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Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67


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Uau!! Perdi muita coisa legal nesse meio tempo que fiquei fora. Os últimos caps foram ótimos!!

Gostei do ataque da Althea, pena que ela morreu logo depois. :unsure: E gostei do jeito que a Samanya derrotou os dois Erínies. Toda destruída, ainda conseguiu alcançar o nível de poder de um Cavaleiro de Ouro.

Ayame é mesmo filha da puta, viu. Até tentei simpatizar com ela, mas, depois dessa, tá difícil. :angry:

Adorei o Slaine de Dragão. A cena dele no fogo impedindo os Marinas de avançarem foi muito Gandalf. :lol: Quero ver agora ele lutando contra o Tubarão.

 

Aguardo mais chaps, Hiyuuga. Se eu demorar pra aparecer, pode me dar um toque via MP. ;) Agora vc já viu que funciona. XD

 

Quanta coisa hehehe...

 

Que bom que gostou das tecnicas de Althea. Sobre sua morte, bem, guerra é isso.

 

Samanya consegue agradar a uns e despertar ódio em outros... Ayame, por outro lado, parece que segue sempre o mesmo caminho de atrair antipatia por suas ações.

 

Ah, Slaine... O Cavaleiro de Bronze vai ter uma participação importante, mas sem exageros. Afinal, dragão já teve superexposição no clássico. E a luta contra o Tubarão continua.

 

Abração, Paulinha.

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  • 3 semanas depois...
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  • 3 semanas depois...

Eae Hiyuuga! Está de Férias? hehehe Quando sai o próximo? ...

 

Será que Shion vai lutar? Eu gostaria de vê-lo lutando na Era média...

 

Férias seria tão bom hehehe

 

Kagaho, felizmente eu estou até o pescoço com trabalho e estudo. Sequer estou parando em casa e, só estou conseguindo responder e comentar hoje, 16/15, por que tive uma "folga" nas matérias, coisa que deve se tornar cada vez mais raro.

 

Espero conseguir me organizar para tentar, pelo menos uma vez por mês, escrever e postar algo. Tenho dois capítulos prontos e devo posta-los em breve.

 

Ou algo próximo de breve [/)]

 

Abração e tudo de bom.

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  • 3 meses depois...
  • 1 ano depois...

Hiyuuga-san, Azazel, satisfação. Sou apenas um novo espectador do seu trabalho e como muitos estou aqui apenas para cumprir o meu dever de parabeniza-lo pelo seu excelente trabalho.

 

Middle Age tem o principal que sempre me atraiu em fics: ela te prende. Ao longo dos capítulos desenvolvi um carinho extremo por diversos personagens, e em contrapartida, eu odeio de coração outros /evil. Isso é impressionante, a tridimensionalidade dos Cavaleiros da Idade Média é cativante, estonteante, humana. Sempre acreditei que o universo de Saint Seiya podia apresentar perspectivas novas além daqueles já "padronizadas" e saber que isso realmente é bem explorado é... magnifico.

 

A sua narrativa é muito rica, você explora bem as emoções e sabe usá-las para criar uma expectativa, sabe envolver o leitor (sabe nos fazer exigir imediatamente por mais XD).

 

Mohri, Tabatha, Jonas, Mutu, Stallion, Ayame, Jericho... são apenas exemplos de personagens instigantes, maravilhosos, únicos. Fiquei surpreso como peguei apreço a eles em tão pouco tempo.

 

Samanya... não estou dizendo que a odeio pelos céus como a odeio, mas se ela morrer sofrendo muito eu vou adorar /evil

 

Gostaria de falar mais (com toda certeza a muitos mais do que falar), no entanto assim não alcanço o ritmo da história XD Falta apenas o arco Invasão do Santuário e tenho grandes expectativas pra uma obra tão envolvente. Grande abraço e parabéns.

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Azazel de Ira, disse:

Hiyuuga-san, Azazel, satisfação

 

Toda minha, Azazel. Muito obrigado por prestigiar essa humilde fanfiction.

 

Sou apenas um novo espectador do seu trabalho e como muitos estou aqui apenas para cumprir o meu dever de parabeniza-lo pelo seu excelente trabalho.

 

Novamente, obrigado. É sempre envaidecedor quando alguém lê a EM e gosta.

 

Middle Age tem o principal que sempre me atraiu em fics: ela te prende. Ao longo dos capítulos desenvolvi um carinho extremo por diversos personagens, e em contrapartida, eu odeio de coração outros /evil. Isso é impressionante, a tridimensionalidade dos Cavaleiros da Idade Média é cativante, estonteante, humana. Sempre acreditei que o universo de Saint Seiya podia apresentar perspectivas novas além daqueles já "padronizadas" e saber que isso realmente é bem explorado é... magnifico.

 

Não vou mentir ou fingir uma falsa modéstia: Tenho orgulho da EM e de cada personagem. Agradeço de todo coração seu comentário (mesmo achando alguns adjetivos um pouco exagerados XD) e saiba que cada um dos que citou,além dos outros, foram pensados em menor ou maior grau com extremo zelo e atenção.

 

Como você, acreito que o universo CDZ é detentor de possibilidades mil, mas Kurumada, em sua míopia crônica, prende-se a mesma fórmula e círculo viciante a anos. É bom? Não sei, depende de quem lê, mas para mim não serve.

 

Você eve ter lido a REVOLTA ERINIE. É nesse arco que trabalho um conceito pesado em CDZ: estupro e ideologia. E gostei do resultado... Sempre haverá aquele que quer ver personagens subindo as doze casas para salvar Saori em doze horas, as creio que, sim, pode-se mais. Basta tentar.

 

A sua narrativa é muito rica, você explora bem as emoções e sabe usá-las para criar uma expectativa, sabe envolver o leitor (sabe nos fazer exigir imediatamente por mais XD).

 

Obrigado. Sou afortunado por ter uma mãe que insistiu muito para que eu lesse de tudo, até bula de remédio rs. Isso deve ter contribuido para ajudar na escrita e narrativa, além de comics, disney, turma da monica, anime, livro, cartoon, filmes, séries e toda sorte de mídia. Digo bastante para as pessoas que escrevem expandirem seus horizontes... Aqueles que só leem obras de Kurumada vão pensar e escrever como ele. Variedade é riqueza.

 

Mohri, Tabatha, Jonas, Mutu, Stallion, Ayame, Jericho... são apenas exemplos de personagens instigantes, maravilhosos, únicos. Fiquei surpreso como peguei apreço a eles em tão pouco tempo.

 

Que bom. Não imagina o quanto me emociona ler isso... Personagens criados em uma fic, mas que conseguem ter relevancia ao ponto de atrairem sentimentos positivos ou negativos. O objetivo maior de um autor.

 

Samanya... não estou dizendo que a odeio pelos céus como a odeio, mas se ela morrer sofrendo muito eu vou adorar /evil

 

Pobre Samanya... XD

 

Gostaria de falar mais (com toda certeza a muitos mais do que falar), no entanto assim não alcanço o ritmo da história XD Falta apenas o arco Invasão do Santuário e tenho grandes expectativas pra uma obra tão envolvente. Grande abraço e parabéns.

 

Novamente, obrigado. Quando terminar (ou ao mesmo tempo), leia os GAIDEN da EM ^^

 

Imenso abraço

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Só uma palavra descreve este arco: fenomenal. Uma palavra? Nossa estou assim tão limitado? Também se encaixam neste quadro: fantástico, sublime, magnifico, nostálgico, "taco taco do balaco baco" XD

 

Poseidon, meu Deus preferido da mitologia grega, sempre tive uma visão bem clara dele: um ser poderoso, imponente, majestoso, puro e o Ketha Tagma (adorei o termo) consegui "espelhar" muito bem a alma de seu soberano. Pela primeira vez desde que me recordo, a pequena "linha" entre bem e mal parece inexistente. Tanto os santos de Atena quantos os marinas de Poseidon tem algo em comum: ideologia. A convicção que ambos exércitos carregam chega a te deixar de queixo caído, não temos o velho clichê "o bem triunfara sobre o mal". Temos duas raças distintas, cada uma com suas crenças, devotadas piamente a isso. Simplesmente fantástico o contexto social presente na fic Hiyuuga-san.

 

Stallion e Jericho... eu já tinha me familiarizado com o seu estilo "quando menos esperaram vou matar seus personagens preferidos sem dó nem piedade", mas tinha que ser logo com o mais carismático e o meu predileto respectivamente? XD

 

Mortes... curti muito a morte de Cefeu. Em uma guerra não a tempo para lágrimas serem derramadas... e o modo como o antigo mestre da Ilha de Andrômeda sucumbiu não deu pra evitar de lembrar do Hakurei...

 

Ainda falando em mortes, Samanya... OMG eu to torcendo desde o primeiro capítulo que esse bicho de 3 cabeças do inferno (isso não é exagero XD) ousou aparecer ter uma morte com muita força e violência e com direito a muito dor e não é que tivemos isso... Genial /evil

 

Por fim o momento mais nostálgico de todos... quando Eric vestiu a armadura de Baleia entregue pelo "próprio" Jonas de Cetus... uau, acho que nem preciso dizer que isso foi um delírio k

 

Por fim, mais uma vez, meus mais sinceros parabéns pelo seu excelente trabalho Hiyuuga-san. Eu li. apreciei, desfrutei cada capítulo, cada nova sensação... aquele doce maravilhoso que fica impregnado nos lábios e se recusa a desaparecer sempre querendo mais, me sinto assim. Honestamente, espero mais capítulos, mas enquanto isso, o Gaiden me aguarda, então ainda terei muito o que desfrutar.

 

Um grande abraço /rock

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Azazel de Ira disse:

Só uma palavra descreve este arco: fenomenal. Uma palavra? Nossa estou assim tão limitado? Também se encaixam neste quadro: fantástico, sublime, magnifico, nostálgico, "taco taco do balaco baco" XD

 

Bem, te sendo franco, tais comentários por um arco parado a dois anos me deixam imensamente envaidecido. De verdade... Por mais que haja quem fale mal, teça comentários em off desalentadores ou maldosos, é engrandecedor saber que ha quem realmente goste ao ponto de se empolgar e comentar.

 

Obrigado.

 

Poseidon, meu Deus preferido da mitologia grega, sempre tive uma visão bem clara dele: um ser poderoso, imponente, majestoso, puro e o Ketha Tagma (adorei o termo) consegui "espelhar" muito bem a alma de seu soberano. Pela primeira vez desde que me recordo, a pequena "linha" entre bem e mal parece inexistente. Tanto os santos de Atena quantos os marinas de Poseidon tem algo em comum: ideologia. A convicção que ambos exércitos carregam chega a te deixar de queixo caído, não temos o velho clichê "o bem triunfara sobre o mal". Temos duas raças distintas, cada uma com suas crenças, devotadas piamente a isso. Simplesmente fantástico o contexto social presente na fic Hiyuuga-san.

 

 

Quando idealizei esse arco ele era muito diferente. Tive ajuda. Na verdade, uma ajuda inestimável de Lemuriano, que não mais faz parte do Forum, mas com seus conhecimentos em biologia e termos relativos a ela, foi de suma importancia. Inclusive, enquanto procurava um nome para o exército de Poseidon, que jamais, dado a imponencia do deus, poderia simplesmente se chamar de "exército", ele me veio com esse nome sensacional, KETHEA TAGMA, que é sonoro e majestoso. O resto foi pesquisa e muita "barriga".

A ideologia do Kethea Tagma não está errada. Mas, exatamente como acontece, ha aqueles dentro dela que não comungam de verdade com tais preceitos. Aproveitadores e belicistas como o caso de Selene, uma Erinie infiltrada que só queria a destruição dos Cavaleiros e só. Não apenas isso, psicopatas como Fênice de Proteu, que tem em matar sua principal diversão... Sem contar o antropófago Gunter de Tubarão Branco.

Em contrapartida ha um Palas de Arion, o Cavalo Supremo ou Ansur de Orca, que morreu louvando Poseidon, acreditando piamente em sua justiça; assim como Birgit de Medusa; que mesmo sendo um spoiler

acreditava, na verdade, em Arion e na bondade que exalava do Lorde Marinho.

A tridimensionalidade que busco é: "Por que ele faz isso"?. Algumas respostas podem simplesmente ser "por que quer", mas não me basta. Existe sim quem goste de ser mau, mas eu acredito nas matizes de cinza... Nos 256 tons de cinza existentes. O ser humano é mais que "ismos" e, por mais que haja - e é lícito que existam - aqueles fãs que tem orgasmos múltiplos e avassaladores por um personagem subir as 12casas novamente, enfrentando novamente os Cavaleiros de Ouro afim de, novamente ver Saori salva de um mal; chamando o autor de "mestre", ha aqueles que querem mais... Mas esse "mais" dentro daquilo que aprenderam a gostar.

E, correndo o imenso risco de soar prepotente, é aqui, na Era Media, onde quero mostrar esse "mais".

Stallion e Jericho... eu já tinha me familiarizado com o seu estilo "quando menos esperaram vou matar seus personagens preferidos sem dó nem piedade", mas tinha que ser logo com o mais carismático e o meu predileto respectivamente? XD

 

Eu "sofri" mais em matar Stallion, que havia se tornado o "protagonista" da EM, que Jericho. Mas faz parte... Todo mundo morre!

 

Mas... Sempre ha GAIDEN ^^

 

Mortes... curti muito a morte de Cefeu. Em uma guerra não a tempo para lágrimas serem derramadas... e o modo como o antigo mestre da Ilha de Andrômeda sucumbiu não deu pra evitar de lembrar do Hakurei...

 

Como a ideia principal já estava pronta desde 2007, posso dizer com sinceridade que não foi "inspiração". É claro que ha outros animes, mangas, comics, filmes ou livros que isso acontece; mas não foi especificamente a morte de Hakurei que me "inspirou".

 

Cefeu foi um personagem (é, na verdade) que gosto muito. A frase "Não é Touro que brilha nos céus quandoe stou lutando" é muito importante pra mim.

 

Ainda falando em mortes, Samanya... OMG eu to torcendo desde o primeiro capítulo que esse bicho de 3 cabeças do inferno (isso não é exagero XD) ousou aparecer ter uma morte com muita força e violência e com direito a muito dor e não é que tivemos isso... Genial /evil

 

Ah, pelo amor de Deus XD

 

Pobre Samanya... Tenho vontade fazer um "Universo Paralelo EM" onde ela ascende a Amazona de Ouro só por causa de comentários como esse XD

 

Por fim o momento mais nostálgico de todos... quando Eric vestiu a armadura de Baleia entregue pelo "próprio" Jonas de Cetus... uau, acho que nem preciso dizer que isso foi um delírio k

 

Quando escrevi o arco onde Jonas morre, ninguém percebeu a profundidade do arrependimento de Cetus. Claro, normal, não havia nenhuma comparação... Mas ele morreu com um sentimento absurdo de rancor de si mesmo, arrependimento... Vergonha.

 

Somente outra pessoa que sentisse o mesmo poderia entende-lo. E ela surgiu na forma de Eric. Amo essa passagem e como realmente surpreendeu a todos, até a mim mesmo XD

 

Por fim, mais uma vez, meus mais sinceros parabéns pelo seu excelente trabalho Hiyuuga-san. Eu li. apreciei, desfrutei cada capítulo, cada nova sensação... aquele doce maravilhoso que fica impregnado nos lábios e se recusa a desaparecer sempre querendo mais, me sinto assim. Honestamente, espero mais capítulos, mas enquanto isso, o Gaiden me aguarda, então ainda terei muito o que desfrutar.

 

Leia os GAIDEN. Meu estilo deu um "brecada" por causa dos anos parado, mas estou tentando voltar a velha forma.

 

Assim que terminá-los, a EM volta ao seu ritmo normal... Ou o mais próximo disso que conseguir hehehe

 

Um grande abraço /rock

 

Outro. Muito obrigado... Pode parecer exagero, mas me deixou muito feliz.

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  • 4 semanas depois...

Ola hiyuuga, bom depois de ter lido o primeiro arco de Middle Age vim aqui comentar, eu vou dividir os meus comentários em duas partes por que o arco é muito grande e não da pra escrever tudo em um só comentário, ok?

 

Vamos começar, Este primeiro arco foi maravilhoso...incrível, serio você escreve muito bem, o primeiro capitulo nos mostra o primeiro demônio primordial lassidão, que é um um verdadeiro facínora.

 

e também mostra Mohri de Perseu o protagonista deste primeiro arco, confesso que quando comecei a ler não me interessei muito pela fanfic mas minha opinião mudou rapidamente, Perseu é um verdadeiro cavaleiro de prata que nunca kurumada conseguiria fazer, um cavaleiro que tem toda uma historia por detrás dele, sua luta contra lassidão foi maravilhosa, tudo isso por conta da tua escrita impecável.

 

a maldição que este cavaleiro tem que carregar também foi uma boa sacada, adorei ele ser da áfrica, depois da vitoria gloriosa chega orgulho o leviatã falando serio achei que ele ia ser o vilão da historia, e de longe foi o demônio primordial que mas gostei, Tabhata foi uma das melhores personagens da era media sua luta com orgulho foi bem elaborada que pena que ela acabou morrendo tão cedo, mas o leviatã teve o que merecia e virou pedra, assim chegou ao fim o arco de Mohri de Perseu,

 

todos teu personagens tem personalidades únicas mas o que mas amei foi Samanya você consegui algo que nenhuma fic fez eu sentir, EU AMO A SAMANYA!, tem outras nojentas como ayame( odeio ela) que humilhou minha favorita, os outros demônios primordiais alguns eu gostei outros não, bom por enquanto só é isso, já escrevi demais no próximo comentário eu continuo a fala dos outros, Forte abraço!

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perseu, o menino das letras minúsculas, escreveu:

Ola hiyuuga, bom depois de ter lido o primeiro arco de Middle Age vim aqui comentar, eu vou dividir os meus comentários em duas partes por que o arco é muito grande e não da pra escrever tudo em um só comentário, ok?

 

Sem problema, perseu. Seu comentário é muito bem vindo ^^

 

Vamos começar, Este primeiro arco foi maravilhoso...incrível, serio você escreve muito bem, o primeiro capitulo nos mostra o primeiro demônio primordial lassidão, que é um um verdadeiro facínora.

 

Sério? De todos os Malignos Primordiais, Lassidão e Luxúria são, ao meu ver, os mais "fracos". A personalidade reticente de Banshee, por mais que estivesse nos planos, acaba por me irritar e, quando precisei mata-lo, não pensei duas vezes XD

 

e também mostra Mohri de Perseu o protagonista deste primeiro arco, confesso que quando comecei a ler não me interessei muito pela fanfic mas minha opinião mudou rapidamente, Perseu é um verdadeiro cavaleiro de prata que nunca kurumada conseguiria fazer, um cavaleiro que tem toda uma historia por detrás dele, sua luta contra lassidão foi maravilhosa, tudo isso por conta da tua escrita impecável.

 

 

Se hoje eu fizesse um RELOAD do arco Perseu muita coisa seria mudada. Estava muito influenciado pelo Episódio G e sua narrativa teatral, exagerada e isso refeletiu bastante na escrita. Porém, se ha algo que não mexeria é a personalidade de filho obediente de Mohri. Além disso, mesmo agradecendo demais os elogios, não sei se Kurumada nunca faria um personagem assim. Ele optou por transformar os Cavaleiros de Prata em escada, sparring dos de Bronze antes de enfrentar os Dourados, e só.

 

Pessoalmente, acredito que ele nunca sequer parou para pensar em usá-los de verdade e o que fazem dentro do Santuário.

 

Em relação a minha escrita, nessa fase estou muito aquém. Ha todos os "erros" e problemas textuais que aponto nas fic acheia (por isso os conheço bem), mas agreço muito o gentil comentário.

a maldição que este cavaleiro tem que carregar também foi uma boa sacada, adorei ele ser da áfrica, depois da vitoria gloriosa chega orgulho o leviatã falando serio achei que ele ia ser o vilão da historia, e de longe foi o demônio primordial que mas gostei, Tabhata foi uma das melhores personagens da era media sua luta com orgulho foi bem elaborada que pena que ela acabou morrendo tão cedo, mas o leviatã teve o que merecia e virou pedra, assim chegou ao fim o arco de Mohri de Perseu,

 

Mohri ser angolano e ter treinado no Sudão foi a primeira coisa que me veio a mente. Não ha Cavaleiros de origem africana por conta da xenofobia japonesa, que deixa de ser xenofobia no momento em que sua cultura é recheada de nipônicos e de americanos, de quem são mulher de malandro desde 1854.

 

Porém, não sou japonês. Minha visão do Santuário é algo maior, abrangente, institucional e multietnico que abrange e abraça qualquer um que tenha os preceitos de Atena no coração. Não apenas caucasianos e amarelos.

 

Quanto ao destino de Mohri e Leviatã, particularmente amo esse final.

 

todos teu personagens tem personalidades únicas mas o que mas amei foi Samanya você consegui algo que nenhuma fic fez eu sentir, EU AMO A SAMANYA!

 

Você faz parte de um pequeno grupo de pessoas. Na verdade, ínfimo XD

 

Mas, muito, muito, muito, muito obrigado mesmo!! /evil

tem outras nojentas como ayame( odeio ela)

 

Hihihi... Hehehehe... Hahahahahaha /evil²

os outros demônios primordiais alguns eu gostei outros não, bom por enquanto só é isso, já escrevi demais no próximo comentário eu continuo a fala dos outros, Forte abraço!

 

Normalíssimo. E envaidecedor também. Obrigado pelos comentários, grande abraço e até os GAIDEN e o retorno da Era Media.

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Ola Hiyuuga, vou continuar com meus comentários, Na Era media teve certos personagens que não gostei como ayame como já falei no outro post, mas um que eu não gostei Realmente foi o mutu, ele é bem poderoso mas não me agradou, a luta dele foi repleta de ação, a descrição do ambiente e combate foi impecável mas sei lá não gostei dele não

 

Você soube explorar todos os sentimentos dos personagens a ponto de fazer com que gostemos deles mesmo sendo personagens que não existem, Stallion foi um dos outros que gostei bastante, Átalo, Drei, jonas, Ajax são personagens cativantes todos com suas personalidades.

 

Este arco foi fechado com chave de ouro, vendo a tua escrita desta época comparando com a da gaiden eu confesso que senti uma pequena caída no nível de escrita, agora vou ler o próximo arco.

 

Forte abraço!

Editado por perseu
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Ola Hiyuuga, vou continuar com meus comentários, Na Era media teve certos personagens que não gostei como ayame como já falei no outro post, mas um que eu não gostei Realmente foi o mutu, ele é bem poderoso mas não me agradou, a luta dele foi repleta de ação, a descrição do ambiente e combate foi impecável mas sei lá não gostei dele não

 

A Era Media e seu Santuário é repleto por Cavaleiros dos mais diferentes tipos, perseu de minúsculas. É completamente natural que goste de alguns personagens e de outros não. Infelizmente ha aqueles que não conseguimos trabalhar com a intensidade necessária, até porque eles são coadjuvantes, como Lenora de Aguia, por exemplo. Quanto a Mutu, acho que você é o segundo que diz isso.

 

Você soube explorar todos os sentimentos dos personagens a ponto de fazer com que gostemos deles mesmo sendo personagens que não existem, Stallion foi um dos outros que gostei bastante, Átalo, Drei, jonas, Ajax são personagens cativantes todos com suas personalidades.

 

 

Em qualquer obra ficcional os personagens não existem, perseu. E mesmo naquelas baseadas em pessoas reais, não são elas de verdade XD

 

O segredo é se importar.

 

Este arco foi fechado com chave de ouro, vendo a tua escrita desta época comparando com a da gaiden eu confesso que senti uma pequena caída no nível de escrita, agora vou ler o próximo arco.

Forte abraço!

 

 

Eu sei. Disso isso no arco do Jonas... Fiquei dois anos sem escrever nada ligado a CDZ. Porém, o estilo "lírico" do arco Perseu só existe nele. Mais para frente o que ha é uma transformação no estilo, ficando mais fluido e menos rebuscado.

 

Obrigado.

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SAINT SEIYA MIDDLE AGE

Capítulo # 75 :
O Discípulo de Escorpião


Arco - Invasão do Santuário

- Que diabo está acontecendo aqui? – Diz Makani de Tubarão Tigre chutando a cabeça de seu subordinado contra uma coluna.

 

- Eu aconteci Marina de Poseidon – Responde Slaine enquanto faz o imenso dragão de chamas se transformar em uma pequena tocha em sua mão esquerda.

 

- Que foi você eu vi Cavaleiro de Bronze, o que estou perguntando é: Como? Você não deveria ter um poder dessa magnitude. A hierarquia do Santuário desapareceu?

 

- Eu sou um Cavaleiro de Bronze, Tubarão.

 

- Não creio... O poder que senti, esse cosmo impressionante está longe de ser o de um Cavaleiro de tal nível.

 

- Você está mais preocupado com a hierarquia do que com a morte de seus subordinados?

 

- Estou.

 

- O que? E diz isso com essa calma toda?

 

- É claro. Sou um Tubarão, porque iria me importar com peixes menores? Se morreram é porque eram fracos, só isso.

 

- Desgraçado, que frieza é essa?

 

- Frieza? Você despedaça meus soldados utilizando o tal Flaming Breath e vem me acusar de frieza? Então, posso te acusar de hipocrisia, Dragão?

 

Slaine silencia. O jovem guerreiro não é articulado com as palavras ao ponto de responder em igualdade ao Tubarão diante de si. Makani o olha com um misto de ódio e curiosidade, o que o intriga.

 

- Antes que me pergunte, já que visivelmente não é lá muito inteligente: Não, não estou com raiva porque matou meus subordinados.

 

- Não? – Surpreende-se Slaine.

 

- Não, de modo algum. Minha raiva... Não, raiva não; meu ÓDIO é por ver que você não sabe qual é seu devido lugar. Um Cavaleiro de Bronze, um lixo hierárquico jamais deveria tentar alcançar os que estão acima... Nunca deveriam ter a ousadia de aprender técnicas superiores ou SONHAR em crescer. Lixo Dragão; é lixo... E VOCÊ NÃO SABE SEU LUGAR NO MUNDO.

 

O cosmo de Makani explode. Um vento tormentoso incrivelmente úmido açoita a Casa de Escorpião e Slaine, que se percebe arrastado para trás.

 

O Marina grunhe como um animal, trovões ecoam enquanto ergue os braços e junta as palmas para o ar.

 

- O que... Por Atena... O que é isso?

 

- Isso, seu lixo desgraçado é o poder de um superior. Agora você entenderá a abominação que foi Tubarão Branco ser derrotado por seu amigo, um inferior.

 

- N-Não...

 

- ANIMUS STORM

 

O vendaval se transforma em tempestade. Dezenas de relâmpagos se unem no céu e caem sobre Dragão junto a água, criando uma chuva trovejante que se choca contra o Cavaleiro de Bronze destruindo por completo o piso, formando uma cratera e arremessando-o escadaria abaixo.

 

Slaine bate a cabeça contra os degraus deixando um rastro com seu sangue. Partes da armadura de dragão se quebram deixando pedaços pelo caminho. A roupa rasgada e calcinada

 

– Assim como pele e carne – exalam um cheiro horrível de morte... O jovem Santo de Atena jaz no chão molhado da escadaria.

 

- Abominação – Diz Makani olhando-o de cima – O que aconteceu vai contra a ordem natural das coisas, a lei que rege o mundo... E você agora pôde entender o que é uma real força da natureza.

 

O marina vira-se cuspindo no chão. O semblante denota seu imenso asco por Slaine e o fato de ainda estar parado na oitava casa. Tritão, o Lorde Marinho já está longe, ele sente seu cosmo e não pode deixar que aquele que reconhece como seu superior o espere.

 

Seu mestre o aguarda.

 

- Perdoe-me a demora meu Lorde. – Diz Tubarão Tigre voltando-se para a entrada da Casa zodiacal que ainda arde em chamas.

 

O que não deveria ser possível, pensa.

 

- Como? Será que não era o cosmo de Dragão de alimentava as chamas? – Indaga Makani enquanto se aproxima da parede flamejante.

 

O Tubarão encosta no fogo, mas logo retira o punho. A escama, o oricalco sagrado mesmo com o mínimo toque reagiu em fusão à chama. Makani treme, apesar de estar vendo com seus olhos o guerreiro mal acredita no que vê. Como pode existir um fogo no mundo que resiste ao Animus Storm e permanece tão vivo que é capaz de fundir Oricalco?

 

Que tipo de demônio ele destruiu com sua técnica?

 

- ABOMINAÇÃO – Grita Makani queimando seu cosmo

 

O Guerreiro explode sua energia. Os braços ganham o brilho de sua técnica enquanto se afasta para atingir a barreira de chamas com seu poder.

 

- ANIMUS STORMAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRGGGGGGGGGGGHHHHH

 

O grito de Makani ecoa pelo Santuário. Não foi o prenuncio de seu golpe, mas a agonia extrema de ter as costas da Escama completamente destruídas após ser alvejado por um poder impressionante.

 

Não só isso, o impacto fez com que fosse de encontro com as chamas, caindo dentro delas, dançando em pleno desespero quando sua carne queima e a pele acaba se fundindo à couraça protetora.

 

- AAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRGGGGGGGGHHHHHHHHH

 

Seus gritos de dor são absurdos. Com extremo esforço Makani consegue sair de dentro da muralha, rolando no chão e miraculosamente convocando uma chuva para esfriar o Oricalco e aplacar a dor monstruosa que sente.

 

O som do metal esfriando e o cheiro da carne queimada toma o ambiente. Mortalmente ferido, o Santo de Poseidon se levanta com os olhos inebriados de dor, ódio, lágrimas e sangue... Mal consegue falar, sabe o que o atingiu... Quem fez isso.

 

Porém, sua raiva o impele a dizer:

 

- S-Slaine... A-Abo...Abom... Abominação

 

Dragão. Slaine de Dragão está de pé, com a armadura despedaçada e muito ferido. O sangue escorre dos machucados criando uma poça no chão... Braço direito em riste, brilhando em cosmo e chamas o sinal de sua técnica.

 

- Flaming Breath

 

- Mal-Maldito – Gagueja Tubarão Tigre.

 

- Eu... Stallion... Bianca... Nós... Nós... Nós jamais nos demos por... Satisfeitos... Em sermos... Cavaleiros de... Bronze... Nós... Nós, não ligamos... Para títulos – Diz pesadamente o Santo de Bronze – Por que... Porque somos... CAVALEIROS DE ATENA.

 

- Ca-Cavaleiros? Seu... Seu inferior desgraçado – Grunhe Makani se levantando por completo – E acha... Que eu sou o que... Para meu deus?

 

O Marina ergue as palmas voltando-as para si. Seu cosmo reverbera fazendo com que a Escama brilhe intensamente e sibile com um silvo agudo como o do vento entre as árvores.

 

- Sou um Marina de Poseidon... Um de seus Tubarões e orgulhoso disso. Acha mesmo que um ninguém... Um inferior vai contradizer a natureza... e se opor a mim? NUNCA.

 

Novamente a nuvem de relâmpagos e chuva, o prenuncio da técnica do Guerreiro de Poseidon.

 

- ANIMUS STORM

 

Diferente de antes o golpe é disparado como um rompante, um turbilhão na direção de Slaine. O Cavaleiro de Dragão se mantém parado, inalterado. Seu olhar decidido é o retrato da obstinação do Cavaleiro que quer ascender na hierarquia, ser mais do que é.

 

- FLAMING BREATH

 

O Dragão alado de chamas na forma de técnica. Slaine não tentou evadir ou bloquear o ataque de Makani, mas sim, o contra-atacou de frente, disparando seu próprio poder contra o oponente.

 

O impacto é estrondoso. O poder de ambos colide e se expande em ondas de choque... E atração. Dragão e Tubarão Tigre são atraídos para frente um do outro com a força concentrada de ambos na frente.

 

Punho contra punho, cosmo contra cosmo.

 

Cavaleiro versus Marina.

 

- ABOMINAÇÃO – Grita o Tubarão.

 

- Você... Não... Vai... VENCER – Rosna Slaine.

 

Outra explosão. Dessa vez ambos são arremessados contra o ar. Sem controle, giram e caem com toda força contra o solo. A onda de choque destruiu a frente da mansão... E a barreira de chamas se extinguiu.

 

Slaine mal consegue se levantar. Seu corpo dói incrivelmente. Costelas quebradas, pulmão perfurado e ainda tonto pela concussão causada pelo golpe de Tritão quando este chegou à 8ª casa. Mesmo assim ele luta não de forma desesperada e suicida, mas altivo e determinado, exatamente como sua mestra.

 

Já Makani morde os lábios de puro ódio e vergonha. Ele, um dos Tubarões de sua majestade, reconhecidamente poderoso e honrado com um dos títulos hierárquicos mais importantes do império está travando um combate contra um... Um... Inferior de bronze. Não só isso: está ferido, sua escama destruída e humilhado. Os dedos que cravam no chão, marcando com sangue o piso demonstram o tamanho dessa humilhação

 

- Eu... Não... ACREDITO... NÃO ACREDITO – Makani se levanta com extrema dificuldade. As pernas trêmulas falham insistentemente em mantê-lo de pé, cambaleando seu corpo. A visão turva já não mais consegue definir as feições de seu inimigo, mas ele sequer leva isso em consideração.

 

O tubarão de Poseidon queima seu cosmo de um modo absurdo, colossal. Está colocando mais do que apenas sua vontade nele, mas a vida e ódio que queimam mais que as chamas do dragão.

 

- EU VOU ACABAR COM VOCÊ

 

Slaine escuta a sentença em forma de grito e tenta levantar. Ele percebe a mudança no clima... O próprio ambiente está se revirando, isso não é um ANIMUS STORM, mas algo superior, que transcende e muito o poder que conseguiu debelar. Dragão pode sentir isso em seus ossos.

 

O Jovem Cavaleiro se lembra das humilhações e provocações por qual passou quando o Grande Mestre lhe colocou sob subordinação de Ayame, sua mestra. Todos riam dele, ninguém acreditou que ele fosse durar muito tempo na Casa de Escorpião, o local onde nem criados comuns querem estar.

 

Diversos Cavaleiros de Bronze e Prata o diziam para desistir, que Ayame, a irascível e temperamental Amazona de Ouro jamais o iria ajudar a ascender na hierarquia. Houve um dia que Jonas de Cetus se ofereceu para treiná-lo... Mas não.

 

Tudo mudou naquela noite... E desde então ele não é mais “somente um Cavaleiro de Bronze”

 

Mesmo que ninguém saiba, ele é Slaine, discípulo de Ayame de Escorpião.

 

- Eu... Eu... Não posso... Envergonhar minha mestra...

 

- Envergonhar? - Grita Tubarão Tigre – Eu é quem não vou envergonhar os meus mestres... A Utopia. Você não passa de um moleque que não sabe ficar em seu devido lugar.

 

- Meu lugar – Responde Slaine se levantando – É protegendo o Santuário. No seu caminho.

 

- Em meu caminho? Seu lixo; vou acabar com você e depois pedirei perdão ao meu lorde por chegar e esse extremo...

 

O cosmo de Makani atinge seu ápice. Uma coroa de nuvens se forma acima, centenas de relâmpagos criam uma trama nos céus caindo sobre o corpo do Marina, que brilha em prateado vivo.

 

- A-Atena... – Assusta-se Slaine recuando alguns passos.

 

Rochas se elevam e se destroem criando uma órbita com os sedimentos. Os olhos de Tubarão Tigre tornam-se brancos... Até que seu corpo explode em um gêiser de energia até os céus, a técnica máxima do Tubarão.

 

- ANIMUS HECATOMB

 

O poder máximo do guerreiro de Poseidon. O ANIMUS HECATOMB, o uso de todos os elementos atmosféricos em uma torrente única, uma onda de destruição que atinge o alvo de forma avassaladora.

 

A própria carga de energia é tamanha que a onda de choque cria grande buracos no solo. Slaine observa protegendo os olhos, analisando a cena, pensando no que pode fazer e sendo castigado pela pressão.

 

E, como um ser humano sente medo.

 

Dragão finalmente se coloca em posição de combate. Ele, guerreiro de Atena volta sua mente para o dia em que conheceu Stallion e Bianca, e há alguns momentos quando chorou a morte do amigo com Columba em seus braços.

 

Ele viveu e morreu como um Cavaleiro... Ela, exatamente como ele.

 

- Minha mestra não treinou um Cavaleiro de Bronze para ascender até a categoria prata, Tubarão Tigre – Grita Slaine – Lady Ayame disse que jamais me envergonharia de tal maneira.

Dragão queima seu cosmo. A onda de energia se aproxima violentamente, mas ele se mantém firme, austero, enfrentando a tudo como um Cavaleiro de Atena tem que fazer.

 

Como sua mestra enfrentaria.

 

O cosmo do santo de Atena brilha de tal forma que gera, ele, uma contra onda de choque. Não foi apenas cosmo, mas algo mais. A força vital, determinação e orgulho daquele que não aceitou ser simplesmente “baixo nível”

 

- ELA ME TREINA PARA, UM DIA, SER UM CAVALEIRO DE OURO.

 

O poder descomunal cai do céu como a cólera divina. Todos os elementos transformados em energia, cosmo puro cintilante semelhante a uma estrela cadente que a tudo ilumina.

 

Slaine de Dragão explode em chamas. Durante os quase dois anos que serve a Ayame de Escorpião o jovem foi severamente treinado em segredo por sua mestra em uma ilha perdida no mar Egeu. Não houve um dia sequer que a poderosa Amazona houvesse tido complacência ou misericórdia nos treinamentos.

 

Sem ríspida. Sempre exigente.

 

Tudo para que seu aluno, um dia, se sagrasse Cavaleiro de Ouro. O primeiro treinado diretamente por outro Dourado nessa época... E sua vontade era de que Slaine vergasse Sagitário, sendo seu vizinho e acabando com o sonho de outra pessoa em especial de obter essa honra.

 

Mas isso não aconteceria por política, mas sim, em poder.

 

O poder absurdo das chamas. A invocação suprema do mais puro e abrasador poder.

 

- BALMUNG FLAME

 

Drei de Triangulo se detém quando sente a pressão inconcebível sobre si. Mesmo já estando às portas de Sagitário, o Cavaleiro de Atena quase se vira para olhar o que houve, mas se detém.

 

Ele confiou a guarda de Escorpião a Slaine...

 

- Cavaleiro de Atena – Diz o Santo Argento apertando os punhos, respirando fundo e seguindo adiante.

 

No Sunion Ajax de Capricórnio, segurando nas barras, baixa sua cabeça e lamenta.

 

- Eu errei Ayame... Perdoe-me.

 

Átalo de Altar não acredita em seus olhos.

 

- Por Atena... O que é isso? – Espanta-se o Senescal olhando da porta da Sala do mestre a coluna de energia – Desde quando... Como?

 

Já o grande mestre... Bem, o Patriarca lembra-se da visita de Slaine certa vez e de sua promessa. E como isso resultou em um Cavaleiro sem igual.

 

- Obrigado Slaine. Obrigado por tudo. – Diz Shion voltando a seus afazeres.

 

Na oitava casa do zodíaco o fim chegou. O poder de Dragão, o Balmung Flame, uma lâmina de chamas gigante que ascende ao céu levando a tudo, calcinando, transformando areia em vidro e rochas em pó, é liberada pela primeira vez em combate real.

 

O poder atinge e consome o Animus Hecatomb explodindo como uma pequena estrela no ar, gerando ondas de choque por todo o Santuário e fazendo com que algumas encostas e rochedos do refúgio venham abaixo.

 

A Casa de Escorpião arde em chamas... E um Marina moribundo que mal consegue falar vê quando o fogo é apagado pela simples presença de alguém, um Cavaleiro... Não, uma Amazona de Ouro que segura o corpo de seu discípulo nos braços.

 

Ela sequer olha para o inimigo, não iria descer tanto ao ponto de fazer isso... Enquanto morre, Makani de Tubarão Tigre compreende que todo seu orgulho não passou de empáfia para mascarar a própria fraqueza... E lamenta.

 

Sua morte pode ser rápida, mas é humilhantemente dolorosa.

 

Com Slaine nos braços, Ayame de Escorpião retira a máscara.

 

- M-Mestra – Murmura Slaine já sem forças.

 

- Eu tenho orgulho de você. Muito orgulho.. Como jamais tive de ninguém em minha vida – Diz a Amazona de Ouro.

 

Lagrimas correm pelo rosto de Slaine de Dragão. Essas são as últimas palavras que o Cavaleiro de Bronze escuta... Mas são as que mais lhe valeram... E como Stallion e Bianca, seus amigos, Slaine viveu e morreu como um Cavaleiro de Atena.

 

Ayame de Escorpião explode em um grito e cosmo...

 

 

 

 

Próximo Capítulo: A cólera de Proteu.

 

 

 

 

 

 

 

 

__________________________________________________________________________

 

SAINT SEIYA MIDDLE AGE

Ficha de Personagem

Slaine de Dragão

 

 

Nome: Slaine

Classificação: Cavaleiro de Bronze

Constelação Protetora: Dragão

Nascimento: 08/11

Signo: Escorpião

Local de nascimento: Irlanda

Local de treinamento: Polônia

Cabelos: Pretos

Olhos: Azuis

Altura: 1m79cm

Técnicas Especiais: Breath Flames – Balmung Flame

 

Histórico:

 

Como vários outros dentro do Santuário Slaine é órfão e foi trazido por um observador.

 

Quando chegou, ainda com sete anos, o menino não esperava muito de sua vida. Na verdade ele sequer entendia o que estava acontecendo... Já se dava por satisfeito de ter alguém que disse querer cuidar dele, sorte que outros de sua vila, no interior da Irlanda, não tiveram, pois o país foi assolado pela grande fome e milhares morrerem ou imigraram.

 

Seus pais, humildes e sem nenhuma instrução, não tiveram sorte alguma, morreram por gripe decorrente a desnutrição.

 

Slaine inicialmente morava nos alojamentos comunitários até ser enviado para treinamento no que hoje é a Polônia, nas montanhas Tatra.

 

Durante os anos seguintes treinou arduamente para conquistar o direito de usar a armadura de dragão, que desde a guerra santa anterior ainda permanecia no Santuário. Seu mestre jamais o poupou de nada, era rígido, exigente e o cobrava em tudo nos mínimos detalhes. A ilusão de que seria cuidado por alguém se transformou em dedicação de Cavaleiro, no desejo ardente de proteger.

 

Após ser ordenado Santo de Atena retornou ao Santuário, onde conheceu aqueles que se tornariam seus melhores amigos: Stallion de Cavalo e Bianca de Columba.

 

Era até engraçado, sua vida durante os treinamentos era um inferno, mas quando regressou como Cavaleiro devidamente sacramentado como tal e reivindicou a Armadura que conquistou por méritos e direito, ela mudou para melhor. Tinha amigos, suas funções de defesa no Santuário eram simples e tranqüilas e estava feliz.

 

Até Shion, o Grande Mestre, lhe indicar como subordinado direto de Ayame de Escorpião.

 

Dragão soube que o motivo disso foi uma discussão entre o Grande Mestre, Ajax de Capricórnio e sua nova mestra. Ajax tinha acabado de eleger seu esquadrão pessoal com dois Cavaleiros de Prata e um de Bronze, mas Ayame não. Pelo contrário, Escorpião parecia ter ódio de todos dentro do Santuário com exceção do Patriarca.

 

Slaine era o responsável pela oitava casa zodiacal. Nos primeiros dias ele se sentiu uma empregada doméstica: Teve que conseguir serviçais (que não queriam trabalhar para a irascível Ayame), organizar o ambiente, convocar guardas particulares e outras coisas estranhas para ele até então, como estoque de alimentos, provisões e, sempre, mantendo silencio quando sua senhora estivesse na mansão.

 

Ayame o tratava com total desprezo. Mais de uma vez repetiu a plenos pulmões que ele só estava ali por conta de ser uma ordem do Grande Mestre, que por ela, jamais um Cavaleiro tão inferior mancharia a casa de Escorpião com sua presença... E coisas piores.

 

Não havia uma noite que Ayame não reclamasse da temperatura da água do banho, do sabor dos alimentos e da incompetência de todos. Slaine, por sua vez, pedia perdão aos serviçais pelo comportamento de sua mestra.

 

Um dia, cansado de tudo, o jovem Cavaleiro solicitou uma audiência com o Patriarca. Entretanto, antes da hora combinada ele resolveu prestar contas a sua senhora e dizer que iria abdicar de ser seu subordinado junto ao Grande Mestre. Falaria de sua tristeza, que não era mais que uma governanta e que jamais poderia pensar em ascender na hierarquia de tal maneira.

 

Dragão entrou decidido na casa de Escorpião indo direto aos aposentos de sua Mestra. Contudo, naquele momento algo impensável aconteceu: Slaine viu a porta entreaberta e Ayame, a poderosa Amazona de Ouro sentada no chão, de costas para ele, dedilhando algo que parecia um brinquedo.

 

O Cavaleiro de Bronze jamais sentiu tamanha solidão na vida, tristeza... Dentro de seu coração ele compreendeu.

 

Ao encontrar com Shion, Slaine apenas agradeceu a oportunidade e honra de servir a Ayame e jurou que sempre estaria ao seu lado não importando o que houvesse.

 

Sempre.

As semanas seguintes foram marcadas pela mudança de comportamento de Slaine para com Ayame. Ele sorria, compreendia seus acessos de fúria e fazia de tudo para que ela estivesse satisfeita.

 

Até ousou algo imponderável até então: Conversar com sua mestra.

 

A Amazona de Ouro chegou a erguer a mão com a unha do dedo indicador direito brilhando, mas Dragão insistiu. De joelhos diante dela, o jovem Cavaleiro de Bronze jurou que sempre estaria o seu lado.

 

Escorpião tremeu. Aos poucos acabou aceitando a presença e parando de chamar Slaine por “Cavaleiro de Bronze da Constelação de Dragão”, mas sim por seu nome.

 

O que veio a seguir foi o nascimento de algo novo para a Amazona de Ouro: Slaine era o mais próximo que ela tinha de um amigo.

 

Um dia, em uma manhã extremamente chuvosa, Ayame levou Slaine para fora do Santuário, a uma ilha no mar Egeu, desabitada, e disse que a partir daquele momento ela o treinaria.

 

Dragão mal conteve sua felicidade, mas foi devidamente refreado mediante a uma Agulha Escarlate para que calasse a boca, pois sua senhora ainda não havia terminado de falar. Ayame disse que não o treinaria para ser um Cavaleiro de Prata, não o iria humilhar de tal maneira, mas sim, para que um dia, por mais que demorasse que Slaine pudesse ser o habitante de uma das Casas Zodiacais, um dos Cavaleiros de Ouro... E que ela adoraria que fosse Sagitário, para que os esforços de Samanya caíssem por terra diante de alguém hierarquicamente mais fraco.

 

Slaine sorriu... Algumas coisas não mudam.

 

Ayame ordenou que ele jamais contasse isso a ninguém. Somente Shion sabia dos treinamentos e muito se alegrou com isso.

 

Dragão descobriu o que era o inferno nas mãos de sua mestra. Jamais, nem mesmo em seus piores pesadelos, imaginou tamanha dor que sentira. Ayame não tinha a menor complacência ou misericórdia: Tudo deveria acontecer como ela desejava. Sem mais.

 

O poder de Slaine aumentou a duras penas. Ayame jamais admitiu, mas sentia orgulho do garoto que a enfrentou para conquistar seus sonhos e isso ela respeitava... E gostava de Slaine. Entretanto, esse gostar ficaria guardado, pois ela estava forjando um Cavaleiro, não um amigo.

 

Após muito treinamento finalmente Slaine conseguiu dominar uma das técnicas que sua mestra o ensinara. Obviamente não a Agulha Escarlate, mas algo maior... O poder das chamas na forma do espírito do mítico dragão Fafnir, o Flaming Breath e além: Um poder que transcendia qualquer técnica conhecida entre a hierarquia Bronze de Atena, a encarnação da lendária espada nórdica Balmung na forma do Balmung Flames.

 

Slaine de Dragão, em seu íntimo, encontrou mais um motivo para admirar e jamais se afastar de sua mestra, da furiosa Amazona de Ouro de Escorpião. Um motivo chamado amizade.

Editado por Hiyuuga
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Guardo na memória este dia, 28 de Agosto de 2013, foi quando terminei de ler até aquele momento este arco de MA e me vem a pergunta, se a espera pra mim que conheceu a fic este ano, devorando cada capítulo como se fosse o último foi torturante, para aqueles que esperam a 2 anos foi demasiado assombroso, esperando por saciar o desejo por mais!

 

Capítulo fenomenal, digno de uma volta triunfal estilo "o filho prodigo à casa retorna". Um texto belo, lindo... com uma narrativa bela para nosso mais sublime deleite, personagens acima do esperado, únicos, cada um conquistando seu espaço em nossos corações.

 

Falando um pouco mais deles, Slaine... o parabenizo nobre Cavaleiro, em apenas um capítulo você conquistou meu afeto. Determinação inabalavel, coração bondoso e uma perseverança de se admirar.

 

Mas sem sombras de dúvida, meu destaque vai para o verdadeiro palco de emoções, as lágrimas de Slaine enquanto sua vida se esvai nos braços de Ayame, toda a dor e desespero somados ao orgulho da minha querida Amazona de Oura, foi algo de se emocionar, ainda mais depois de ler a ficha do jovem Dragão... lágrimas ameaçaram brotar em meus olhos...

 

Meus parabéns Hiyuuga-san, só desejo o parabenizar e claro, pedir por mais! Grande abraço e esperando o próximo capítulo ol

Editado por Azazel de Ira
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Já faz um tempo que estou a lhe dever esse comentário, senhor Hiyuuga (saudações)...

 

E que momento mais oportuno escolho para comentar já que a fic retorna após um bom tempo de hiato.

 

Quando vinha aqui como visitante era para ler sua história e buscar aquilo que precisava para a minha própria...

 

E nesse ínterim já se foi mais de um ano.

 

Sei que isso não era elegante da minha parte e muito provavelmente nem certo, contudo espero sinceramente que não veja com maus olhos minha conduta pouco aceitável...

 

Hoje, participando como membro deste Fórum venho aqui quitar essa dívida e prestigiá-lo como se deve...

 

Não que me pedisse ou cobrasse algo, até nisso tem se mostrado admirável, mas me sinto imbuído dessa obrigação e espero que receba de bom grado essas minhas palavras, que são menos que nada, como forma de gratidão por tudo...

 

Começarei elogiando o que é mais que elogiável:

 

Sua escrita e estilo são ímpar e me serviram mais do que meramente inspiração. A ótica pelo qual enxerga Saint Seiya e sabe trabalhar com pontos onde a franquia não cobre é simplesmente sensacional.

 

Sua empatia e sensibilidade para a criação dos personagens é outro ponto fenomenal.

 

Impossível não amá-los ou detestá-los.

 

As situações, o cenário, as técnicas e lutas, se bem que nesse quesito algumas deixaram a desejar o que há meu ver é bastante compreensível já que não é toda técnica e batalha que será magistral...

 

A maneira como trata de assuntos delicados como a morte, humanidade, preconceito, perdas, guerra...

 

Tudo que citei é feito com tanto esmero que os elogios parecem insuficientes e mais que óbvios.

 

E esta aí uma coisa que sua história não é: óbvia!

 

Esse é indubitavelmente o motivo mais decisivo que me levou a apaixonar por ela.

 

Começar a história com o segundo arco (Sete Pecados) e apenas depois do seu término mostrar o primeiro (Erínies) foi mais que genial, pois muito do que foi mostrado no inicio só foi se justificar depois (leia-se principalmente Tabatha).

 

Poucas vezes li uma história onde o fim de cada capítulo fosse tão bem engendrado ao ponto do leitor ficar ansioso por mais.

 

O respeito pára com seus leitores é outra coisa que me inspira e serve de modelo.

 

Sua conduta nesse sentido é mais que louvável, chega a ser irrepreensível.

 

Bom, agora vamos ao outro lado da moeda, aquilo que não considero tão bom assim no seu trabalho...

 

Na minha insuportável opinião, o ponto que considero mais desfavorável é certa dose de exagero vindo de sua parte no que concerne às vezes em embasar um argumento.

 

Teve situações na história onde o simples bom senso poderia ter sido uma melhor resolução do que um melodrama, o que para leitores como eu, soam como algo forçado e indigesto.

 

Posso citar várias passagens:

 

O momento que Mohri arranca o próprio braço, o aproveitamento e o poderio em si dos Cavaleiros de Prata no arco dos Sete Pecados, a morte de Mutu, a situação no Salão do Grande Mestre com Átalo, Drei envolvendo Ayame e Stallion, a conversação e farpas trocadas entre Jericho e Ghoul no Plano Astral, e algumas outras que prefiro não citar.

 

Penso ser isso...

 

de agora em diante, sempre que puder, estarei lendo e comentando os capítulos que forem sendo postados tanto aqui como nos respectivos Gaidens...

 

ah...

 

e um Gaiden com Mohri seria memorável...

 

Abraços e continue por favor.

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Azazel de Ira, ShuraOh, escreveu:

Guardo na memória este dia, 28 de Agosto de 2013, foi quando terminei de ler até aquele momento este arco de MA e me vem a pergunta, se a espera pra mim que conheceu a fic este ano, devorando cada capítulo como se fosse o último foi torturante, para aqueles que esperam a 2 anos foi demasiado assombroso, esperando por saciar o desejo por mais!

 

Quando li seu primeiro comentário eu pensei que se tratava de uma brincadeira hehehe.

Mas quando vi que realmente havia lido e se importava, honestamente, me emocionei demais.

Já são anos longe desse meu projeto ambicioso, arrogante e presunçoso... De tentar, ao inves de ajudar Kurumada, refazer do meu jeito sem desrespeitar - demais - o que já estava erigido. Consegui? Não? Quem sabe...

Fico feliz de te ver aqui e agradeço demais sua presença.

Azazel de Ira, NaraOh, escreveu:

Capítulo fenomenal, digno de uma volta triunfal estilo "o filho prodigo à casa retorna". Um texto belo, lindo... com uma narrativa bela para nosso mais sublime deleite, personagens acima do esperado, únicos, cada um conquistando seu espaço em nossos corações.

 

Que bom. Slaine sempre foi um perigo para escrever. Estava presente em vários momentos, mas não falava ou agia... No momento em que o fez, tinha que valer a pena.

Azazel de Ira, HibaOh, escreveu:

Falando um pouco mais deles, Slaine... o parabenizo nobre Cavaleiro, em apenas um capítulo você conquistou meu afeto. Determinação inabalavel, coração bondoso e uma perseverança de se admirar.

 

Obrigado, amigo. De todo coração.

Azazel de Ira, TenOh, escreveu:

Mas sem sombras de dúvida, meu destaque vai para o verdadeiro palco de emoções, as lágrimas de Slaine enquanto sua vida se esvai nos braços de Ayame, toda a dor e desespero somados ao orgulho da minha querida Amazona de Oura, foi algo de se emocionar, ainda mais depois de ler a ficha do jovem Dragão... lágrimas ameaçaram brotar em meus olhos...

 

Eu gosto dessa ficha. O complicado de manter as informações para mim, não ceder spoiler de jeito nenhum, é ver falarem do personagem que você sabe ser mais do que aquilo, sem poder defender. Ayame é uma pessoa amargurada, triste, sofrida e ferida. Infelizmente isso a transformou de tal modo que a torna irascível... Mas Slaine viu o que mais ninguém viu.

E se você se emocionou, obrigado. No fundo, eu me emocionei ao escrever...

Azazel de Ira, YashaOh, escreveu:

Meus parabéns Hiyuuga-san, só desejo o parabenizar e claro, pedir por mais! Grande abraço e esperando o próximo capítulo ol

Parabéns? Eu devo é agradecer seus comentários.

 

Obrigado por estar, se importar e ser.

 

Obrigado do fundo do coração.

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e uma pessoa emocionada

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Leandro Maciel Bacelar, escreveu:

Já faz um tempo que estou a lhe dever esse comentário, senhor Hiyuuga (saudações)...

E que momento mais oportuno escolho para comentar já que a fic retorna após um bom tempo de hiato.

Quando vinha aqui como visitante era para ler sua história e buscar aquilo que precisava para a minha própria...

E nesse ínterim já se foi mais de um ano.

Sei que isso não era elegante da minha parte e muito provavelmente nem certo, contudo espero sinceramente que não veja com maus olhos minha conduta pouco aceitável...

 

Olá Leandro.

Obrigado, antes de qualquer coisa, por estar aqui. Qualquer comentário, por mais simples ou elaborado que seja é envaidecedor. Serve como combustível para continuar, pois é a prova cabal que ha quem se importa.

Quanto a sua postura "pouco aceitável", tudo bem. Mexo com fics desde 2005 e entendi que ha pessoas que simplesmente não se animam a escrever nada. Leem, mas acreditam que não podem acrescentar nada com um comentário... O que é uma tremenda ilusão.

Não que me pedisse ou cobrasse algo, até nisso tem se mostrado admirável, mas me sinto imbuído dessa obrigação e espero que receba de bom grado essas minhas palavras, que são menos que nada, como forma de gratidão por tudo...

Hoje, participando como membro deste Fórum venho aqui quitar essa dívida e prestigiá-lo como se deve...

Não ha dívida alguma. Por favor, se em algum momento pensou - ou pensa - assim, está equivocado.

Novamente, insisto: Não ha o que pagar ou dever.

Começarei elogiando o que é mais que elogiável:

Sua escrita e estilo são ímpar e me serviram mais do que meramente inspiração. A ótica pelo qual enxerga Saint Seiya e sabe trabalhar com pontos onde a franquia não cobre é simplesmente sensacional.

Sua empatia e sensibilidade para a criação dos personagens é outro ponto fenomenal.

Impossível não amá-los ou detestá-los.

As situações, o cenário, as técnicas e lutas, se bem que nesse quesito algumas deixaram a desejar o que há meu ver é bastante compreensível já que não é toda técnica e batalha que será magistral...

A maneira como trata de assuntos delicados como a morte, humanidade, preconceito, perdas, guerra...

Tudo que citei é feito com tanto esmero que os elogios parecem insuficientes e mais que óbvios.

E esta aí uma coisa que sua história não é: óbvia!

Esse é indubitavelmente o motivo mais decisivo que me levou a apaixonar por ela.

 

Obrigado. Tudo é fruto e vontade e respeito. Busco o melhor... Erro, acerto, mas continuo tentando.

Começar a história com o segundo arco (Sete Pecados) e apenas depois do seu término mostrar o primeiro (Erínies) foi mais que genial, pois muito do que foi mostrado no inicio só foi se justificar depois (leia-se principalmente Tabatha).

 

Não vou lograr exito por algo que não procede. Originalmente não havia Revolta Erinie. Tal ideia aconteceu em um de meus momentos de lazer e, a melhor forma de aproveita-la era um retcon. De que gosto muito, aliás.

O respeito pára com seus leitores é outra coisa que me inspira e serve de modelo.

 

Desculpe, mas o respeito não é para com meus leitores, mas para com todos. Quem lê, quem não o faz por não gostar... São faces da mesma moeda. De que me adiantaria ser gentil aqui e no mundo real não o ser? Apesar de um usar um nick (como é comum em foruns), tento ser o mesmo nos dois ambientes.

E se falho, peço perdão ^^

Na minha insuportável opinião, o ponto que considero mais desfavorável é certa dose de exagero vindo de sua parte no que concerne às vezes em embasar um argumento.

Teve situações na história onde o simples bom senso poderia ter sido uma melhor resolução do que um melodrama, o que para leitores como eu, soam como algo forçado e indigesto.

Posso citar várias passagens:

O momento que Mohri arranca o próprio braço, o aproveitamento e o poderio em si dos Cavaleiros de Prata no arco dos Sete Pecados, a morte de Mutu, a situação no Salão do Grande Mestre com Átalo, Drei envolvendo Ayame e Stallion, a conversação e farpas trocadas entre Jericho e Ghoul no Plano Astral, e algumas outras que prefiro não citar.

 

Compreendo... Porém, só posso agradecer o comentário. As mesmas passagens que citou são as preferidas de alguns leitores, principalmente Jericho. Talvez tenha lhe faltado sensibilidade para entender o contexto, já que estava imbuido por sentimentos de aceitação ou antipatia para com os personagens. Jericho provocou para distrair, não foi apenas por pedantismo... Drei estava enfurecido e, se nunca chegou a esse extremo, agradeça por isso. Pessoas matam quando estão possessas de ódio e remorso, como Drei... Mutu entrou no modo Berserker que não se importa com mais nada e, quando deu por si, já estava mortalmente ferido.

Como disse, contexto... Opiniões. Só me cabe aceitar e agradecer.

Penso ser isso...

de agora em diante, sempre que puder, estarei lendo e comentando os capítulos que forem sendo postados tanto aqui como nos respectivos Gaidens...

 

Sinta-se à vontade ^^

e um Gaiden com Mohri seria memorável...

 

A primeira missão de Mohri resultou em sua morte. Não ha o que mostrar.

Abraços e continue por favor.

Obrigado Leandro.

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Outro dos seus comentários garantidos! XD

 

Eu tinha ainda alguns flashes na cabeça do que tinha acontecido no último capítulo postado, mas era o mais importante, então li o capítulo atual sem problemas (Mas depois reli o penúltimo só para ter certeza).

 

Enfim, gostei do Slaine de Dragão. Bem poderoso. Cheguei a pensar que ele poderia sobreviver, para ser o Sagitário.

Achei bem interessante o Makani. Fiquei lembrando dos bronzeados do Kuru no mangá original e como eles eram subestimados.

 

Mas aqui o Tubarão tá em outro nível, ele não exatamente subestima! Ele quer que ele respeite a hierarquia de poder! Quer que ele fique lá, fraco! Tipo alguns ricos ficando indignados que os pobres comprem certas coisas e façam ou gostem das mesmas coisas que eles! ... Ele tá p... da vida! Hehehe!

 

A ficha também ficou muito boa, cheguei a me emocionar no final, fundindo na minha cabeça o capítulo e o passado de Slaine, o quanto ele penou para ficar forte nas mãos da Ayame... E sua morte nos braços dela...

 

Não sei se você se lembra mas eu até gosto da Escorpiana... Acho que fiquei compadecido com as coisas que vi ela passar, na própria fic... Nas mãos (Ou melhor, pés! /evil) de Ájax, por exemplo...

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Não virei com comentários óbvios que já disse um milhão de vezes sobre sua forma de escrita e de histórias, ok?! Não gosto de me soar repetitivo e quero focar na história em si.

Mas no geral sabe que pra mim você é o melhor.

 

Prologo

Um bom começo, aqui já dá pra ver o quanto se importa com descrição de locais e tudo mais.

Achei legal a ideia de ‘aliados inimigos’ que mesmo juntos querem e falam um para o outro que somente um deve reinar. Fúria pelas falas do ‘outro’ personagem parece ser um personagem já subestimado. Vamos ver.

 

Cap.1

Esse capitulo é simplesmente magistral. Mesmo ele sendo simples e tudo mais, ele emana criatividade e sentimentos. Mohri lembrando de seu mestre, das explicações dadas por ele, de sua morte por conta da idade. De amor pela deusa Atena. E ainda de ter sido ‘salvo’ por seu mestre.

E então o encontro com sua armadura que parece quase a um grande orgasmo hahaha

Essa mistura de sentimentos e acontecimentos simultâneos quando a armadura finalmente aparece e veste o cavaleiro de prata é digna de aplausos, a felicidade de Atena descrita aqui é ímpar.

E então a ‘voz’ da Medusa. Já tinha lido os primeiros capítulos e como pude esquecer deste detalhe? Hehehe Um fardo de certa forma aos cavaleiros de Perseu. Perfeito, simplesmente perfeito.

 

Cap.2

Mohvi Vs Lassidão.

Engraçado esse capitulo que você consegue deixar claro o quanto o demônio está nervoso e que SABE que é o mais fraco dos sete, mesmo quando ele tenta a forçar a si mesmo acreditar que não.

Chega a ser vergonhoso ver algumas ações e cenas dele tentando se mostrar superior quando claramente não é hehehe E isso ficou muito bem descrito e colocado no capitulo. A técnica dele é muito interessante também. Gosto do Mohri e mesmo como novo e primeira vez numa batalha consegue se controlar tão bem e lutar com tanta garra e determinação. Sem medo. Coisa que o seu adversário tem de sobra.

Apenas luz...

 

Cap.3

É legal que no começo do capitulo a gente para a pensa ‘Opa, calma lá. Lassidão pode surpreender agora’. E não surpreende hahaha Apesar do poderoso golpe, ele não consegue sequer tirar o sorriso do rosto do Mohri hehehe Que tem uma técnica muito interessante e apelona.

Outra coisa MUITO legal é que quando Lassidão acha que está em vantagem vive perguntando ‘Quem é o imaturo agora?’, sendo que Mohri nunca falou isso dando referência ao que outros falam dele. Querendo ali provar não para os outros, mas para si mesmo que não é imaturo, sendo que claramente é. Hehe

E então aparece Leviatã. E ai só com sua chegada já vemos a diferença gritante de um demônio para o outro.

 

Cap. 4

Incrível Leviatã.

Conseguiu demonstrar muito bem o ‘orgulho’ do demônio que se acha além dos deuses, mais importante e forte que eles, das palavras atrás de palavras enchendo seu próprio ego e desmerecendo o dos outros hehe Deveras um personagem muito mais interessante que Lassidão e mais legal ainda ver o quão diferentes em termos de poder eles são. Mesmo que Orgulho tenha visto as técnicas antes o resultado nos demônios foi bem diferente um do outro, Leviatã é deveras superior e nesse caso não são meras palavras orgulhosas.

Fico imaginando ele esperando Lassidão vencer e ver ele ser derrotado e ainda perder uma das partes do poder que ele deveria absorver hahaha Mohri trollando mesmo sem saber.

A técnica de Mohri de solidificar luz é algo... FODA DEMAIS! Hehe MUITO mesmo. Imagino o que Leviatã sentiu. A ferida ali foi muito mais que física rs Feriu o orgulho. Rs

Agora o bixo ta brabo...

 

Cap. 5

Acabei aqui lendo meu comentário quando li a primeira vez e já discordo um pouco da minha visão na época.

Acho muito boa a ideia de Leviatã não ter matado Mohri. Pelo orgulho. Mesmo tendo sido ferido seria muito fácil matar ali o cavaleiro daquela forma. Acho que quando teve seu orgulho ferido Leviatã logo pensou que uma morte simple seria deveras pouco para perseu hehehe

MUITO legal o encontro com o Dohko! *O* Amo, amo, amo muito. Hahaha Dohko é realmente uma peça como personagem e muito sábio. Ele falando sobre a ‘Ferreira’ é realmente muito legal ‘Ela sempre sabe...’ hehehe E muito mais legal ainda ver que é uma mulher e não um homem, totalmente entendível a surpresa de Mohri.

 

 

Mais tarde continuo. Tenho que arrumar umas coisas aqui e ir pra faculdade.

Editado por .Mark
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Kagaho de Benu, O Lanterna Verde, escreveu:

Outro dos seus comentários garantidos! XD

 

E saiba que minha amizade por você também é mais que garantida, meu amigo ^^

 

Kagaho de Benu, O Lanterna Vermelho, escreveu:

Eu tinha ainda alguns flashes na cabeça do que tinha acontecido no último capítulo postado, mas era o mais importante, então li o capítulo atual sem problemas (Mas depois reli o penúltimo só para ter certeza).

 

Você tinha flashes depois de 32 meses? Caramba, que tipo de memória você tem? oO

 

Kagaho de Benu, O Lanterna Azul, escreveu:

Enfim, gostei do Slaine de Dragão. Bem poderoso. Cheguei a pensar que ele poderia sobreviver, para ser o Sagitário.

Achei bem interessante o Makani. Fiquei lembrando dos bronzeados do Kuru no mangá original e como eles eram subestimados.

 

Eu mesmo não sei se ele poderia sobreviver. Talvez, é uma possibilidade real, mas Slaine foi muito ferido pela passagem de Tritão e seu Tagma. Lutar contra Makani, que era realmente poderoso (E um homem negro, não cheguei a comentar isso) foi demais para ele. Porém, sucumbiu como um guerreiro.

 

Quanto a subestimação dos Bronzeados no clássico... Não sei. Fora os cinco principais, não vímos nenhum grande feito dos demais.

 

Kagaho de Benu, O Lanterna Amarelo, escreveu:

Mas aqui o Tubarão tá em outro nível, ele não exatamente subestima! Ele quer que ele respeite a hierarquia de poder! Quer que ele fique lá, fraco! Tipo alguns ricos ficando indignados que os pobres comprem certas coisas e façam ou gostem das mesmas coisas que eles! ... Ele tá p... da vida! Hehehe!

 

A mentalidade de Makani é bem por aí. Certa vez vi um cartaz em uma manifestação de moradores de um bairro de classe alta. Ela dizia: "Os aeroportos se transformaram em rodoviária". A contrarevolução social da elite acontece desde sempre e Makani defende algo que, na época em que a fic se passa, nem chegou a ser elaborado, o Darwinismo. Porém, não um Darwinismo científico tradicional, mas sua versão social que, hoje, as classes abastadas e elites grasnam a plenos pulmões, chamando os novos ricos/emergentes de "pobres com dinheiro, que nunca terão estirpe" e tals. Para Makani é isso: Ele acha que tem poder gigantesco e se orgulha da posição de Tubarão que ocupa... E quer que todos se mantenham abaixo dele para não o ameaçar.

 

Kagaho de Benu, Safira Estrela, escreveu:

A ficha também ficou muito boa, cheguei a me emocionar no final, fundindo na minha cabeça o capítulo e o passado de Slaine, o quanto ele penou para ficar forte nas mãos da Ayame... E sua morte nos braços dela...

 

Slaine é um personagem único. Como citei em um comentário, ele sempre esteve presente, mas nunca falou ou agiu. Teve dois capítulos e uma ficha para ter sua personalidade delineada e trabalhada. Que bom que consegui... Fico imensamente feliz.

 

 

Kagaho de Benu, Agente Laranja, escreveu:

Não sei se você se lembra mas eu até gosto da Escorpiana... Acho que fiquei compadecido com as coisas que vi ela passar, na própria fic... Nas mãos (Ou melhor, pés! /evil) de Ájax, por exemplo...

 

Ayame está, lentamente (já são mais de três anos de fic), conseguindo angariar fãs para seu estilo irascível e direto. Pensei que depois da humilhação no campo das amazonas por qual fez Samanya passar, as pessoas a olhariam com desprezo; mas não... Os pés de Ajax ao invés de joga-la para baixo, a alçou para cima.

 

Imenso abraço, meu amigo

 

 

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e já recitou o juramento dos Lanternas Verdes

 

 

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Há muito tempo esperei pela continuação desta fic e por fim vi sua luz e este dia foi uma surpresa muito agradável.

 

O capítulo em si foi esplêndido, desigual, impecável e único.

 

Slaine era pouco conhecido por mim e agora tornou-se uma lenda que ganhou um enorme prestigio como Cavaleiro e humano que honrou esta Armadura e ainda provou o quanto forte podia ser um Cavaleiro da mais baixa categoria, desde o que o clássico transmitia nunca foi tão apelativo, intenso e forte como esta passagem que um cosmos, determinação, força e crença podiam ultrapassar o tipo de Armadura que um Cavaleiro usa, Slaine é mais uma prova tal como Stallion e os outros.

 

Um Cavaleiro da Era Média que brilhou no seu momento como uma estrela, uma supernova.

 

Sobre a ficha técnica de Slaine jamais pensei que Ayame tinha esta faceta e também sobre os progressos e passagens do Dragão.

 

Amarrou-se uma parte essência que não liam na história e as fichas técnicas são um componente adicional e rico que dão um gosto de querer mais, uma sobremesa depois de um bom prato principal.

 

Parabéns, Hyuuga. Abraços e até à próxima

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Este capitulo foi digno da continuação deste arco fenomenal, extraordinário.

 

Como disse o Saint Slaine mostrou o quão forte pode ser um cavaleiro independente de sua hierarquia.

 

Um personagem cativante que gostei muito, um personagem digno da armadura que esta vestindo.

 

Sua ficha foi ótima bem detalhada, Ayame não gosto dela mas entendo o por que dela ser desse jeito.

 

Forte Abraço!

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Kito, Charmander, escreveu:

Não virei com comentários óbvios que já disse um milhão de vezes sobre sua forma de escrita e de histórias, ok?! Não gosto de me soar repetitivo e quero focar na história em si.

Mas no geral sabe que pra mim você é o melhor.

 

O engraçado de ler isso é que sei que você gosta de mim como pessoa. Isso, mais do que o escritor, é de uma alegria imensa... E sobre ser o melhor, você é um menino saliente /sex

Kito, Bulbassauro, escreveu:

Prologo

Um bom começo, aqui já dá pra ver o quanto se importa com descrição de locais e tudo mais.

Achei legal a ideia de ‘aliados inimigos’ que mesmo juntos querem e falam um para o outro que somente um deve reinar. Fúria pelas falas do ‘outro’ personagem parece ser um personagem já subestimado. Vamos ver.

 

Quando releio uma fic de cinco anos atrás eu vejo o quanto meu estilo mudou. E nem foi por que quis, apenas aconteceu. Sempre escrevi fics no estilo de INVASORES RELOAD, com personagens MARVEL urbanos, políticos, sujos e undergrounds... No momento em que me vi escrevendo Saint Seiya, lendo e impressionado com o Episodio G, acabei mergunlhando de uma maneira tão intensa que o arco Mohri, se é um avatar meu, se tornou lírico e, por isso, ha quem não goste de primeira ou aqueles que dizem que minha escrita "decaiu". Mas tenho que compreender.

Depois dessa longa introdução, posso dizer, simplesmente que tudo o que citou é isso mesmo XD. Que feio.

Kito, Squirttle, escreveu:

Cap.1

Esse capitulo é simplesmente magistral. Mesmo ele sendo simples e tudo mais, ele emana criatividade e sentimentos. Mohri lembrando de seu mestre, das explicações dadas por ele, de sua morte por conta da idade. De amor pela deusa Atena. E ainda de ter sido ‘salvo’ por seu mestre.

E então o encontro com sua armadura que parece quase a um grande orgasmo hahaha

Essa mistura de sentimentos e acontecimentos simultâneos quando a armadura finalmente aparece e veste o cavaleiro de prata é digna de aplausos, a felicidade de Atena descrita aqui é ímpar.

E então a ‘voz’ da Medusa. Já tinha lido os primeiros capítulos e como pude esquecer deste detalhe? Hehehe Um fardo de certa forma aos cavaleiros de Perseu. Perfeito, simplesmente perfeito.

 

Lirismo. Dificilmente faria algo similar hoje com minha mentalidade politico-urbano-histórica. Para refazer, teria que mergulhar novamente naquilo que fez Mohri nascer. Entre eles, a imensa saudade que sinto de algumas pessoas e uma tristeza gigantesca que mudou minha vida.

Fico imensamente feliz de que tenha RE-gostado /tim . Estamos nos conhecendo de novo? Oi, tudo bem? Eu me chamo Hiyuuga...

Kito, Butterfree, escreveu:

Cap.2

Mohvi Vs Lassidão.

Engraçado esse capitulo que você consegue deixar claro o quanto o demônio está nervoso e que SABE que é o mais fraco dos sete, mesmo quando ele tenta a forçar a si mesmo acreditar que não.

Chega a ser vergonhoso ver algumas ações e cenas dele tentando se mostrar superior quando claramente não é hehehe E isso ficou muito bem descrito e colocado no capitulo. A técnica dele é muito interessante também. Gosto do Mohri e mesmo como novo e primeira vez numa batalha consegue se controlar tão bem e lutar com tanta garra e determinação. Sem medo. Coisa que o seu adversário tem de sobra.

Apenas luz...

 

Apenas luz. Mohri é discípulo do mais célebre dos mestres da Era Media, aquele que ficou conhecido como o "Mestre Harmônico", uma lenda dentro do Santuário. Como foi criado por ele como a um filho, tendo sido imbuido em si a hamornia e fé desde pequeno, para ele, ser Cavaleiro é a realização normal de sua vida.

Ele nunca aprendeu a ser outra coisa.

Kito, Pidgeotto, escreveu:

Cap.3

É legal que no começo do capitulo a gente para a pensa ‘Opa, calma lá. Lassidão pode surpreender agora’. E não surpreende hahaha Apesar do poderoso golpe, ele não consegue sequer tirar o sorriso do rosto do Mohri hehehe Que tem uma técnica muito interessante e apelona.

Outra coisa MUITO legal é que quando Lassidão acha que está em vantagem vive perguntando ‘Quem é o imaturo agora?’, sendo que Mohri nunca falou isso dando referência ao que outros falam dele. Querendo ali provar não para os outros, mas para si mesmo que não é imaturo, sendo que claramente é. Hehe

E então aparece Leviatã. E ai só com sua chegada já vemos a diferença gritante de um demônio para o outro.

 

Lassidão é frustrante como inimigo XD

Hoje penso que Stallion o derrotaria sem problemas. Ele é imaturo, mesmo existindo desde a era mitológica... Já Orgulho, o Leviatan, é completamente diferente. Outro nível de ameaça e perigo.

Kito, Snorlax, escreveu:

Cap. 4

Incrível Leviatã.

Conseguiu demonstrar muito bem o ‘orgulho’ do demônio que se acha além dos deuses, mais importante e forte que eles, das palavras atrás de palavras enchendo seu próprio ego e desmerecendo o dos outros hehe Deveras um personagem muito mais interessante que Lassidão e mais legal ainda ver o quão diferentes em termos de poder eles são. Mesmo que Orgulho tenha visto as técnicas antes o resultado nos demônios foi bem diferente um do outro, Leviatã é deveras superior e nesse caso não são meras palavras orgulhosas.

Fico imaginando ele esperando Lassidão vencer e ver ele ser derrotado e ainda perder uma das partes do poder que ele deveria absorver hahaha Mohri trollando mesmo sem saber.

A técnica de Mohri de solidificar luz é algo... FODA DEMAIS! Hehe MUITO mesmo. Imagino o que Leviatã sentiu. A ferida ali foi muito mais que física rs Feriu o orgulho. Rs

Agora o bixo ta brabo...

 

Orgulho acabou sendo o Maligno Primordial mais "chefe final" quanto a personalidade. Ele é mais que o Orgulho encarnado, é alguém com pretensões de ser uma divindade e começar uma Teomachia sem precedentes.

Quanto ao Javelin Bolt, também gosto muito dessa técnica... Interessante que Mohri foi treinado pelo mesmo mestre que outro Cavaleiro, mas seus domínios e amplitude de habilidade são completamente diferentes.

Kito, Sandshrew, escreveu:

Cap. 5

Acabei aqui lendo meu comentário quando li a primeira vez e já discordo um pouco da minha visão na época.

Acho muito boa a ideia de Leviatã não ter matado Mohri. Pelo orgulho. Mesmo tendo sido ferido seria muito fácil matar ali o cavaleiro daquela forma. Acho que quando teve seu orgulho ferido Leviatã logo pensou que uma morte simple seria deveras pouco para perseu hehehe

MUITO legal o encontro com o Dohko! *O* Amo, amo, amo muito. Hahaha Dohko é realmente uma peça como personagem e muito sábio. Ele falando sobre a ‘Ferreira’ é realmente muito legal ‘Ela sempre sabe...’ hehehe E muito mais legal ainda ver que é uma mulher e não um homem, totalmente entendível a surpresa de Mohri.

Mais tarde continuo. Tenho que arrumar umas coisas aqui e ir pra faculdade.

 

Ah, o filler dentro do arco Perseu. Dohko é um personagem que amo... Principalmente depois de Lost Canvas. Porém, nesse momento da série, estava com a imagem do mestre sábio, recluso e quase onisciente. Era ele quem deveria ligar meu personagem a série clássica, sendo ainda, ponte para mostrar uma personagem que gosto bastante: Tabatha.

 

Obrigado pelos comentários, Kito pokemon.

 

Abraços

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e mestre pokemon

Editado por Hiyuuga
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Hiyuuga-san, olha quem veio lhe presentear com um comentário? Isso mesmo, o destruidor de 9vinhas, GF! /sex

 

Li até o capítulo 8. Serei bem sincero quanto as minhas impressões sobre os eventos:

 

Mohri de Perseu é um personagem ESPETACULAR! Gostei MUITO dele, muito mesmo. Confesso que senti certa estranheza em ver ele usar técnicas voltadas para o Elemento Trovão, mas depois achei muito legal esse estilo. Fora que a técnica dele de solidificar luz foi uma sacada de mestre.

 

Parece que essa foi a primeira e única missão que ele se envolveu né? Então infelizmente não teremos Gaiden desse maravilhoso personagem. -_-

 

Os Demônios. Fiquei sabendo spoilers a fora pelo fórum, de que a fic seria sobre Poseidon, não é? E de certa forma, fiquei surpreso em ser recebido por Orgulho e Lassidão, dois Demônios. Na verdade, eu gostei bastante deles, foram bons personagens, mas como esperava ver Marinas e Poseidon logo de cara, fiquei meio decepcionado.

 

TABATHA!!!! Melhor personagem até agora. Gente... Achei que ela seria uma Muviana qualquer, mas não é só isso. Ela é Amazona de Áries! E manteve um combate equilibrado contra um Demônio que me pareceu é muito poderoso e SEM Armadura. Haha' acho difícil alguém superá-la no meu gosto. Na verdade, eu achei que só teríamos dois Dourados, que é a Ayame de Escorpião e o Ajax de Capricórnio, estou certo? Fiquei verdadeiramente surpreso com a inclusão de uma Amazona de Áries.

 

No mais, muito bons os capítulos. Fiquei fascinado. Embora não tenha conseguido comentar antes, preferi finalizar o Arco do Mohri e deixar meu comentário, para que prosseguisse minha leitura e voltasse aqui futuramente fazer um comentário mais abrangente sobre outro arco.

 

Até a próxima, Hiyuuga-san!

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Há muito tempo esperei pela continuação desta fic e por fim vi sua luz e este dia foi uma surpresa muito agradável.

 

O capítulo em si foi esplêndido, desigual, impecável e único.

 

Slaine era pouco conhecido por mim e agora tornou-se uma lenda que ganhou um enorme prestigio como Cavaleiro e humano que honrou esta Armadura e ainda provou o quanto forte podia ser um Cavaleiro da mais baixa categoria, desde o que o clássico transmitia nunca foi tão apelativo, intenso e forte como esta passagem que um cosmos, determinação, força e crença podiam ultrapassar o tipo de Armadura que um Cavaleiro usa, Slaine é mais uma prova tal como Stallion e os outros.

 

Um Cavaleiro da Era Média que brilhou no seu momento como uma estrela, uma supernova.

 

Sobre a ficha técnica de Slaine jamais pensei que Ayame tinha esta faceta e também sobre os progressos e passagens do Dragão.

 

Amarrou-se uma parte essência que não liam na história e as fichas técnicas são um componente adicional e rico que dão um gosto de querer mais, uma sobremesa depois de um bom prato principal.

 

Parabéns, Hyuuga. Abraços e até à próxima

Bem, eu sei que você leu.

 

Obrigado pelos comentários, Saint Mystic. De todo coração, obrigado. Posso os ter achado meio... Exagerados (Sem ofensa), mas é sempre uma alegria quando o vejo comentando.

 

Novamente, muito obrigado e até a próxima.

 

Este capitulo foi digno da continuação deste arco fenomenal, extraordinário.

 

Como disse o Saint Slaine mostrou o quão forte pode ser um cavaleiro independente de sua hierarquia.

 

Um personagem cativante que gostei muito, um personagem digno da armadura que esta vestindo.

 

Sua ficha foi ótima bem detalhada, Ayame não gosto dela mas entendo o por que dela ser desse jeito.

 

Forte Abraço!

 

E aí, perseu de minúscula? Tudo bem?

 

Pelo visto você é fã de Shiryu/armadura de dragão. Como essa constelação teve presença forte no clássico, preferi manter a sobriedade e coadjuvante para Slaine, que acaba por ser um bom personagem mas, como sabe, o foco não era bem os Cavaleiros de Bronze, mas sim, os Argentos.

 

Obrigado pelo gentil comentário e até a próxima.

 

 

 

Hiyuuga é historiador, escritor de fics e encabulado

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