Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67

[Yuusha 0]

Eu não acreditava que Samanya fosse derrotar Ganância e também não esperava que Lena ainda pudesse lutar. Apesar de ter sido relativamente clichê, o final da Harmatiamachia seguiu a essência de Saint Seiya, que se baseia na obstinação e determinação para superar obstáculos.

 

Sobre as fichas de personagens, destaco algumas curiosidades: Samanya nasceu no dia do aniversário do meu pai e o Abraxes é do mesmo dia em que eu nasci! Além disso, as Amazonas de Cérbero e Ofiuchus possuem a mesma altura...

[Hiyuuga 276]

Eu não acreditava que Samanya fosse derrotar Ganância e também não esperava que Lena ainda pudesse lutar. Apesar de ter sido relativamente clichê, o final da Harmatiamachia seguiu a essência de Saint Seiya, que se baseia na obstinação e determinação para superar obstáculos.

Contradição, Yuusha? Se você não acreditava que Samanya derrotaria Ganância e o contrário se mostrou, como é que cai no clichê?

 

Brincadeiras à parte, Saint Seiya é uma franquia que conquista e apaixona exatamente por conceitos simples e pré-determinados. Fugir a isso significa "Trair o movimento, mano"

Saint Seiya, por mais que eu insira ideias diferentes, continuará sendo Saint Seiya

 

Sobre as fichas de personagens, destaco algumas curiosidades: Samanya nasceu no dia do aniversário do meu pai e o Abraxes é do mesmo dia em que eu nasci! Além disso, as Amazonas de Cérbero e Ofiuchus possuem a mesma altura... <_>

 

Seu pai nasceu no mesmo dia que a Eliz, sabia disso?

 

Você é um hospedeiro para Abraxes? oO

[Octav de Sagitário 22]

Um final épico companheiro Hiyuuga, digno de uma história ótima e bem trabalhada como essa. A Amazona de Cerbero conseguiu conquistar minha simpatia. Achei ótima a parte em que ela gargalha quando Abraxes fala em derrotar os dourados, mostra o quão poderos eles são. Desculpe pela demora para postar, mas deixo claro pra você que só não tinha conseguido ler o capítulo final por motivos de força maior.

 

Agora pode postar a Revolta, faço questão de ler.

 

Grande abraço

 

EDIT: AGORA QUE VI! A SAMANYA NASCEU NO MESMO DIA QUE EU!

Editado Junho 1, 2009 por Octav de Sagitário

[Sakuragi de Gêmeos 372]

Enfim capítulos últimos lidos. Os combates continuam magistrais, embora quando os inimigos são muito superiores, sempre espera-se toda essa superação e determinação clichês da série, mas que foram bem executados aqui. Não tenho apreço pela Samanya mas foi um belo desfecho, especialmente pelo envolvimento da Lena na história que tirou o foco demasiado na companheira de prata. Uma pena que ela foi retalhada, mas é algo que deve estar mais presente na realidade da série e da fic, viu Hiyuuga? Nada de tornar a Samanya o Aiolia EPG da sua fic

 

Acho que o Ganância podia ter durado e feito um pouco mais, porém foi um belo arco. Na espera do próximo, sobre o passado não?

[Hiyuuga 276]

Um final épico companheiro Hiyuuga, digno de uma história ótima e bem trabalhada como essa. A Amazona de Cerbero conseguiu conquistar minha simpatia. Achei ótima a parte em que ela gargalha quando Abraxes fala em derrotar os dourados, mostra o quão poderos eles são. Desculpe pela demora para postar, mas deixo claro pra você que só não tinha conseguido ler o capítulo final por motivos de força maior.

 

Agora pode postar a Revolta, faço questão de ler.

 

Grande abraço

 

Épico eu não diria. O único final que realmente (Para mim) tem esse "feeling" é o do primeiro arco, com Mohri, e sua saga curta de sacrificio, fé e morte. Alguém que sucumbiu sem sequer ser conhecido, unicamente por acreditar e ser fiel a sua crença...

 

Entretanto, este arco tem a função de acabar com a Harmatiamachia e preparar o leitor para um outro futuro, onde, literalmente, o bicho vai pegar. Porém, antes desse arco, vou mostrar o passado dos Cavaleiros de Ouro e as respostas para as importunações e zoações que tive de suportar para não estragar a diversão de ninguém

 

Os Dourados da Era Média estão (Perdoe o trocadilho) na "Média" dos demais. O que diferencia os personagens da saga, ao meu ver, é o trabalho de "tridimensionalização" e personalidade. Ha partes de tudo o que li e gosto: Clássico, Episódio G e Lost canvas; com um punhado de Naruto, Eyeshield 21, Comics, Fumetti... A miscelania é grande, mas satisfatória.

 

Obrigado pelo comentário, Octav-kun. Continue conosco

 

EDIT: AGORA QUE VI! A SAMANYA NASCEU NO MESMO DIA QUE EU!

 

Rapaz, essa data é animada

 

Enfim capítulos últimos lidos. Os combates continuam magistrais, embora quando os inimigos são muito superiores, sempre espera-se toda essa superação e determinação clichês da série, mas que foram bem executados aqui. Não tenho apreço pela Samanya mas foi um belo desfecho, especialmente pelo envolvimento da Lena na história que tirou o foco demasiado na companheira de prata. Uma pena que ela foi retalhada, mas é algo que deve estar mais presente na realidade da série e da fic, viu Hiyuuga? Nada de tornar a Samanya o Aiolia EPG da sua fic

 

Acho que o Ganância podia ter durado e feito um pouco mais, porém foi um belo arco. Na espera do próximo, sobre o passado não?

 

A verdade é uma só: Nem eu aguentava mais a Samanya

 

Saint Seiya é um amontoado de clichês, Pedro. Quando se foge deles, o povo reclama, diz que perdeu a "essencia" e outras bobagens. Para mim, que tenho de manter a coesão de CDZ na obra, o recurso que me cabe é fugir do esperado nas relações interpessoais e personalidades de cada Cavaleiro, como no caso da baixa auto-estima de Àtalo e o "ciume" que acomete Drei, por conta da posição politica de Altar... Ou indo mais além e mostrando uma antipatia recíproca entre Cavaleiros de categorias diferentes, sendo que um deles, hieraquicamente superior, usa disso para humilhar o outro.

 

Isso sim é que é legal

 

E quanto a Samaya se tornar um novo "Aioria", se isso acontecer, eu a mato na mesma hora, vítima de uma pedrada na têmpora direita, traumatismo craniano, hemorragia interna e perda de massa encefálica.

 

Abração.

Editado Junho 1, 2009 por Hiyuuga

[Hiyuuga 276]

Saint Seiya Middle Age

 

Capítulo 30 : Harmatiamachia, epílogo - Casualidades de Guerra

 

Anteriormente: Átalo de Altar enviou Lena de Ofiuchus, Amazona de Prata, para convocar Samanya de Cérbero. Após encontrar a companheira, as duas guerreiras deram de frente com dois malignos primordiais: Ira, o Vrykola e Ganância, o Abraxes.

 

Tomando a frente e ignorando por completo Ofiuchus, Samanya lutou com Ira, quase morrendo no processo, vítima dos golpes do maligno primordial: Magma Inferno e Aester Magma. Entretanto, apelando para o Tufão das Pétalas de Ferro, uma de suas tecnicas mais fortes, a Amazona derrotar o espírito, mas não destrui-lo. Mesmo mortalmente ferido, Ira ainda buscava o combate, até ser definitivamente morto, entretanto, nas mãos de Ganância, seu irmão, que apenas o estava usando afim de usurpar seu poder.

 

Incrivelmente mais forte, Ganância facilmente deu fim a resistencia de Samanya mas, quando ia mata-la, Lena interferiu na luta tomando-a para si. Mesmo sendo impressionantemente feroz e forte, Ofiuchus não foi páreo para o maligno primordial, sendo vencida e, infelizmente, sucumbindo diante do maligno, tendo seus braços arrancados.

 

Samanya retornou ao combate após conter a hemorragia da amiga e compartilhar com ela seu cosmo. Lutando de forma diferente, Cérbero distraiu Abraxes o suficiente para que Lena, superando a dor e os ferimentos, atingisse o oponente com uma tecnica extrema, o Accurate Stream, versão avançada do Accurate Blow, golpe utilizado por Raol de Mensa, Cavaleiro de Bronze que morreu nas mãos de Gula, o Rakshasa; um dos malignos primordiais.

 

Lutando por vingança, Lea consegue paralisar os sistemas nervoso, muscular e o cosmo de Abraxes, permitindo que Samanya utilizasse a tecnica que dominou através dos ensinamentos de Sadalmelik e Ajax, o ShootingStar Storm.

 

Elas venceram... Mas o preço foi alto.

 

Talvez, alto demais.

 

 

Santuário de Athena.

Manhã.

 

Os corredores que levam a sala do Grande Mestre novamente são percorridos por Átalo de Altar, senescal do Santuário e segundo em comando na confraria de Athena. Átalo repassa em sua mente os últimos acontecimentos, todos eles e se martiriza repetindo pela enésima vez a palavra “incompetente”.

 

Altar se culpa pelas mortes de Perseu, Cavaleiro de Prata que sequer chegou a conhecer, Jonas de Cetus, seu amigo; Mutu de Hercules, Raol de Mensa, Tales e Volans e Mara de Circinus. Todos Santos de Athena importantes e poderosos, guerreiros que farão falta... E ele continua, a cada passo, se recriminando e repetindo a mesma palavra insistentemente:

 

Incompetente.

 

O senescal não saúda nenhum dos soldados por qual passa, uma atitude estranha para um dos Cavaleiros mais gentis e afáveis entre todos no Santuário; mas nenhum deles sente-se ofendido por isso. Os soldados sabem a carga que está sob os ombros do segundo em comando no Santuário. E agora, quando as pesadas portas da Sala do Mestre se abrem para ele, Átalo sente um imenso alívio por perceber que não estará sozinho junto ao Patriarca.

 

No Salão, ajoelhada diante do Sumo Sacerdote de Athena, encontra-se Lenora, Amazona de Prata da Constelação de Águia, atualmente, capitã da Guarda perimetral do Santuário por conta do estado em que se encontra o antigo capitão, Drei de Triangulo, hospitalizado após um combate contra Altar e Ayame de Escorpião, enquanto tentava atacar Stallion de Cavalo, possuído por um dos Malignos Primordiais, Inveja, o Ghoul.

 

Ao entrar na sala, fazer uma reverencia ao Mestre e cumprimentar Lenora, Átalo se ajoelha.

 

- Estava esperando por você – Diz o Grande Mestre ajeitando-se no trono.

 

- Minhas mais sinceras desculpas meu senhor. Enviei Bianca de Columba e Marichi de Lionet para investigar a manifestação de cosmo nos Alpes.

 

- Marichi de Lionet? – Pergunta Lenora – Ele não estava em Bluegraad ajudando a recuperar os livros perdidos por conta da “glaciação” de cem anos atrás?

 

- Sim, estava sim Lenora – Responde Átalo – Mas por causa dos acontecimentos e o estado de emergência em que colocamos o Santuário; mandei que chamassem todos os Cavaleiros de volta. Marichi chegou hoje cedo.

 

- Entendi. Como ele havia chegado, você o enviou na missão com Bianca. – Diz o Grande Mestre.

 

- Sim. Mas senhor, Bianca afirma que o cosmo que sentimos era de Lena de Ofiuchus. De algum modo, ela enviou seu cosmo como um aviso, sabendo que Columba o sentiria e reconheceria.

 

- Mas sentimos outras explosões de cosmo nos Alpes, Átalo. Será mesmo que apenas dois Cavaleiros de Bronze serão suficientes? – Questiona Shion juntando os dedos.

 

- Era isso que eu estava pensando; Átalo. – Completa Lenora.

 

- Eu sei, mas os demais Cavaleiros ainda não chegaram. Marichi e Bianca tem ordens expressas de não entrar em combate. Se realmente um dos malignos primordiais estiver na região, e, imagino, lutando contra Ofiuchus, Bianca nos avisará através de sua técnica. Eu mesmo irei aos Alpes e...

 

- Átalo... – Interrompe o Grande Mestre.

 

- Senhor...

 

- Como Jericho disse: Não se precipite. Ninguém está lhe culpando por nada, muito menos eu. Minha confiança em você em nada mudou.

 

- Senhor – Diz Átalo com a cabeça baixa e chorando – Eu sou o responsável sim. Deveria ter tomado uma atitude... Jonas e Mutu morreram, os Cavaleiros de Bronze que enviamos ao Cáspio também. Stallion, por Athena, um de nossos mensageiros era um Maligno Primordial e eu não percebi. Eu... Eu...

 

Altar acaba embargando suas palavras com lágrimas. Os dedos cravam no tapete, apertando-o. A raiva que consome o senescal é menor que sua vergonha e tristeza.

 

- Levante a cabeça, Cavaleiro de Prata de Altar – Ordena em voz alta o Grande Mestre – Sim, nós fomos pegos de surpresa e isso nos custou Santos importantíssimos, mas não houve nada que pudéssemos fazer para evitar. Enviamos três Cavaleiros de Bronze promissores, um deles, aspirando uma Armadura de Prata, para investigar uma anomalia. Depois, mandamos um dos mais fortes Cavaleiros de Prata que eu já vi para lutar, e ele fez isso. Como Santos de Athena, sabemos bem que lidamos com à morte cada dia que levantamos. Agora não é a hora para mostrar fraqueza Átalo. Quer se lamentar e desculpar com os Cavaleiros que tombaram? Faça isso no cemitério do Santuário e honre suas memórias, mas não as manche com atitudes covardes e aquém do que eles esperariam de você.

 

- Grande... Mestre...

 

Altar se cala. Lenora de Águia sorri ao ver a nítida mudança na postura e cosmo do amigo. Toda a incerteza que permeava a mente de Átalo desaparece para sempre. Ele precisava ouvir essas verdades e do modo como elas foram proferidas. De agora em diante, o senescal estará pronto e nunca mais esmorecerá.

 

- Me perdoe senhor. – Implora Átalo com a cabeça tocando o chão.

 

- Não há o que perdoar Átalo.

 

- Senhor – Águia toma a palavra – Encontramos o corpo de Jericho de Cães de Caça na masmorra. Ele não parece ferido, mas está desacordado e nada do que fizemos foi capaz de reanimá-lo. O enviamos aos cuidados de Althea.

 

- Jericho? – Espanta-se Altar – Mas afinal, o que aconteceu?

 

- Não faço à mínima, Átalo. Pedi aos soldados que limpassem as masmorras e o encontramos desacordado.

 

- Ele está com Althea? – Questiona o Grande Mestre.

 

- Sim senhor. A Armadura de Prata de Cães de Caça está na sala das urnas, como rege o procedimento.

 

- Entendo. Bem, ele está em boas mãos. Agora só podemos esperar que ele se restabeleça. Imagino que tenha sido uma estafa física e mental por conta de sua missão.

 

- Drei, Stallion e agora Jericho. O número de pacientes de Althea só cresce. – Diz Lenora mexendo a cabeça em sinal de negativo.

 

- É o preço, Lenora. – Responde Átalo.

 

- Pois bem: E agora Senescal e capitã da Guarda?

 

- Bem, estamos esperando a chegada dos demais Cavaleiros meu senhor. E...

 

Interrompendo a frase de Altar, Althea de Grou, curandeira chefe do Santuário entra no recinto. Ajoelhando-se mais ou longe, nitidamente nervosa, ele começa a reportar:

 

- Senhor, Lionet e Columba chegaram. Eles trouxeram Samanya de Cérbero e Lena de Ofiuchus. A Armadura de Cérbero está destruída, Samanya tem diversos ferimentos e já está sendo tratada.

 

- Althea? – Surpreende-se Altar e Águia.

 

- E Ofiuchus, Althea? Como ela está? – Indaga o Grande Mestre.

 

- Lena... Athena... Lena... – Balbucia Grou entre lágrimas.

 

- O que houve com Lena, Althea?

 

- Os braços de Lena foram decepados, senhor... Ela... Ela está aleijada.

 

O silencio toma a Sala do Grande Mestre.

 

Cabo Sunion:

 

De pé, diante das grades, Ájax de Capricórnio olha para os dois homens ajoelhados diante de si. Seu coração entristece ao ouvir o que acabou de escutar da boca deles sobre Samanya e Lena. As noticias correm como rastilho de pólvora no Santuário, ainda mais quando um alerta de guerra está em atividade. Entretanto, Capricórnio deixará para lamentar em outro momento mais oportuno. Quando estiver sozinho, talvez, mas agora, este, definitivamente, não é o momento.

 

Capricórnio Ájax tem “visitas”.

 

- Obrigado por virem. Peço desculpas por pedir que viessem tão cedo, mas não é sensato que vejam vocês dois conversando comigo.

 

- Sabemos disso, mestre. Com certeza pensariam que estamos planejando tirar o senhor daqui. – Diz o primeiro, mais baixo, cabelos longos, lisos e pretos.

 

- Jarni está certo meu senhor. É insano que você sofra tamanha indignidade. Não o mais poderoso dos Cavaleiros dessa era. – Fala o segundo quebrando uma pedra em sua mão, transformando-a em pó.

 

- Isso é irrelevante – Responde Ájax balançando a cabeça – Agora eu preciso que vocês cuidem da Casa de Capricórnio e de alguns assuntos meus enquanto estou aqui dentro. Posso contar com vocês?

 

- É claro meu mestre. – Responde o maior

 

- Sempre, Mestre Ájax. – Diz o menor abaixando mais a cabeça.

 

- A ordem de Átalo para reunir todos os Cavaleiros veio bem a calhar. Será bom ter dois Cavaleiros do meu esquadrão pessoal no Santuário... Espero que ambos tenham ficado mais fortes.

 

Eles sorriem. A resposta que dão é um súbito aumento no cosmo dos dois, suficiente para fazer com que o mar se agite em ondas imensas, quebrando nos rochedos do Sunion e gerando um leve tremor.

 

- Muito bem. – Sorri Capricórnio.

 

- É bom estar de volta, Mestre ÁJax. – Diz o maior se levantando junto ao outro.

 

- Verdade – Responde o menor – Ficamos muito tempo longe do Santuário. Já estava com saudades daqui.

 

- Agora que Samanya não pode estar presente, conto com vocês dois, Os Santos de Athena de meu esquadrão pessoal e inteira confiança... ELIJAH, CAVALEIRO DE PRATA DE ORION e JARNI, CAVALEIRO DE BRONZE DE LOBO.

 

As ondas do mar Egeu se chocam contra os rochedos:

 

Próxima Edição: Revolta Erinie.

Editado Junho 1, 2009 por Hiyuuga

[Saint Mystic 231]

O teu epílogo está muito belo em termos de tristeza de emoções fortes, resumindo em acontecimentos o seu desempenho nas batalhas foram no mínimo surpreendentes e maravilhosas em termos de estratégias, poderes, habilidades e técnicas.

 

Gostei muito de acompanhar esta guerra inédita e criativa.

[MDM 22]

Ótimo epílogo, Hiyuuga.

 

Gostei da indecisão do cavaleiro de altar e de ver a reação do mestre para reanimá-lo.

 

Já estou no aguardo do próximo capítulo, que falará de algo que sempre tive interesse em saber o que foi: A Revolta Erinie.

 

Parabéns pelo capítulo.

[Bysshe de Doppelgänger 83]

Ótimo capítulo Hiyuuga. Dá pra sentir toda a culpa que Átalo sente. Parabéns.

 

E agora que se abram as cortinas de um novo conflito.

[Hiyuuga 276]

O teu epílogo está muito belo em termos de tristeza de emoções fortes, resumindo em acontecimentos o seu desempenho nas batalhas foram no mínimo surpreendentes e maravilhosas em termos de estratégias, poderes, habilidades e técnicas.

 

Gostei muito de acompanhar esta guerra inédita e criativa.

 

Obrigado.

 

Bem, creio que você sabe o quanto gosto desses capítulos de transição, exatamente por não precisar me ater a parte bélica da fic, me centrando na personalidade dos Cavaleiros e mostrando como são conflitantes.

 

Até mais, Saint.

[Hiyuuga 276]

Ótimo epílogo, Hiyuuga.

 

Gostei da indecisão do cavaleiro de altar e de ver a reação do mestre para reanimá-lo.

 

Já estou no aguardo do próximo capítulo, que falará de algo que sempre tive interesse em saber o que foi: A Revolta Erinie.

 

Parabéns pelo capítulo.

 

Átalo é um personagem que gosto, Menta. Ele é indeciso e não se considera realmente apto de fato. Tudo, em sua mente, é culpa e responsabilidade sua... E acaba sofrendo por isso.

 

A Revolta Erinie começa em seguir... E vocês vão entender porque Tabatha se isolou, o motivo de Ajax ter sido preso no Sunion e o que Ayame mostrou para Capricornio quando foi visita-lo.

 

Abraços.

[Yuusha 0]

Capítulos de transição são realmente interessantes, porque costumam revelar aspectos gerais de um enredo, ou seja, situações e contextos que não seriam abordados dentro de episódios mais "dinâmicos". Nesse caso, foi ótimo poder verificar como está a preparação do Santuário numa situação de conflito intenso. Além disso, a "recuperação" de Altar também foi bastante apropriada, destacando-se a participação de Shion para isso.

Editado Junho 4, 2009 por Yuusha

[Jeu 110]

Adorei o capítulo!!!

 

Um das partes que mais gostei, foi a mudança de atitude de Átalo, por conta das palavras do mestre.

 

Mas, realmente o Santuário teve perdas significativas, sem falar daqueles que estão hospitalizados.

 

Porém, é a vida!

 

Também, achei interessante que mesmo preso no Cabo Sunion, Ájax, se mantém participante desta guerra, mesmo que inderetamente por meio de seus discípulos.

 

Uma ótima conclusão para a Harmatiamachia!

 

Agora, minhas expectativas estão direcionadas para a Revolta Erinie, pois muitos fatos serão revelados e como vc sabe Hiyuuguinha, eu sou uma pessoa muito curiosa

 

Desculpa a demora em comentar.

 

Sem mais, beijo.

[Hiyuuga 276]

Finalmente li os dois últimos capítulos. Acho que o saldo ao final deste "primeiro volume" é bastante positivo. Um enredo simples, nos moldes de Saint Seiya, mas que nos presentou com vários personagens carismáticos e marcantes.

 

Obrigado. A Era Média, como eu digo sempre, é uma Fanfic de CDZ e tem que se ater a certas particularidades e peculiaridades da franquia. Ousar é legal (Batalha no plano astral), mas em doses muito fortes causa sérios problemas.

 

Foi legal saber também que Jerichó não "bateu a caçuleta", apesar dele ser um nerd chato eu gostei da variedade que a presença dele dá aos Prateados. Vamos ver agora como se dará a tal Revolta Erinie, pelos flashbacks foram inimigos que deram algum trabalho aos Dourados da época.

 

Jericho está vivo... E mal para caramba. O Cisalhamento Ébano que sofreu o deixou em uma condição precária. Mesmo sua mente preparada não estava pronta para tamanho poder.

 

Sobre a Revolta Erinie, sua repercussão é por conta do estrago que fez nas fileiras dos Dourados, mas o enredo é muito mais simples e clichê do que a Era Media.

 

Mais uma vez parabéns, Hiyuuga, pela ótima história e pelos excelentes personagens!!!

 

Obrigado. Continue conosco.

[Lemuriano 211]

ENFIM, eu li o capítulo! =D

 

Como eu sei que posso ter a liberdade de criticar, não vou poupar palavras. :B

 

Foi um ótimo capítulo de encerramento de arco. PORÉM, tem um detalhe que me incomoda as vezes nas descrições de emoção do Hyuuga: Todo mundo é muito chorão. Em Saint Seiya já tinhamos essas choradeiras a torto e a direito, acho que a Era Média não precisava tanto delas.

 

Átalo poderia ter passado a mesma emoção, sem ficar de chorinho. MAS, de resto está tudo muito bom. Estou no aguardo da revolta eirine, para ver como deixaram a japonesa "monoteta" :B.

[Hashirama Senju 13]

Agora, mudando de assunto: como o Hiyuuguitas já sabe, eu fiz um desenho do Mohri. Ainda vou alterar algumas coisas, mas já vou postar aqui mesmo assim. A armadura está um pouquinho, pouca coisa, quase nada, diferente. Tentei desenhar num estilo mais próximo do Episódio G, não sei se consegui. O hiyuuga quer que eu mude o cabelo, só para enfeiar o meu Mohri gostoso, é uma pena...

 

http://i267.photobucket.com/albums/ii287/chr0n0_trigger/MohridePerseu.jpg

 

Vai dizer que ele não é gostoso? Ui, adoro um negão.

 

Muito bom o desenho! Estava procurando material para treinar e encontrar esse desenho.

Muito, muito legal Chrono. Meus parabéns!

 

Ainda não vi se você postou o com modificações, mas quero ver.

Gostei da forma Epi G, muito legal.

 

Gostaria de ver um meu?:

http://i459.photobucket.com/albums/qq318/I...hriCriana-1.jpg

Esse é o Mohri criança (ainda não tá gostoso por que é muito novinho).

Mas vou tentar fazer um que você vai gostar!!! (na verade o Hiyuuga vai é querer me matar mas tudo bem.)

 

Beijão Chrono! Parabéns pelo belo trabalho!!!

Editado Junho 12, 2009 por Iori de Libra

[Hiyuuga 276]

ENFIM, eu li o capítulo! =D

 

Caramba, que leso

 

Como eu sei que posso ter a liberdade de criticar, não vou poupar palavras. :B

 

Vixe, La vem...

 

Foi um ótimo capítulo de encerramento de arco. PORÉM, tem um detalhe que me incomoda as vezes nas descrições de emoção do Hyuuga: Todo mundo é muito chorão. Em Saint Seiya já tinhamos essas choradeiras a torto e a direito, acho que a Era Média não precisava tanto delas.

 

Bem, como eu disse a você por MSN, é apenas uma impressão. O único personagem que teve perfil de “chorão” e se rastejou para não morrer foi Gula. Todos os demais sucumbiram de maneira mais “pessoal”: Lassidão não teve tempo de reagir, Orgulho caiu junto a Mohri, Luxúria não agüentou dizer nada após ser empalado, Inveja amaldiçoou Jericho ; Ira pereceu nas mãos de Ganância e se surpreendeu com isso, enquanto o mesmo ficou surpreso demais ao ver Lena retornar e ajudar Samanya.

Entendeu? Foi apenas Gula.

 

Átalo poderia ter passado a mesma emoção, sem ficar de chorinho. MAS, de resto está tudo muito bom. Estou no aguardo da revolta eirine, para ver como deixaram a japonesa "monoteta" :B.

 

O choro de Atalo é normal. Ele estava se sentido muito culpado mesmo.

 

Te mais, Lemuria.

[Hiyuuga 276]

Saint Seiya Middle Age

Capítulo 31: Revolta Erínie - Prólogo .

 

No escuro da noite sem lua, sozinho dentro da cela, encostado nas barras, está Ájax. O outrora Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio escuta as ondas do mar, sente a leve brisa noturna e reflete sobre o que aconteceu pela manhã, a visita repentina de Ayame e sua revelação sobre algo do passado que, até hoje, atormenta o jovem Cavaleiro Dourado: Uma rebelião que quase custou o mundo e que teve a participação de alguém a quem confiava como a um irmão.

 

No perene noturno, Ájax se lembra dele, o outro aspirante a Armadura de Capricórnio, o poderoso guerreiro dos cabelos vermelhos:

 

- Andrus – Sussurra Ájax.

 

 

Santuário de Athena: Cinco anos atrás

Campo de Treino próximo à encosta de Dejunti

 

A explosão abaixo de si só faz com que Tabatha sorria enquanto salta para o pilar mais próximo. Sorridente, mexendo as pernas em deboche, a Aspirante faz uma careta para o homem de manto que está mais ao longe, o responsável pela explosão a qual esquivou sem nenhuma dificuldade, seu Mestre.

 

- Ta ficando velho, Mestre... Não passou nem perto. – Ela gargalha de um modo apaixonante. O homem do manto esforça-se para segurar o riso.

 

Entretanto, como resposta, dezenas de outras explosões acontecem ao mesmo tempo sem aviso, porem, nenhuma sequer consegue se aproximar de Tabatha, que, teleportando-se, dança como uma borboleta no vale de treinamento.

 

- Mau, Mestre... Deve ser a idade mesmo. – Diz ela aos risos no mais puro deboche.

 

Mas seu mestre não mantém a paciência eterna. Em um movimento totalmente inesperado, surge ao lado de Tabatha que, dessa vez, não teve como esquivar. Surpreendida, a jovem Amazona só vê quando a mão de seu tutor, envolta por cosmo, a golpeia com muita força. A lemuriana é arremessada contra um arbusto junto de um lamaçal, as folhas e espinhos entram em seu cabelo, roupas, sujas de lama que só a fazem gritar.

 

- Isso foi maldade mestre Shion! – Diz Tabatha batendo as mãos na lama.

 

- Quem é o velhote agora, pirralha?

 

Shion. O Grande Mestre do Santuário de Athena, máximo comandante da confraria da deusa, antigo Cavaleiro de Ouro da Casa de Áries e mestre de Tabatha, a quem se orgulha muito de ter como discípula. Em seu coração, ele sabe que ela o irá superar, suas capacidades são impressionantes mesmo entre os Lemurianos.

 

- Você precisa treinar mais, Tabatha... Na verdade, precisa mesmo é de um banho – Ele brinca, sorri. A jovem aspirante se levanta nitidamente constrangida, porem, ela mesma não segura muito tempo uma gargalhada.

 

- Nunca mais chamo o senhor de velho, palavra. – Diz Tabatha cruzando os dedos e os beijando duas vezes.

 

- Mas eu sou – Responde Shion – Por isso estou te treinando como Amazona, para proteger a Casa de Áries em meu lugar.

 

- O senhor não precisa disso, é o Guerreiro mais forte que conheço... Não há ninguém como o senhor no mundo.

 

Shion sorri afagando a cabeça da aluna com a mão. Na verdade há outro guerreiro que rivaliza com ele... “Se ela soubesse” pensa o Grande Mestre do Santuário.

 

- Está pronta para me mostrar aquela técnica?

 

- Agora? – Surpreende-se.

 

- Sim... Mostre-me.

 

Tabatha se afasta um pouco de seu mestre. A jovem guerreira respira fundo, abre as mãos e queima seu cosmo intensamente. Shion sente seu corpo tremer dado o poder de Tabatha. O vento sopra mais forte, pequenos animais correm para se esconder... Nuvens escurecem o afastado local de treinamento.

 

O impressionante cosmo de Tabatha se agiganta, a Aspirante abre os olhos tomados pelo cosmo de cor dourado, vira-se para uma coluna solitária a seu lado e usa a técnica que seu mestre ordenara:

 

- Starlight Extinction.

 

A divina técnica do portal alvo da morte. Os chamados luminosos tragam a coluna para dentro do brilho que ela emana e controla. A luminosidade é tamanha que qualquer pessoa no raio de 10 km. vê o efeito branco cintilante. Em segundos, apenas um campo morto está diante de Tabatha... Sequer a grama permaneceu. Tudo foi tragado ao esquecimento pelo Starlight Extinction. Somente pequenos vaga-lumes de cosmo brilham ao redor de Tabatha, que se vira animada para falar com Shion:

 

- Mestre, o senhor viu? Ficou perfeito e... Mestre?

 

Porem, não há ninguém. Tabatha está sozinha no campo de treinamento. Shion desapareceu sem nenhuma explicação.

A jovem Lemuriana mexe a cabeça procurando, anda um pouco, mas se detém quando sente um cosmo conhecido. Mais ao longe, subindo a pequena colina onde se encontra o campo de treinamento vem um moço com trajes de Aspirante à cavaleiro.

 

- Eu sabia – Grita o rapaz – quando vi a luz já imaginava que era você!

 

- Oi, Ájax. – Acena Tabatha ao ver o amigo – O que está fazendo aqui?

 

- Eu é que te pergunto isso sua idiota, não sabe que estamos próximos a Encosta de Dejunti?

 

- Próximo não significa estar EM Dejunti, Ájax... E eu estava treinando, seu chato.

 

- Sozinha?

 

- Não eu... Eu... Sim, sozinha – Tabatha mente. Agora ela entende porque seu Mestre sumiu sem aviso, ele havia sentido o cosmo de Ájax e, para não ser visto, preferiu desaparecer aproveitando a luminosidade do Starlight Extinction para criar um teleporte.

 

- Bem... Certo então.

 

- O que foi?

 

- Hã? Como assim?

 

- Pode parar Ájax, eu te conheço bem. Tem alguma coisa te incomodando... O que foi, me conta.

 

Ájax sorri desconcertadamente enquanto senta-se em uma das colunas dispostas pelo chão na colina. Seu semblante cai por completo, o jovem aspirante só consegue se sentir à vontade perto dela, por isso deixou os rochedos onde treina para procurá-la.

 

- Vi o seu Starlight... Espero nunca te ver de mau humor.

 

Ele brinca, tenta disfarçar a angustia que o consome. Porem, sem sucesso. Tabatha o conhece melhor do que a si mesma, sabe quando ele mente ou tenta esconder algo. A lemuriana anda até Ájax, ajoelha entre suas pernas e o abraça.

 

- Para Tabh, por favor... – Diz Ájax virando o rosto envergonhado.

 

- Ah, deixa de ser bobo.

 

- É sério, por favor. – Um movimento. O rapaz empurra gentilmente Tabatha que senta no chão. Ele, por sua vez, anda até um ponto mais alto e começa a apanhar folhas ao vento.

 

- Me diz o que aconteceu – Insiste Tabatha.

 

- Amanha é o dia... Aquele dia.

 

- O teste final?

 

- Sim... Andrus está treinando em algum lugar. Ele sumiu desde hoje de manha quando o Mestre nos deu a noticia.

 

- O Andrus sumiu?

 

- Desde hoje de manhã.

 

- Ájax, me desculpa – Tabatha flutua até uma pedra, sentando-se nela – Sei que você gosta do Andrus, mas, ele é muito estranho.

 

- Estranho?

 

- É; estranho... Quase não fala com ninguém, fica sozinho... Ele é meio grosseiro. Os soldados não gostam dele.

 

- Não é bem assim, no fundo, ele é uma pessoa boa. Como nós, ele também quer proteger o mundo, ser um Cavaleiro e... E...

 

- O que foi? – Diz Tabatha estranhando a súbita mudança em Ájax.

 

- Meu mestre está me chamando.

 

- Então corre. Quer que eu te teleporte?

 

- Não, nem pensar... Da ultima vez você me mandou para a Ilha Kanon, sua louca.

 

Eles riem porem, quando os olhares se cruzam, o riso cessa quase que por um estranho constrangimento. Ájax se despede e corre até seu mestre nos rochedos. Tabatha fica sozinha na colina e põe-se a olhar as doze casas ao longe.

 

- Para proteger o mundo – Sussurra repetindo as palavras de Ájax.

 

Rochedos

 

No alto dos rochedos que formam falésias diante do mar Egeu estão três pessoas. O mais alto vestido totalmente por uma túnica azul. Nenhuma parte de seu corpo está à vista... Mesmo o rosto oculta-se nas sombras do capuz. Os outros são Ájax e Andrus, jovem rapaz que veio do noroeste da Europa para treinar pela honra de ser um Cavaleiro de Athena. Andrus, desde o começo mostrou uma tenacidade impressionante no domínio do cosmo, em alguns pontos, maior do que a de Ájax, que olha o amigo nos olhos tentando encontrar conforto, alento... Algo que diminua a sensação de estar traindo um irmão, porem, o olhar que recebe de volta de Andrus, com suas íris verdes, é cheio de asco, rudeza e raiva.

 

- Escutem – Começa o Mestre – Desde os tempos imemoriais o Cavaleiro da Décima Casa, Capricórnio, é aquele que verga a responsabilidade de ser o guerreiro mais tenaz de Athena. Em seus braços e pernas habitará a chama viva da justiça. Um de vocês dois será agraciado com a honra máxima entre os Santos da Confraria, será um Cavaleiro de Ouro, a elite do Santuário.

 

Ájax sua nervosamente e continua buscando algum tipo de resposta mais branda da parte de Andrus, que simplesmente começa a queimar seu cosmo.

 

- Mestre? – Diz Ájax.

 

- Sim?

 

- Nós só não íamos lutar amanhã?

 

- Eu mudei de idéia, Ájax... Andrus... Preferi testar a força de seus espíritos quanto à ansiedade.

 

- Está com medo, Ájax? – Provoca Andrus

 

- Não... Não estou, Andrus. Não estou mesmo.

 

- Covarde... – Instiga o ruivo sorrindo.

 

- Chega – Interrompe o Mestre – Durante sete anos eu os treinei. Ensinei tudo o que sabia sobre historia, geografia, artes da guerra e o cosmo. Vocês dois estão entre os poucos com potencial para despertar o sétimo sentido, por isso eu os treinei. Entretanto, somente o mais forte e qualificado sairá daqui hoje vestido com todas as honras. Apenas um será o Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio, ao qual eu presentearei com a maior das relíquias que Athena confiou aos seus Cavaleiros.

 

- Então eu só preciso derrotar o Ájax de novo? – Ironiza Andrus.

 

- Se conseguir, Andrus e...

 

- Apenas um – Novamente o Mestre, interrompendo – Ao outro, eu veto completamente as possibilidades de aspirar outra Armadura, qualquer que seja, de Ouro, Prata ou Bronze... Servir como Tutor ou mesmo soldado. Aquele que perder será simplesmente relegado à escravidão na Casa de Capricórnio, trabalhando como vassalo, criado do vencedor... Para sempre.

 

Um vento frio sopra do mar.

 

Próxima edição: Escuro como a noite

[Saint Mystic 231]

Este novo arco promete tirar as dúvidas e mistério do Cavaleiro Ajáx e da Amazona Tabalha e quanto este misterioso Andrus.

 

Adorei este capítulo de tal forma que consegui imaginar bem o cenário.

[Bysshe de Doppelgänger 83]

Ótimo prólogo Hiyuuga. A Revolta Erinie promete. Vamos ver os próximos capítulos que, pelo jeito, devem ser bem centrados em Ajáx, Tabata e Ayame.

[Yuusha 0]

A Revolta Erínie realmente promete contar fatos bastante interessantes, começando pela conturbada relação entre Ájax e Andrus. Além disso, os mistérios de Ayame também despertam muita curiosidade. Então, as expectativas são enormes. Portanto, parabéns, Hiyuuga!

Editado Junho 12, 2009 por Yuusha

[Lemuriano 211]

Interessante essa Tabatha de agora em reflexo com a Tabatha do começo da Era Média.

 

Dá para ver, efetivamente, que ela teve um amadurecimento muito grande no período "Pré-Revolta" até a Hamatimachia.

 

E ainda acho que o Hyuuga não devia ter matado ela! ò_ó

 

Mas o prólogo tá legal, e estamos (Eu e Ariel ) no aguardo da continuação.

[MDM 22]

Gostei bastante do prólogo.

 

Esse novo arco já começou com bastante expectativa. Estou ansioso para ler o capítulo da luta entre os Andrus e Ájax.

 

Parabéns, Hiyuuga.

 

Ficou muito bom.

[Octav de Sagitário 22]

Eu já tinha lido o capítulo há um bom tempo, só que esqueci de comentar. Tenho certeza que você manterá a qualidade da fic no alto Hiyuuga, o Prólogo da Revolta já demonstrou isso com mais um texto que prende e não deixa o leitor parar até acabar de ler. Minha maior expectativa é em relação ao Cavaleiro de Aquario, tenho muita curiosidade em saber como ele será retratado.

[Hiyuuga 276]

Este novo arco promete tirar as dúvidas e mistério do Cavaleiro Ajáx e da Amazona Tabalha e quanto este misterioso Andrus. Adorei este capítulo de tal forma que consegui imaginar bem o cenário.

 

É verdade, Saint. A Revolta Erinie é um retcon da Era Media que nada tem haver de verdade com o enredo básico proposto; mas a história revelando o passado dos personagens é necessária.

Abraços, amigo.

 

Ótimo prólogo Hiyuuga. A Revolta Erinie promete. Vamos ver os próximos capítulos que, pelo jeito, devem ser bem centrados em Ajáx, Tabata e Ayame.

 

Valeu, Jsen. Continue conosco

 

A Revolta Erínie realmente promete contar fatos bastante interessantes, começando pela conturbada relação entre Ájax e Andrus. Além disso, os mistérios de Ayame também despertam muita curiosidade. Então, as expectativas são enormes. Portanto, parabéns, Hiyuuga!

 

É aquilo, Yuusha: Andrus e Ajax são clichês. Mas CDZ é clichê e necessário.

Abraços.

 

Interessante essa Tabatha de agora em reflexo com a Tabatha do começo da Era Média. Dá para ver, efetivamente, que ela teve um amadurecimento muito grande no período "Pré-Revolta" até a Hamatimachia. E ainda acho que o Hyuuga não devia ter matado ela! ò_ó Mas o prólogo tá legal, e estamos (Eu e Ariel ) no aguardo da continuação.

 

Quando você ler vai entender o que aconteceu com a Tabatha, Lemuria.

E te garanto, ela teve motivos de sobra para decidir morrer.

 

Gostei bastante do prólogo. Esse novo arco já começou com bastante expectativa. Estou ansioso para ler o capítulo da luta entre os Andrus e Ájax. Parabéns, Hiyuuga. Ficou muito bom.

 

Valeu Menta. Abração

 

Eu já tinha lido o capítulo há um bom tempo, só que esqueci de comentar. Tenho certeza que você manterá a qualidade da fic no alto Hiyuuga, o Prólogo da Revolta já demonstrou isso com mais um texto que prende e não deixa o leitor parar até acabar de ler. Minha maior expectativa é em relação ao Cavaleiro de Aquario, tenho muita curiosidade em saber como ele será retratado.

 

Octav, seus comentários são preciosos, não deixe de posta-los.

O próximo capítulo é sexta feira (Ou antes, até). Abraços.