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Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67


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Ahn, bom ponto levantado pelo Ferques.

 

Uma coisa que me incomodou um pouco é o fato dos golpes serem, ora em inglês, ora em português, ora em latim.

 

Sei que a maioria ama a sonoridade do inglês, rs, mas eu adoraria que fosse tudo na nossa língua pátria! Em português, mesmo.

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Apesar de Piotr sentir a dor do seu adversário, mostrou a sua versão da realidade face à ilusão do Lord Marina.   O capítulo mostrou que o Cavaleiro de Cefeu viveu para proteger as futuras gerações sa

Desculpa a demora por ler.

 

Um capítulo surpreendente e brilhante na medida em que o exorcista não perdeu toda a sua confiança e estratégia em mente.

 

Para alguém como ele, devia ser um Cavaleiro de Ouro, penso que o seu poder é imenso para um de Prata.

 

Ya-ha, seu maldito ficwriter.

 

 

Bem, obrigado. Esse capítulo, como o de apresentação de Ájax, criou mais polemica do que eu imaginava. Jericho era o “especialista” do título e vinha com uma missão única, ao qual ele se preparou e foi totalmente pronto à enfrentar Inveja. Além do que, o Maligno Primordial, como eu disse antes, já havia perdido, sendo derrotado por Drei no Salão do Mestre.

 

Ya-Há, maldito portuga... Estou lendo EyeShield 21 :rox!:

 

 

não pretendo discutir o capítulo....

Mas devo no mínimo dar os parabéns ..pela iniciativa e por fazer algo bem feito de verdade e que consegue prender a atenção...

Tá aí um tópico q vale e muito a pena :rox!:

 

Amarchetti, bem vindo à Era Media. Nessa fic, os personagens não tem Athena para proteger, apenas presos a seus deveres de Cavaleiros pela fé e o Grande Mestre. Não há doze dourados ou 24 Prateados... Muito menos 52 de Bronze; apenas um punhado de Cavaleiros que não chega a metade da confraria normal.

 

Fique conosco, leia... Ajude no desenvolvimento da fic.

 

Grande Abraço.

 

 

Estou sumido, mas sempre que posso venho aqui acompanhar a fic Hyuuga. Ao contrário de um comentário anterior, que não sei de quem é, que disse algo sobre o uso dos Cães, eu achei uma boa idéia, é uma referencia justa à armadura que Jerichó enverga. Gostei também da maneira de utilizar as palavras do Jerichó, muito bem desenvolvida.

 

Esperando ansiosamente os próximos capítulos.

 

Octav, sua presença na Era Media me é envaidecedora demais. Não sei se comentei antes, mas te respeito muito por conta de sua postura no Fórum e postagens inteligentes e relevantes.

 

Obrigado pelo comentário. Continue conosco, amigo.

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Não creio....................... Será um sonho? ...............................................

 

Sonho? :rox!:

 

 

EU LI

TUDOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Fiquei lendo esse troço das 19 às 5 da madrugada! Desculpe se alguma coisa me passou despercebida, mas passei a tarde toda escrevendo esse post. [/)].gif

 

Estou surpreso, não nego... Mas muito contente de que você pôde, finalmente, terminar de ler os capítulos da Era Media. Se não me engano, você havia parado ainda no Mohri. :rox!:

 

 

Bem, minhas observações terão dois momentos distintos. Primeiramente comentarei a fic de forma mais genérica, avaliando-a como um todo; e no segundo momento, comentarei os capítulos e a estrutura de seus personagens de forma minuciosa.

 

Bem... Let´s vamos.

 

 

A Era Média é sem dúvidas a melhor fic que já li, não somente dentro do universo de Saint Seiya, mas entre todos os trabalhos que já acompanhei. Novamente não posso deixar de parabenizar o texto encarando-o como corpo literário. Analisando-a criticamente, seu meticuloso vocabulário geralmente pediria um alerta de que às vezes palavras mais simples renderiam uma leitura mais dinâmica, mas as narrativas assim como os diálogos sempre demonstram uma fluência apropriada para o universo místico em que se encontram, então já retiro o alerta. Só chamo atenção para o uso comum da onomatopéia 'hahaha', que apesar de encaixar-se dentro do contexto, não combina com seu estilo e com a composição da obra, mas isso acaba por tornar-se insignificante. Gosto muito da forma como você apresenta os personagens, tornando-os mais humanos do que cavaleiros, ao contrário do original do titio Kururu. A expressão poética presente acima de tudo em Mohri deixa o leitor mais próximo do personagem, criando um apego integral, quase nos transformando em pessoa dramática. O encerramento de cada capítulo é o ápice da obra a meu ver; a expectativa criada é fundamental para o seu desenvolvimento e é o que proporciona a real graça que a envolve. Agora chega de encher o seu ego, vamos à segunda parte.

 

Bem, estou muito, mas muito envaidecido pelos elogios. Não considero a Era Media a melhor, muito pelo contrário, sou amador demais e cometo erros de linguagem, desenvolvimento e estruturação... Sem contar ortografia. Penso apenas que minha fic é um projeto antigo, que sobreviveu a um período negro e, graças as insistentes MPs de Denki no Senshi, agora estamos aqui, no capítulo 21... Nossa, parece um sonho. O arco de Mohri ganhou irmãos, eu, amigos maravilhosos e pessoas incriveis que leem , gostam, debatem e me ajudam a mostrar a minha visão do que CDZ pode ser... E não é, unicamente por conta da miopia do seu "criador".

 

 

O Prólogo é um dos melhores capítulos. Muito bem redigido, com diálogos primorosos dignos de páginas coloridas no Episódio G. Clichês? Sim. Mas sensacionais.

 

Lassidão, apesar de tudo que disseram, é muito carismático em minha opinião. Gosto desses personagens loucos, dementes e insanos, que demonstram não ter nada a perder, mas tudo a ganhar. Não recordo muito bem sua ficha técnica, mas só consigo imaginá-lo como um brutamontes bem bombadão, com um cabelão doido e bem cheio. Tadinho do Lassidão, desse jeito vai morrer virgem...

 

O Prólogo é muito antigo, mas fico feliz de que tenha gostado.

 

Lassidão é o personagem mais chato da Era Media [/)]. Não chato por ser ruim de escrever, mas sim, porque, todo o tempo, o que eu queria era mostrar o fodão Orgulho. Era ele quem seria (E foi) o grande inimigo do arco.

 

Sobre morrer virgem... Bem... Como ele matou todas as mulheres de Oron... :rox!:

 

 

Mohri é pura poesia. Sempre aparece como um homem de alma límpida e coração bondoso, fiel às suas obrigações com Athena. Um excelente personagem, muito bem construído. Dentro da série original, ele lembra muito o Shiryu e suas tiradas filosóficas, inclusive no momento do "sacrifício" para reviver a armadura. Já ele tem que ser um negão bonitão, porque protagonista feio é algo inadmissível. u.u

 

Mohri é um personagem lindo de se escrever. Ele é bondoso, fraternal, amigo. Não tem preconceitos nem nutre nenhum sentimento negativo para com ninguém. Sua história é regada de tristezas, desde sua infancia... Mas ele se mantém com a alma límpida. No fim, o mais triste é que ele nem conseguiu se apresentar ao Grande Mestre, morreu no anonimato, mas, nem por isso, menos heroi.

 

 

A batalha entre os dois tem elementos muito interessantes. A eletricidade como base para os ataques de Mohri é algo até inovador, pois não me recordo de nenhum outro personagem de CDZ com essa habilidade (excetuando o Jabu, como diria o Shô ^_^.gif). O movimento, o dinamismo da batalha é o que mais chama atenção.

 

Mohri era o mestre dos fenômenos do ar: A tempestade era sua amiga, o relâmpago, um companheiro sempre presente... Mas, o que ele mais gostava era a brisa tranquila e serena. Mohri amava a paz.

 

 

Tadinhooooooooo! Não vi Jogos Mortais depois do 3, mas começo a desconfiar que Jigsaw reencarnou no Hiyuuga...

 

Seguindo, o capítulo quatro foi o melhor até esse momento. Orgulho é inteiramente orgulho; autoritário, poderoso e com golpes do capeta, está no meu Top Top dos sete espíritos primordiais, perdendo somente para Gula. Acho extremamente sem graça quando os mocinhos derrotam os vilões numa boa, e felizmente Orgulho escapa dessa. O quinto capítulo funciona como uma pausa e aparece numa boa hora, dando uma descansada das mega batalhas.

 

A conversa entre Tabatha e Ajax também é boa, expressando bem os sentimentos que ambos nutrem. A narrativa bem descritiva enquadra melhor o ambiente e novamente dá uma certa leveza ao texto, por conta do menor ritmo de ação. Agora chega a parte em que Mohri arranca o braço... Pode ter sido um pouco forçado (e sanguinário), mas a explicação para tanto é dada por Tabatha, só acho que sua dor poderia ter sido mais expressiva. Gostei da história do escudo de Medusa, obviamente ele teria uma importância significativa.

 

Tabatha realmente lembra Yuzuhira em tudo. XD.gif Mas é bom ver que ela é uma Amazona de Ouro. *Girls Power!* Seu combate com Orgulho foi bom, mas não vejo sentido para ela não ter vestido sua armadura, achei muito suicida. Mas sua morte foi bem descrita e muito emocionante, uma ótima cena. Já a luta derradeira entre Mohri e Leviatã (detalhe: uma das melhores summons em Final Fantasy u.u) é excelente. O protagonista foi um verdadeiro herói e seu fim foi clássico, poético e excepcional, assim como o de Orgulho. O melhor capítulo até o momento.

 

Eu nunca assisti Jogos Mortais, acredita?

 

Orgulho é um oponente terrível. Infernal, poderoso, maldoso. Mohri lutou com ele enquanto calava um outro espírito em seu coração, isso sim é que é sacrifício. Tabatha e Ajax: Esse casal nunca se formou de verdade. Jamais houve um beijo, no maximo abraços... Ela morreu e ele ficou com as lembranças e a dor.

 

Sobre o braço de Mohri, vale a explicação que dei ao Masei. Entendo que soou forçado, mas, CDZ É forçado. Que o diga o Shiryu e a cena antológica em que ele fura os olhos.

 

Quando eu falei ao Mark que fiz a Tabatha ANTES de conhecer a Yuzuhira, acho que ele não acreditou. Elas se parecem? Sim, claro, são Lemurianas, guerreiras e ferreiras de Armaduras. Mas as semelhanças terminam por ai. Tabatha é uma Amazona de Ouro com poderes impressionantes de desdobramente espaço-temporal. Domina o Stardust Revolution, Starlight Extincion (Coisa que Shion não sabe) e mais uma terceira tecnica que ainda vou mostrar. Yuzu é prata... Tabatha, ouro.

 

A morte de Mohri fecha o primeiro arco da Harmatiamachia. Ele, desde o começo, tinha um "ar" de sacrificio e fatalista. Perseu lutava contra dois oponentes o tempo todo e, no final, colocou-os um contra o outro e morreu no processo. E como eu disse mais acima, no anonimato.

 

 

Agora já na segunda fase da saga, é bom elucidar que o texto não perde em nada para a fase antecedente, ao contrário, mostra-se mais rico e bem elaborado.

 

O texto perde a narrativa mais poética e ganha contornos de descrição e narração simples.

 

 

Stallion é praticamente o Matt de Death Note, não faz nada, mas todos amam. XD.gif E eu me incluo nessa lista. Não se atreva a matá-lo antes do último capítulo, seu assassino sem coração! ò_ó

 

O que vocês enxergam no Stallion? Ele até agora não fez NADA e mesmo assim é o TOP da Era Media. Um Bronzeado

 

Continua

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Ájax ganha mais importância nesse contexto e movido pela ira, um de nossos futuros inimigos, revela sua força imponente contra Luxúria. Falando nesse último, sua participação foi MUITO curta. Um cara loiro, de olhos azuis, todo bonitão não pode morrer assim! Absurdos e mais absurdos... Nunca mate os gateenhos tão rápido! u.u

Mas ainda sobre Ájax, gostei de sua personalidade intempestiva e imediatista. Prefiro-o ao Shura, mas ainda está longe de ser um de meus favoritos da Era Média.

 

Ajax deveria ser o heroi perfeito da Era Media, mas está longe disso. É passional e imediatista, algo fatal para quem ocupa um cargo de lider no Santuário. Quanto a Luxuria, eu pensei MUITO no Alex Band quando o fiz morrer /evil

 

 

 

No capítulo seguinte surgem nossos próximos protagonistas, os Cavaleiros de Prata. Jonas, em sua curta participação em vida, pareceu muito fofo, quase um ursinho carinhoso. *o* A maior sacanagem matar o cara, ainda por cima perdendo os dentes e etc. Mas sua morte "veio a calhar", consentindo e aprimorando o enredo. Na sequência, a conversa entre Drei, Átalo e Shion, o homem do cabelo gigante, foi interessante. É bom ver que a fic não consiste apenas em mega/super/power batalhas, mas apresenta todo um trabalho psicológico dos personagens.

 

Jonas foi concebido para aquele momento. Nem deveria ter nome, sendo chamado apenas de "Cetus", sua constelação. Mas, nem sei porque, dei-lhe um nome e o personagem acabou agradando com seu jeito amigo e tranquilo, o total contraponto à Moses.

 

Drei sente uma rivalidade infantil para com Átalo, que nem percebe isso. Shion tem plena confiança em Altar como Senescal e Triangulo como capitão da guarda, mas não trocaria as funções deles em hipotese alguma. Essa rivalidade idiota é que culminou na morte de Jonas. Se Drei tivesse esperado, Cetus teria ido em missão com um Mensageiro (Stallion ou Bianca), já sabendo o que poderia enfrentar. Com isso, o desfecho teria sido outro. Além do que, Drei ainda conseguiu, no momento de furia e vingança, que Mutu, o mais poderoso dos Cavaleiros de Prata no Santuário, fosse enviado... E morreu. A cabeça de Triangulo deu um loop. Ninguém o culpa por essas mortes, mas ele mesmo SE culpa, e muito.

 

 

Agora temos a apresentação de Mutu, O Cão Chupando Manga, O Diabo Mascando Mariola. Ele é o tipo de cara que pula em cima do touro e arranca os chifres com os dentes (WTF?), é o tipo de cara que come um javali com uma garfada só (WTF? [2]). Ele não é macho, ele é ogro. Se Chuck Norris é a reencarnação de alguém, com certeza é de Mutu.

Sem mais... evil.gif

 

Mutu era a BOPE dos Cavaleiros de Prata. /evil

 

 

E finalmente aparece Gula, o melhor pecado de todos (deu até vontade de pegar um chocolate lá na cozinha). Mas seu personagem demonstra ser contraditório. No começo parece ser todo seguro de si, extremamente poderoso, quase indestrutível, mas próximo do término da luta, está rastejando no chão pedindo socorro. Sinceramente, isso foi o que menos me agradou em toda a história. Claro que o Hércules é o fodão do lugar, mas um pouco mais de dificuldade só melhoraria a batalha, que foi sem dúvidas a melhor até agora.

 

Ouço isso bastante, mas minha resposta é simples: Mutu MORREU. Independente de Hercules ter humilhado Rakshasa, ele não conseguiu vencer o demonio sem se sacrificar. Chegou um ponto que Gula iria vencer, assimilar o cosmo de Mutu, aumentar território (Por conta da intensidade do poder do Cavaleiro de Prata) e continuaria atraindo oponentes para si e ficar mais poderoso. Mutu entendeu isso, percebeu que, mesmo sua força absurda ainda não era suficiente... E optou pela saída que achou ser a única que tinha.

 

 

A morte de Mutu, The Man, foi sensacional e a sua interação com Stallion mostrou um crescimento desse como cavaleiro. O misterioso Mestre Harmônico reapareceu, todo místico e bonzinho. O fim de Gula também foi ótimo.

 

É o que eu disse: Mesmo o mais poderoso não teve como vencer com facilidade, precisou de uma tecnica proibida. Por mais que achem que Mutu venceu fácil, o desfecho diz o contrário.

 

Já a japa da Ayame é uma sarna para se coçar. Po, nós escorpianos somos TÃO bonzinhos! =D Seu interlúdio foi um dos melhores capítulos, cheio de mistérios de revelações sobre a personagem. E ela é safadeeeenha! Mostrando os peito pro Ájax... To sabendo, Ayame, to sabendo! XD.gif

 

Ayame é carne de pescoço sim, não nego. Ela é um reflexo do meio em que viveu, não conseguiu suportar as tristezas e mazelas e evoluir, mas ninguém pode culpa-la. Quando ao Ajax e o que ele viu... Bem, ELE viu /evil

 

 

A vaca louca que pegou o Drei também foi um dos pontos altos da história. Principalmente pela sua explicação inesperada que chocou todos os fãs do Stallion fofuxo. Loucura, loucura, loucura no caldeirão!

 

Drei ainda não tinha visto Stallion desde que Inveja o possuiu. No momento em que olhou Cavalo e percebeu que havia um Maligno Primordial no corpo do Cavaleiro de Bronze, sua furia explodiu. Ele transmitiu toda a fúria e ódio que tinha para Stallion, encontrou seu escape (Ou escapismo), era sua chance de se redimir com Jonas e Mutu, restaurar sua honra...

 

Seria tão mais fácil se ele tivesse simplesmente falado que Cavalo estava possuido...

 

 

E uma pergunta: Althea é a mulher voluptuosa do seu avatar? Ô loco, meu!

 

Sim, essa mulher linda que estava em meu Avatar era a Althea. Mó potranca, né? /evil

 

 

E finalmente vem ELE... O gostosíssimo Jerichó! *desmaia* Ele me lembre em tudo Vincent Valentine. E alguém que me lembra Vincent Valentine só pode ser O Cara. Se você matar o meu queridinho Jerichó vai levar uma na cara, homem do céu! evil.gif Esse sim é o personagem The Best da obra, não tenho dúvidas.

 

Ah, Jericho... Ele não é poderoso como vocês pensam. No Plano imaterial sim, lá ele é supremo; mas em combate fisico real... Tsc, Tsc.

 

 

Pronto, acabei. Parabéns, Hiyuuguitas, meu amore, sua fanfic é uma belezura. E agora que já li tudo, passarei a acompanhar capítulo por capítulo e comentarei sempre que puder.

 

Estou muito impressionado e feliz. Agora posso, inclusive, conversar com você sobre a Era Media no MSN. E olha que o pessoal (Carl) sua para conseguir UM spoiler e nada. Não digo, não digo e não digo.

 

Beijo, coração. Obrigado por ter lido e, principalmente, comentado.

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Hyuuga, quero dizer que estou gostando muito de seu fic. Tem sido uma leitura muito agradável.

Gostaria de aproveitar a você e todos que ainda não leram, a ler e comentar meu fic.

 

Saint Seiya Cronica das Guerras Mitológicas

 

Capítulo Cinco Online : Interlúdio.

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Saint Seiya Middle Age - Fichas de Personagem:

 

ESPÍRITOS MALIGNOS PRIMORDIAIS

 

LASSIDÃO, O BANSHEE

 

Nome: Inaplicável

Classificação: Espírito Maligno Primordial da Lassidão (Preguiça)

Constelação Protetora: Inaplicável

Harmatia: O Banshee

Nascimento do Avatar: 10 de Junho.

Signo do Avatar: Gêmeos

Local de nascimento: Karabakh – Atual Azerbaijão

Local de treinamento: Inaplicável

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m78cm

Técnicas Especiais: Schyter Vibe – Schyter Elimination

 

Histórico:

 

Lassidão é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano.

Quando o selo enfraqueceu e os demônios ponderaram escapar, Lassidão aceitou a sugestão de um dos outros espíritos, Orgulho, o Leviatã, para que lutassem entre si e somente um emergiria vencedor, aquele que dominaria o mundo como deus. O Banshee seguiu para uma ilha na costa de Madagascar chamada Oron, que já servira como ponto de piratas matando todos seus mil e cem habitantes com suas técnicas, mas, sempre vigiado por Orgulho, ao qual o odiava particularmente. Leviatã atraiu um Cavaleiro de Prata com seu cosmo até Oron para ver o quanto Lassidão estava forte. Tal a surpresa quando ele foi sumariamente derrotado pelo Santo de Prata, Perseu, em uma luta, de certo modo, rápida.

Lassidão tem por símbolo e ícone em sua Harmatia (Armadura) o Banshee, demônio Irlandês fantasma que usa de um grito estridente e mortal para atacar suas vitimas, o que se reflete em suas técnicas, o Schyter Vibe e Schyter Elimination, ambas utilizando vento cortante e som para destruir seus oponentes.

 

 

 

ORGULHO, O LEVIATÃ

 

Nome: Inaplicável

Classificação: Espírito Maligno Primordial o Orgulho

Constelação Protetora: Inaplicável

Harmatia: O Leviatã

Nascimento do Avatar: 31 de Outubro

Signo do Avatar: Escorpião

Local de nascimento: Nahariyya – Atual estado de Israel

Local de treinamento: Inaplicável

Cabelos: Ruivos

Olhos: Vermelhos

Altura: 2m08cm

Técnicas Especiais: Voraz Maelströmm – Holocausto Abissal

 

Histórico:

 

Orgulho é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano. Idealizador da guerra/disputa para definir quem governaria o mundo como um deus, Orgulho é um dos mais poderosos espíritos, seja por conta de seu poder bruto e destruidor, seja por conta da influencia que causa no mundo.

Dono de uma postura assustadora com seus olhos rubros que aparecem sob a Harmatia do Leviatã, Orgulho adora humilhar e mostrar sua superioridade acima de qualquer outra coisa. Desde antes de ser preso no Oblivio, Orgulho já demonstrava uma aversão por Lassidão, a quem considerava reticente e fraco. Após uma eternidade preso com ele próximo, Leviatã se encarregou de ser ele quem enfrentaria o Banshee, seguindo-o até Oron, na costa de Madagascar e provocando-o com palavras e insultos. Através de seu cosmo, atraiu um Cavaleiro de Prata que lutou – E para surpresa de Orgulho – venceu Lassidão, privando o espírito do prazer que ele queria ter em destruir o Banshee. Orgulho então se mostrou a Perseu, o Cavaleiro de Prata, movido de pura curiosidade, porem, acabou lutando contra ele e destruindo por completo sua armadura. Por um milagre, Orgulho deixa Mohri vivo para “testar” o jovem Cavaleiro, mas, sua paciência acaba e ele muda de opinião, seguindo Perseu até a Tailândia para elimina-lo. Entretanto, acaba lutando contra a pessoa que Mohri buscara para restaurar sua Armadura, Tabatha, Amazona de Ouro de Áries, que quase o destruiu em um combate titânico em que Orgulho saiu como vencedor mais por conta do desejo de Tabatha em morrer do que por conta de suas incríveis habilidades.

No final, orgulho lutou contra Mohri, sem um braço e vergando o lendário Escudo Medusa. A ilha em que estavam quase foi aniquilada pelo Holocausto Abissal, mas Mohri a protegeu com seu próprio cosmo, morrendo para destruir Orgulho, petrificando-o eternamente e encerrando de vez todas as suas ambições.

 

 

LUXÚRIA, O INCUBU

 

Nome: Inaplicável

Classificação: Espírito Maligno Primordial da Luxúria

Constelação protetora: Inaplicável

Harmatia: O Incubu – Demônio sexual onírico.

Nascimento do Avatar: 17 de Julho.

Signo do Avatar: Câncer

Local de nascimento: Estocolmo - Suécia

Local de treinamento: Inaplicável

Cabelos: Loiros

Olhos: Azuis

Altura: 1m79cm

Técnicas Especiais: Melodia do Encantamento – Devaneio Final

 

Histórico:

 

Luxúria é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano.

Após a libertação do Oblivio, rumou primeiramente para o local onde seu avatar humano vivia, Estocolmo, no bairro de Gamla Stan, reduto de boêmios e prostituição, onde permaneceu “preparando” sua investida.

 

Assistiu pelo cosmo a luta de Perseu com Lassidão e Orgulho, assim como a morte de todos os envolvidos nesses combates, inclusive a Amazona de Ouro de Áries, porem, não se envolveu em momento algum além de observar... E isso lhe custou à morte. Ájax de Capricórnio, Cavaleiro de Ouro, junto com Stallion de Cavalo, Santo de Bronze, seguiram, de alguma forma, seu cosmo até o Gamla Stan, onde Capricórnio, desde o começo, se mostrou infinitamente mais poderoso que o Incubu, inclusive, se libertando com constrangedora facilidade da Melodia do Encantamento, técnica do Maligno Primordial, que pereceu em um beco escuro vitimado pela Excalibur.

 

GULA, O RAKSHASA

 

Nome: Inaplicável

Classificação: Espírito Maligno Primordial da Gula

Constelação protetora: Inaplicável

Harmatia: O Rakshasa – Espírito Devorador Hindu.

Nascimento do Avatar: 30/03.

Signo do Avatar: Áries.

Local de nascimento: Rússia

Local de treinamento: Inaplicável

Cabelos: Pretos

Olhos: Azuis

Altura: 1m79cm

Técnicas Especiais: Cemitério do Amaldiçoado

 

Histórico:

 

Gula é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano.

 

Após a libertação, Gula seguiu a procura de um local lendário, palco de uma batalha titânica que resultou na morte de centenas de milhares de guerreiros, um cemitério de almas bélicas com uma carga espiritual suficiente para que pudesse usar sua técnica em seu plano, imortalidade plena e invencibilidade total.

 

O Rakshasa, como todos os outros malignos, sentiu a destruição de Lassidão e Orgulho, assim como a de Luxúria nas mãos dos Cavaleiros de Athena. Deste modo, ao invés de atrair qualquer um para sua armadilha, optou por capturar apenas Cavaleiros e, assim como Athena, Poseidon e Hades, ter seu próprio séqüito de Guerreiros manipuladores de Cosmo. Permitindo que sua energia se mostrasse, Gula chamou atenção do Santuário, que enviou três Cavaleiros de Bronze a fim de investigar aquela estranha manifestação de Cosmo. Tales de Volans, Raol de Mensa e Mara de Circinus foram ao encontro do demônio primordial, lutando, sendo derrotados, consumidos e transformados em marionetes pelo Espírito, aumentando assim os limites do Cemitério do Amaldiçoado e, consequentemente, o poder de Rakshasa.

 

Jonas de Cetus, um Cavaleiro de Prata, surgiu e teve o mesmo destino que os Santos de Bronze, deixando Gula muito satisfeito com seu plano, afinal, já tinha quatro poderosos servos a seu controle e, brevemente, outros viriam. Ninguém poderia resistir ao Cemitério do Amaldiçoado, pelo menos, era o que ele pensava até a chegada de Mutu de Hercules. O guerreiro Argento mostrou um poder que transcendia – E muito – o esperado por Rakshasa, descobrindo uma fraqueza mortal na técnica do Maligno Primordial: Ela era ineficaz no vidro.

 

Gula ordena que seus marionetes lutem até o fim, conseguindo ferir mortalmente Mutu, que, em nenhum momento deixou de demonstrar um sorriso de alegria por estar naquele combate. Por fim, combalido e quase sem forças, Hercules apela para uma técnica proibida, transformando todo o vale em vidro, arrancando a parte do Amaldiçoado e sendo consumido na atmosfera, relegando o “imortal” ao esquecimento mais uma vez.

 

INVEJA, O GHOUL

 

Nome do Avatar Humano: Stallion

Classificação: Espírito Maligno Primordial da Luxúria

Classificação do Avatar Humano: Cavaleiro de Bronze de Athena

Constelação protetora: Do Avatar Humano - Cavalo

Harmatia: O Ghoul. Demônio que se alimenta dos vivos.

Nascimento do Avatar: 16/12

Signo do Avatar: Sagitário

Local de nascimento do Avatar Humano: Inglaterra.

Local de treinamento do Avatar Humano: Ilha de Andrômeda/Arábia Saudita

Cabelos: Castanhos

Olhos: Pretos

Altura: 1m75cm

Técnicas Especiais: Cisalhamento Ébano – Dimensão de Agonia.

Técnicas Especiais do Avatar Humano: Hurricane Dash

 

Histórico:

 

Inveja é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano.

 

No momento em que o selo foi rompido, Ghoul procurou seu Avatar humano e, para sua total surpresa, ele era um Cavaleiro de Athena com acesso direto ao Grande Mestre, Cavaleiros de Ouro, Prata, Bronze e todos os setores do Santuário.

 

A Ironia cósmica era mesmo deliciosa.

 

O plano de Inveja era simples: Levar os Cavaleiros para destruir seus irmãos e, quando eles menos esperassem, utilizar da confiança que tinham em Stallion e destruí-los também, culpando a morte destes por seu confronto com o “inimigo”. Era perfeito. Ájax foi levado para destruir Luxuria, coisa que conseguiu sem nenhuma dificuldade; mas, quando Ghoul iria agir, Ayame de Escorpião, Bianca de Columba e Slaine de Dragão chegaram, atrapalhando o plano. Mas tudo bem, Capricórnio foi preso e seria facílimo destruí-lo no Sunion.

 

Depois, a ironia cósmica sorriu novamente para Inveja. Mutu de Hercules fora enviado para destruir um dos Malignos Primordiais, Gula. Originalmente, quem deveria guia-lo era Bianca de Columba, mas a Amazona de Bronze tinha um medo terrível da fama de “Berserker” do Santo de Prata. Então, a missão foi repassada para Stallion... Melhor impossível.

 

Hercules era titânico. O poder do Cavaleiro de Prata impressionou demais Inveja, que manteve-se apenas observando todo o combate, que resultou na morte de ambos. Perfeito. Entretanto, quando voltou ao Santuário, Drei de Triangulo o atacou e revelou a farsa: Inveja foi encarcerado.

 

Enquanto pensava em um modo de fugir, surgiu Jericho de Cães de Caça. O Cavaleiro lutou contra o Ghoul dentro do espírito de Stallion, na dimensão etérea que viria a ser conhecida como “plano astral”. O Maligno Primordial acabou entrando em uma luta que, desde o começo, já se desenhava com vitória de Jericho... E assim foi.

 

Inveja foi destruído, retornando ao Oblivio Obsidiano. Stallion libertou-se (Sem ao menos saber que estava possuído) e Cães de Caça terminou em coma.

 

 

CAVALEIROS DE ATENA

 

 

Perseu:

 

Nome: Mohri

Classificação: Cavaleiro de Prata

Constelação Protetora: Perseu

Nascimento: 20 de Fevereiro

Signo: Peixes

Local de nascimento: Angola

Local de treinamento: Norte do Sudão – Rio Nilo

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m82cm

 

Técnicas Especiais: Trovão Harmônico – Relâmpago Ascendente – Javelin Bolt

 

Histórico

 

Nascido na atual Angola, Mohri teve os pais levados por caçadores de escravos. Sozinho no mundo, teve a sorte de ser encontrado pelo Mestre Harmônico, que se sensibilizou com a situação do menino e o levou como discípulo, afim de prepara-lo para vergar a Armadura de Prata de Perseu.

 

Durante dez anos Mohri treinou o corpo, mente e espírito. Viveu com o Mestre Harmônico tratando-o como a um pai, mas, infelizmente, o mestre veio a falecer por conta de algo simples e irresistível: A idade avançada. Novamente sozinho, mas desta vez, com um propósito, Mohri recuperou do leito do rio Nilo a Armadura de Perseu. Enquanto estava encantado com o poder, sentiu um nefasto cosmo emanar do sul e o seguiu, lembrando dos ensinamento de seu mestre sobre a obrigação de um Cavaleiro: Proteger o mundo e a deusa.

Perseu encontrou com Lassidão, o Banshee; um dos Espíritos Malignos Primordiais que haviam escapado do Oblivio Obsidiano. Após uma luta intensa, Mohri destruiu Lassidão, mas não teve tempo de comemorar: Orgulho, o Leviatã, outro Maligno Primordial surgiu. O demônio explicou a Mohri que o cosmo que ele havia sentido era dele, que gostaria de ver Lassidão lutando, mas nunca esperou que um mísero Cavaleiro de Athena pudesse derrota-lo. Orgulho atacou Mohri e, por conhecer suas técnicas do combate contra Lassidão, derrotou Perseu com certa facilidade.

 

Armadura destruída, ferido e combalido, Mohri sai em busca de quem pudesse ajuda-lo. Lembrando da lenda do “Mestre Ancião de Rosan”, Perseu se encaminha a China, mas o Mestre não o ajuda diretamente, mas sim, conta a Perseu sobre Tabatha, uma ferreira de Armaduras que vive em Sião (Tailândia). Tabatha ajuda Mohri, mas para isso, o Cavaleiro de Prata precisou perder um braço para calar a medusa que estava em seu escudo, o que o obrigava a manter mais da metade do cosmo empregado afim de cala-la no dia-a-dia.

 

Cansado pela perda de sangue, Mohri dorme... E nesse momento, Orgulho aparece. Tabatha luta contra Leviatã, mostrando que era uma Amazona de Ouro, mas, optando por morrer por conta de seu poder mediúnico descontrolado, que lhe rendia dores terríveis e sofrimento, a ferreira é derrotada e morre diante de Mohri.

 

Perseu se levanta e luta. Decidido a acabar de vez com Orgulho, Mohri acaba usando o Escudo Medusa. Entretanto, nesse mesmo momento, Leviatã usou sua técnica mais poderosa. Mohri de Perseu morreu, mas sua missão foi completa: Leviatã Orgulho foi destruído, em pedra; esquecido para sempre em uma ilha qualquer do mundo.

 

 

 

Hercules:

 

Nome: Mutu

Classificação: Cavaleiro de Prata

Constelação Protetora: Hércules

Nascimento: 05/08

Signo: Leão

Local de nascimento: Tanzânia

Local de treinamento: Tanzânia

Cabelos: Não ha

Olhos: Pretos

Altura: 2m07cm

Técnicas Especiais: Kornehorus – Brado de Tormentas – Tormento de Anteus

 

Historico:

 

Discípulo do célebre Mestre Harmônico, Mutu era considerado um prodígio entre os aspirantes à Cavaleiro, entretanto, seu descontrole emocional quando lutava era visto com temor pelos demais tutores, soldados e alunos, chegando ao ponto de receber o pejorativo apelido de "Berserker". A Furia de Mutu acabou lhe tirando as chances de aspirar uma Armadura de Ouro, entretanto, seu mestre não se importou com isso, pois, como lhe disse (E, posteriormente, a seus outros alunos), existem três categorias distintas dentro da confraria de Athena, mas não intransponíveis. E assim Mutu sagrou-se como Cavaleiro de Prata da Constelação de Hercules, notoriamente, um dos mais poderosos, senão, o mais. Porém, tamanho poder lhe rendeu o medo de seus pares, que sempre o evitaram com medo do "Berserker".

 

Quando Drei de Triangulo soube da morte de Jonas de Cetus, seu amigo, por conta de te-lo enviado sem autorização, afim de investigar o desaparecimento de Cavaleiros de Bronze na fronteira do Cáspio, ele se desesperou diante de não poder ir vinga-lo. O Grande Mestre, preocupado com Triangulo, o ordenou que assumisse o posto de Capitão da Guarda do Santuário, o que muito desagradou Drei. Então, como ultimo recurso de ter certeza de que Jonas seria vingado, o Cavaleiro de Prata implorou que o Patriarca enviasse Mutu de Hercules como Cavaleiro a fim de investigar, e deter, quem causou a morte de Cetus... E assim foi. Porém, Mutu não esperava que o assassino de Jonas e dos Santos de Bronze houvesse, através de seu poder, transformado-os em marionetes imortais a seu bel prazer e controle. Ordenando que Stallion de Cavalo, seu guia, não se intrometesse, Mutu lutou contra os cinco, mostrando todas as facetas de seu imenso poder através das técnicas KORNEHOROS e BRADO DE TORMENTAS, que deram cabo das Marionetes de Gula, o Raksahasa, Espírito Maligno Primordial que os havia matado e transformado.

 

Mas, nem todo o poder de Hercules era suficiente para destruir oponentes que ressurgiam da terra, quantas vezes fossem destruidos, por conta da capacidade de Rakshasa, que havia se unido ao vale em que estavam. Sem opção, ferido por conta do poder de seus ex-companheiros, Mutu utilizou sua tecnica Proibida, o TORMENTO DE ANTEUS, arrancando o vale da terra, calcinando tudo ao redor e se consumindo na atmosfera, para sempre.

 

E, a todo momento, Hercules mantinha o mesmo sorriso.

 

 

Cetus:

 

Nome: Jonas

Classificação: Cavaleiro de Prata

Constelação Protetora: Cetus - Baleia

Nascimento: 18/02

Signo: Aquário

Local de nascimento: Portugal

Local de treinamento: Noruega

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m77cm

Técnicas Especiais: Força Explosiva de Cetus

Historico:

 

Nascido em uma familia humilde, o jovem Jonas foi levado ao Santuário após um dos tutores descobrir o potencial do menino enquanto visitava a costa Portuguesa por motivos particulares.

 

Do Santuário, Jonas partiu para a costa Norueguesa, acima do círculo polar, onde treinou arduamente pela Armadura de Cetus, dominando a poderosa tecnica da Força Explosiva, capaz de abrir o mar com seu tamanho poder.

 

Dono de um temperamento calmo e amistoso, Jonas logo fez amizade com todos os outros Cavaleiros, independente da Classificação e demais soldados e habitantes do Santuário. Normalmente era visto sentado na praia, admirando o mar, ou em companhia de outros, seja treinando soldados e aspirantes, seja em missão com as mais diferentes formações possíveis.

 

Um dia, recebeu do Grande Mestre instruções diretas de ir investigar o desaparecimento de um grupo de Cavaleiros de Bronze na fronteira do Caspio, mas antes, deveria aguardar o retorno de Stallion de Cavalo ou Bianca de Columba, que lhe repassariam mais detalhes de quem, ou o que, poderia enfrentar no local. Drei de Triangulo, seu amigo, surgiu e, pensando em aliviar a carga de pressão do Grande Mestre, pediu a Jonas que fosse buscar informações sem um dos Mensageiros e os detalhes que eles trariam. Mesmo estranhando, Jonas obedeceu o pedido do amigo e foi para o Caspio, onde encontrou Raol de Mensa, Mara de Circinus e Tales de Volans, todos transformados em Marionetes por Rakshasa, o Gula, um dos Espíritos Malignos Primordiais. Em nítida desvantagem por conta da habilidade do demônio em ressuscitar os Cavaleiros destruidos com toda a força, Jonas pereceu em meio a dor e o pensamento de que fez a escolha errada em deixar sua vila para sagrar-se Cavaleiro... Um pensamento que o envergonhou muito em seus ultimos instantes de vida.

Cães de Caça:

 

Nome: Jericho

Classificação: Cavaleiro de Prata

Constelação Protetora: Cães de Caça

Nascimento: 27/03

Signo: Aries.

Local de nascimento: Jericó, atual estado de Israel.

Local de treinamento: Mar Morto

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m78cm

Técnicas Especiais: Labirinto Mnemônico – Matilha/Revoada de Corvos Fantasmas – PSYCHE ÁLYSIS: LETHÉ

 

Histórico:

 

A base do treinamento de um Cavaleiro de Athena é o combate. O instinto belicista é o requerimento para se sagrar um Santo da deusa, dominar o cosmo, técnicas de combate e lutar em nome dela.

 

Para Jericho de Cães de Caça essa é apenas parte da verdade.

 

Cães de Caça, diferenciando-se dos Cavaleiros comuns, segue uma linha de raciocínio diferenciada. Shion, o Grande Mestre do Santuário, incumbiu esse Cavaleiro de ser a arma de Athena contra qualquer manifestação inimiga não oriunda de cosmo. Magia, Feitiçaria, alquimia, runas, Zoroatrismo, cabala, hinduismo, xintoísmo, animismo. Jericho é versado ainda em historia, lingüística, geografia, matemática, ciências e toda forma de instrução que possa auxilia-lo em sua missão.

 

Dono de um temperamento sério, Jericho dificilmente perde a compostura. É gentil e educado, mas mordaz e irônico, não tolerando nenhuma manifestação de descompostura ou reticência. Descontrole emocional, para ele, deve ser combatido no mesmo instante.

 

Quando fora convocado para exorcizar Inveja, um dos Malignos Primordiais, que estava na alma de Stallion, mensageiro do Santuário e Cavaleiro de Bronze; Jericho se viu em um terrível impasse. Ele sabia que nenhum avatar humano sobrevive a possessão, mas, permitindo-se estudar o caso mais minuciosamente, Cães de Caça descobriu uma saída de salvação para Cavalo. E agiu.

 

Preparando-se durante todo um dia, Jericho foi ao encontro de Inveja durante a madrugada, atacando o Maligno Primordial dentro da alma de Stallion, em um local que, futuramente, será chamado de “Plano Astral”. O combate transcorreu exatamente como ele esperava. Desde o começo, Ghoul já havia sido derrotado. Para ser mais preciso, desde que Drei de Triangulo o descobriu no espírito de Cavalo.

Jericho provocou constantemente, ironizou, atormentou... Até que Inveja perdeu o controle e esqueceu do Cavaleiro de Bronze. Nesse momento, usando de selos de Athena e seus animais espirituais, Cães de Caça derrotou o Demônio, enviando-o para o Oblivio Obsidiano e libertando Stallion, definitivamente.

 

Entretanto, todo esse esforço sobre humano teve um custo. A mente de Jericho não suportou a pressão (agravada após ter sido vítima da devastadora técnica chamada de Cisalhamento Ébano) e sucumbiu ao estresse. Agora, Cães de Caça se encontra em coma, aos cuidados de Althea de Grou.

 

 

Circinus:

 

Nome: Mara

Classificação: Amazona de Bronze

Constelação Protetora: Circinus

Nascimento: 22/06

Signo: Câncer

Local de nascimento: Líbano

Local de treinamento: Ilhas Mauricio

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m69cm

Técnicas Especiais: Shinning Flash

 

 

Volans:

 

Nome: Tales

Classificação: Cavaleiro de Bronze

Constelação Protetora: Volans

Nascimento: 30/04

Signo: Touro

Local de nascimento: Espanha

Local de treinamento: Chipre

Cabelos: Pretos

Olhos: Castanho

Altura: 1m75cm

Técnicas Especiais: Giant Hammer

 

 

Mensa:

 

Nome: Raol

Classificação: Cavaleiro de Bronze

Constelação Protetora: Mensa

Nascimento: 01/09

Signo: Virgem

Local de nascimento: Persia - Atual Iraque

Local de treinamento: Monte Mensa, África do Sul.

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m78cm

Técnicas Especiais: Accurate Blow

 

Histórico

 

Três dos mais promissores Cavaleiros de Bronze da Era Media. Mara, Tales e Raol foram escolhidos pelo Grande Mestre para investigar um estranho cosmo crescente na fronteira do Caspio. Um missão simples e, que se houvesse problema, a união dos poderes dos três seria mais do que suficiente para dar cabo dele... Ou livra-los, para que voltassem ao Santuário e reportassem o acontecido.

 

Mas isso nunca aconteceu.

 

Volans, Circinus e Mensa tombaram diante do poder imortal de Rakshasa, o Gula, que consumiu suas carnes e cosmos, transformano-os em suas marionetes e expandindo o raio de ação de sua tecnica, o Cemitério do Amaldiçoado. Os Três Cavaleiros de Bronze lutaram e venceram Jonas de Cetus, Cavaleiro de Prata, mas não foram páreo contra o poder do Tomento de Anteus, tecnica de Mutu de Hercules, que os transformou em vidro... E destruiu definitivamente.

 

Cavalo

 

Nome: Stallion

Classificação: Cavaleiro de Bronze

Constelação Protetora: Cavalo (Equus)

Nascimento: 16/12

Signo: Sagitário

Local de nascimento: Inglaterra

Local de treinamento: Ilha de Andrômeda/Arábia Saudita

Cabelos: Castanhos

Olhos: Pretos

Altura: 1m75cm

Técnicas Especiais: Hurricane Dash.

Histórico:

 

Quando Stallion foi selecionado para ser o Cavaleiro de Bronze de Cavalo, por conta de sua habilidade ímpar em encontrar qualquer tipo de cosmo ou assinatura de cosmo no mundo, ele se sentiu o homem mais feliz do planeta.

 

Enviado inicialmente a Ilha de Andrômeda para aprender os princípios do cosmo com o mestre do lugar, Piotr de Cefeu , Stallion, ainda na ilha, mostrou sua principal característica: Fazer amigos. Todos no local gostavam dele, indo desde Cefeu aos aspirantes à Armaduras. Depois, Cavalo refinou seu treinamento na Arábia Saudita, onde dominou a técnica do Hurricane Dash e depurou sua habilidade de detecção e reconhecimento de cosmo.

 

Stallion é uma pessoa alegre, simpática e amiga. No Santuário é bem quisto por todos, que gostam dele por conta do seu jeito amistoso e, de certo modo, inocente. Cavalo fez amizade sincera com Slaine de Dragão e Bianca de Columba (Como ele, uma mensageira com as mesmas habilidades). Para Stallion, sua vida não poderia ser mais perfeita.

 

Mas ela não foi.

 

O jovem mensageiro era o Avatar humano de Inveja, o Ghoul, que encontrou nessa “ironia cósmica” a oportunidade perfeita de destruir os Cavaleiros de Athena e seus “irmãos” Malignos Primordiais. Conseguindo lograr êxito contra Luxuria e Gula, mas sendo descoberto por Drei de Triangulo e encarcerado na masmorra do Santuário, até que fora destruído pela ação de Jericho de Cães de Caça.

 

Stallion nem sabia que um demônio habitava seu corpo.

Editado por Hiyuuga
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As fichas técnicas funcionam como "gaidens", pois, em certos aspectos, mostram nuances que não foram evidenciadas durante a narrativa convencional. Nesse caso, tem-se a oportunidade de ficar mais bem familiarizado com personagens que não tiveram muito destaque, como Jonas. Logo, mais uma vez, parabéns, Hiyuuga!

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Ajax deveria ser o heroi perfeito da Era Media, mas está longe disso. É passional e imediatista, algo fatal para quem ocupa um cargo de lider no Santuário. Quanto a Luxuria, eu pensei MUITO no Alex Band quando o fiz morrer /evil

 

Sabia que tinha uma sacanagem nessa história. /evil

 

Ah, Jericho... Ele não é poderoso como vocês pensam. No Plano imaterial sim, lá ele é supremo; mas em combate fisico real... Tsc, Tsc.

 

Espero que isso não signifique que você vai matá-lo também. /evil

 

Agora, comentando:

 

Sobre os Sete Espíritos Primordiais, inicialmente eles nos causam a idéia de fraqueza, por serem derrotados “facilmente” por Cavaleiros de Prata. Mas observando que a história trata exatamente destes, não há com o que se surpreender, pois os vilões devem ser contrapostos aos heróis. Mas aí é que fica uma dúvida: ainda no começo (prólogo e capítulos iniciais) eles afirmam serem os Deuses dos Deuses, superiores a estes últimos. Então, deveriam ser muito mais difíceis (quase impossíveis) de derrotar se considerarmos a série original. É claro que esse comentário pode ser só especulação dos próprios, como um modo de expressar sua suposta onipotência e onipresença, gabando-se de sua injuriada força. Bem, só espero que os dois seguintes sejam bem terríveis, contando que não matem o Jericho nem o Stallion. u.u

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Estou sumido, mas sempre que posso venho aqui acompanhar a fic Hyuuga. Ao contrário de um comentário anterior, que não sei de quem é, que disse algo sobre o uso dos Cães, eu achei uma boa idéia, é uma referencia justa à armadura que Jerichó enverga. Gostei também da maneira de utilizar as palavras do Jerichó, muito bem desenvolvida.

 

Esperando ansiosamente os próximos capítulos.

 

Octav, sempre é uma satisfação te ver na Era Media.

 

Bem, esse arco com o Jericho acabou. Sua função de salvar Stallion foi cumprida a risca... Mas lhe custou muito.

 

Agora estamos o fim da Harmatiamachia. O próximo arco começa nessa sexta feira.

 

Obrigado, Octav-san.

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Hyuuga, antes de mais nada parabéns pelo sucesso da obra. *-* Fico feliz de estar podendo participar da mesma, com as edições de fanarts.

 

No entanto, vim aqui sugerir uma coisa que, ao meu ver, adicionaria diversidade à sua obra, além de possibilitar até mesmo uma revisão dela.

 

Já cogitou lançar uma versão em Word ou PDF da Era Média?

 

Isso não só ajudaria quem não pôde acompanhar até aqui - como eu, na época eu trabalhava e não pude acompanhar o ritmo, e agora é complicado retomar pelas inúmeras páginas que já se sucederam - como seria um prato cheio para quem ainda não leu.

 

Sem falar que fazendo uma versão em Word/PDF você pode adicionar extras, mais ilustrações e o que mias sua imaginação permitir, criando assim uma "versão definitiva" e de luxo para a obra, o que valorizaria muito.

 

Como uso muitas imagens em minha fic, lanço um PDF por capítulo para não ficar muito pesado, no entanto acho que você poderia lançar um novo PDF de dez em dez capítulos tranquilamente. Bem no estilo tankohon.

 

Enfim, apenas sugerindo. Se precisar de um help ae para passar tudo para o Word com uma formatação mais elaborada e/ou para converter para PDF, eu posso ajudar. :P

 

E mais uma vez, parabéns pela obra.

 

 

Valeu! o/

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SAINT SEIYA MIDDLE AGE

 

Capítulo Vinte e Dois: O Inimigo que se Mostra

 

 

Floresta Negra – Alemanha

Alvorada de segunda feira. Condado Habsuchtburg.

 

A gigantesca explosão de cosmo forma uma coluna de luz púrpura que pode ser vista por qualquer olho humano em um raio de 500 km de qualquer direção. Os pássaros fogem em uma revoada desesperada, assim como todos os pequenos e grandes animais. Todos tentando escapar das cercanias do castelo de Habsuchtburg, onde um gigantesco e aterrorizante uivo acompanha o pilar luminoso que rasga os céus, criando um sinistro sifão nas nuvens, obscurecendo a luz da lua, seguido de varias estrelas cadentes que caem na floresta gerando centenas de focos de incêndios.

 

Dentro do castelo, no centro do pátio principal, um imenso homem está de braços abertos, gritando; permeado com um cosmo impressionante que o faz brilhar como um farol, cintilando e derretendo os blocos de pedra abaixo de si, assim como tremores que balançam a milenar construção ao seu redor. Sua altura é impressionante, praticamente um gigante vergando armadura... Uma Harmatia preta com detalhes em prateado, além de outros que delineiam o que lembra patágios, garras e representa um animal semelhante a um lobisomem mítico.

 

Ele grita com ódio pungente.

 

- MALDITOS CAVALEIROS DE ATHENAAAAAAAAA – Urra a plenos pulmões.

 

Ao longe, amparado em uma sacada, segurando um cálice está um outro homem. Diferente da fera humana que demonstra intempestivamente seu poder, esse apenas observa e dá sinais de contrariamento, vergonha. Constrangimento puro e simples.

 

- Porque não marcha direto para o Santuário de Athena? Seria muito mais interessante do que ficar com essas demonstrações inúteis de fúria. – Diz o Homem da sacada bebendo um gole em seguida.

 

- Fúria? – Grita o gigante olhando de modo selvagem para o homem na sacada, saltando em seguida até ele, atravessando a distancia de dezenas de metros como se nada fosse.

 

- Exatamente. Fúria cega e descontrolada. – Responde o homem virando o cálice nos lábios.

 

Um golpe. O gigante estapeia a mão do outro arremessando a taça na floresta. Seus olhos brilham em vermelho vivo, assim como, em sua boca, saliva escorre.

 

- O que esperava? Eu não sou um covarde como Luxuria, Gula, Inveja ou Lassidão. Sou um deus, o deus da carnificina. Eu sou Ira, o Vrykola, a morte encarnada. Não sou covarde como você.

 

- Que destempero – Ironiza o homem – Eu sei quem é você, “irmão”.

 

- Pare com o deboche ou eu vou te matar, ouviu?

 

- Não estou debochando, Ira. Entenda, sua raiva é justificada, mas se nossa associação acabar com você me “devorando”, bem, estará sozinho contra os Cavaleiros de Athena que, nessa era, são tão fortes quanto que nas tais “guerras santas”. É o que você quer meu “irmão”?

 

Lógica. Mesmo o espírito maligno primordial da Ira se rende a ela. O gigante demônio se afasta do homem no beiral, segurando e apertando o parapeito ao ponto de deixar sua impressão palmar no ferro.

 

- Eu não sou covarde... Não quero planos complexos para destruir os Cavaleiros, mas sim, apenas marchar até o santuário e desmembrar um a um.

 

- Muito menos eu sou covarde, irmão. Apenas precavido.

 

- Para mim isso é covardia – Diz Ira socando a parede e destruindo uma parte dela.

 

- Deixe o castelo em paz irmão. Que mania...

 

- Chega disso. Eu quero ir para a guerra contra os Cavaleiros e quero ir AGORA.

 

O homem se levanta. Aparenta ter não mais que trinta anos, cabelos longos e pretos, olhos castanhos claros... Trajes nobres, vermelho, dourado e preto. Ele se volta ao pátio, abre os braços e se põe a falar:

 

- Ouviram isso? Meu irmão quer sangue, ossos e guerra meus vassalos. O mundo os tem oprimido e privado da glória a qual vocês têm direito. Agora, sob o estandarte negro da vingança, nós vamos marchar até a Grécia e destruir cada criatura que vive no Santuário, depois dele, o mundo, criando a dinastia Habsuchtburg. O Reich final. A nossa glória, meu povo.

 

Um grito. Das sombras, surgindo como que por encanto milhares de soldados fortemente armados com armas de fogo e brancas, trajando as cores do estandarte Habsuchtburg. O coro de vozes soma-se as batidas das botas no chão criando uma sinfonia de guerra. No alto da sacada erguendo a mão enquanto segura uma outra taça o homem sorri virando-se para Ira que soca uma mão na outra em nítida excitação.

 

- O exercito humano embalado no poder de Ganância, o Abraxes. – Sorri o maligno primordial bebendo em seguida.

 

Alpes Suíços.

 

Na cordilheira dos Alpes, diante de um lago, uma mulher negra com uma Caixa de Pandora nas costas finalmente pára após um dia inteiro caminhando. A pequena aura de cosmo que a permeia impede o frio intenso do lugar. Ela, acostumada a outro tipo de paisagem em sua terra natal, acha a exuberância da neve algo único, já que era habituada ao clima seco e quente da Etiópia. A jovem ajoelha para beber água do lago, sorri ao tocar os dedos na água fria, brinca um pouco como que se quisesse ganhar tempo, enche a mão com água e a joga nas árvores próximas, fazendo com que um vulto saia da copa, escondido nas folhas.

 

- Ridículo – Diz sem sequer olhar para a floresta – Antes de tentar emboscar uma guerreira, aprenda primeiro a ocultar sua presença.

 

O vulto salta caindo a cinco metros da Amazona. Diante dela surge uma outra guerreira, como ela, uma Amazona de Athena vergando sua resplandecente armadura de Prata, unhas grandes cabelos longos pretos e lisos, presos em um adorno de prata.

 

- Se eu quisesse esconder minha presença você nunca me encontraria, Samanya. – Diz a Amazona pondo-se em posição de combate.

 

- Lena? Lena de Ofiuchus? O que está fazendo aqui?

 

- Vim por ordem de Átalo. Todos os Cavaleiros devem retornar ao Santuário imediatamente.

 

- Você servindo de mensageira? – Estranha a Amazona.

 

- E qual o problema nisso? – Retruca Lena cruzando os braços.

 

- Porque não enviaram Stallion ou Bianca?

 

- Stallion?

 

- Sim. Porque não enviaram Cavalo ou Columba?

 

- Você não soube?

 

- Soube? Do que está falando? O que aconteceu?

 

- É verdade... Você está fora do santuário a meses...

 

- Diga logo, Lena. O que aconteceu?

 

- O santuário está em guerra, Samanya. Mutu, Jonas, três Cavaleiros de Bronze e mais o Cavaleiro de Perseu morreram nos combates. Isso sem contar que Drei sob os cuidados de Althea.

 

- Como? Impossível... Mutu... Jonas... O que, o que aconteceu?

 

- É a verdade. Nossos inimigos são os sete espíritos malignos primordiais, os pecados. Um deles conseguiu invadir o Santuário e feriu Drei e Stallion.

 

- Athena – Diz Samanya dando dois passos para trás, descrente no que acabara de ouvir – Mutu, Jonas... Eles eram Cavaleiros poderosíssimos e...

 

- Morreram. Infelizmente eles morreram.

 

- Quantos... Quantos desses demônios ainda restam?

 

- Pelo que escutei de Átalo, ainda mais dois. Ele quer que voltemos imediatamente para organizar uma investida contra eles.

 

- Entendo. Mas, o que “ela” fez a respeito?

 

- Ela?

 

- Sim, o que a Japonesa fez a respeito?

 

- Pelo o que sei, nada. Apenas foi prender Lorde Ájax por ele ter desobedecido às ordens do Grande Mestre e destruído um dos espíritos... Ele foi levado ao Sunion.

 

- O que? Que idiotice é essa?

 

- Isso mesmo que escutou. Lady Ayame foi junto com Slaine prende-lo e...

 

- Você ainda a chama de “Lady”? A cretina deve ter adorado isso.

 

- Pare com isso.

 

- Sério, ninguém no Santuário suporta a Japonesa. Lorde Ájax... Coitado, deve estar sendo humilhante para ele ficar preso no Sunion.

 

- Você ainda continua sendo Amazona do esquadrão pessoal de Lorde Ájax? Afinal, está a meses fora do Santuário.

 

- Lógico que sim. Eu reporto meus atos regularmente à Casa de Capricórnio. Lorde Ájax apóia minha decisão de treinar e evoluir.

 

- Que bom. Mas vamos embora, quanto mais rápido voltarmos à ofensiva vai ser preparada.

 

- Certo. Vamos e...

 

Porém, antes que Samanya possa completar sua frase uma revoada de corvos e um cosmo imenso e maligno atinge as Amazonas de Prata com uma flecha de zimbro. Ambas, guerreiras experientes e poderosas, pela primeira vez na vida, perdem momentaneamente o jogo das pernas, tremendo e sentindo a espinha gelar. Tamanho é o poder que elas suam copiosamente, olhando de soslaio para além das árvores, buscando o motivo de tamanho terror.

 

- O que... O que foi isso – Diz Lena de Ofiuchus finalmente voltando a ter controle sobre seu corpo.

 

- Um cosmo... Maligno, incrivelmente poderoso... Ele veio daquela direção. – Aponta Samanya para entre as árvores.

 

Sem mais, como que munidas do mesmo pensamento, as guerreiras saltam por sobre as copas das árvores avançando na direção do poder desconhecido que sentiram, percorrendo metros, quilômetros em instantes por conta de suas capacidades únicas. Nada é dito entre elas enquanto se aproximam. Apenas a garganta embargada com receio do que verão, até que vislumbram algo que é jamais poderiam imaginar.

 

- Por Athena – Murmura Lena de Ofiuchus.

 

- O que em nome de Athena é aquilo? – Indaga Samanya ao afastar mais as folhas de um pinheiro.

 

Um exercito. Milhares de soldados armados com lanças, cavalos e armas de fogo marcham em direção a sudeste reverberando em seus passos o som do eco de trovões. Fardas pretas, vermelho e dourado. Entretanto o que chama atenção é a aura de cosmo impressionante que toma todo o regimento, algo palpável, púrpura. Enquanto diante deles, andando como um monstro, um ser gigantesco que lembra uma besta licantropo rasgando as árvores como se fossem papel, destruindo rochas e secando rios com apenas um movimento de braço.

 

O exercito avança e as Amazonas de Prata percebem nitidamente o seu destino: O Santuário de Athena.

 

- Acho que a investida de Átalo não vai dar certo, Lena...

 

 

Próxima Edição: Espíritos e Amazonas.

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Visitante Denki no Senshi

A participação de Ganância promete ser primorosa. Inclusive, arrisco-me a dizer que, provavalmente, ele será o melhor Espírito Maligno Primordial, porque apresenta uma personalidade bem peculiar e se mostra um ótimo estrategista. Com isso, a Era Média acrescenta elementos bastante proveitosos, preparando-se para exibir um conflito muito interessante.

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Excelente capítulo! Gostei muito do Ganância, que pareceu forte, estrategista, inteligente, ou seja, um verdadeiro jogador de WAR. /evil O diálogo entre os últimos dos sete malignos primordiais relembrou a conversa de Lassidão e Orgulho, um pirado das idéias e o outro com cara de "Eu sou O Bom do pedaço". Assim como disse o Carlyle-san, Ganância promete ser uma das melhores passagens da Era Média.

 

Novamente parabéns, Hiyuuguitas! Está óteeeemo!

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Interessante essa animosidade entre a Amazona Samanya e a Amazona de Escorpião. Será um grande momento o encontro de ambas. Concordo com a opinião do Denki sobre o Ganância. Tenho certeza que você desenvolverá todo o potencial que esse pecado possui. Material não falta.

 

Gostei muito do contraste entre Ganância e Ira. O primeiro é praticamente um nobre. Fino, educado e com uma classe fenomenal. O outro é um gigante monstruoso, "estabanado" é que não mede nenhuma atitude. Ah, gostei muito também da idéia do exército. Foge daquela idéia fixa: Espirito Primordial X Cavaleiro(s).

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Visitante Denki no Senshi
IRA!! IRAAAAAA!!! *Urra*

 

Esse vai ser bom. :mellow:

 

Farei uma análise que, inicialmente, pode parecer prematura.

 

Em suas caracaterizações de personalidade, os Espíritos Malignos não se restringem a meras personificações e arquétipos de seu respectivo pecado. Realmente, a construção de tais personagens precisa agregar nuances variadas e tênues, o que resulta em riqueza de detalhes para a fic. Não obstante, parte dessa vertente se perdeu em Ira, porque sua definição, a nível de representação dramática dentro da Era Média, limita-se a um conjunto de estereótipos, o que até me surpreendeu quando li a passagem em que ele apareceu.

 

P.S.: Perdão, Hiyuuga, mas não resisti à provocação do Felippe! <_<

Editado por Denki no Senshi
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Farei uma análise que, inicialmente, pode parecer prematura.

 

Em suas caracaterizações de personalidade, os Espíritos Malignos não se restringem a meras personificações e arquétipos de seu respectivo pecado. Realmente, a construção de tais personagens precisa agregar nuances variadas e tênues, o que resulta em riqueza de detalhes para a fic. Não obstante, parte dessa vertente se perdeu em Ira, porque sua definição, a nível de representação dramática dentro da Era Média, limita-se a um conjunto de estereótipos, o que até me surpreendeu quando li a passagem em que ele apareceu.

 

P.S.: Perdão, Hiyuuga, mas resisti à provocação do Felippe! :angry:

 

Seu nível de trollagem é muito baixo, mas justificável.

 

Afinal, foi Gula quem choramingou pela vida, feito uma menininha indo para a pré-escola. /rock

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Hiyuuga, meu querido, meus parabéns pela fic!

 

Não vou comentar sobre o capítulo atual, pois ainda estou lendo o 9º *gente lerda é uma tristeza*

 

Porém, senti a necessidade de expor minha admiração em relação a sua obra, pois gosto muito do rumo que você está dando a história.

 

Gosto bastante dos vilões que você criou. Eles podem ser definidos como aqueles que "amamos odiar".

 

E, concluindo, apesar de ter lido apenas até o 9º capitulo, saiba que já me emocionei bastante, quase chorei lendo certas passagens.

 

Continue assim ^^

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O que eo rapaz diz sobre desenvolvimento dos Primordiais, faz sentido e isso se aplica nos outros, menos em Ira. Mas ao contrário dele, eu acho isso interessante - nem todos os personagens precisam ser um primor de criação, é bom jogar com alguns arquétipos.

 

E acho que de todos, o mais legal de se jogar com o arquétipo era justamente Ira. Que é um gigante absurdamente descontrolado, haha. Ira é o cara, espero com ansiedadade o próximo capítulo.

 

Sobre a animosidade de Sayamani (or something like that) com a Ayame. VAi ser interessante um encontro das duas, espero que não caia naquela coisa de uma ter de ajudar a outra e ficarem amiguihas, rs.

 

Continue!

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Hyuuga, fazia uns quatro anos que eu comecei a pensar num fanfic para cdzmas, foi apenas após ler seu magnífico fic, que resolvi voltar a carga no meu.

Você é minha inspiração. Continuarei prestigiando sua obra. Continue com o ótimo trabalho e não perca nesta semana o próximo capítulo da Crônica das Guerras Mitológicas. Também não perderei nenhum capítulo da era média.

Abraços.

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Outro excelente capítulo

 

Acho que Ganância será meu personagem favorito. E há quase 100% de certeza. Em todas obras onde personagens tem personalidades baseadas em pecados capitais, sempre o meu persona favorito é a Ganância (Vide Ling Yao no meu avatar). Frio, calculista, inteligente e absurdamente precavido, Ganância é O personagem. Gostei de Ira também, sua fúria justifica seu pecado.

 

Sobre as amazonas, não tenho muito a comentar. Só fiquei curioso para saber o porquê dessa antipatia pela Ayame.

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Olá Hiyuuga,

 

To postando aqui também, pois talvez você não veja minha resposta no meu tópico, mas como disse lá, marinheiro de primeira viagem é assim mesmo, mas obrigado pelas dicas e irei sim dar uma lida nas suas fanfics para aprender como se faz. Mas já que comecei errado e vai dar muito trabalho reorganizar todo o texto, continuarei nesse estilo, mesmo sendo errado assim mesmo.

 

Mas numa próxima vez e se me der ânimo pra fazer, pois pelo que vejo no contador de visita quase ninguém leu minha fanfic, e se é que pode ser chamada de fanfic, farei uma dentro das normas.

 

E quanto a comentários, não importo muito com comentários e sim mais que seja lida, e embora quase ninguém leu, quero pelo menos terminar.

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Também sou lerdo, mas até progredi bastate. Hahaha!

Meu caro Tenoh! Descobri que estavamos errados.

Um dia eu coloquei um desenho que fiz de Mutu (muito ruim, feito correndo, sem muito cuidado...) e você veio com um fanart que você encontrou e disse: Esse aqui que é o Mutu de Hercules meu amigo!

Mas estavamos errados.

Após ler os caps onde Mutu aparece e depois de uma busca sobre musculos para a criação de Stallion, descobri algo...

 

Esse aqui que é o verdadeiro Mutu de Hercules:

http://i725.photobucket.com/albums/ww260/Iori_de_Libra/trapezio.jpg

 

Vou tentar entrar em acordo com um cara (que não vou dizer agora) para ver se ele dá um "banho" no cavalo para que ele possa "galopar" aqui com maior prestigio. Mas como sou meio impaciente provavelmente no meu próximo post você verá o meu mais recente desenho. Como você já viu meus primeiros dsenhos, acho que você irá se surpeender.

 

http://i725.photobucket.com/albums/ww260/I...odelo1Teste.jpg

 

(o desenho em cima foi usado como base para a criação do outro que em breve irá aprecer aqui.)

Espero que gostem do mu próximo post.

 

E sou chato não sou Tenoh? Faço mais propagando dos meus desenhos do que comentar sua fic não é mesmo?

Um abraço!

Editado por Iori de Libra
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