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Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67


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Que capítulo tão interessante em termos de determinação, orgulho e poder, nunca tinha algo que capta-se uma emoção tão sentida entre linhas no acto de escrever.

 

A sua revolta e vingança é cuspir de novo na cara da Amazona de Escorpião.

 

Boa malha, tenta passar por mim, Line Backer.

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Antes eu queria ver como seria um confronto entre Samanya e Ayame. Agora mais ainda quero ve-la sobreviver, confrontar Ayame e derrotá-la só para que ela saiba que existe alguém mais forte que ela.

 

Excelente capítulo Hyuuga.

 

Oi, Jsen.

 

Obrigado por comentar amigo. Que bom que gostou... Vindo de uma pessoa com o seu talento é um imenso elogio.

 

Grande abraço.

 

Eu, sinceramente, quero que Samanya sobreviva, se torne Amazona de ouro...e leve uma piaba da Ayame :huh:

 

Samanya é uma boa personagem, mas eu não vou com a cara dela...Eu também não ia com Ayame, mas com Samanya agora é pior.

 

Ou que ela morra sem conseguir seu intento, seria legal!!! /evil

 

Rapaz, como você é mal... Hahahaha

 

:P

 

Boa ideia :rolleyes:

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Eu não me valho do conceito de reencarnação que Kurumada apregoa. Também não considero interessante que somente uma pessoa de determinado signo possa vergar a Armadura daquela casas zodiacal. Imagine uma guerra absurda onde ha cinco Cavaleiros com poder de dourados e estão sem armaduras... Eles podem verga-las, mas descobrem que as de seus signos estão "ocupadas", então, vão para a batalha sem proteção nenhuma e morrem no primeiro golpe desferido... Isso sim não tem nada haver.

 

O foco da Era Media é a institucionalidade do Santuário. Um Cavaleiro do mesmo signo que sua Armadura de Ouro é bonito, mas se ater apenas a isso, quando o mais importante é defender o Santuário e Athena, lembrando que eles protegem as CASAS Zodiacais e suas Armaduras reresentam CONSTELAÇÕES ASTRONOMICAS, não pontos astrológicos. Se assim fosse, os Cavaleiros de Prata e Bronze deveriam ter signos que representassem a localização astrologica no sítio celeste dominado pela constelação eliptica (Ou seja: Espaço de Leão = Cinco constelações de Prata = Todos eles do signo de Leão), o que não ocorre.

 

Lierdade é a melhor escolha.

 

Origado, Bruno.

 

Bom, aí é questão totalmente opinativa.

 

Eu acharia foda demais cinco caras extremamente fortes que não podem usar a armadura de ouro por que ela está ocupada por um cavaleiro. E não cabe comparação entre Armadura de Ouro e Armadura de Prata, embora faça um grande sentido a questão das constelações; mas todas as outras armaduras ficam como que espalhadas em vários cantos do mundo, portanto o que define seu portador é aquele que treina próximo dela e a encontra, e ela o aceita assim.

 

No caso das Douradas, elas ficam no Santuário e escolhem seu portador. Não adianta eu ser foda pra caralho, forte que nem o Shaka e a armadura não me quiser como seu dono - exemplo: MDM.

 

Parece que há uma inversão de valores em Era Média que me desagrada: a questão do Cavaleiro acima da armadura e não os dois em equilíbrio de forças. Me parece que se Samanya conseguir alcançar o cosmo pleno de um Cavaleiro de Ouro, ela simplesmente escolhe as armaduras vagas e veste. E na minha opinião - baseado totalmente no que vi na série original - , não é assim. Ou a armadura te aceita, ou não adianta.

 

E é nessa aceitação que eu acho que reside a importância dos signos baterem, ou pelo menos onde reside sua 'escolha'. Se o cavaleiro nasceu no período que compreende aquele signo (não sei o que definiu os doze signos, rs, mas deve ter alguma relação), ele certamente vai ressoar com a armadura e poder usá-la.

 

A liberdade é ótima, e tem sido muito livre na história de uma forma bem criativa - mas acho que esse tema da 'escolha' da armadura de ouro crie um ruído até desnecessário, pois não é tema central, nem secundário, nem terciário, nem quaternário da fic. Me chamou a atenção apenas por uma fala de Ájax. Não fosse ela, nem levantaria a questão.

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Bom, aí é questão totalmente opinativa.

 

Eu acharia foda demais cinco caras extremamente fortes que não podem usar a armadura de ouro por que ela está ocupada por um cavaleiro. E não cabe comparação entre Armadura de Ouro e Armadura de Prata, embora faça um grande sentido a questão das constelações; mas todas as outras armaduras ficam como que espalhadas em vários cantos do mundo, portanto o que define seu portador é aquele que treina próximo dela e a encontra, e ela o aceita assim.

 

Eu acharia – Como acho – totalmente sem noção.

 

As Armaduras de Ouro não ficam todas no Santuário, de maneira nenhuma. Camus treinou na Sibéria, Afrodite na Groenlândia, Shura na Espanha, Aldebaran no Brasil e Shaka na Índia. Nós vemos todas reunidas porque esses Cavaleiros protegem casas do Zodíaco, mas em nenhum momento é dito que elas ficam no Santuário. Além do que, se ficassem, eles não precisariam ter ido treinar em nenhum desses lugares.

 

E continuando, se eles fossem reconhecidos por seus signos, não seriam chamados de “CAVALEIRO DE OURO DA CASA/DE FULANO”, mas sim, apenas de “Leonino”, “Pisciano” ou “Ariano”... Algo como:

 

- Deixe-me passar, Cavaleiro de Ouro de Virgem.

 

Para que isso se poderia, na sua lógica, simplesmente dizer:

 

- Deixe-me passar, Virgianiano.

 

Coisa que, em momento nenhum da saga sequer é comentado, mesmo que de bobeira.

 

No caso das Douradas, elas ficam no Santuário e escolhem seu portador. Não adianta eu ser foda pra caralho, forte que nem o Shaka e a armadura não me quiser como seu dono - exemplo: MDM.

 

Que por acaso treinou na Itália.

 

O que isso tem haver? Que as Armaduras são vivas é algo que assumo na Era Media.

 

Parece que há uma inversão de valores em Era Média que me desagrada: a questão do Cavaleiro acima da armadura e não os dois em equilíbrio de forças. Me parece que se Samanya conseguir alcançar o cosmo pleno de um Cavaleiro de Ouro, ela simplesmente escolhe as armaduras vagas e veste. E na minha opinião - baseado totalmente no que vi na série original - , não é assim. Ou a armadura te aceita, ou não adianta.

 

Agora sim é uma questão opinativa.

 

Eu discordo e mantenho que não há desvirtuamento. O que há é um trabalho sobre o Cavaleiro, afinal, Armaduras não lutam sozinhas. De nada adianta ela ficar linda e brilhante sem ter ninguém para verga-la. Se Samanya terminar o treinamento e ascender ao poder de uma Amazona de Ouro, sendo reconhecida assim pelo Mestre do Santuário, o segundo em comando e representante de Athena, não há nada demais em uma das Armaduras vazias a reconhecer como tal... Até imagino a cerimônia, seria bem bonito, entretanto, onde está escrito que Samaniya vai vergar alguma Armadura de Ouro? É dito que ela tem intenção. Ájax mesmo gostaria (E acredita) que ela será a Amazona de Ouro de Sagitário... Mas e daí? Onde está a verdade nisso?

 

Não há desvirtuamento nenhum, Bruno. Há o seu achismo e vontade e a minha interpretação de algo que sequer mostrei, apenas sugeri sem dar mais detalhes.

 

E é nessa aceitação que eu acho que reside a importância dos signos baterem, ou pelo menos onde reside sua 'escolha'. Se o cavaleiro nasceu no período que compreende aquele signo (não sei o que definiu os doze signos, rs, mas deve ter alguma relação), ele certamente vai ressoar com a armadura e poder usá-la.

 

Tolice. Em nenhum lugar é dito nada em que possa se basear essa afirmação. Os Cavaleiros são regidos por CONSTELAÇÕES (Como Saori explicou, Mu explicou, Shiryu explicou e Miro explicou, tendo, por acaso, uma de suas tecnicas com o nome da estrela alfa da constelação), nada de signos. O fato dos Cavaleiros de Ouro serem dos mesmos signos que suas constelações é puro simbolismo emblemático... E funciona, não tenho duvida nenhuma disso, mas nada tem haver com ASTRONOMIA, constelações e os poderes derivados destes.

 

Ou o Mascara da Morte é um Cânceriano típico, sonhador e gentil? Ou mesmo o Mú, agressivo, falastrão e violento?

 

Se fossem, bateriam com ASTROLOGIA, mas não o conceito explicado para todas as outras 76 armaduras.

 

A liberdade é ótima, e tem sido muito livre na história de uma forma bem criativa - mas acho que esse tema da 'escolha' da armadura de ouro crie um ruído até desnecessário, pois não é tema central, nem secundário, nem terciário, nem quaternário da fic. Me chamou a atenção apenas por uma fala de Ájax. Não fosse ela, nem levantaria a questão.

 

Quem levantou essa onda foram você e Pedro.

 

Mesmo assim, é como eu disse: Tudo o que eu achar insensato, idiota e desfuncional, vou mudar sim. Reencarnação foi a primeira, apenas homens como Dourados, outra... E não vou parar por ai... Essa é vantagem de uma fic.

 

Valeu, obrigado pelo comentário.

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O caso de todos terem treinado fora do Santuário não quer dizer que as armaduras ficassem escondidas lá. Em certo momento da série, as doze urnas de Pandora Douradas estão alinhadas no Salão do Mestre, ou em alguma parte do último Salão.

 

O que me leva a crer que, sim, todas ficam no Santuário, e nada mais natural que fiquem, afinal são as mais poderosas de todas. Não faz sentido elas ficarem escondidas na Groenlândia, na Itália e etc.

 

Outro ponto que me leva a acreditar nisso, é o desespero que o Santuário fica quando a armadura de Sagitário some, pois é a única que falta nas Doze Casas em poder do Grande Mestre.

 

Tudo que escrevo, eu me baseio pela série. O fato das nomenclaturas que você puxou (Cavaleiro da Casa de Aquário e Cavaleiro Virginiano), não faz o menor sentido. Juro que não entendi lhufas do seu argumento.

 

Sobre a 'coincidência' de todos os Cavaleiros de Ouro serem do mesmo signo que suas armaduras, até pode ser emblemático. Mas como você explica, por exemplo, Ikki usar a armadura de Leão, Shun a de Virgem ou mesmo Seiya a de Sagitário - não sendo a clara predileção da armadura em vestir um Cavaleiro que se alinhe à sua constelação? Tiro Hyoga e Shiryu da questão, pois você pode alegar que eram de seus mestres. Mas Seiya jamais conheceu Aioros, bem como Ikki jamais trocou uma palavra com Aioria e Shun foi trucidado por Shaka.

 

Enfim, eu me baseio e tenho absoluta certeza que não é simbolismo emblemático, mesmo por que rebaixaria completamente Shion como um Grande Mestre pragmático que, ao chegarem os cavaleiros para vergar a armadura, ele lança a pergunta.

 

Você, dos cabelos azuis e cara de louco. Nasceu quando? Ahh, em Junho? Então vai lá e pega a de Câncer rapaz. Hahaha... Não acho que seja assim.

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O caso de todos terem treinado fora do Santuário não quer dizer que as armaduras ficassem escondidas lá. Em certo momento da série, as doze urnas de Pandora Douradas estão alinhadas no Salão do Mestre, ou em alguma parte do último Salão.

 

O que me leva a crer que, sim, todas ficam no Santuário, e nada mais natural que fiquem, afinal são as mais poderosas de todas. Não faz sentido elas ficarem escondidas na Groenlândia, na Itália e etc.

 

Outro ponto que me leva a acreditar nisso, é o desespero que o Santuário fica quando a armadura de Sagitário some, pois é a única que falta nas Doze Casas em poder do Grande Mestre.

 

Leva a crer que essas armaduras estão lá porque seus Cavaleiros estão no Santuário. Usando uma analogia simples, as armaduras de bronze estavam todas alinhadas na guerra galáctica, e não havia nenhuma no Japão. Todos os locais de treinamento dos Cavaleiros foram em ambientes onde se estava a dita armadura, citando novamente os de bronze: Ilha de Andrômeda: Andrômeda, Ilha da morte: Fênix, Finlândia: Hidra e assim por diante.

 

Não sou eu quem estou dizendo isso, mas sim, como está na série. Poderia sim as Armaduras estarem todas no Santuário, as 88, mas não foi feito assim. O que, eu acho muito bom (E a densidade demográfica do lugar só agradece /Oo ).

 

O desespero de Saga é ter uma Armadura de Ouro nas mãos dos inimigos. Uma vez vergada por uma pessoa com poder, seria uma ameaça. Ah, e não esqueçamos: As Armaduras de Libra e Áries não estavam no Santuário, enfileiradas, cada uma se encontrava com seu detentor.

Tudo que escrevo, eu me baseio pela série. O fato das nomenclaturas que você puxou (Cavaleiro da Casa de Aquário e Cavaleiro Virginiano), não faz o menor sentido. Juro que não entendi lhufas do seu argumento.

 

Eu explico de novo, não há problema.

 

Em nenhum momento da saga os Cavaleiros são chamados por seus signos, como nós fazemos para se referir a um deles. Virgem é chamado de “Cavaleiro de Ouro da Casa de Virgem” mesmo se ele fosse do signo de Libra. Não tem haver com o signo astrológico, mas pela constelação que rege a o Cavaleiro.

Sobre a 'coincidência' de todos os Cavaleiros de Ouro serem do mesmo signo que suas armaduras, até pode ser emblemático. Mas como você explica, por exemplo, Ikki usar a armadura de Leão, Shun a de Virgem ou mesmo Seiya a de Sagitário - não sendo a clara predileção da armadura em vestir um Cavaleiro que se alinhe à sua constelação? Tiro Hyoga e Shiryu da questão, pois você pode alegar que eram de seus mestres. Mas Seiya jamais conheceu Aioros, bem como Ikki jamais trocou uma palavra com Aioria e Shun foi trucidado por Shaka.

 

Seiya já vestira Sagitário desde o momento em que foi ameaçado por Aioria e o espírito do irmão quis proteger ATHENA que se encontrava naquele local e o Cavaleiro. Aiolos sempre esteve nesses momentos, independente de ter conhecido, ou não, Seiya... Que é o PRINCIPAL. Quer mais ou está bom? //evil

 

Há um momento da série que Capricórnio protege Shiryu sem que ele seja necessariamente desse signo. Leão em Ikki e Virgem em Shun foi proposital de Kurumada... Mas quem mais iria mandar Armaduras? Afrodite? Mascara da Morte? Vai se basear nesse ponto e dizer que é “Porque são do mesmo signo e a armadura se recusa a ajudar outro que não seja tal”? Se for, isso, novamente insisto que seria ASTROLOGIA e nada haver com os pontos cósmicos e o fato das constelações brilharem quando o seu cavaleiro está em perigo. O que mais você vai encontrar são incoerências em CDZ.

Enfim, eu me baseio e tenho absoluta certeza que não é simbolismo emblemático, mesmo por que rebaixaria completamente Shion como um Grande Mestre pragmático que, ao chegarem os cavaleiros para vergar a armadura, ele lança a pergunta.

 

Você, dos cabelos azuis e cara de louco. Nasceu quando? Ahh, em Junho? Então vai lá e pega a de Câncer rapaz. Hahaha... Não acho que seja assim.

 

Isso sim seria estapafúrdio. O poder de um Cavaleiro vai ser medido apenas pelo fato de que ele nasce em um dia e signo?

 

- Eu sou Jose, tenho um poder que transcende todos os Cavaleiros de Ouro e quero, do fundo do coração, proteger Athena.

 

- É mesmo, Jose? Você é nasceu quando?

 

- Dia 21 de Abril.

 

- 21 de Abril?

 

- Sim, 21 de Abril.

 

- Lamento Jose. A Armadura de Áries está ocupada. Mas obrigado por seu interesse. Se por acaso aparecer uma oportunidade nós estaremos ligando para contato. Obrigado e bom dia.

 

É assim? :unsure:

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Sim. Volte na próxima na Era.

 

Pífio. :D

 

O que eu mais odeio no conceito imbecil (Já que ele mesmo se contradiz em Hades) de reencarnação é fazer com que todo o treinamento dos demais seja em vão. Todo o esplendor do cosmo não é para todos (Do modo que Marin e Mu falam, que cada ser vivo tem um cosmo e afim), mas sim, para um número pré-definido de escolhidos nas eras.

 

Saint Seiya é uma das obras com mais buracos que existem... Em contrapartida, os mesmos buracos permitem interpretações e versões, seja no original ou ficcional de fã. E, bebendo da mesma fonte de liberdade poética que todos os escritores de Fics sorvem, trabalho do modo que considero sensato... Ainda mais, porque não ha nenhum dado concreto e indiscutível dentro da franquia. Afinal, Kurumada se ocupou de fazer isso ele mesmo.

 

XD

- Mas... E o mundo? Eu tenho poder e posso ajudar.

 

- O mundo que se foda. Nosso clubinho é fechado. Proximo...

 

- Sou eu o/

 

- E qual o seu signo?

 

- Eu não tenho poder nenhum, mas sou de Cancer e...

 

- Cancer?

 

- Sim senhor, Cancer.

 

- Cancer tá liberado, pode entrar no grupo.

 

:lol: :lol:

 

Vou mandar essa para a Mary, ela vai adorar para usar em suas fic de comédia XD

Editado por Hiyuuga
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É, um Grande Mestre iria realmente aceitar um cara sem poder nenhum e a armadura também o vestiria sem problemas. Por favor, né Hyuuga.

 

Sobre a 'reencarnação':

 

Essa questão do cosmo você defende que todos os seres humanos, se treinados, podem chegar ao patamar de Saga, Shaka, Camus e outros gigantes dourados, correto?

 

É bonito pensar assim, eu até posso concordar com isso - mas dou um exemplo:

 

O que diferencia Cássius e Seiya? Os dois foram treinados por duas grandes Amazonas de Prata - pelo pouco visto na série, parece que Shina privilegiou o treinamento físico de Cássius e Marin o cósmico de Seiya. Mas não dá pra aceitar um amadorismo tamanho desse por parte de Shina em relevar a importância do treinamento a simplesmente puxar esferas enormes de ferro, portanto gosto de preencher esse buraco acreditando que Shina percebeu logo que seu discípulo não tinha a menor predileção para aflorar seu cosmo nem com o treinamento mais árduo psíquico e tudo mais. Assim sendo, escolheu transformá-lo em uma montanha de músculos para suprir sua falta de evolução do cosmo.

 

Procuro entender isso além da desculpa fácil de 'ah, Seiya é protagonista, precisava ganhar'.

 

Embora no episódio que Cássius morre, ele finalmente consegue aflorar sua energia cósmica ao lutar contra Aioria (pelo menos rola um brilhinho branco nele, rs) - e é justamente no momento em que Cássius luta realmente por algo de todo seu coração: por Shina.

 

Gosto de acreditar nisso por complicar as coisas, não gosto de histórias polidas, gosto de ruídos, desagrados - e me agrada o fato de que a evolução do cosmo e seu desenvolvimento seja, sim, para poucos. Ainda que isso desagrade a maioria que acha bonito todo ser humano ter capacidade pra ser um Cavaleiro de Ouro - blasé foda.

 

Entende onde eu quero chegar? Quando Marin e Mu, supostamente, dizem que o cosmo é para poucos (suas palavras) acho que querem dizer que não é qualquer um que consegue desenvolver plenamente seu cosmo. Tem alguns exemplos a mais, toda a galera desconhecida da Ilha de Andrômeda, todos ali se matavam de treinar, mas só Shun realmente conseguiram dominar o cosmo, desenvolver e conseguir uma armadura. O treinamento era o mesmo para todos, mas o que determinou que apenas Shun desenvolvesse seu cosmo plenamente (afinal, June, Leda e Spika simplesmente jogam correntes/chicotes) e conseguisse resistir ao desafio no mar?

 

Não sei o que determina isso; o que faz um rapaz conseguir desenvolver e outro não. Não sei nem se algo determina, pode ser simplesmente randômico, alguns nascem assim, outros não. Mas como você, repudio a questão da reencarnação - ter 88 seres humanos nascidos no mesmo período e somente eles com poder para vergar as armaduras de Atena, e assim para cada Reino Divino. Não gosto disso também, mesmo por que, me agrada demais terem 'sobras', os tais ruídos na polidez - 88 caras certinhos para 88 armaduras é muito blasé, e a própria série mostra que isso não acontece, afinal as 88 armaduras não são preenchidas.

 

E você mesmo em Era Média faz brilhantemente a escolha de rechaçar isso, ao passo que temos lacunas enormes nas Armaduras, e mesmo as Douradas não estão plenamente preenchidas - se bem me lembro, algumas não tem dono ainda.

 

Mas me agrada ter um cara que, de alguma forma desconhecida, evoluiu longe do pólo Santuário e seus mestres espalhados pelo mundo, um cara que simplesmente poderia bater de frente com qualquer Guerreiro Dourado sem o menor treinamento, sem o menor conhecimento adquirido por terceiro acerca do Cosmo - embora seja difícil de crer nisso, vamos tomar somente como exemplo.

 

Supondo que não há NENHUMA armadura disponível, por que não abraçá-lo como um aliado poderoso. Afinal, se ele é tão poderoso assim, ele vai deitar os inimigos com ou sem armadura - quantos inimigos não foram vencidos pelos Cavaleiros de Bronze JUSTAMENTE sem suas armaduras. Claro que com ela, ele seria ainda mais foda. Um Grande Mestre não recusaria um aliado como esse, ou vai tentar me fazer acreditar que ele é imbecil o suficiente para fazê-lo?

 

Sobre o determinismo das armaduras de Ouro:

 

O caso de Shiryu e Capricórnio é completamente avulso, pois o DONO da armadura de Capricórnio ordenou que ela protegesse Shiryu - Shiryu, em nenhum momento, foi um Cavaleiro de Capricórnio ali, ele simplesmente foi envolvido pela Armadura - que inclusive o abandonou quando chegou na Terra (partindo da sua lógica, ela poderia ter continuado com Shiryu e ter tornado a luta mais fácil contra Saga).

 

Mas eu não tenho problemas em aceitar que, com o Santuário faltando guerreiros de Ouro, guerra eminente, e um guerreiro absurdamente forte pronto para vergar uma delas, mas não ter 'signo disponível', possa, sim, vergar uma que não coincida com sua constelação de signo. Algo provisório. Uma exceção absurda. Sim, por que não? Mas gosto de imaginar que esse cara vai ter problemas - você pode rir, mas seria incrível se a Armadura se negasse a lhe servir em alguns momentos, por exemplo, como em uma terrível crise de relacionamento, o que conferiria uma personalidade nas Armaduras.

 

Agora, se há dois guerreiros igualmente fortes, apenas uma armadura de ouro disponível. Um bate o signo com a constelação da armadura Vaga, o outro não. Não vejo dificuldades em aceitar que o que ressoa com a constelação da armadura, por causa de seu signo, terá ela. E o outro chupará o dedo.

 

Me parece bastante evidente em Cavaleiros que esse determinismo por signo fica muito mais para um determinismo mesmo do que um capricho de Kurumada - seria um capricho, se acontecesse apenas com um, dois ou três guerreiros coincidirem de seus signos serem os mesmos de suas constelações. Agora, a partir do momento que os DOZE batem signo-constelação e quando cinco cavaleiros de Bronze recebem armaduras de Ouro para se protegerem, e as cinco Armaduras de Ouro batem exatamente com seus respectivos signos, aí pra mim não é capricho, nem emblema. Mas um determinismo que o autor da obra colocou de forma evidente, mas não mastigada - ele não precisou dar um capítulo pra que algum personagem falasse isso para que nós, espectadores, entendessemos, mas fica claro nas entrelinhas.

 

Faria muito mais sentido Virgem proteger Ikki - afinal Shaka trouxe Fênix de volta, depois da batalha. Você alega que quem mais poderia 'doar' suas armaduras para Shun e Ikki? MDM? Afrodite? Duvidando de suas intenções, haha. Mas muito mais sentido faria se Mu doasse sua armadura para qualquer um dos dois - talvez muito mais sentido do que Shaka doar sua armadura, pois a conexão (se esse foi o parâmetro para eliminar Afrodite e MDM) entre eles era muito maior.

 

Esses motivos deixam claro o determinismo - e podemos achar chato, ruim, mas é assim que acontece.

 

Alguns buracos, como você observou bem, cada fã interpreta da sua maneira. Eu busco interpretar da maneira que eu entendo ser mais interessantes - com dificuldades, ruídos, desapontamentos, determinismos inexplicávels, realidades cruas. Um pouco de mancha humana em toda essa polidez divina, na verdade.

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É, um Grande Mestre iria realmente aceitar um cara sem poder nenhum e a armadura também o vestiria sem problemas. Por favor, né Hyuuga.

 

Sobre a 'reencarnação':

 

Essa questão do cosmo você defende que todos os seres humanos, se treinados, podem chegar ao patamar de Saga, Shaka, Camus e outros gigantes dourados, correto?

 

É bonito pensar assim, eu até posso concordar com isso - mas dou um exemplo:

 

O que diferencia Cássius e Seiya? Os dois foram treinados por duas grandes Amazonas de Prata - pelo pouco visto na série, parece que Shina privilegiou o treinamento físico de Cássius e Marin o cósmico de Seiya. Mas não dá pra aceitar um amadorismo tamanho desse por parte de Shina em relevar a importância do treinamento a simplesmente puxar esferas enormes de ferro, portanto gosto de preencher esse buraco acreditando que Shina percebeu logo que seu discípulo não tinha a menor predileção para aflorar seu cosmo nem com o treinamento mais árduo psíquico e tudo mais. Assim sendo, escolheu transformá-lo em uma montanha de músculos para suprir sua falta de evolução do cosmo.

 

Procuro entender isso além da desculpa fácil de 'ah, Seiya é protagonista, precisava ganhar'.

 

Embora no episódio que Cássius morre, ele finalmente consegue aflorar sua energia cósmica ao lutar contra Aioria (pelo menos rola um brilhinho branco nele, rs) - e é justamente no momento em que Cássius luta realmente por algo de todo seu coração: por Shina.

 

Gosto de acreditar nisso por complicar as coisas, não gosto de histórias polidas, gosto de ruídos, desagrados - e me agrada o fato de que a evolução do cosmo e seu desenvolvimento seja, sim, para poucos. Ainda que isso desagrade a maioria que acha bonito todo ser humano ter capacidade pra ser um Cavaleiro de Ouro - blasé foda.

 

Entende onde eu quero chegar? Quando Marin e Mu, supostamente, dizem que o cosmo é para poucos (suas palavras) acho que querem dizer que não é qualquer um que consegue desenvolver plenamente seu cosmo. Tem alguns exemplos a mais, toda a galera desconhecida da Ilha de Andrômeda, todos ali se matavam de treinar, mas só Shun realmente conseguiram dominar o cosmo, desenvolver e conseguir uma armadura. O treinamento era o mesmo para todos, mas o que determinou que apenas Shun desenvolvesse seu cosmo plenamente (afinal, June, Leda e Spika simplesmente jogam correntes/chicotes) e conseguisse resistir ao desafio no mar?

 

Não sei o que determina isso; o que faz um rapaz conseguir desenvolver e outro não. Não sei nem se algo determina, pode ser simplesmente randômico, alguns nascem assim, outros não. Mas como você, repudio a questão da reencarnação - ter 88 seres humanos nascidos no mesmo período e somente eles com poder para vergar as armaduras de Atena, e assim para cada Reino Divino. Não gosto disso também, mesmo por que, me agrada demais terem 'sobras', os tais ruídos na polidez - 88 caras certinhos para 88 armaduras é muito blasé, e a própria série mostra que isso não acontece, afinal as 88 armaduras não são preenchidas.

 

E você mesmo em Era Média faz brilhantemente a escolha de rechaçar isso, ao passo que temos lacunas enormes nas Armaduras, e mesmo as Douradas não estão plenamente preenchidas - se bem me lembro, algumas não tem dono ainda.

 

Mas me agrada ter um cara que, de alguma forma desconhecida, evoluiu longe do pólo Santuário e seus mestres espalhados pelo mundo, um cara que simplesmente poderia bater de frente com qualquer Guerreiro Dourado sem o menor treinamento, sem o menor conhecimento adquirido por terceiro acerca do Cosmo - embora seja difícil de crer nisso, vamos tomar somente como exemplo.

 

Supondo que não há NENHUMA armadura disponível, por que não abraçá-lo como um aliado poderoso. Afinal, se ele é tão poderoso assim, ele vai deitar os inimigos com ou sem armadura - quantos inimigos não foram vencidos pelos Cavaleiros de Bronze JUSTAMENTE sem suas armaduras. Claro que com ela, ele seria ainda mais foda. Um Grande Mestre não recusaria um aliado como esse, ou vai tentar me fazer acreditar que ele é imbecil o suficiente para fazê-lo?

 

Sobre o determinismo das armaduras de Ouro:

 

O caso de Shiryu e Capricórnio é completamente avulso, pois o DONO da armadura de Capricórnio ordenou que ela protegesse Shiryu - Shiryu, em nenhum momento, foi um Cavaleiro de Capricórnio ali, ele simplesmente foi envolvido pela Armadura - que inclusive o abandonou quando chegou na Terra (partindo da sua lógica, ela poderia ter continuado com Shiryu e ter tornado a luta mais fácil contra Saga).

 

Mas eu não tenho problemas em aceitar que, com o Santuário faltando guerreiros de Ouro, guerra eminente, e um guerreiro absurdamente forte pronto para vergar uma delas, mas não ter 'signo disponível', possa, sim, vergar uma que não coincida com sua constelação de signo. Algo provisório. Uma exceção absurda. Sim, por que não? Mas gosto de imaginar que esse cara vai ter problemas - você pode rir, mas seria incrível se a Armadura se negasse a lhe servir em alguns momentos, por exemplo, como em uma terrível crise de relacionamento, o que conferiria uma personalidade nas Armaduras.

 

Agora, se há dois guerreiros igualmente fortes, apenas uma armadura de ouro disponível. Um bate o signo com a constelação da armadura Vaga, o outro não. Não vejo dificuldades em aceitar que o que ressoa com a constelação da armadura, por causa de seu signo, terá ela. E o outro chupará o dedo.

 

Me parece bastante evidente em Cavaleiros que esse determinismo por signo fica muito mais para um determinismo mesmo do que um capricho de Kurumada - seria um capricho, se acontecesse apenas com um, dois ou três guerreiros coincidirem de seus signos serem os mesmos de suas constelações. Agora, a partir do momento que os DOZE batem signo-constelação e quando cinco cavaleiros de Bronze recebem armaduras de Ouro para se protegerem, e as cinco Armaduras de Ouro batem exatamente com seus respectivos signos, aí pra mim não é capricho, nem emblema. Mas um determinismo que o autor da obra colocou de forma evidente, mas não mastigada - ele não precisou dar um capítulo pra que algum personagem falasse isso para que nós, espectadores, entendessemos, mas fica claro nas entrelinhas.

 

Faria muito mais sentido Virgem proteger Ikki - afinal Shaka trouxe Fênix de volta, depois da batalha. Você alega que quem mais poderia 'doar' suas armaduras para Shun e Ikki? MDM? Afrodite? Duvidando de suas intenções, haha. Mas muito mais sentido faria se Mu doasse sua armadura para qualquer um dos dois - talvez muito mais sentido do que Shaka doar sua armadura, pois a conexão (se esse foi o parâmetro para eliminar Afrodite e MDM) entre eles era muito maior.

 

Esses motivos deixam claro o determinismo - e podemos achar chato, ruim, mas é assim que acontece.

 

Alguns buracos, como você observou bem, cada fã interpreta da sua maneira. Eu busco interpretar da maneira que eu entendo ser mais interessantes - com dificuldades, ruídos, desapontamentos, determinismos inexplicávels, realidades cruas. Um pouco de mancha humana em toda essa polidez divina, na verdade.

 

 

Ah, mas foi zoação. :lol:

 

Eu sou mais sucinto: Shina falhou como mestra e treinou um tosco. Se bobear, o Makoto poderia derrotar o Cassius após treinar com Seiya. :lol:

 

Procuro entender isso além da desculpa fácil de 'ah, Seiya é protagonista, precisava ganhar'.

 

Bem, aí você tem que reclamar com o Kurumada e sua teoria de BIG WILL. Para ele, qualquer ser humano pode chegar ao nível deus, basta queimar o KOSUMO.

 

 

Discordo. Todo ser humano tem um cosmo. Entretanto, usa-lo como os Cavaleiros, apenas com o devido treinamento. Alguns indivíduos tem mais ou menos acuidade de controle e isso os diferencia entre as categorias.

 

Tenma é um prodígio, para se focar em alguém sem nenhum treinamento, mas para que pudesse acessar as maravilhas do KOSUMO, apenas com a devida supervisão.

 

É mais ou menos como uma habilidade em um esporte. Todos podem praticar, está aberto e passível para qualquer um; mas sempre há aqueles que já tem uma habilidade maior e natural... Outros, com muito esforço.

 

Optei por não. Não há a menor necessidade de se ter os 12 de Ouro em uma Era sem guerra Santa. Supondo que haja necessidade, dentre os demais Cavaleiros e aspirantes, com certeza haverá aqueles que se destacarão para tal... Mas, até agora, não vejo nenhuma necessidade.

 

XD

 

Se bem que só há UM Cavaleiro de Ouro no Santuário: Ayame.

 

Isso é algo que eu não faria. O que diferencia um Cavaleiro de um... Gênio, como Tenma, é o treinamento bélico por qual ele passa. Ter um monstro com um cosmo gigante, destruidor, é uma coisa... Mas ele não seria páreo para um oponente que sabe usar esse mesmo cosmo em técnicas.

 

Sim, eu sei que o caso de Shiryu é avulso. Mas vendo por sua ótica astrologia, a armadura seria incompatível... Ou mesmo Ikki, que estava vestindo Sagitário e a usaria sem nenhum problema aparente.

 

E se o aspirante do signo perder o combate pela Armadura? A mesma vai “fazer birra” e não aceitar o vencedor legítimo? XD

 

Me parece bastante evidente em Cavaleiros que esse determinismo por signo fica muito mais para um determinismo mesmo do que um capricho de Kurumada - seria um capricho, se acontecesse apenas com um, dois ou três guerreiros coincidirem de seus signos serem os mesmos de suas constelações. Agora, a partir do momento que os DOZE batem signo-constelação e quando cinco cavaleiros de Bronze recebem armaduras de Ouro para se protegerem, e as cinco Armaduras de Ouro batem exatamente com seus respectivos signos, aí pra mim não é capricho, nem emblema. Mas um determinismo que o autor da obra colocou de forma evidente, mas não mastigada - ele não precisou dar um capítulo pra que algum personagem falasse isso para que nós, espectadores, entendessemos, mas fica claro nas entrelinhas.

 

Para mim é uma simbologia pura e simples, mas não via de regra.

 

Faria muito mais sentido Virgem proteger Ikki - afinal Shaka trouxe Fênix de volta, depois da batalha. Você alega que quem mais poderia 'doar' suas armaduras para Shun e Ikki? MDM? Afrodite? Duvidando de suas intenções, haha. Mas muito mais sentido faria se Mu doasse sua armadura para qualquer um dos dois - talvez muito mais sentido do que Shaka doar sua armadura, pois a conexão (se esse foi o parâmetro para eliminar Afrodite e MDM) entre eles era muito maior.

 

Esse ponto é indiscutível, mas é base na mesma simbologia que eu te disse. Ou Aiolos fez Sagitário matar Ikki quando ele a estava vestindo?

 

Tranqüilo. :D

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só conseguí ler hoje /pensa

Um capítulo flashback longo quebrando um pouco a ação...algo arriscado de se fazer, mas eu curtí...

achei q saiu um pouco da proposta de saint seiya a rivalidade tão descarada entre as 2 amazonas....a ponto de ser uma motivação maior do q "Amar athena"...entra naquela história de q cavaleiros não devem lutar entre sí por razões "bestas"

 

Mas..se parar pra pensar...death mask agiu assim...kardia também...um passo arriscado...mas que me agradou

 

Restam 2 primordiais, sendo q um deles deve (sei lá, acho né? ) ir pro saco contra cérbero...no caso fica uma questão....cavaleiros de prata sendo sacrificados contra inimogos q os dourados em teoria dariam conta com facilidade....

 

Mas cai direitinho na proposta da "saga"..mostrar os cavaleiros de prata, que são os enviados em missão para batalhas....e coloca-se os cavaleiros de ouro em seu devido lugar...proteger as 12 casas...

 

Fico na expectativa de q um destes ultimos primordiais se torne um monstro verdadeiro q exija q prateados e bronzeados se unam para vencê-lo pq sozinhos não consigam...mas vem aquela de q cavaleiros lutam contra 1 inimigo apenas ...mais um território perigoso q vc teria q pisar,....rsrs

 

 

Ser humano é um saco...nunca fica satisfeito com nada..rsrs

 

 

Mas tô gostando muito desta "saga"..achei bem construída, foca num grupo q sempre ficou de lado (cav de prata) e não entra naquela de q apenas cavaleiros apelões e devastadores podem encarar as dificuldades ....agora vou acompanhar as outras criadas pq sempre vem algo de bom por aí

 

Já doido esperando o próximo episódio....e com uma expectativa de q tenha mais uma surpresa de territórios perigosos..um cavaleiro tendo seu esforço e dedicação em vão perdendo para um inimigo /Oo

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Capítulo simplesmente fantástico. Nem posso traduzir o quão empolgado fiquei com a humilhação que Ayame fez Samanya passar, os dialogos foram tão bem trabalhados que fazem o leitor ficar imerso na história como se estivesse vivenciando tudo aquilo. Humilhação muito merecida por sinal e que traduziu muito bem o sentimento de "vingança" que existe nos escorpinianos. Sinceramente Hyuuga, você a cada dia que passa está se superando. Parabéns.

 

Empolgado com a humilhação? :lol:

 

Parece que a Jeu encontrou um aliado.

 

Octav, meu camarada, simplesmente obrigado. Vou aproveitar e responder através de você a algo: Os Cavaleiros podem ter o conceito primordial de proteger Atena, mas esse argumento os transforma em ostras ou membros de uma colméia, sem individualidade nenhuma. O fato de estarem na confraria é apenas parte de personalidades conflitantes, divergentes e antagônicas, já que, vários vieram de partes distantes do mundo, com cultura própria e crenças particulares.

 

Samanya não gosta de Ayame, que por sua vez, só reconhece o Grande Mestre.

 

Mas ambas são Amazonas de Atena.

 

Abraços, Octav.

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Finalmente li tudo! Bem, só posso dizer uma coisa... tomara que a Samanya tenha as orelhas arrancadas lentamente, depois os olhos, o nariz, os lábios... Eita mulherzinha nojenta! Se eu antes achava que a Ayame era a chata da história, mudei de idéia! ^^ Mas essa briga delas só pode ter homem no meio. Mulher quando se odeia assim é por causa de homem... u.u

 

Se ela não morrer na luta com o Ira, tomara que a Ayame a empale no futuro. :)

 

Agora, mudando de assunto: como o Hiyuuguitas já sabe, eu fiz um desenho do Mohri. Ainda vou alterar algumas coisas, mas já vou postar aqui mesmo assim. A armadura está um pouquinho, pouca coisa, quase nada, diferente. :rox!: Tentei desenhar num estilo mais próximo do Episódio G, não sei se consegui. O hiyuuga quer que eu mude o cabelo, só para enfeiar o meu Mohri gostoso, é uma pena...

 

http://i267.photobucket.com/albums/ii287/c...hridePerseu.jpg

 

Vai dizer que ele não é gostoso? Ui, adoro um negão. :D

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Finalmente li tudo! Bem, só posso dizer uma coisa... tomara que a Samanya tenha as orelhas arrancadas lentamente, depois os olhos, o nariz, os lábios... Eita mulherzinha nojenta! Se eu antes achava que a Ayame era a chata da história, mudei de idéia! /evil Mas essa briga delas só pode ter homem no meio. Mulher quando se odeia assim é por causa de homem... u.u

 

Se ela não morrer na luta com o Ira, tomara que a Ayame a empale no futuro. :P

 

Agora, mudando de assunto: como o Hiyuuguitas já sabe, eu fiz um desenho do Mohri. Ainda vou alterar algumas coisas, mas já vou postar aqui mesmo assim. A armadura está um pouquinho, pouca coisa, quase nada, diferente. /evil Tentei desenhar num estilo mais próximo do Episódio G, não sei se consegui. O hiyuuga quer que eu mude o cabelo, só para enfeiar o meu Mohri gostoso, é uma pena...

 

http://i267.photobucket.com/albums/ii287/c...hridePerseu.jpg

 

Vai dizer que ele não é gostoso? Ui, adoro um negão. :(

 

Eu falei contigo quando me enviou o desenho que o Mohri era "levemente diferente". Entretanto, é inegável seu talento no lápis, criando uma versão mais sucinta de Perseu sob sua optica pessoal, de leitora, amiga e artista... De um talento impressionante.

 

Mas ainda assim, Mohri tem tranças ;)

 

Ficou ótimo, Mila. Parabens. Os meus mais sinceros parabens.

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Agora, mudando de assunto: como o Hiyuuguitas já sabe, eu fiz um desenho do Mohri. Ainda vou alterar algumas coisas, mas já vou postar aqui mesmo assim. A armadura está um pouquinho, pouca coisa, quase nada, diferente. /evil Tentei desenhar num estilo mais próximo do Episódio G, não sei se consegui. O hiyuuga quer que eu mude o cabelo, só para enfeiar o meu Mohri gostoso, é uma pena...

 

http://i267.photobucket.com/albums/ii287/c...hridePerseu.jpg

 

Vai dizer que ele não é gostoso? Ui, adoro um negão. :(

 

O desenho ficou excelente, Camila-chan. Por exemplo, gostei particularmente do efeito de sombreado que você usou. Então, esse é outro de seus inúmeros talentos... /evil

 

Inclusive, o traço realmente lembra o do Okada. Apesar do braço direito ter ficado um pouco fora de proporção, Mohri foi representado de forma excepcional.

 

P.S.: Que papo é esse de negão?! ;)

Editado por Yuusha
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SAINT SEIYA MIDDLE AGE

 

Capítulo 26: O Inimigo mais poderoso

 

 

 

O maligno primordial da Ira finalmente é tomado por um sentimento que só nutria por poucos seres, entre eles, mesmo em meio a seus pares. Vrykola dá dois passos para trás, mas sente seu corpo pesar e as pernas não o obedecerem. Ao olhar para baixo, correntes ébano o prendem ao solo enquanto outras dezenas surgem formando novamente o jardim de ferro, alterando a paisagem e criando no álgido vale alpino um novo cenário, que brilha sob a opaca luz refletida no aço.

 

- O que? O que é isso? – Surpreende-se o espírito.

 

Samanya nada responde. A amazona de Prata queima seu cosmo de tal modo que ele brilha semelhante a uma estrela prateada em meio ao vale. Movendo os braços lentamente, a guerreira reconstitui as correntes quebradas e consumidas pelo poder de Ira. Em instantes, Samanya tem suas armas novamente, como se nada houvesse acontecido a elas. Infelizmente, a Armadura de Cérbero continua destruída, mas nitidamente isso não a incomoda.

 

- O QUE É ISSO, MALDITA? – Grita o Vrykola a plenos pulmões.

 

- A Floresta das Árvores de Ferro.

 

- O-o que?

 

- O Jardim é a forma mais “branda” da técnica. Perdoe-me, subestimei sua ferocidade e poder, realmente você seria um oponente forte o suficiente para enfrentar Lorde Ájax, o Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio.

 

- Hahahahahahaha finalmente entendeu mulher? Seu poder não está no meu nível e...

 

- Todavia – Interrompe Samanya.

 

- O que?

 

- O dever do Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio é zelar pela paz e justiça, não lutar contra imundícies... Já o meu dever como responsável pela casa, é retirar o lixo do caminho de Lorde Ájax. Seja ele qual for.

 

- Lixo? Com quem pensa que está falando, mulher? EU SOU O DEUS DA FURIA E DAS CHAMAS.

 

Outra explosão de magma. Se Samanya brilhava como uma estrela argenta, Vrykola se transforma em um pequeno sol de lava e chamas. Tudo que é tocado por seu cosmo se desfaz em cinzas: Arvores pedras, areia, soldados... O próprio ar torna-se fadas de fuligem em meio ao grito da técnica definitiva do poderoso espírito primordial:

 

- AESTER MAGMA

 

Santuário de Athena – Cabo Sunion.

 

Desde que sentiu o cosmo de Samanya apagar momentaneamente, Ájax não saiu de frente às grades. Capricórnio está chamando por alguém há muito tempo, mas não obteve nenhuma resposta.

 

Impossível que somente ele sentiu esse cosmo vindo do noroeste.

 

- Samanya... – Sussurra o Cavaleiro de Ouro.

 

Em seu íntimo ele deseja destruir esse lugar e ir ao encontro de sua amiga. Entretanto, o Sunion é permeado com o cosmo de Athena para ser a prisão dos proscritos dentro da confraria. Ninguém, não importa se é ou não um Cavaleiro; independente da classificação, pode destruir estas paredes de rocha e as grades.

 

Por um instante, Ájax para e se recorda de algo que o faz sorrir: A determinação de Samanya em ser uma Amazona de Ouro. Capricórnio se encarregou de mostrá-la o caminho do sétimo sentido e tem plena confiança de que ela, um dia, vergará uma armadura de Dourada... Seja ela qual for.

 

- Samanya, depois de tudo o que você passou; a casa de Sagitário a espera. Mostre-me seu real poder.

 

Alpes.

 

Quando o brilho devastador do Aester Magma cessa, Vrykola está apoiado em seus joelhos e respirando com dificuldade. Uma técnica que transforma oxigênio em chamas explosivas, iguais a de uma estrela, consome muito cosmo, mas ele tem certeza de que acabou com a Amazona, que calou aquela voz debochada definitivamente.

 

O Espírito jamais imaginou que teria que usar sua técnica suprema, guardada para o confronto com o Cavaleiro de Ouro mais forte ou o ultimo de seus “irmãos”. Vrykola olha com atenção enquanto as “fadas” de fogos se dissipam. Um rio se formou por conta do degelo nas montanhas. Na verdade, um lago, que chega à altura de seus joelhos. Perscrutando com extrema atenção e ansiedade, o Maligno primordial busca qualquer sinal do corpo – Ou o que sobrou dele – da Amazona de Prata.

 

E acaba encontrando mais do que imaginava.

 

- I-Impo... Impossível...

 

Cercada por suas “arvores de ferro” Samanya foi protegida totalmente. Como braços cuidadosos, as correntes dançam por seu corpo, flutuando como se não tivessem peso algum em seu brilho avermelhado por conta da explosão do Aester Magma. Em meio ao mundo de chamas, a guerreira abre seus braços fazendo com que sua floresta junte-se a um vento invisível, ascendendo ao céu igual a um cometa contrario, todas elas, em uníssono.

 

Um rio de ferro ascendente corre no ar. Vrykola tenta se mover, mas não consegue. O maligno primordial treme com o mais puro medo.

 

- Pare... PARE!!!

 

- Você morre agora, Maldito, vítima do poder do TUFÃO DAS PÉTALAS DE FERRO.

- NÃO.

 

A torrente de ferro criada pelas centenas de "arvores corrente" atinge Ira em cheio, devastando sua Harmatia e o atravessando. Os manguais explodem ao toque contra o Demônio destruindo-o sistematicamente. As correntes vão aniquilando seus ossos e órgãos internos, atravessando coração, pulmão, rins, intestinos... Esmigalhando as costelas, fêmur, plexo solar, úmero, radio ulna, clavícula... Coluna. O jorro de sangue que sai do corpo de Vrykola espalha-se no vale levado pelo Vendaval de ferro, cosmo e manguais, espirrando o liquido vermelho sobre o lago que se formou aos seus pés.

 

Tudo em um instante.

 

Então, tão rápido quando chegou, o Tufão cessa. Todas as correntes negras desaparecem como vapor, esvaindo junto à neblina alpina. Samanya de Cérbero, de pé, sangrando e com o cosmo aceso. Diante dela, uma estátua gigante moribunda com os braços estendidos e semblante do mais puro desespero e dor: Ossos a mostra, ensangüentada e esguichando fluidos sem ao menos conseguir cair, segura pelas correntes.

 

A Amazona finalmente cai. Os joelhos em terra e a tosse forte que vem junto com escarros de sangue mostram bem a dimensão de seus ferimentos, mas ela venceu. A vitória sorriu para aquela que há doze anos treina arduamente para ser mais do que já é. Agora, finalmente, ela pode olhar para cima e admitir que Vrykola fora um oponente terrível, que a obrigou a usar uma técnica como o Tufão. Olhando para seu poderoso adversário, Cérbero sente respeito.

 

- Você era impressionante, demônio. – Fala Samanya sorrindo em seguida.

 

- Eu... Gasp... Vou...

 

- Impossível - Grita a Amazona levantando rapidamente.

 

Ira ainda vive. Mesmo com ferimentos mortais o Maligno Primordial tenta se mover. Espantosamente e contrariando a própria lógica da vida, Vrykola dá um passo. Ambas as pernas estão quebradas, à direita, com Fratura exposta no fêmur, mas ele dá seu passo.

 

Sangue verte de sua boca, nariz e ouvidos... E ele grunhe de ódio, porém, não se detém.

 

- V-vou... M-Mat... Matar...

 

Samanya acende novamente seu cosmo, mas não consegue parar de tremer. Será esse demônio imortal?

 

- Eu vou... AaaaaaAAAAAAAARRRRRRRRRGGHHHHHHHHHHH

 

Um grito excruciante de dor. A Amazona espanta-se quando um braço atravessa o peito de Vrykola segurando seu coração na mão.

 

- C-Como... - Balbucia debilmente Ira, já expirando.

 

- Meu irmão, chegou à hora de você ser útil.

 

Uma voz. De trás de Vrykola quem surge é outro homem vergando Harmatia. Em sua couraça, o que chama atenção são as ombreiras em forma de cabeça de serpente, além de seu sorriso estranhamente desconcertante, bonito e afável.

 

- Obrigado, menina de Cérbero. Eu sabia que Ira seria facilmente convencido de lutar... Só não esperava que uma garota fosse derrotá-lo. Parece que você e Orgulho tem muito em comum, hein irmão?

 

- Ga... Nan... - Murmura o Vrykola desfalecendo. Suas ultimas palavras vivo.

 

O gigante cai por terra. O homem de Harmatia trás o coração para junto da boca e passa a língua nele, saboreando o sangue e cosmo impregnado no órgão.

 

- Samanya, não é? - Diz o demônio olhando dentro dos olhos da Amazona com aquele maldito sorriso.

 

- Quem... Quem é você? - Indaga Cérbero dando três cautelosos passos para trás.

 

- Eu? Bem, nesse exato e doce momento eu sou um pérfido Fratricida, afinal, matei meu adorado e estimado irmão de modo vil. - Debocha o Maligno Primordial colocando a mão na testa e arqueando o corpo para frente.

 

Samanya responde explodindo seu cosmo e invocando suas correntes, que parecem surgir do ar em suas mãos. A postura segura e ameaçadora apenas faz com que o Maligno Primordial sorria.

 

- Combativa, hein? Tudo bem... Vou te dizer por que será a ultima coisa que ouvirá, Samanya de Cérbero. Eu sou o ultimo dos Espíritos Malignos Primordiais e, para sua completa má sorte, aquele que detém o poder de Ira, além do próprio. Sou Ganância, o Abraxes... A Serpente de duas cabeças.

 

Começa a nevar...

 

 

Próximo Capítulo: Aquele que detém o poder.

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Acabei de ler este capítulo e posso dizer que a determinação demonstrada por Samanya foi digna de uma verdadeira guerreira. Mesmo sendo seu adversário muito mais poderoso ela jamais deixo de acreditar na sua vitória. Pena que ela não deva sobreviver ao encontro com o Ganância.

 

No mas este capítulo foi muito bem escrito.

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Outro excelente capítulo, Hiyuuga! /rock

 

Logicamente, deve-se destacar a forma de descrição do combate entre Samanya e Ira, incluindo todos os detalhes da brutalidade inerente a esse tipo de luta. De fato, as técnicas da Amazona têm muita beleza e potência. Ganância, por sua vez, deve mostrar sua imensa capacidade, o que o qualifica como o maior inimigo da atual etapa da Era Média.

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Capítulo atual. /rock

 

Hiyuuga, sua fic está muito boa. E toda vez que terminava um capítulo já ia para o outro e assim consequentemente.

 

Gostei de todos os cavaleiros que você criou. A amazona de esorpião é uma das minhas favoritas, mas prefiro o cavaleiro de prata Hércules, que mostrou ser um dos mais poderosos até agora.

 

Dos espíritos malignos, inveja mostrou ser o mais racional até agora e esse foi o motivo que ele virou o meu favorito. Levar os cavaleiros até os seus irmãos para torcer com a morte dos inimigos, foi muito bem bolado. Mas essa minha preferência pode mudar por causa do Ganância.

 

Seria bastante legal se ele evocasse a alma dos irmãos e fizesse uma fusão, ao estilo Oneiros. Usando os sete ataques ao mesmo tempo.

 

Também estou com esperanças para ler mais sobre o cavaleiro de aquário.

 

Sem mais, sua fic está sensacional.

 

Parabéns, você merece!

 

No aguardo do próximo capítulo :lol: /evil

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Samanya pode até ter ganho do Ira (pura conveniência de roteiro /evil ), mas será liquidada pelo Gânancia :lol:

 

Capitulo muito bom. Gânancia já ganhou uma fan ^^ Arrancar o coração do irmão para absorver seus poderes e ainda debochar da situação, é digno de um verdadeiro vilão.

 

Estou ansiosa pelo próximo capitulo. [/)]

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O capítulo em si mostrou uma enorme acção e determinação na Amazona de Cérberus em usar todo o seu potencial em que descreveste sem preocupação do público, os errores dos danos causados pelo ataque, creio que isto se deveu ao facto de ser ter o sétimo sentido quase apurado.

 

Boa, maldito Linebacker.

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