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Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67


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Visitante Denki no Senshi
Oi, Yuusha. Sumiu, hein?

 

Obrigado, Denki... Esse capítulo é um tanto quanto único em varias formas. Nele Tabatha mostra que ela era uma Amazona de Ouro, algo inédito no mangá clássico e Lost Canvas, algo que eu não sigo por conta da baboseira de reencarnação que Kururu insiste em tentar apregoar. Tabatha tem um passado que vou tentar mostrar em outro ponto.

Sobre o enredo, obrigado novamente. Entendo que seria bom trabalha-la mais, porem, o impacto acabaria por se dissipar. Tabatha lutou e morreu como um Cavaleiro... Não ha glória maior para ela. <_<

 

Fico contente por saber que a Tabatha será abordada de maneira mais profunda e detalhada, pois, com certeza, ela é uma ótima personagem, a qual, apesar de sua curta atuação, conseguiu se tornar bastante cativante. Assim, acho deveras proveitosa uma extensão de sua participação. De fato, flashbacks são momentos muito especias, uma vez que conseguem delinear sutilmente certas nuances diferenciadas dos personagens. Então, aguardo ansioso pela próxima aparição da Amazona de Áries. *-*

Editado por Denki no Senshi
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Mais uma vez me surpreendendo rapaz...

Chorei aki, n queria q ela se fosse.

Mas estou nervosa a espera da próxima, n vou demorar como desta vez...

Estou esperando a Renata aparecer <_>

 

Hey, que bom que gostou *-*

 

Obrigado, continue conosco... A luta derradeira de Mohri de Perseu é no proximo capítulo.

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SAINT SEIYA MIDDLE AGE

 

Capítulo oito: O Cavaleiro Derradeiro

 

Dedicado à: A todos que acompanharam esse arco, ajudando no desenvolvimento desse conceito e idéias, dando a chance de mostrar que CDZ é mais do que o KuruNADA insiste em mostrar. Sinceramente, obrigado.

 

 

Anteriormente:

 

Mohri de Perseu é um Cavaleiro de Prata da Confraria de Athena recém ordenado. Seus treinos aconteceram no norte do Sudão, rio Nilo, e em seu leito estava sua Armadura de Prata. Assim que vergou a Armadura, Mohri sentiu um Cosmo maléfico vindo do sul do continente, da ilha de Madagascar, e seguiu para a ilha.

 

Ao chegar a Madagascar encontrou o Espírito Primordial Maligno de Lassidão que havia matado todos os mil e cem habitantes da vila de Oron, costa leste de Madagascar. Após uma luta impiedosa, Mohri venceu Lassidão e suas técnicas "Schyter Vibe" e "Schyter Elimination" usando de seus golpes: "Trovão Harmônico" e "Relâmpago Ascendente".

 

Quando tudo parecia ter acabado com a morte de Lassidão, Mohri é abordado por outro Espírito Primordial Maligno: Orgulho, o Leviatã, que lhe conta que brevemente haverá uma guerra entre os seis espíritos restantes pelo domínio da Terra e a supremacia de apenas UM dos espíritos. Mohri se levanta contra Orgulho e é fácil e humilhantemente derrotado, apesar de conseguir ferir o Leviatã mostrando uma nova técnica, o Javelin Bolt, uma lança feita de luz, porém, Orgulho destrói a armadura de Perseu usando o Voraz Maelstromm, seu golpe explosivo e deixa Mohri vivo para que ele seja morto futuramente, de uma forma mais dolorosa e humilhante. O jovem Cavaleiro de Prata parte então para poder restaurar sua Armadura e aumentar seu Cosmo, indo atrás do lendário "Mestre Ancião", que nada lhe ensina, dizendo que tudo o que ele precisava para vencer já se encontrava em seu cosmo e coração, mas lhe mostra quem poderia restaurar a Armadura de Prata... O Mestre Ancião pede para que Mohri siga um cosmo sereno como uma brisa que vem da Tailândia, e é isso que Mohri faz. Na Tailândia ele conhece Tabatha, a ferreira Lemuriana de Armaduras que restaura a Armadura de Perseu através de um sacrifício de sangue... Alem de calar a Madusa que habita o escudo da Armadura de Perseu com outro sacrifício, dessa vez, de carne, usando o braço esquerdo amputado, de bom grado, por Mohri.

 

Enquanto Perseu dormia na caverna onde Tabatha vive, Orgulho surge para matar o jovem Cavaleiro... Tabatha então parte para enfrentar o espírito maligno, revelando-se uma AMAZONA DE OURO e quase derrotando Orgulho, perdendo por que assim o quis, já que era vítima de visões incessantes do futuro que a atormentavam.

 

Agora, Mohri de Perseu está diante de Leviatã Orgulho para a ultima luta.

 

___________________________________________________________

 

 

Em uma ilha na costa leste da Tailandia...

 

 

Mohri de Perseu queima seu cosmo intensamente. Nuvens de tempestade criam uma elipse nos céus, a luz do sol o ilumina fazendo resplandecer sua armadura de prata que ganha contornos avermelhados por conta dos clarões decorrentes dos relâmpagos e pelo cosmo de Mohri que queima ao ponto de atingir uma leve tonalidade carmesim como o fogo. O Santo guerreiro Athena ergue o braço que lhe resta enchendo-o de eletricidade através de um raio intermitente que ascende aos céus, ligando-o ao firmamento.

 

- Belo show de luzes moleque... Mas isso não vai adiantar de nada. Vou matar você do mesmo modo como acabei com sua namoradinha... Lentamente, aproveitando cada grito de dor que você der.

 

Mohri não responde de imediato. O vento aumenta trazendo chuva, uma leve bruma e trovões que ressoam ao longe alem dos relâmpagos que caem como fúria divina, explodindo o solo ao redor do Cavaleiro de Prata que encara seu oponente... Seu inimigo... E finalmente diz algo:

 

- Ela era uma companheira valorosa. Uma guerreira que amava a paz e sabia o tempo todo que você viria atrás de mim... Tabatha lutou e pereceu como um legitimo Cavaleiro de Athena e eu creio piamente que nesse momento, sua alma está sendo recebida com glorias nos campos elisios, muito diferente do que vai acontecer com sua alma fedorenta e podre, que vai ser entregue a Hades sendo esquecida em algum ponto miserável do reino inferior.

 

- Moleque prepotente e...

 

- CALE A BOCA. – Grita Mohri apontando o dedo na direção de Orgulho.

 

- O que?

 

- Você não vai mais ofender a memória de Tabatha ou vomitar blasfêmias e heresias sobre os santos de Athena, Orgulho... Sua vida desgraçada termina aqui nessa ilha, exatamente como aconteceu com Lassidão. Uma ilha será o tumulo de ambos, miserável.

 

- Moleque arrogante e louco... Vou ter enorme prazer em destruir seu corpo e sua alma. Depois, usarei uma parte de sua Armadura como souvenir eterno, apenas para me lembrar que um dia houve um inseto de prata que ousou se interpor em meu caminho.

 

- Você vai lembrar que houve um Cavaleiro de Prata de Athena que destruiu sua ambição, isso sim...

 

- Aleijado maldito, criança desgraçada... Vou devorar sua carcaça humana e jogar os restos para os abutres. Morra Perseu: VORAZ MAELSTROMM!!

 

Orgulho lança sua poderosa técnica destruidora, a mesma que despedaçou a armadura de Perseu anteriormente. O raio negro em forma de presas avança sobre Mohri que se mantém estático, até que, sem aviso, o Cavaleiro de Prata se move, grita e queima seu cosmo ao ponto de causar uma luminosidade cegante...

 

- TROVÃO HARMONICO DE PERSEU!!

 

O brilho envolve o Voraz Maelstromm engolindo a técnica negra por completo. A luminosidade argenta faz com que o rompante de energia disparado por orgulho se disperse como uma sombra vítima da luz de uma lâmpada. O demônio ancestral é tomado pelo mais puro sentimento de surpresa, colocando as mãos para proteger o rosto e ao perceber que seu Voraz Maelstromm fora sumariamente cancelado pelo Trovão Harmônico ele mal acredita em seus olhos... Sua surpresa e espanto são totais.

 

- C-Como... Isso não... Isso não é possível. Essa técnica... Eu... Eu a destruí por completo... Eu a conheço... EU A CONHEÇO!! – Orgulho grita girando o braço esquerdo, gesticulando para Mohri que permanece encarando-o sem demonstrar nenhuma emoção, senão, um imenso e irresistível ódio que transcende o olhar sereno do jovem Cavaleiro.

 

- Eu sei que você destruiu a Armadura de Perseu com o Voraz Maelstromm, do mesmo modo que cancelou meu Trovão Harmônico e o Relâmpago Ascendente, mas as técnicas que você derrotou não foram exatamente essas, mas sim, um Trovão Harmônico e um Relâmpago Ascendente 60% mais fracos... Basicamente, outras técnicas.

 

- Sessenta por cento? Do que está falando moleque?

 

- Disso... - Mohri coloca o braço nas costas puxando já em seu antebraço um artefato envolto em panos pretos e correntes - Eu sou aquele que carrega o fardo por Athena... De bom grado.

 

- Está debochando de mim? Acha que eu não senti o seu cosmo em Madagascar? Você não é oponente para mim, Perseu... Eu matei uma AMAZONA DE OURO alem de destruir por completo sua armadura E espírito.

 

- Se destruiu meu espírito como estou aqui diante de você?

 

- Desgraçado...

 

- Alem de que, você só matou Tabatha porque ela assim o quis...

 

- Hahahahahahahahahaha... – Orgulho Gargalha jocosamente colocando a mão esquerda no rosto, pendendo o corpo para frente e apoiando o braço direito na perna – Apegando-se a ilusões, Mohri? – Ironiza.

 

- Ilusão nenhuma, Orgulho. Tabatha estava cansada de ver o futuro em visões constantes que ela não controlava... Ela estava cansada e lutou sabendo que morreria. Afinal, se ela quisesse, teria invocado sua Armadura e acabado com você facilmente.

 

- Louco... – Debocha.

 

- É a verdade. Mesmo sendo poderoso, você não é páreo para um Cavaleiro de Ouro do nível de Tabatha... Não, não é apenas isso – Diz Mohri balançando a cabeça – Você não é páreo para um Cavaleiro de Ouro de nível nenhum!

 

- DESGRAÇADO. VOU MATAR VOCÊ, DEPOIS, IREI ATÉ O SANTUÁRIO DE ATHENA E PISAREI NOS OSSOS DE TODOS OS CAVALEIROS QUE SE ENCONTRAM NAQUELE LUGAR MALDITO!!

Orgulho queima seu cosmo. O solo explode ao seu redor, rochas voam lançadas pelo poder assombroso do espírito ancestral, assim como jorros de magma que brotam do solo como geisers invocados pela ira de Leviatã. O demônio primordial cruza os braços sendo envolto por uma aura negra que cria um sifão de energia ao redor dele... Mohri sabe que essa técnica é muito mais poderosa que o Voraz Maelstromm, muito mais que as suas, mesmo com o uso pleno de seu cosmo livre da influencia da Górgona. O jovem cavaleiro olha para céus enxergando imagens conhecidas nas nuvens: Seu mestre, a quem amou como a um pai e Tabatha, sem vendas nos olhos. Eles sorriem e Mohri sente o alento dos justos em seu coração. Algo que traz a harmonia que o Cavaleiro de Perseu tanto preza, mas dessa vez, para seu coração.

 

- Mestre... Tabatha...

 

- Vai morrer Perseu. Vitimado pelo poder destruidor e imensurável da maior técnica do Leviatã...

 

- Morrer... – Mohri sorri, ergue seu braço com o artefato e queima seu cosmo. O pano que envolve a relíquia queima-se em uma chama prateada derretendo as correntes e revelando um dos mais mortais e poderosos artefatos existentes: O Escudo Medusa. Perseu respira fundo, faz seu cosmo igualar-se ao de Leviatã, encara seu oponente e sorri novamente, evocando aquilo que o torna diferente e único entre os 88 Cavaleiros de Athena. Mohri exala Harmonia e Serenidade.

 

- Athena - Diz Mohri - Você não me conhece, mas sou seu Cavaleiro e te amo. Perdoe-me, minha deusa, por não poder estar em seu sagrado Santuário e servi-la do modo correto, como seu guerreiro e protetor... Porem, nesse ultimo momento, dê-me forças, acalente minha alma e receba meu cosmo no sacrifício verdadeiro para destruir essa aberração na terra.

 

- REZAR A ATHENA NÃO VAI SALVA-LO, PERSEU. TOME: HOLOCAUSTO ABISSAL DE LEVIATÃ!!

 

O mais poderoso golpe de orgulho. Uma explosão de energia que toma todo o ambiente destruindo a tudo que toca, uma onda de morte e devastação que não pode ser contida avançando em direção à Mohri, que vai de encontro a Leviatã. Correndo, sorriso nos lábios... Olhos fechados, semblante sério, mas sem o ódio de outrora. Uma lagrima solitária e fugidia corre pelo seu rosto até tocar seus lábios que formam um cálido sorriso.

 

- Athena, obrigado pela honra sem par em ser um de seus santos... Por favor, permita que meu cosmo lhe sirva uma ultima vez. Pela paz, harmonia, justiça e por Athena... ACORDE ESCUDO MEDUSA!!

 

A ilha na costa tailandesa explode em chamas negras que alcançam centenas de metros de altura. A terra treme, os céus escurecem... O próprio sol esconde-se de tristeza. Ninguém entende a amargura inexplicável que toma os corações das pessoas ao redor do mundo. A sensação de abatimento que aperta os corações... Uma angústia profunda como a perda de um ente querido. Pássaros voam em uma estranha revoada... Lobos uivam em desalento... O próprio mar faz com que suas ondas cessem. No santuário de Athena, o grande mestre abaixa a cabeça sussurrando...

 

- "Perseu..."

 

Demoram-se horas até que a fumaça e os sedimentos baixem para que a paisagem volte a ser admirada. A bela ilha que serviu de lar para Tabatha de Áries está misteriosamente intacta. As arvores mantém seu brilho e esplendor nas folhas, mostrando nas gotas prateadas de orvalho o que houve... O sacrifício supremo de um santo de Athena, o verdadeiro Cavaleiro de Prata que deixou seu cosmo como herança para a natureza que tanto amou, protegendo-a da destruição ensandecida perpetrada por um demônio que tentou destruir a vida na Terra, mas encontrou em seu caminho um oponente que tentava apenas manter a harmonia no mundo que amava... E assim foi.

 

Debaixo de um cedro, entre duas pedras, jaz uma urna de prata com o símbolo de um homem e uma sombra atrás dele em alto relevo. Pássaros pousam na caixa, pequenos roedores brincam ao seu redor... A luz do sol entre as folhas saúda de modo agradecido, honrando o símbolo maior entre aqueles que protegem a paz no mundo: A Armadura Sagrada.

 

Mais ao longe, apenas a parte de baixo de uma estátua... Uma solitária e sem honras estátua perdida em uma ilha qualquer no mundo... No chão, pedaços de rocha que lembram debilmente um rosto... Gritando com o mais puro horror... Em pânico por provar a derrota e o oblivio.

 

Obrigado, Mohri de Perseu.

 

 

Próximo Capítulo: A Fúria.

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Ué, ELE MORREU? O_O

 

Nuss, isso me lembrou Teresa de Claymore, FODA!

Estava ansioso mesmo de quando ele usaria o Escudo da Medusa, mas Hiyuuga... Por que ele se sacrificou? Caso ele simplesmente colocasse o escudo e o Orgulho olhasse ele não viraria pedra? Enfim! Independente da resposta fico feliz com a escolha que fez. Muito emocionante a luta. Muito legal mesmo! O final foi sensasional, principalmente ao pensar que o 'personagem principal' acabou de morrer. Quero ver quem é o protagonista de 'verdade' na história, ou se MELHOR AINDA não houver nenhum.

 

Também estou ansioso pelos outros Demonios. To no aguardo, pelos novos Saints do proximo capitulo e para os outros Demonios que vão aparecer.

 

Eu não queria que Mohri tivesse vencido, mas ele se sacrificou para tal. Então valeu muito a pena, ocorreu algo que eu não queria, mas que foi melhor do que eu esperava.

Editado por Mark de Anjo Branco
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Ué, ELE MORREU? O_O

 

Oras... Qual a surpresa? Todo mundo morre um dia. :D

 

Nuss, isso me lembrou Teresa de Claymore, FODA!

 

Não assisti Claymore... Droga, Mark, spoiler? ¬¬

 

Estava ansioso mesmo de quando ele usaria o Escudo da Medusa, mas Hiyuuga... Por que ele se sacrificou? Caso ele simplesmente colocasse o escudo e o Orgulho olhasse ele não viraria pedra?

 

Com certeza... O problema foi o Holocausto Abissal que veio na direção do Mohri no mesmo momento rss

 

Enfim! Independente da resposta fico feliz com a escolha que fez. Muito emocionante a luta. Muito legal mesmo! O final foi sensasional, principalmente ao pensar que o 'personagem principal' acabou de morrer. Quero ver quem é o protagonista de 'verdade' na história, ou se MELHOR AINDA não houver nenhum.

Ei, um elogio... :rox!: Bem, Mark, continue acompanhando e veja o que acontece. Algumas coisas você vai gostar, outras, não... Ou sim, quem sabe?

 

Também estou ansioso pelos outros Demonios. To no aguardo, pelos novos Saints do proximo capitulo e para os outros Demonios que vão aparecer.

 

Eu não queria que Mohri tivesse vencido, mas ele se sacrificou para tal. Então valeu muito a pena, ocorreu algo que eu não queria, mas que foi melhor do que eu esperava.

 

Obrigado, Mark... Continue conosco e, no próximo capítulo, vários personagens da Era Media vão aparecer.

 

Grande Abraço e obrigado /evil

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Visitante Denki no Senshi

Parabéns, Hiyuuga-san!!

 

Nesse término do arco de Mohri, você nos brindou com momentos incrivelmente esplêndidos, encerrando, com chave de ouro (ou seria de prata?), a participação do Cavaleiro de Perseu. Dessa forma, comprova-se seu imenso talento como escritor. Durante todo o capítulo, o leitor consegue vislumbrar a ação narrada de modo extremamente realístico, recebendo um verdadeiro turbilhão de emoções. A última cena, por exemplo, foi simplesmente incomparável.

 

Mais uma vez, parabéns, Hiyuuga-sama!

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Antes de mais, gostei da revisão sobre a sua jornada planeada.

 

Neste capítulo, achei muito triste, porém muito digno de um Cavaleiro que ama Atena e que também sacrifica em pro dos outros.

 

É pena que tenha morrido, mas o seu sacrifício ficarei eterno nas lembranças daqueles que o conhecem.

 

Sobre em geral, como sempre a brindarmos com a descrição precisa e emocional em cada palavra escrita, tenho uma frase que possa encaixar no Mohri como homenagem "Heróis de hoje, lendas para sempre".

 

Yo, Hiyuuga-sama.

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Dan me surpreendendo, cada capítulo um melhor q o outro hoje n perguntei nenhuma palavrinha no msn rsrs, e os comentários sórdidos só pelo msn akpaokopakopakpoakopakpoakpoakopakpaoa...

 

n esperava isso (AGORA NÃO MEIIISSHMO), mais sei q terá mt mais pancadria XDDDDD

só semana q vem meiishmo???

 

n preciso dizer que ADOREIIII, né ?

 

 

Ps: Eu te mato Dan, vc matou Perseu TT

Editado por Marin
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Hiyuuga san!

Que lindo texto-desu~...*limpa as lágrimas*

Mohri morreu~ tadinho dele...

Vai ter outro protagonista?:3 Espero que seja tão bom quanto esse e que as lutas sejam tão boas(ou até melhores, nunca se sabe), que essa!*w*

Estou aguardadndo~!

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Saint Seiya Middle Age - Fichas de Personagem:

 

 

LASSIDÃO, O BANSHEE

 

Nome: Inaplicável

Classificação: Espírito Maligno Primordial da Lassidão (Preguiça)

Constelação Protetora: Inaplicável

Harmatia: O Banshee

Nascimento do Avatar: 10 de Junho.

Signo do Avatar: Gêmeos

Local de nascimento: Karabakh – Atual Azerbaijão

Local de treinamento: Inaplicável

Cabelos: Pretos

Olhos: Pretos

Altura: 1m78cm

Técnicas Especiais: Schyter Vibe – Schyter Elimination

 

Histórico:

 

Lassidão é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano.

Quando o selo enfraqueceu e os demônios ponderaram escapar, Lassidão aceitou a sugestão de um dos outros espíritos, Orgulho, o Leviatã, para que lutassem entre si e somente um emergiria vencedor, aquele que dominaria o mundo como deus. O Banshee seguiu para uma ilha na costa de Madagascar chamada Oron, que já servira como ponto de piratas matando todos seus mil e cem habitantes com suas técnicas, mas, sempre vigiado por Orgulho, ao qual o odiava particularmente. Leviatã atraiu um Cavaleiro de Prata com seu cosmo até Oron para ver o quanto Lassidão estava forte. Tal a surpresa quando ele foi sumariamente derrotado pelo Santo de Prata, Perseu, em uma luta, de certo modo, rápida.

Lassidão tem por símbolo e ícone em sua Harmatia (Armadura) o Banshee, demônio Irlandês fantasma que usa de um grito estridente e mortal para atacar suas vitimas, o que se reflete em suas técnicas, o Schyter Vibe e Schyter Elimination, ambas utilizando vento cortante e som para destruir seus oponentes.

 

 

 

ORGULHO, O LEVIATÃ

 

Nome: Inaplicável

Classificação: Espírito Maligno Primordial o Orgulho

Constelação Protetora: Inaplicável

Harmatia: O Leviatã

Nascimento do Avatar: 31 de Outubro

Signo do Avatar: Escorpião

Local de nascimento: Nahariyya – Atual estado de Israel

Local de treinamento: Inaplicável

Cabelos: Ruivos

Olhos: Vermelhos

Altura: 2m08cm

Técnicas Especiais: Voraz Maelströmm – Holocausto Abissal

 

Histórico:

 

Orgulho é um dos sete espíritos malignos primordiais que, junto com os demais, foi preso na era mitológica pelos deuses em uma prisão fora do tempo e espaço chamado Oblivio Obsidiano. Idealizador da guerra/disputa para definir quem governaria o mundo como um deus, Orgulho é um dos mais poderosos espíritos, seja por conta de seu poder bruto e destruidor, seja por conta da influencia que causa no mundo.

Dono de uma postura assustadora com seus olhos rubros que aparecem sob a Harmatia do Leviatã, Orgulho adora humilhar e mostrar sua superioridade acima de qualquer outra coisa. Desde antes de ser preso no Oblivio, Orgulho já demonstrava uma aversão por Lassidão, a quem considerava reticente e fraco. Após uma eternidade preso com ele próximo, Leviatã se encarregou de ser ele quem enfrentaria o Banshee, seguindo-o até Oron, na costa de Madagascar e provocando-o com palavras e insultos. Através de seu cosmo, atraiu um Cavaleiro de Prata que lutou – E para surpresa de Orgulho – venceu Lassidão, privando o espírito do prazer que ele queria ter em destruir o Banshee. Orgulho então se mostrou a Perseu, o Cavaleiro de Prata, movido de pura curiosidade, porem, acabou lutando contra ele e destruindo por completo sua armadura. Por um milagre, Orgulho deixa Mohri vivo para “testar” o jovem Cavaleiro, mas, sua paciência acaba e ele muda de opinião, seguindo Perseu até a Tailândia para elimina-lo. Entretanto, acaba lutando contra a pessoa que Mohri buscara para restaurar sua Armadura, Tabatha, Amazona de Ouro de Áries, que quase o destruiu em um combate titânico em que Orgulho saiu como vencedor mais por conta do desejo de Tabatha em morrer do que por conta de suas incríveis habilidades.

No final, orgulho lutou contra Mohri, sem um braço e vergando o lendário Escudo Medusa. A ilha em que estavam quase foi aniquilada pelo Holocausto Abissal, mas Mohri a protegeu com seu próprio cosmo, morrendo para destruir Orgulho, petrificando-o eternamente e encerrando de vez todas as suas ambições.

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Parabéns, Hiyuuga-san!!

 

Nesse término do arco de Mohri, você nos brindou com momentos incrivelmente esplêndidos, encerrando, com chave de ouro (ou seria de prata?), a participação do Cavaleiro de Perseu. Dessa forma, comprova-se seu imenso talento como escritor. Durante todo o capítulo, o leitor consegue vislumbrar a ação narrada de modo extremamente realístico, recebendo um verdadeiro turbilhão de emoções. A última cena, por exemplo, foi simplesmente incomparável.

 

Mais uma vez, parabéns, Hiyuuga-sama!

 

Bem, se ha uma pessoa que pode ser chamada de "responsável" pela Era Media retornar, esse alguém é você, Yuusha. Foram ao longo de nossas conversas que a vontade de escrever retornou e pude repostar, aqui mesmo no CDZ, uma fic que já tinha mais de 18 meses que estava parada.

 

Denki, a sua opinião me é importantíssima. Não só porque é meu amigo particular, mas sim, pelos motivos básicos, como sua inteligência, alegria e profundo conhecimento literário que só ajudam no desenvolvimento da Fic... Sinceramente, obrigado.

 

Mohri pereceu diante de um poderoso oponente... Porem, ainda restam cinco Malignos primordias e alguém precisa cuidar desse mal. O Santuário sabe que eles existem e, dessa vez, será ele quem cuidará desse problema... Mesmo sendo de um modo mais "peculiar".

 

Continue conosco, Denki... Obrigado, Yuusha.

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Sobre as fichas dos dois espirítos primordiais, gostei muito de saber sobre os seus dados e também a sua origem, e da explicação entre a Preguiça e o Orgulho que parecia haver uma ligação entre eles, os signos escolhidos foram bem adequados e certos.

 

Como também a sua localização de uma era para a actual.

 

Só tenho uma sugestão, poderás fazer uma éspecie de Enciclopédia a explicar os Espiritos Primordiasi e também as ficas dos outros Cavaleiros e personagens.

 

Força aí, Hiyuuga-senpai.

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Antes de mais, gostei da revisão sobre a sua jornada planeada.

 

Neste capítulo, achei muito triste, porém muito digno de um Cavaleiro que ama Atena e que também sacrifica em pro dos outros.

 

É pena que tenha morrido, mas o seu sacrifício ficarei eterno nas lembranças daqueles que o conhecem.

 

Sobre em geral, como sempre a brindarmos com a descrição precisa e emocional em cada palavra escrita, tenho uma frase que possa encaixar no Mohri como homenagem "Heróis de hoje, lendas para sempre".

 

Yo, Hiyuuga-sama.

Yo, Saint.

 

Saint, obrigado por acompanhar, prestigiar e ajudar essa fic com seus preciosos comentários. Somente eu sei como eles são importantes, de igual modo sua ajuda com os Fanarts que em breve passarei a usar.

 

Obrigado por tudo e continue conosco.

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Gostei muito do final desse arco.E da morte de Mohri também.Não que eu quissesse que ele morresse,mas sim porque adoro obras onde protagonistas morrem,é um aspecto da trama que me atrai muito(Basilisk nesse caso é simplesmente foda).A luta ficou simplesmente muito dinâmica,a descrição de Mohri no começo do capítulo ficou genial e o duplo KO foi muito interessante,Orgulho virando pedra foi simplesmente estupendo.

 

As fichas estão bem detalhadas e resume bem os personagens.

No aguardo do próximo capítulo.

 

Abraço do Kazekage /rock

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Esse primeiro arco terminou muitíssimo bem Hiyuuga, a morte do Mohri deu um 'gosto' todo especial a essa primeira parte da Era Média. A 'revisão' que você fez no início desse capítulo foi bem interessante principalmente porque revela que o Mohri se tornou cavaleiro recentemente e aí começa a minha única observação em relação ao arco.

 

Geralmente, eu aprecio muito quando o autor vai criando situações para desenvolver os personagens no decorrer da trama. Se você não revelasse que o Mohri era cavaleiro a tão pouco tempo eu diria que já o era a muito tempo. Perseu se mostrou um santo bem completo no que diz respeito a suas atribuições, não demonstrando insegurança em momento algum em outras palavras, ele pareceu maduro demais para ter sua armadura a tão pouco tempo. Por outro lado, imagino que somente alguém assim poderia suportar o peso que você atribuiu ao Escudo da Medusa, então ficam 'elas por elas'.

 

Parabéns pela conclusão desse 'primeiro volume', aguardo ansioso a continuação e o próximo personagem a ter foco.

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Dan me surpreendendo, cada capítulo um melhor q o outro hoje n perguntei nenhuma palavrinha no msn rsrs, e os comentários sórdidos só pelo msn akpaokopakopakpoakopakpoakpoakopakpaoa...

 

n esperava isso (AGORA NÃO MEIIISSHMO), mais sei q terá mt mais pancadria XDDDDD

só semana q vem meiishmo???

 

n preciso dizer que ADOREIIII, né ?

Ps: Eu te mato Dan, vc matou Perseu TT

Sim, Mohri de Perseu, o Cavaleiro de Prata da Harmonia climática pereceu em combate.

 

Porem, ele sabia desde o começo o que significa ser um "Cavaleiro"... É se transformar em guardião, deixar sua vida de lado pela de outro ser, independente de qual seja esse ser... Um humano ou a Natureza como um todo.

 

Rê, fico contente que tenha gostado MEISHHHHMO. Sabe o quanto sua opinião, que sempre é sincera, me vale... Obrigado, obrigado e continue conosco.

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Hiyuuga san!

Que lindo texto-desu~...*limpa as lágrimas*

Mohri morreu~ tadinho dele...

Vai ter outro protagonista?:3 Espero que seja tão bom quanto esse e que as lutas sejam tão boas(ou até melhores, nunca se sabe), que essa!*w*

Estou aguardadndo~!

Oi, Mary 8-0

 

Que bom que gostou, fico contente... Espero que goste dos proximos capítulos.

 

Tudo de bom :rox!:

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Gostei muito do final desse arco.E da morte de Mohri também.Não que eu quissesse que ele morresse,mas sim porque adoro obras onde protagonistas morrem,é um aspecto da trama que me atrai muito(Basilisk nesse caso é simplesmente foda).A luta ficou simplesmente muito dinâmica,a descrição de Mohri no começo do capítulo ficou genial e o duplo KO foi muito interessante,Orgulho virando pedra foi simplesmente estupendo.

 

As fichas estão bem detalhadas e resume bem os personagens.

No aguardo do próximo capítulo.

 

Abraço do Kazekage :new:

 

Kazekage-Dono, meu amigo... Chegamos ao final do primeiro arco e venho publicamente te agradecer por ter prestigiado desde o começo com suas relevantes observações, sempre educadas, verdadeiras e pungentes.

 

Fico feliz que tenha gostado do arco... Ele já tinha mais de um ano que estava escrito e esquecido em uma pasta sem nome de meu HD. Agora, aqui, um Forum onde me sinto bem e seguro, pude retomar a fic graças ao apoio de Denki no Senshi, meu amigo, e, como você, uma pessoa inestimável.

 

Continue conosco... E espero que goste do proximo arco que é menos poético e mais "humano comum" do que Mohri era.

 

 

Esse primeiro arco terminou muitíssimo bem Hiyuuga, a morte do Mohri deu um 'gosto' todo especial a essa primeira parte da Era Média. A 'revisão' que você fez no início desse capítulo foi bem interessante principalmente porque revela que o Mohri se tornou cavaleiro recentemente e aí começa a minha única observação em relação ao arco.

 

Geralmente, eu aprecio muito quando o autor vai criando situações para desenvolver os personagens no decorrer da trama. Se você não revelasse que o Mohri era cavaleiro a tão pouco tempo eu diria que já o era a muito tempo. Perseu se mostrou um santo bem completo no que diz respeito a suas atribuições, não demonstrando insegurança em momento algum em outras palavras, ele pareceu maduro demais para ter sua armadura a tão pouco tempo. Por outro lado, imagino que somente alguém assim poderia suportar o peso que você atribuiu ao Escudo da Medusa, então ficam 'elas por elas'.

 

Parabéns pela conclusão desse 'primeiro volume', aguardo ansioso a continuação e o próximo personagem a ter foco.

 

°Z°, eu, antes de tudo, tenho que te cumprimentar em agradecimento. Não sei quando ou porque você chegou em minha fic... Se alguém comentou sobre ela ou se veio por curiosidade, porem, sempre que vejo seus comentários, sinto-me imensamente envaidecido.

 

Seus comentários são sinceros, gosto disso... Por mais que eu não fosse mudar nada nesse arco, afinal, ele já tinha mais de um ano que estava escrito, gostei de suas opiniões e percebo, hoje, que algumas delas eram imensamente acertadas... Entretanto, vamos aos esclarecimentos:

 

Mohri foi educado desde os sete anos como Aspirante à Cavaleiro. Ele não passou Seis anos treinando, mas sim, desde os sete, tudo o que ele fazia era respirar o universo dos Santos de Athena, escutando e vivenciando os exemplos de seu tutor, o Mestre Harmônico, que o criava como filho e aluno.

Toda a educação dele foi em prol de sua futura vida como Santo de Athena. Mesmo antes de vergar a Armadura ele se portava como tal... Santo de Athena, aluno, aspirante... Homem de verdade. A diferença de ter anseios e metas particulares e viver em prol do que cresceu aprendendo é essa: Segurança.

 

Mohri não foi treinado para ser um Cavaleiro. Ele fora EDUCADO para viver como tal, então, ao estar com a Armadura, agir como um já era nada mais que sua natureza XD

 

A Natureza da Harmonia.

 

Novamente, °Z°; muito... Muito obrigado mesmo.

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SAINT SEIYA - MIDDLE AGE

Diário do Santuário:

 

O selo Obsidiano que prendia os Espíritos Malignos Primordiais se quebrou. Na era media, 1846, esses demônios renasceram encarnando em avatares humanos, vergando suas armaduras Harmatias e se preparando para a Harmatiamachia, o grande confronto onde os sete malignos disputariam entre si o domínio do mundo.

 

Porem, os Cavaleiros de Athena da Era Media se levantaram contra eles.

 

Mohri de Perseu, Cavaleiro de Prata, lutou e morreu para derrotar dois deles, o Banshee Lassidão e o Leviatã Orgulho, ao custo também, da vida de Tabatha, Amazona de Ouro da Casa de Áries. Com isso, restam cinco demônios espalhados e escondidos pelo mundo... Prontos para agir.

 

O Santuário de Athena cujo Grande Mestre é Shion, descobriu a presença dos Espíritos por conta de estranhas manifestações no mundo, enviando Cavaleiros para investigar... Três deles, Cavaleiros de Bronze da Constelação de Mensa, Volans e Circinus, partiram para o Mar Cáspio a fim de averiguar um estranho cosmo que surgiu e desapareceu no local... Alem deles, o Patriarca enviou Stallion da Constelação de Cavalo, outro Cavaleiro de Bronze e mensageiro oficial do Santuário para resgatar a Armadura de Perseu que ficou na ilha de Tabatha.

 

Agora, a guerra continua...

________________________________________________________________________________

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Capítulo Nove : A Fúria

 

Dedicado a: Denki no Senshi (Yuusha)

 

Stallion, Cavaleiro de Bronze da Constelação de Cavalo finalmente chega à ilha na costa Tailandesa que fora ordenado a ir. O jovem santo de Athena sente o estranho cosmo no ar, nas folhas e natureza como um todo... O cosmo imenso que se mesclou de forma harmônica ao ambiente o faz esquecer por um momento sua missão, fechar os olhos e respirar fundo.

 

- Que... Que paz. – Sussurra o Cavaleiro.

 

Porem, seu momento bucólico cessa. Stallion tem uma missão e volta sua atenção plena para a caixa prateada diante de si. Debaixo de ábacos, junto ao rio, a Caixa de Pandora da Constelação de Perseu. O grande Mestre lhe deu instruções diretas de leva-la ao Santuário o quanto antes.

 

- A caixa – Diz Stallion – Encontrei. Mas afinal, o que aconteceu nesse lugar? Não vejo nada demais, sinto o Cosmo, mas não vejo destroços de Armaduras ou corpos...

 

O Cavaleiro de Bronze de Cavalo põe a Caixa de Pandora em suas costas. Novamente olha o rio, ao redor e tudo o que vê são algumas estátuas quebradas ao longe... E uma caverna com a entrada semi destruída. Porem, dessa Caverna, um imenso e poderoso Cosmo surge. Stallion, no mesmo momento, recua alguns passos chegando a escorregar na relva do chão de forma débil. Olhos arregalados, mãos para frente... O gigantesco cosmo gera um brilho dourado intenso como um farol saindo da Caverna.

 

- Por... Por Athena... O que é isso?

 

Da gruta sai um homem alto segurando em sua mão direita um elmo dourado com longos chifres. Sua armadura de Ouro reluz como o sol enquanto o vento balança a alva capa que cobre seus ombros. Stallion reconhece o guerreiro diante de si. Como ele, é também um Cavaleiro, mas, de um nível completamente diferente... Ele é um dos nobres do Santuário, a inspiração de Stallion. O homem que brilha em dourado é AJAX, CAVALEIRO DE OURO DA CASA DE CAPRICORNIO.

 

- Mestre Ájax... – Sussurra Stallion.

 

Capricórnio, alheio à presença do Cavaleiro de Bronze, põe o elmo de sua armadura. A imponência do guerreiro é tamanha que deixa a floresta em silencio, ele, um dos mais poderosos Santos de Athena existentes, ergue o braço direito em direção à Caverna e dispara, de seu punho, uma rajada de luz dourada que gera uma onda de choque impressionante. Stallion é obrigado a ajoelhar para não ser arrastado... Algumas árvores são arrancadas com a raiz, jogadas ao vento, lançadas contra outras... O rio recua espantosamente, quase sumindo no horizonte. A torrente luminosa atinge a caverna, a montanha em que ela se encontrava fazendo que seu cume desmorone. A explosão faz com que o rio que corria acima na montanha mude seu curso precipitando-se abaixo, criando uma gigantesca cachoeira que torna o outrora tranqüilo curso, que era uma extensão do outro que corria montanha acima, muito mais caudaloso e forte... A cascata feita pelo poder do Cavaleiro de Ouro, envolta nas úmidas nuvens geradas pela queda d’agua torna-se um espetáculo magistral.

 

- Descanse em paz, meu amor. Perdoe-me por não ter vindo antes ajudá-la... Não sabia... Eu... Eu...

 

O poderoso semideus de ouro põe as mãos nos olhos para tentar, inutilmente, conter as lágrimas que teimam correr sem seu controle... O guerreiro dourado desaba em meio a soluços, apertando o solo e gritando, totalmente tomado pela dor:

 

- Tabathaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

 

Stallion a tudo vê atônito. Jamais vira um Cavaleiro de Ouro se desesperar, mas, em seu íntimo, sente uma estranha e constrangedora dor no coração, algo que não consegue explicar... As lágrimas brotam em seus olhos e, sem ao menos entender o porquê, Stallion, Cavaleiro de Bronze da Constelação do Cavalo se põe a chorar.

 

Ájax se levanta e respira fundo. A paisagem mudou drasticamente, o que já era bonito transformou-se em um espetáculo digno dos deuses... E assim, dentro da montanha, protegida para sempre, estará Tabatha de Áries. Ninguém vai tocar em seu corpo... As folhas e flores que colocaram sobre ela permanecem. Porem, o cosmo de Ájax vai se manter eternamente ao lado de sua amada impedindo que ele se decomponha... Então, fechando a capa alva que verga junto à armadura sagrada, Capricórnio finalmente se põe a falar:

 

- Sei que está aí... Sinto seu cosmo, seja quem for. Apareça - Ordena Ajax sem sequer olhar para a floresta.

 

- Eu... Eu não sou inimigo, senhor - Diz Stallion saindo da mata - Sou Stallion da Constelação de Cavalo e...

 

- É um Cavaleiro de Bronze, mensageiro do Santuário junto com Bianca de Columba. – Responde Capricórnio cortando a explicação de Cavalo.

 

- Sim - Entusiasma-se Stallion - Sou um dos mensageiros diretos de sua excelência, o Grande Mestre e...

 

- Eu sei – Diz Ájax aproximando-se.

 

- Estou em uma missão, Lorde Ájax... Vim aqui para...

 

- Em suas costas - Interrompe secamente Capricórnio - é uma caixa de pandora de Prata?

 

- O que? Ah... Sim, sim... O grande mestre me pediu para que viesse buscá-la e leva-la para o Santuário, senhor.

 

- Então, um Cavaleiro de Prata lutou aqui... De qual constelação é essa Caixa de Pandora?

 

- O que?

 

- A caixa de pandora, Cavaleiro de Bronze de Cavalo... A qual constelação ela pertence?

 

- Ah, perdão senhor... - Stallion tira atrapalhadamente à urna de suas costas colocando-a no chão, virando com toda velocidade enquanto Ájax permanece impávido, porem, com uma nítida impaciência no olhar.

 

- É... É... Perseu, senhor.

 

- Perseu?

 

- Sim senhor, Perseu...

 

- Mas, no Santuário não existe nenhum Cavaleiro de Prata de Perseu.

 

- Ele pode ter sido ordenado recentemente, senhor...

 

- Não houve nenhuma ordenação ou apresentação recente, Cavaleiro de Bronze de Cavalo.

 

- Me... Me desculpe, senhor...

 

- Então foi ele quem Tabatha salvou. - Diz Ájax pondo a mão esquerda no queixo, compreendendo o que se passou.

 

- O que senhor?

 

- Qual sua missão, Cavaleiro de Bronze de Cavalo?

 

- Minha... É... É retornar com a Caixa de Pandora o quanto antes para o Santuário, senhor...

 

- Você tem a habilidade de encontrar e rastrear qualquer cosmo no mundo, não é, Cavaleiro de Bronze de Cavalo? – Corta secamente Ájax.

 

- Te-tenho sim, senhor, mas...

 

- Então, Cavaleiro de Bronze de Cavalo, quero que rastreie esse pequeno cosmo negro que continua aqui no ambiente, quase imperceptível... Encontre um similar no mundo e leve-me até ele.

 

- Eu... Eu não posso senhor... Minhas ordens são outras e...

 

- Está desobedecendo a um Cavaleiro de Ouro, Cavaleiro de Bronze de Cavalo?

 

- N-Não... De forma alguma, senhor... É que... Eu... Eu...

 

- Sua opinião não me interessa, Cavaleiro e Bronze de Cavalo. Obedeça minha ordem, siga esse cosmo e me leve até seu detentor... E faça isso agora. – Um passo adiante. Ájax agiganta-se diante de Stallion que, nitidamente, está intimidado.

 

- M-Mas senhor... – Balbucia o Cavaleiro de Bronze.

 

Ájax perde a paciência. O Cavaleiro de Ouro de Capricórnio levanta o braço até a altura de seus olhos. Um brilho frio como de uma lâmina corre por ele, cegando momentaneamente Stallion que vira o rosto instintivamente.

 

- Sabe o que é a Excalibur, Cavaleiro de Bronze de Cavalo?

 

Stallion finalmente percebe que Ájax não está para brincadeiras. Ele tem suas ordens, mas a palavra de um Cavaleiro de Ouro tem de ser levada em consideração... Isso, sem contar o fato do arrepio de morte que percorreu a espinha do jovem santo de bronze.

 

- Eu... Eu vou levá-lo até o Cosmo, lorde Capricórnio.

 

Ájax abaixa o braço e se vira. Stallion põe a Caixa de Pandora de Perseu em suas costas, olha de soslaio para Capricórnio e não disfarça o misto de medo, raiva e tristeza que o consome por dentro.

 

- Vamos... “Mestre”. – Diz Stallion.

 

Estocolomo – Suécia.

 

O Gamla Stan é um dos bairros mais bonitos e verdejantes de Estocolmo. Mesmo durante a noite e com tantas meretrizes em cada esquina, o ambiente acaba sendo “aconchegante” a seu modo. As luzes das dezenas de lampiões tornam o local bem claro, iluminando os diversos bares e cabarés que são habitat comum para bêbados, boêmios, artistas, homens de negócios ou simplesmente turistas.

 

Porem, hoje, um tumulto toma conta do Gamla Stan.

 

Centenas de pessoas correm das explosões que atingem o local. Fogo, luz e sons que lembram a fúria dos deuses mudam drasticamente a rotina dos freqüentadores do local. Atrapalhadamente, tropeçando, caindo, sendo esmagados por outros pés inocentes e desesperados, as pessoas tentam se salvar das colunas de luz que se elevam aos céus, seguida do brado de uma explosão que lembra o fim do mundo.

 

Porem, aqueles que conseguem controlar o desespero e olhar com mais atenção podem perceber que as explosões, raios e torrentes de luz seguem um homem... Alguém loiro, de uma beleza impressionante que esquiva das explosões por pura sorte, jogando-se ao chão, rolando e saltando para esquivar de novos disparos, até que acaba se perdendo e entra em um beco sem saída.

 

Seu semblante assustado e rosto cheio de suor denotam o medo e surpresa que lhe afligem. Ele encosta-se à parede, ameaça tentar escalar, mas uma pressão irresistível o empurra contra os tijolos... Um poder palpável e dourado que crava o homem loiro rasgando suas roupas e mostrando uma estranha armadura por baixo das vestimentas. Uma Harmátia, a couraça protetora dos Espíritos Malignos.

 

- Argh... Quem... Quem é você, desgraçado. – Grita o homem.

 

Os lampiões explodem por conta da energia dourada. Um após o outro em uma simetria divina. A escuridão desaparece engolida pela luz de ouro que emana da pessoa que anda calmamente até o beco. Passos lentos... Tranqüilo, nenhuma pressa... O som de suas passadas apenas deixa o homem loiro mais preocupado. O Suspense e ansiedade, além do medo, o fazem novamente gritar:

 

- Quem é você seu maldito?

 

- Ele se chama Ájax e é o Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio.

 

Uma voz vinda do telhado de um dos prédios. O homem loiro, esforçando-se muito, levanta a cabeça e vê um jovem rapaz de armadura com uma Caixa prateada nas costas. Ele está apoiado em um dos joelhos, mão direita amparada nas telhas e olhar entristecido.

 

- Ca-Cavaleiros de Athena... – balbucia o homem loiro

 

- Sim, Espírito Maligno primordial... Eu sou um Cavaleiro de Athena, assim como meu companheiro no telhado. Sou Ájax, Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio... E ele é Stallion, Mensageiro do Santuário, Santo de Bronze da Constelação de Cavalo.

 

- Cavaleiros... De... Athena... Argh... O... O que... Quer comigo?

 

- Sua morte.

 

- O que?

 

- Um de seus companheiros matou uma amiga minha... Quero saber quem foi e onde posso encontrá-lo

 

- A-Amiga... Quem...

 

- Na Tailândia... Uma ilha na costa...

 

- Tailândia?

 

- Sim. Diga-me, qual de vocês estava lá.

 

- Eu não sei... Eu...

 

- Mentira.

 

Ájax move o braço esquerdo como a uma lâmina. Tamanha a velocidade que nem o homem Loiro ou Stallion conseguem enxergar o movimento. Somente quando o braço esquerdo do loiro salta pelos ares, seguido de um imenso esguicho de sangue é que ambos acabam por ter noção do que aconteceu.

 

- AAAAARRGGGGGGGGGGHHHHHHHHHHHHHHH! MEU BRAÇOOO!

 

- Athena... – Stallion põe uma mão na boca, surpreso. Ájax nada demonstra. Semblante impávido, nenhum sentimento. O braço amputado rola pelo chão manchando a rua com um vermelho vivo em faíscas causadas pelo atrito da Harmatia com as rochas do calçamento.

 

- Meu Braaaaaaaaaaaçoooooooooooooo – Grita o loiro em meio à dor.

 

- Vou repetir: Qual de vocês estava na Tailândia?

 

- Argh... Argh... – O homem cai no chão se contorcendo. Mão direita tentando inutilmente conter a hemorragia incessante.

 

- Vejo que terei que cortar o outro braço. Ou prefere uma perna agora?

 

- NÃO – Grita o loiro – Eu digo, eu digo... Quem estava lá era Orgulho, o Leviatã... Não fui eu, eu juro, não fui eu...

 

- Quem é você me é irrelevante... Diga-me, onde posso encontrar o tal Leviatã?

 

- Você... Você chegou atrasado, Cavaleiro de Capricórnio... Um outro Cavaleiro o derrotou... Um... Um Cavaleiro de Prata...

 

- Cavaleiro de Prata? Quer dizer que... – Ájax surpreende-se libertando o homem loiro de seu cosmo. O Cavaleiro de Ouro fica atônito, sua mente torna-se um turbilhão de emoções conflitantes – Tabatha... Então...

 

- É a verdade... Cavaleiro de Ouro... Sua amiga... Sua amiga morreu para defender... O Cavaleiro de Prata e... Ele morreu para poder vingá-la... E destruir Leviatã

 

- Tabatha... Perseu...

 

Ájax baixa os braços e a cabeça. Em apenas um segundo todas as emoções possíveis acometem Capricórnio que parece alheio a tudo. Stallion apenas observa a cena, distante, sem se intrometer. O loiro percebe então sua chance... Como uma víbora ele se levanta sibilante para trás de do Cavaleiro de Ouro... Sua mão toca os braços de Capricórnio enquanto aproxima sua cabeça do ouvido do Santo de Athena sussurrando, sibilando... Aproveitando o ensejo.

 

- Vejo que está... Confuso, Cavaleiro de Ouro... Eu... Eu posso aliviar o seu fardo...

 

O Homem loiro meio que abraça Ajax. Ele sorri enquanto seus cabelos dourados tocam a Armadura de Ouro, alastrando-se, tomando-a... Uma bruma tênue envolve a ambos... Seu sorriso se alarga, a voz torna-se mais melodiosa...

 

- Confusão e dor são terríveis, não é, Cavaleiro? Eu posso aliviá-lo disso... Sou aquele que evoca o prazer e devaneio da despreocupação... Eu sou LUXÚRIA, O INCUBU.

 

- Ta... Tabatha... – Diz Ájax perdido em seus pensamentos e emoções.

 

- Se entregue a mim, Cavaleiro... Esqueça do que te aflige... Permita que os devaneios, prazeres e satisfação te consumam. Ouça apenas a MELODIA DO ENCANTAMENTO...

 

Ájax simplesmente pára. Uma lágrima corre de seu olho direito... Stallion, que a tudo assiste no telhado meramente vira o rosto.

 

- Adeus, Espírito Maligno Primordial da Luxuria. – Diz o Cavaleiro de Bronze de Cavalo.

 

- O que? – Espanta-se Incubu olhando para Stallion.

 

- Tabatha – Diz Ájax – Então você escolheu seu destino... Eu não posso sequer vinga-la, meu amor, porem, se sua opção foi lutar para livrar a terra dessas bestas ignóbeis eu honrarei sua vontade.

 

- O... O que... Minha Sinfonia do Encantamento... Você deveria estar mergulhado em um sonho de prazeres... Como... ?

 

- Não há nenhum contentamento em meu coração além o de servir Athena, Luxuria... Meu amor morreu e está enterrado naquela ínfima ilha na costa da Tailândia... E para seu azar, quem está diante de você agora é apenas um Vingador.

 

- N-Não... O que... Espere... Eu não... Eu...

 

Luxuria tenta correr, mas, antes de esboçar qualquer movimento, Ájax vira-se em sua frente e o segura pelo pescoço levantando-o.

 

- Ach... argh... Eu... Pie...dade...

 

- Não há piedade para aquilo que não existe, Luxuria... Morra...

 

Capricórnio, em um único movimento transpassa o peito de Incubu com o braço esquerdo, como uma espada, destruindo sua Harmatia e o empalando. Uma torrente luminosa emana do braço iluminando as sombras detrás do demônio primordial. O sangue misturado a uma energia negra jorra de dentro do espírito maligno que desfalece segurando seu algoz pelo punho, tentando inutilmente escapar.

 

- Ach... Arghhhhhhhh

 

- EXCALIBUR

 

Uma explosão luminosa destrói completamente Luxuria. Nada, sequer pequenos pedaços ou cinzas demonstram que, um dia, tal criatura esteve presente no beco. Apenas a leve bruma púrpura que se dissipa diante do cosmo dourado do Cavaleiro de Ouro. Stallion salta do telhado para junto de Ájax que o encara de modo mais tranqüilo e amistoso. Aquela fúria fria que o consumia cedeu lugar à presença maior de um defensor da justiça, um dos Santos Dourados de Athena.

 

- Mestre? – Diz timidamente Stallion.

 

- Vamos voltar para o Santuário, Stallion... Vamos para casa, amigo.

 

- Sim, vamos voltar para casa, Ájax. – Uma voz feminina surge no beco junto a um cosmo que rivaliza com o do Cavaleiro de Ouro. Diante de Capricórnio e Cavalo aparece Ayame, Amazona de Ouro da Casa de Escorpião seguida por dois de seus Cavaleiros de Bronze: Sláine de Dragão e Bianca de Columba.

 

- Mestra Ayame – Diz Stallion curvando-se.

 

- Ayame? O que faz aqui? – Surpreende-se Ájax.

 

- Dragão, Columba... Peguem a Caixa de Pandora que está com Cavalo – Ordena Ayame a seus subordinados que imediatamente tomam a urna das costas de Stallion.

 

- O que está acontecendo aqui, Ayame? – Pergunta novamente Ájax.

 

- Estou cumprindo as ordens do Grande Mestre, Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio... Você, deliberadamente, desobedeceu aos desígnios do Patriarca, veio a um local populoso, destruiu metade de um bairro por conta de sua vingança... Alem de trazer consigo um Cavaleiro de Bronze que não é subordinado a você.

 

- Ayame, escute... Eu...

 

- Cale-se, Cavaleiro de Ouro da Casa de Capricórnio – Diz Ayame mostrando o dedo indicador, cuja unha rubra cresce diante de si – Pelas ordens supremas do Grande Mestre, você está PRESO e será levado ao Cabo Sunion imediatamente.

 

Ájax apenas abaixa a cabeça.

 

 

Próxima Edição: O Erro.

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Li apenas a introdução, digamos assim.

 

É diferente, interessante e instigante, mas repito, não é bem o meu tipo de fanfic, como eu disse ao autor. Eu gosto de romance e não da história de guerras em si, embora ponha muitas batalhas em minhas próprias fanfics. E, além disso, eu sou fã mesmo é de yaoi, ou seja, é uma GRANDE exceção eu ler algo assim.

 

Vejamos o que posso dizer: como leitura, do ponto de vista intelectual, está perfeita. Tem ritmo, criação própria, elementos de mistério e de lutas. Discutir-se-á honra, provavelmente. A introdução foi bem feita, com elementos que situam o leitor, o ritmo não a deixou enfadonha embora eu goste de mais descrições. O português é muito bom e, se não fosse, eu nem teria passado do primeiro parágrafo.

 

De meu gosto pessoal, não gosto de usar muitas reticências pois cansa um pouco, embora no começo fizesse isso com as fics que escrevia. Agora troquei por pontos para pausar mais.

 

A história tem bons personagens e eu sinceramente não sou fã de golpes em inglês, mas a origem da historia e o tipo de historia o justificam.

 

E, Hiyuuga, se me abusar muito para eu ler, vai ter que ler minha fanfic yaoi de vinte e três capítulos do Saga com o Shura... *assobia*

 

Irei ler, seu chato! Apenas ando mais sem tempo que qualquer coisa. E não, não te faria ler yaoi por nada, costumo respeitar os outros. Beijos.

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Visitante Denki no Senshi

Hiyuuga, Hiyuuga...

 

Meu amigo, você não sabe o quão lisonjeado e envaidecido estou me sentindo! Sinceramente, muito obrigado por isso.

 

Sobre o novo capítulo, a reação do Santuário está sendo mostrada da maneira adequada, apresentando, com a sutileza ideal, como ele está se comportando perante a nova amaeça. Além disso, gostei da participação de Ájax e de Stallion, que se mostraram realmente como personagens muito interessantes. De fato, o dourado tem características muito proveitosas, como seu "exacerbado" lado passional.

 

Então, continue assim, Hiyuuga-san!!!

 

EDIT:

 

Apesar de sua curta participação, Ayame também se mostrou outra excelente personagem.

Editado por Denki no Senshi
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Uma "nova" história, personagens novos para deixar tudo bem mistérioso /evil ...

 

O Cavaleiro de Ouro n vai se render fácil né?Vai ter porrada vai? XDDDDDDDDDD

 

 

fazendo um enorme esforço pra comentar aki, vc sabe q eu odeio escrever.

 

Mais um capítulo pefeito :**

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