachoeira é para se preservar, se não me engano. Mas eu acho que a aparência dele na Era Média não seja a sua natural de 18 anos, mas também não seja a aparência que ele tenha de 263 anos que aparece na série original - um meio termo ficaria interessante. Foi isso que eu qis dizer.

 

Sobre as vendas, realmente, agora que você disse, lembro de ter lido algo do tipo. Madrugada foi longa, rs.

 

Bem, veja como eu penso: Dohko "quebrou" o corpo como crisálida, quando enfrentou Shion. Então, aquele corpo era uma "falsa forma de vida", a que envelhecia por ele (Como o Retrato de Dorian Grey). No meu ponto de vista, o Misophetaminos é isso. No momento em que o recebeu, Dohko já "entrou no corpo que envelheceria por ele". Com cento e tantos anos, bem, gatinho ele não era mais XD

 

Verdade, errei sobre o fato de não estar em CDZ esses elementos. Mas a questão do portal ainda me deixa 'assim', sei que aparece em CDZ, mas no fundo - pessoal - gostaria que isso não existisse, mas isso é pessoal realmente.

 

Tranquilo. Tabatha tinha um poder que Shion admirava demais.

 

Hmm. Eu lembro de uma fala dessa para que o sangue reviver a armadura ele precisa possuir o cosmo (mas, todas as criaturas não possuem o cosmo? então qualquer sangue poderia reviver a armadura - ideia que eu acho sensacional, torna os guerreiros muito mais próximos dos seres humanos). Enfim, não me lembro da carne também precisar. Mas vamos supor que precisasse, e vamos supor que tinha que ser o sangue DELE, ainda assim achei forçado. Não pelo fato de cortar o braço - que é um sacrifício corajoso e tal. Mas soou subito demais. "Precisa de carne? Bom, pegue essa braço." Sabe? Ficou meio veloz demais e não deu tempo de carregar a cena da forma que eu acho que ela ficasse mais crível.

 

Cosmo, toda criatura possui. Cosmo DESPERTO, só Cavaleiros. O sangue necessário para reviver uma Armadura tem quer esse cosmo... Assim como a carne usada para calar a medusa. Infelizmente, um boi, pato, galinha ou Pikachu, não serviriam *-*

 

Bem, eu vejo da seguinte forma: Mohri parou, ponderou, lembrou da frase do seu mestre sobre sacrifício, que não ha grande ou pequeno... E agiu. Como um Cavaleiro, ele agiu. Sem se importar com nada, nem consigo mesmo.

 

Sim, como eu disse. A velocidade justifica. Mas visualmente não combina com CDZ. Puxando pela memória, eu não me lembro disso acontecer com nenhum cavaleiro que não use teleporte.

 

Aiolia, lutando contra Seiya na casa de Leão. Siegfried... Todos tem esse momento "Como??" e que surgem atingindo o oponente.

 

Ah, Durval também faz isso com o Seiya...

 

Jura? Achei que fosse pela pressão do Voraz Maellstrom e não das visões. Mas por que ouvidos, narinas sangram também. Eu gosto da idéia de seus orifícios sangrarem, mas ficou a impressão de que ela tava fazendo uma força tão grande que ela começou a sangrar. E então desgostei. Não ficou uma cena bonita, nem forte. Forte eu considero ela dentro da caverna, vendas no chão, tendo visões absurdas, sua cabeça latejando, ela sem conseguir se mover, sangrando copiosamente e morrendo aos poucos.

 

Juro. Lógico que a pressão do golpe contribuiu - E muito. Orgulho era muito forte. As visões eram o terror dela, que optou em morrer em combate protegendo Perseu... Exatamente por não aguentar mais aquela vida.

 

Continua...

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Bom, aqui acho que é questão de gosto. Mas me lembrou demais Dragon Ball, aquela coisa de porcentagens cafona que eles falam (haha, adoro Dragon Ball!).

 

Ah, Dragon Ball é legal, mas em nada contribuiu para a cena. Na verdade, depois de feita, eu me lembrei do Toguro e do Mitsui, de Tenjou Tenge.

 

A explicação é boa, mas... Hyoga na Sibéria sente um cosmo terrível no Santuário - longe. E ele é um Cavaleiro de Bronze. Por que um Cavaleiro de Ouro - da Tailândia - não sentiria um cosmo de um Demônio Primordial (deus dos deuses) na Suécia? E ele nem estava dormindo. Eu acho legal alguns cavaleiros da confraria terem particularidades, e acho interessante a questão de Stallion sentir a assinatura do cosmo. "Ei Stallion, onde está Saramaleiko? Bem, ele está na França!". Assim é interessante, mas nesta situação, não enxergo a dificuldade de um Cavaleiro de Ouro

 

Hyoga sente o cosmo e sabe que é no Santuário... Mas não sabe de quem ou quantos são.

 

E não, ele não sentiria o cosmo porque nunca o havia sentido antes, nem ele estava sendo usado. Quando Ájax ordena que Stallion siga o cosmo, ele mesmo não sabia onde estava. Na mente dele, a pessoa que matou Tabatha e Perseu ainda estava viva... Por não conseguir, ele mesmo, definir onde estava o cosmo, obrigou Stallion, que tem essa habilidade, assim como Bianca de Columba, a leva-lo até o inimigo.

 

Ah, Ajax estava PUTO DA VIDA, amargurado e cheio de ódio. Ele nem se referiu a Stallion pelo nome, mas sim, apenas por seu título... Outro ponto de psicologia. Além do que, um semideus, como um Dourado, na Era Media, tem suas limitações... O que é ótimo.

 

Verdade, tem uma referência legal mesmo, a questão dele, de certa forma, retirar suas forças do terreno. E isso me abre uma questão, será que a solução do Hércules mitológic onão funcionaria nessa situação? Se Mutu simplesmente o tirasse do chão e o trucidasse como Hércules fez com Anteu, será que não funcionaria? Fica a pergunta.

 

Não. Gula continuaria vivo. Seu poder se estendeu por toda uma parte do vale, a mesma que Mutu arrancou e cauterizou em vidro. Se Rakshasa voltasse como poeira, seu poder lhe valeria uma "sobre-vida" no futuro. Hercules entendeu isso e fez o que tinha que fazer.

 

Percebeu que nem tudo é implicito?

 

A explicação é boa. E acho que nesse capítulo, valeria dar uma mastigada de psicologia para o leitor então, se a coisa estava tão fundo no personagem - periga ficar essa impressão de 'sem-sentido' demais. Embora a explicação psicológica valha para um 'momento' de desespero e louquidão - toda a batalha tomado por esse instinto cego não me convence muito. Ainda acho que é um argumento para que valha a questão da revelação no final, par que ela funcione. Mas é murro em ponta de faca, relaxa.

 

Mas não era para ser implicito? :)

 

Sobre Gandalf, rs. Bem ele se sai muito bem tirando Saruman do corpo de Théoden, em Edoras. Senhor dos Anéis.

 

Sobre Jericho, ele e Ayame, para mim são os melhores personagens até agora da história - como você mesmo disse na questão da personalidade, são os 'menos' bidimensionais de todos. Não que os outros sejam, mas esses dois estão bem melhor desenvolvidos - na minha opinião.

 

Ah, tá. Não me lembrei na hora.

 

Eu procuro fazer dos meus personagens o menos bidimensionais possiveis. A grande maioria tem uma história, motivos e personalidade. Não são perfeitos (Átalo é poderoso, mas sua auto confiança alterna momentos altos e baixos, algo perigoso demais para quem ocupa o cargo que ele ocupa), assim como Drei (Que tem uma rivalidade unilateral com Átalo), Ajax (sentimental, apaixonado por uma companheira e sendo capaz de desobedecer ordens por conta desse amor), assim como outros.

 

Gosto de ser cricri. E acho que como todo bom escritor sério, ouvir somente que está lindo, maravilhoso, continue assim, e coisas positivistas do tipo é legal por um tempo, mas vazio a longo prazo. Eu pelo menos penso assim com tudo que escrevo. Se está agradando demais, desconfio do santo, rs.

 

Críticas são ótimas para se ponderar, perceber e melhorar. Eu sei a diferença de uma critica e trollagem. No seu caso, apenas somou. Obrigado.

 

Espero que as outras sejam tão empolgantes e bem construídas como essa.

 

Eu espero não estar passando a sensação de que eu não gostei da fic, pelo contrário. Enquanto ia lendo, ia comentando com minha 'beta-reader', editora, enfim, que sua história é sensacional. E eu fico impressionado com o cuidado que tem ao lidar com esse mundo maravilhoso que nos criaram para brincar de autores, rs. E também toda a pesquisa sua em volta de lugares, conceitos CDZísticos e tudo mais. Parabéns!

 

Eu também espero. Vontade não falta.

 

Obrigado novamente... E, como gosto de dizer: Fique conosco, Bruno. A Era Media só tende a melhorar com comentários verdadeiros e importantes como o seu.

 

TenOh Hiyuuga.

Editado por Hiyuuga
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Ficarei, e agora os posts serão menores, prometo.

 

Bom, agora que fui decente - no heartfeelings, juro, haha - espero que gaste (ou como prefiro dizer: invista) um pouco de seu tempo com a problemática Tormenta, rs.

 

E é como a linda Camila disse, essa é a melhor fic de Saint Seiya já lida.

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Ficarei, e agora os posts serão menores, prometo.

 

Bom, agora que fui decente - no heartfeelings, juro, haha - espero que gaste (ou como prefiro dizer: invista) um pouco de seu tempo com a problemática Tormenta, rs.

 

E é como a linda Camila disse, essa é a melhor fic de Saint Seiya já lida.

 

Justiça seja feita. Lerei com satisfação, por mais que o nome "Tormenta" me lembre um certo cenário de RPG que não gosto mesmo.

 

Boa vizinhança sempre :)

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A cada capítulo Hiyuuga mostra segurança nas caracterizações e faz como manda o gênero de folhetim: cria a expectativa e não a satisfaz, deixando sempre algo para a próxima postagem. É bem a estrutura de um romance como Memórias de um sargento de milícias, publicado semanalmente num jornal do Rio. Se vc não deixar uma ponta, não tem como amarrar cada parte da história. E essa amarração está muito bem-feita até o momento.

 

Pra mim, Stallion ainda é o que mais me chama a atenção, pois ele tem aquele 'quê' shonen de personagem fraca, mas que está no caminho da evolução pessoal. E minha opinião, claro, é pessoalíssima.

 

Ayame não me agrada tanto. Não gosto de personagens reticentes, nem 'workaholics' e acho difícil que alguma nesses moldes seja criada e não caia no lugar comum 'fria, orgulhosa, destruidora e acurada'. No mais, ela faz um contraponto legal com as demais personagens do núcleo narrativo do Santuário, emotivas demais em sua maioria.

 

Mutu é o ogro. E o ogro tem que ser um filho da puta de bom coração, mesmo que ninguém saiba disso. Ele cumpre duplamente seu lugar na narrativa: como personagem OP e como figura importante na evolução pessoal de Stallion.

 

Jericho é o douto, hehehe. Gosto muito de personagens que usam a cabeça pra resolver as coisas. Como qualquer um que detenha certo conhecimento, ele é arrogante, mas na medida certa e não com todos. E também altruísta com o companheiro de Santuário. Gostei.

 

Sobre os nomes dos golpes serei breve: estou gostando. Sonoros, fortes. Cisalhamento ébano! Putz!

 

Sei que esse post foi raso como um pires, mas chega de confete.

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