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Um mangá de 2 volumes de Masami Kurumada publicado em 1993. Uma outra obra pertencente a “Never End” em que não existe tradução ou adaptação em anime. O nome do herói, "Syowa" é transcritO como "Sho

Interessante como as opiniões tem a mesma base de princípio.   Usar um dos combates mais emblemáticos de CDZ como base deu um recurso visual interessante ao texto, que está curto, enxuto e bem trabal

Se inicia uma batalha entre velhas conhecidas.   Espero que o passada de ambas seja mais explorado no próximo capítulo.

Parece que o desenrolar desse confronto vai ser interessante de se observar.

 

Johnny, gostei particularmente dessa passagem aqui:

 

- Num tabuleiro de Xadrez, o King (Rei) pode ser derrubado por um Pawn (Peão). E vocês são Knight (Cavalo) que podem encurralar o Rook (Torre) em qualquer posição. Antes de partirem, jantaram um banquete, dar-nos-ei um mapa da localização da Neo Society e a planta da torre.

 

O exemplo calhou muito bem e, mesmo quem não entende nada da série, ou gosta, como eu, acaba sendo puxado para a ideia e conceito e conjecturando possibilidades.

 

SAIA do perfil Kurumadiano, Johnny.

 

 

Hiyuuga.

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Parece que o desenrolar desse confronto vai ser interessante de se observar.

 

Johnny, gostei particularmente dessa passagem aqui:

 

 

 

O exemplo calhou muito bem e, mesmo quem não entende nada da série, ou gosta, como eu, acaba sendo puxado para a ideia e conceito e conjecturando possibilidades.

 

SAIA do perfil Kurumadiano, Johnny.

 

 

Hiyuuga.

 

Lol, percebi a tua ideia que eu seja um seguidor Kurumudiano, mas na verdade, não tinha pensado nisso, apenas queira dar uma força na história e inconscientemente acabei por segui este caminho.

 

Lol, muito obrigado pelo teu comentário.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo XXXIX

Novos Mid Knights

 

Neste ambiente que presenciava a aura do grandioso Babel, o actual líder da ordem das divindades como o poderoso devido ao título de Rook, estava ele sentado no seu trono com ar de cólera desmedida e impaciência. Porém, a sua maior desilusão era a ausência de uma jóia de valor incalculável chamada a Seta Divina dos Homens que tanto cobiçava.

 

Pelas janelas da sala do trono chega um pombo-correio trazendo na pata direita uma mensagem sobre os rebeldes.

 

Na mensagem dizia: “Os infiéis vão a caminho da Neo Society para iniciar um golpe de revolução contra o nosso líder, Rook. Ao tudo são sete elementos entre esses estão as seguintes raízes: Falcão, Pavão, Lobo Branco, Águia, Cavalo Alter Rego e um que possui um poder magnifico que quase equivale ao Bishop.”

 

- Eu sabia! – Após ter expressado sua fúria, parte o lado esquerdo do braço do trono. – A minha intuição sobre aquele Holly Knight era de desconfiar, provando que estou rodeado de inúteis e traidores.

 

Antes de levantar para anunciar um ataque, o soberano maléfico traça um plano.

 

“Certamente não são reles Silent Knights para terem chegado até este ponto, este erro de subestimá-los foi uma ruína e a extinção da classe média de Knights, é urgente a promoção de Mid Knights para os enfraquecer, então terei de convocar todos os Silent restantes para a Promotion Rank.”

 

- silent Knight de Cão aparece diante de mim!

 

O seu grito ecoava por toda a torre e ao chamá-lo, corre para ele como chama seu dono.

 

- Silent Knight, da raiz de Cão apresenta-se ao serviço.

- Convoca todos os da tua patente para a Promotion Rank o mais rapidamente possível, incluindo tu.

 

- Mas grandiosidade são demasiados para encontrá-los num espaço de tempo tão exigente, levaria dias para achá-los todos. – Argumenta ele.

 

- Seu insolente! Ousas a contradizer-me, se não fizeres em 24 horas a partir de agora, farei um banquete aos abutres com o teu corpo ausente de vida! – Ameaçava-o.

 

- Sim, vou majestade.

 

Como o medo é conquistado através da força mensurável, o enviado cumpre sua tarefa à risca, dentro do período de um dia, convoca os 80 no activo que se reuniram na arena da promoção diante do alto estava Rook a observá-los.

 

- Ouçam bem, a razão desta súbita Promotion Rank deve-se a uma invasão dos traidores que vêm a caminho da nossa fortaleza atrás de mim para puderem destronar-me do trono e do artefacto divino que fora roubado pela Shirin, a Silent Knight de Fada.

 

Muitos falam entre eles como mexericos, admiração, surpresas, revoltas e raiva, um grande ruído tomava conta do espaço.

 

- Silêncio! Sem mais demoras, iniciaremos um Battle Royal em que haverá somente 6 vencedores, que começam o espectáculo em minha honra e da nossa oportunidade única em subirem de posto.

 

O título de Mid Knight que todos sonhavam surgiu nesta situação, a esperança de serem reconhecidos por fim tinha chegado, seja qual era a razão, lutavam à morte para emergirem vencedor, porém a caótica batalha reinava, todos os lados eram vigiados, uma imensa pressão, quando se vencia, o tempo de vitória era curtíssimo. Era necessário ter uma visão de 360º graus, qualquer um aproveitava os pontos cegos. Enquanto Babel se deliciava com o espectáculo sangrento, uma forma de satisfazer seu gosto sádico pelo sangue derramado. Após um tempo eterno e cansativo nas mentes dos guerreiros, 6 são no total que sobreviveram ao derradeiro teste.

 

Babel bate palmas em felicitação aos vencedores.

 

- Os meus parabéns aos novos Mid Knights: Volkodlak de Lobo Vermelho; Violate de Corvo; Shiva de Syphid; Skull de Abutre; Airam de Águia Real e Greed de Mosquito.

 

Os 6 ajoelham perante o seu chefe de liderança de cabeça baixa, com o joelho direito no chão.

 

- Jurámos fidelidade ao nosso Rook com honra, lealdade, sacrifício e distinção à sua protecção. – Repetem todos ao mesmo tmepo.

 

- Daqui em diante, chegaram os infiéis. A vossa missão é aniquilá-los e trazer-me as suas cabeças como prova de troféu e vitória, agora levam esta pilha de lixo e dão de comer aos abutres, uma boa refeição para eles que há muito que não comem.

 

Satisfeito com a promoção dos novos Mid Knights, vai para o seu trono, a pensar no seu plano que não falhará.

 

- Os seus números são inferiores, no entanto conseguiram realizar o impensável. Qual será o segredo da sua força? O mais certo seria terem sido apanhados de surpresa por não terem levado a sério. O seu nível de experiência é miserável comparado ao meu, isto provou que têm de serem eliminados à força.

 

Enquanto falava sozinho, Sho e companhia estavam a meio caminho da Neo Society, graças às coordenadas traçadas por Livius como também possuem um plano da planta da torre.

 

No seu castelo, Livius vestia a farda número dois da categoria dos oficiais, de cor cinzenta, com um chapéu igualmente cinzento, com suas divisas de três riscos finos e dourados nos ombros, indicando posto de capitão, com seu nome Livius Werre numa placa do lado esquerdo, três medalhas enfeitadas nas roupas, de luvas brancas, sapatos negros, um crachá de artilharia do lado direito e a espada segurada na mão esquerda por ingressar no quartel pela licença de férias.

 

Ao viajar num transporte aéreo militar, o militar lembra-se claramente da sua reunião secreta com a Irmã Maria.

 

Flashback – Há 10 anos atrás

 

O Mid Knight Livius, da raiz de Cavalo Alter Rego com 14 anos estava diante da Irmã Maria que o mandou chamá-lo para ter uma missão de lona ausência, diante da autoridade que é vista como uma mãe para todos os Knights, o adolescente faz uma vencia em sinal de respeito.

 

A Irmã estava sentada na Biblioteca de Arquivos a procurar informações sobre a suspeita visão que tivera ultimamente.

 

- Mid Knight Livius. Fico feliz por teres respondido ao meu pedido tão rapidamente.

 

- Minha Irmã, vós podereis dizer-me qual é o motivo desta situação que não podereis esperar?

 

Pela impaciência do talentoso guerreiro da Neo Society, ela fecha o livro e responde à sua pergunta.

 

- Meu filho, a razão deste motivo é que eu tivera uma premonição que a Neo Society tal como nós a conhecemos, cairá na corrupção, ruína, maldade e ambição. – Falava sem hesitação.

 

A sua face era ocultada por um véu, a cara era desconhecida mas a voz doce, amável e linda, por um lado, Livius não perdia a calma tão facilmente.

 

- Minha Irmã, vós não estais enganada, o vosso bem-amado Rook de Mocho é adorado por todos os membros integrados desta sociedade secreta.

 

- O próximo declarado Rook, será Babel de Javali, o Bishop.

 

A expressão dele muda completamente, revelando uma cor pálida, olhos brancos, suores frios e a mente invadida por tragédia e desgraças.

 

- Estais a falar do Bishop, aquele que fora suspeito por um assassinato contra seu camarada quando era um Holly Knight?

 

- Sei que estás chocado com o que acabei de falar, mas não é tudo. O futuro é claro, haverá alguém que cortará a raiz do mal, exterminando de uma vez o que o fundador construiu, este herói dará o fim e o início.

 

- Se vós possuis a capacidade de visualizar o futuro, porque não pode alterá-lo? E ainda disso, eu poderei eliminar a corrupção que acontecerá neste lugar.

 

Ela se aproxima, abraçando-o.

 

- Todos nós temos um destino, alterar a sua lei traria o caos em vez da ordem, além disso, não é o teu, meu filho.

 

- Ficar de braços cruzados não é opção, porque insistíeis em deixar as coisas como estão, num campo de batalha, atitudes como essas são insensatas, com meu talento serei muito em breve um Holly Knight.

 

- Sabes qual é a diferença entre agir e reagir? – Pergunta ela.

 

- Agir e reagir? A palavra reagir é a repetição da palavra de agir, tendo o “re” como acção.

 

- E a diferença entre nós e os animais irracionais? – Insistia ela.

 

- Aonde, pretendeis chegar? Não entendo porque fazeis essas questões.

 

A Irmã vai buscar um livro entre as inúmeras prateleiras que se encontravam incontáveis livros que mais pareciam enciclopédias que o Ancião Atlandiense pesquisava e escrevia ao mais intimo pormenor das espécies existentes do planeta Terra, organizado por vários reinos animais.

 

- A partir desta página, explica todo o comportamento das formigas no seu formigueiro, lê as funções que desempenham estes seres na sua natureza.

 

Não entendendo ainda o objectivo da sua superiora, ler e após terminar não consegue descobrir a chave no meio das palavras.

 

- Não encontrei a resposta neste livro, por favor não falais por enigmas.

 

- Vou dizer-te: num formigueiro existe milhares de formigas em que cada uma cumpre a tarefa destinada, várias classes como de obreiras, as que cuidam das larvas que nascem, as guerreiras e a rainha, como a mãe de todos.

 

- E aí?! Estais apenas a resumir!

 

- Em pouco tempo chegará lá, sempre que há uma guerra entre território por diferentes colónias, as formigas guerreiras lutam pela protecção da sua rainha, no fim, quando uma colónia vence os guerreiros não são glorificados pelo seu feito, mesmo que mais de dois terços morressem. Continuava, infinitamente a fazê-lo, pois estão programados pela Natureza para desempenhar, aí chama-se reagir, uma opção que se repete sem pensar, contrariamente da nossa natureza humana.

 

- Estais a referir na diferença entre agir e reagir e na outra sobre racional e irracional que vós acabais de explicar de explicar. Mas Irmã, fomos descendentes de raiz da evolução é natural que tenhamos as nossas parecenças.

 

- Há muito tempo que deixámos de evoluir por causa da nossa capacidade intelectual que nos afastou da categoria dos irracionais, usámos as capacidades destes seres por causa da sua memória, nós não somo melhores do que eles, embora a Humanidade afirma de forma arrogante e cruel…

 

Livius sente um Ki que surgiu na sala, capaz de o localizar, aponta a sua Besta em ameaça que se o titular se encontrava atrás de uma cortina vermelha.

 

- Mostra-te ou esta seta irá trespassar o teu coração!

 

Era uma menina de 6 anos a chorar por causa da ameaça dele.

 

A Irmã dirige a ela, enquanto o Mid Knight retira seu instrumento bélico. Pega nela ao colo.

 

- Não chores mais, Shirin. O Livius só pretendia proteger-me.

 

A pequena agarra-se com medo nas vestes da Irmã.

 

- Não a conheço, qual é a sua raiz?

 

- Esta menina ainda não despertou, encontrei a viva num trágico acidente na auto-estrada, um milagre que sobreviveu nos braços da sua mãe.

 

- Imã, sabeis melhor do que ninguém que é extremamente proibido trazer pessoas que ainda não despertaram a raiz de evolução.

 

- Esta menina terá um papel vital na revolução que se avizinhará daqui a dez anos, quando ela encontrará o falcão mencionado na minha visão, a tua missão será treiná-lo e testá-lo. Após a conclusão da missão, perceberás porque não foste tu.

 

- Daqui a dez anos?! Durante este período já seria um candidato a Bishop e actualmente sou líder dos Mid Knights.

 

- Não duvido de ti, meu filho. Infelizmente, não podemos arriscar o futuro da próxima geração. Grandes eventos marcarão a tristeza de muitos, não decido quando aparece, estas visões são espontâneas.

 

- Que acontecerá a vós?

 

- O Bishop teme-me, provavelmente estarei morta.

 

- Como pode entregar sua vida desta maneira, sem ripostar?

 

- Muitos morreram por não quererem entrar na Neo Society quando descobriram a raiz, antes de eu existir. Haverá corações puros e gente disposta a erradicar o mal, nada será feito ao acaso, há uma razão.

 

- De tudo esta conversa como poderei sair desta sociedade, se nunca ninguém tentou tal proeza?

 

- O Rook de Mocho está a par da situação e dará uma missão falsa ao nível de um Holly Knight para encobrir teu desaparecimento.

 

- O nosso líder também sabe desta? E apoia esta loucura?

 

- Não podemos permanecer aqui mais tempo, a partir de amanhã o futuro será escrito pelas penas da esperança.

 

Fim do Flashback

 

Dentro do avião, o ex-Mid Knight já descobriu porque não era seu destino.

 

“Este jovem não é como eu, tem um coração puro e uma alma de malicista, não escolhe inimigos, apenas adversários. Levei estes anos a entender a sabedoria da Irmã Maria. O resto será escrito por Sho, o Silent Knight de Falcão.

 

Novos inimigos são escolhidos para os eliminar, entre dois lados pela conquista. Qual será o potencial deles?

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Rook se mostra extremamente sanguinário ao exigir que todos lutem até a morte só para escolher os 6 mais fortes.

Não teria sido melhor colocar os mais fracos para tentar impedir Shô e companhia e deixar os mais fortes para o fim?

Agora resta saber como se darão os combates que dispontam.

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Rook se mostra extremamente sanguinário ao exigir que todos lutem até a morte só para escolher os 6 mais fortes.

Não teria sido melhor colocar os mais fracos para tentar impedir Shô e companhia e deixar os mais fortes para o fim?

Agora resta saber como se darão os combates que dispontam.

 

Podia ser, mas não seria a mesma coisa.

 

Afinal, o maior de todos ainda estar por vir.

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Johnny, não se ofenda, mas essa fic está próxima de terminar?

 

Eu conheço sua capacidade e estou ficando enfadado com a lentidão dos acontecimentos na fic... Sei que você tem um plano, compreendo e aceito isso porque também escrevo a minha baseadas em plots previamente estabelecidos, mas estou com a sensação de "esticado" (em uma gíria) que muito me incomoda.

 

Sho está me lembrando Tenma... A fic anda, está em seu trigésimo quarto capítulo e... ? Parece que seu anticlimax está aleijando o climax, amigo, e isso não é bom.

 

Sobre o texto, como Juliano tão bem salientou, Rook é um cretino homicida, carineceiro e sanguinário.

 

Vamos lá, Johnny, vc pode mais que eu SEI

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Johnny, não se ofenda, mas essa fic está próxima de terminar?

 

Eu conheço sua capacidade e estou ficando enfadado com a lentidão dos acontecimentos na fic... Sei que você tem um plano, compreendo e aceito isso porque também escrevo a minha baseadas em plots previamente estabelecidos, mas estou com a sensação de "esticado" (em uma gíria) que muito me incomoda.

 

Sho está me lembrando Tenma... A fic anda, está em seu trigésimo quarto capítulo e... ? Parece que seu anticlimax está aleijando o climax, amigo, e isso não é bom.

 

Sobre o texto, como Juliano tão bem salientou, Rook é um cretino homicida, carineceiro e sanguinário.

 

Vamos lá, Johnny, vc pode mais que eu SEI

 

Sei que lês esta obra, porque acreditas na minha capacidade de escrita e não no conhecimento desta, criar conceitos e desenvolvê-los a partir de recursos muito limitados foi um ponto de partida nesta obra que desejava escrever, assim desejava estender para que fosse bem sucedida, no entanto, não queria que causasse aborrecimento aos leitores.

 

E também gostaria que as outras personagens que usei tão pouco tivesse seu momento de brilho como estes novos Mid Knights que criei, não faria mais enrolações e criei um fim digno desta obra.

 

E prometo e sabes que sempre cumpro as minhas palavras através em como vou conseguir.

 

Mais uma vez, quero agradecer da nossa amizade e companheirismo entre ficwriters, a tua justiça e comentários.

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  • 2 semanas depois...

Livius Werre

Raiz: Cavalo Alter Rego

Grau: Mid Knight

Atributo: Ar

Idade: 24 anos

Nascimento: 6 de Augusto

Local de Nascimento: Portugal

Cabelos: Negros

Olhos: Castanhos

Altura: 1,77 cm

Arma: Crossbow (Besta)

Ataques:

- Agility

- Wind Shield

- Spear of Valour

- Crossbow of Chase

 

Historial:

A sua filiação é de um pai português e de uma mãe alemã, Livius nasceu em Portugal descendente de uma família de militares do lado paterno, filho de um Sargento-ajudante.

 

Pouco se sabe sobre seu passado na Neo Society, apenas se fala por boatos que atingiu a Evolução com apenas 10 anos cuja sua raiz foi uma ligação entre o legado familiar com os cavalos. Símbolos da guerra por excelência, um estratega admirável com talento anormal. A sua saída foi mantida em segredo pelo antigo, Rook, da raiz de Mocho.

 

Pode ter uma personalidade dura, mas tem um lado bom. A equitação, sua paixão e a música que herdou da mãe, nas suas férias passa no castelo em favor da sua admiração e fascínio pela história medieval.

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  • 4 semanas depois...

Capítulo XL

Primeira fase

 

Diante do quinteto rebelde estava o símbolo na forma vertical, a Torre da tão chamada vista pela primeira vez por Sho e Dib que sua imaginação não desenhava de como seria.

 

- É esta a Neo Society?

 

- Exacto e no topo está o líder de toda esta organização corrupta.

 

- Com as minhas asas voaria lá para cima e confrontaria directamente.

 

- A paciência não é a tua virtude, não sabemos que tipo de artimanhas nos esperam, é por isso que temos de entrar pela porta da frente. – Adverte Arthur.

 

Sho rende-se da sua precipitação e impulsividade.

 

- Isto está demasiado calmo, esperava um ataque de infantaria em massa e só vejo um portão selado. – Admirava Faizel.

 

- Vocês demoram demasiado!

 

Dib derruba, do rés do chão um grande número de Paws, os soldados rasos, prontos a atacar.

 

- Recuam para trás, de nada, podem fazer, pois são fracos em poder comparado ao nosso.

 

A classe mais baixa desobedece ao aviso, bastando apenas uma explosão de energia para aniquilá-los, destroços por todos os lados e corpos sem vida, Faizel lamenta pelo que fez.

 

- Não adianta ficares assim, eles são marionetas e objectos sem vida que Rook os manda, sei que pensas neles. Porém, temos uma missão.

 

Sho colocava no ombro do Knight de Fênix.

 

- Quanto mais depressa acabámos isto, depressa sairei desta aliança temporária. – Falava Arthur num tom aborrecido.

 

Sobem uma escada que os leva para o primeiro andar, o guardião que estava à espera, era um homem de estatura altíssima, olhos vermelhos e cabelos ruivos, de Shelter escarlate, a marca que no seu peito marcava a descendência dos Lobos Vermelhos.

 

- Que lentidão a vossa, a minha ansiedade por sangue é impaciente e tenho de saciar o mais rapidamente possível as garras secas e limpas.

 

O Lobo Branco expressava uns ódios nutrido que segundo as memórias da sua raiz, a alcateia dos lobos vermelhos eram seus inimigos por Natureza.

 

- Deixam ele comigo, sinto inexplicadamente que já lutei contra este sujeito, o meu instinto diz-me que era um adversário muito perigoso.

 

Todos espantam pelo rapaz que nunca mostrará uma atitude como esta.

 

- Um lobo branco?! Onde está a tua alcateia? Vocês são unidos e não se juntam a outros grupos como este.

 

- A minha família foi morta pelo Hitokiri de Mantis Negro e estou aqui precisamente para fazê-lo pagar pelo seu crime, a justiça de quem não se pode defender.

 

- Já decidi, quero banhar as minhas garras com o teu sangue e os outros podem prosseguir.

 

Falava ao apontar o dedo indicador a Dib.

 

- Somos uma equipa e não deixaremos que um de nós combata sozinho! – Resmungava o Falcão.

 

- Knight de Falcão, se isto fosse um combate confuso e caótico, este oponente não exigia um individual de certo que haverá outros um a um.

 

- Ele tem razão, apresento como Volkodlak da raiz de Lobo Vermelho, segundo esta ordem temos Violate de Corvo, Shiva de Silfide, Airam de Águia Real, Greed de Mosquito e Skull de Abutre. Antes de enfrentarem Rook, todos são Mid Knights.

 

- Isto significa que houve um Promotion Rank que somente seis subirem de posto e o resto dos Silent Knight.

 

- As minhas garras ainda estão molhadas do sangue dos inúteis, eram ao todo 80.

 

- Era por esta razão que a Irmã Maria temia, Rook os usa como simples brinquedos, é um monstro desigual, a falta de Humanidade nele é visível. – Pronunciava a Fada horrorizada.

 

- Falta da Humanidade?! Ah! É a lei do mais forte que sempre reinou, a sobrevivência dos poderosos e os fracos que devem perecer, os humanos comuns julgam melhores porque pararam de evoluir a aumentaram sua capacidade intelectual, dessas “regalias” perderam outras habilidades.

 

- Não peno desta maneira, a Humanidade tem por direito fazer as suas escolhas, bem ou mal é uma lei universal que não pode ser medida tão lividamente. – Contra argumenta Faizel.

 

- Meus amigos! Ele pensa exactamente como eu, mas, é por natureza solitário, é sem dúvida o que eu seria se não tivessem cruzado em minha vida.

 

- Espero no topo para darmos uma abada nele.

Sho acariciava a cabeça do rapaz lobo, e assim, subam para o próximo combate.

 

- A Mãe Natureza tem os seus recursos e nosso encontro é uma dádiva, temos um longo historial, mas não aguento mais esta ansiedade de doido, minhas garras tremem, os meus dentes caninos crescem. Blooding Claws

 

O Silent Knight segura as garras dele e dá uma joelhada no queixo, surpreendido com a resposta rápida, afia as garras na parede.

 

- A loucura toma posse de ti, disso não durará muito.

 

- Essa sensação que sinto é tão comum quando é dia de Lua Cheia, porém, falta dias para este acontecimento.

 

Dib permanece calmo e concentrado.

 

- O teu Atributo é Lua?

 

- Sim, esse Atributo é tão raro e especial que somente nossos poderes aumentem bruscamente, como já disse, parece que a lua está tão perto de nós.

 

O colar que Lidius deu estava debaixo da Shelter. Bem escondido, porém inútil contra um titular do mesmo.

 

- Vou provar porque estou tão descontrolado! Howling of Hell

 

Um uivo infernal é feito por Volkodlak que os vidros não suportam o som violento, então são destruídos, enquanto o Lobo Branco tapa seus ouvidos e vulnerável aos ataques, astutamente golpeia no peito destruindo a protecção e retira o colar quando volta a si dá conta da situação.

 

- És mesmo um batoteiro, um objecto tão delicioso como este e não queiras partilhar…

- A pedra dá benefício aos dois e nenhum de nós está em desvantagem e sem a pedra posso vencer-te.

 

- Uma verdade com uma dúvida, para evitar que repita a mesma ideia, vou engoli-la.

 

Ao ter tragado e ao seu contacto pelo interior dá um poder desmedido, sente-se embriagado que era capaz de lutar durante dias, tal intensidade perde a capacidade de pensar e a impaciência de destruir todo à sua frente.

 

- Ele está insano e fora de si. Tenho de terminar o mais depressa possível!

 

Junta as mãos para cima e cria a técnica que derrotou Shadow Killer, o Mid Knight ataca-o numa força de um veículo pesado com as garras deixando Dib num estado alermante.

 

- Argh… - Cuspe um pouco de sangue – tenho de fazer algo…

 

Enquanto deitado, o seu oponente movimentava-se sem cessar por tudo lado.

 

- Nunca em tal minha vida pude saborear isto, imagina quando chegar a Lua Cheia, com isto poderia clamar o título de Rook…

 

Perante esta inesperada situação, o filho da alcateia dos lobos brancos está estendido no chão. Qual será o ponto de viragem?

Editado por Saint Mystic
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A batalha decisiva tem inicio e Shô e companhia têm pela frente um inimigo implacável.

 

Neste capitulo tive dificuldade em entender algumas passagens e tudo ficou muito corrido e estranho em certos momentos.

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A batalha decisiva tem inicio e Shô e companhia têm pela frente um inimigo implacável.

 

Neste capitulo tive dificuldade em entender algumas passagens e tudo ficou muito corrido e estranho em certos momentos.

 

Se calhar não fui explicito na continuidade deste capítulo, para a próxima vou ter em conta isso.

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Um ritmo tranquilo de se ler, mesmo com algumas passagens descritas em estilo Lusitano, o que me obrigaram a reler para tentar compreender.

 

Batalha decisiva? Então a fic está entrando em seu climax.

 

Muito bem.

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Um ritmo tranquilo de se ler, mesmo com algumas passagens descritas em estilo Lusitano, o que me obrigaram a reler para tentar compreender.

 

Batalha decisiva? Então a fic está entrando em seu climax.

 

Muito bem.

 

Obrigado por leres e por estas palavras escritas elogiadas. :kosumo:

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Capitulo XLI

O fim de uma antiga rivalidade

 

O Silent Knight de Lobo Branco ainda estava estendido no chão devido ao ataque fortíssimo do Lobo Vermelho que o derrubou por ironia de uma pedra lunar.

 

- Tenho de… derrotá-lo… prometi… a Sho… que iria… ter com ele… - Dib falava com dificuldade devido à dor intensiva que não parava de exercer.

 

Por um lado, Volkodlak movimentava-se incansavelmente por toda a sala, saltando e correndo que achava que o combate já estaria ganho.

 

- É pena que no próximo golpe, a tua vida deixa de existir neste mundo e passa a viver no Inferno junto com a rua alcateia inútil…

 

Olhava para as garras a tremer devido ao novo poder obtido como a derradeira fonte de energia ilimitada.

 

- Enfrentar o último dos Lobos Brancos tornou-se uma desilusão, talvez os teus amigos sejam dignos em vez de ti…

 

- Não… volta aqui… ainda… respiro…

 

Levantava-se com imensa dificuldade, manter-se em pé era uma tarefa difícil para ele, a sua visão turva e o sangue a drenar pelos buracos dos poros da pele.

 

- Ainda queres mais?! A tua Shelter está em fanicos e o teu esta físico não é dos melhores e mesmo assim tens a audácia de continuar?

 

- O excesso de poder não te tornou mais consciente da situação…

 

Dib livrar-se da Shelter danificada que forma o ícone da raiz que descende, porém cheia de fissuras.

 

- À beira da morte deixou-te estúpido! Que vais fazer?!

 

- Evolução!

 

Invoca uma nova totalmente nova e sem danos algum.

 

- Mesmo que tenhas invocado de novo, o teu corpo não está nas mesmas condições.

 

- Não sei porque fiz isso…

 

- Pará de gozar comigo!! – Enfurece o Mid Knight que o esmurra contra um dos lados da parede que o enterra com as pedras que caí.

 

Levanta-o pelo pescoço que atira-o contra ma outra parede intacta, mais uma vez livra da sua protecção e novamente invoca uma terceira. O Lobo Vermelho não entende o que lhe faz repetir aquela acção.

 

- É a segunda vez que fazes isso e mesmo assim aceitas ser espancado!

 

- Há uma voz… que fala… na minha… mente… - Pronunciava o rapazinho da tribo dos caninos brancos.

 

- Estás a ter ilusões ou escutas a vinda do Grim Reaper?!

 

Golpeia-o várias vezes com a armadura destroçada e com a falta de algumas peças, despe outra vez e esta junta-se ás outras e a quarta surge.

 

- Por um saco de pancada humano és bem resistente! Até onde vais aguentar?!

 

Como um louco, usa as garras para cortá-lo e assim fazê-lo de novo e finalmente mais uma soma quatro.

 

- Porque não morres?! – Pergunta desesperado por não conseguir vencê-lo.

 

A sangrar, cheio de hematomas, convulsões, ossos partidos, porém demonstrava uma enorme, inquebrável e ilimitada vontade de continuar o combate que perdurava quase cinquenta minutos, desta vez levantar-se mais parecia uma tarefa herculeana.

 

- Cortarei a tua cabeça!

 

Direccionando as garras no seu pescoço é impedido sem acreditar que fora agarrado pelas quatro semi-destruídas que foram possuídas pelo espírito de seus irmãos lobos.

 

- Que raio de fenómeno é este?! – Pergunta Volkodlak surpreendido.

 

O Knight de Lobo Branco olhava com a visão ainda turva e desfocada o que julgava que jamais viria.

 

- Meus irmãos…

 

A Shelter que estava a proteger o corpo dele, brilhava e comunicava com ele mostrando imagens na sua mente sobre as atrocidades da alcateia dos lobos escarlate em que o mais forte da tribo mata os membros mais fracos e depois procura outros clãs para declarar o mais poderoso e único no reino dos lobos.

 

- Esta voz que fala comigo é do Ancião Branco… - Chorava lágrimas de felicidade.

 

- Como este monte de sucata inútil ganhou vontade própria?!

 

Com a felicidade temporária que recebeu, levantava-se como nada tivesse.

 

- Descendente do Lobo Vermelho, as tuas acções são imperdoáveis, nenhuma alcateia mesmo sendo a tua, não tinha o direito de perecer e pretendes fazer o mesmo com os meus amigos!

 

- Como continuas em pé se estavas quase morto? - Interrogava-o.

 

- Disseste que a Mãe Natureza tinha planeado isto, na verdade, encaminhou-me para puni-te.

 

- Não creio que possas me vencer! Até agora a maior parte do combate dói favorável a mim! – Argumentava a seu favor.

 

- Na verdade, aceitei sem saber porque a razão me trouxe aqui e agora percebo porquê. Para pôr fim e acabar com a guerra que tu iniciaste, é por isto que a minha tribo existe, fazer justiça!

 

- A justiça no reino animal é inexistente, porque usas termos que os irracionais jamais serão capazes de compreender!

 

- O ser humano foi um ser irracional no seu historial de evolução. Porque outro irracional não pode evoluir assim como fez o Homem, afinal o humano não é assim tão distinto dos outros que não encaixam na sua classe.

 

- Falas demais! Acabarei contigo, com esta técnica!

 

Em ambas as mãos, uma esfera energética de cor carmesim libertava-o das protecções danificadas agora sendo pó.

 

- Obrigado por tudo, meus irmãos e pai. Agora usarei a técnica herança da minha família…

 

A marca do peitoril que desenhava a cabeça de um lobo resplendecia, apartir do brilho forma um lobo branco, Dib posicionava em quatro patas.

 

- O desfecho da nossa luta termina aqui! Moon of Blood

 

- Não venceres! White Wolf

 

Volkodlak juntava as mãos tornando a bola duas vezes maior, Dib corre junto e funde-se com o ataque, o choque de ambos causava em grande, embora o Silent Knight tenha ganhado devido ao estado lastimável que apanhara tanto, está sentado inconsciente, enquanto o Mid Knight estava sem vida, de olhos brancos com uma expressão incrédula que fora derrotado por um lobo branco.

 

Na mente de Dib, a sua alcateia estava presente espiritualmente.

 

Finalmente, o quinteto chega à segunda porta ao abrir, sentem um ambiente negro, martírio, de melancolia todos os sentimentos negativos alguma vez sentidos pelo Homem, uma melodia gótica era tocada por um adolescente de cabelos negros, olhos púrpura de expressão deprimente com uma Shelter de roxo segurando uma guitarra negra enquanto seus dedos mexem cada nota.

 

- Quando irá parra as mortes desnecessárias que eu faço? – Questiona a si próprio.

 

- Custa a acreditar que ele seja o responsável por este clima fúnebre.

 

Dib foi sucedido no primeiro combate à custa do sofrimento infligido e agora um novo oponente surge. Que habilidades e poderes irá revelar este Mid Knight depressivo?

Editado por Saint Mystic
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Este capítulo foi de melhor compreensão para mim.

 

Dib mostrou determinação e, a lá CDZ, buscou forças nos membors de sua alcatéia para vencer, mas não às custas de muitos danos sofridos e, acredito que isso irá impedi-lo momentaneamente de seguir.

 

Restam agora 4 Mid-Knights.

 

Abraços.

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Este capítulo foi de melhor compreensão para mim.

 

Dib mostrou determinação e, a lá CDZ, buscou forças nos membors de sua alcatéia para vencer, mas não às custas de muitos danos sofridos e, acredito que isso irá impedi-lo momentaneamente de seguir.

 

Restam agora 4 Mid-Knights.

 

Abraços.

 

Fico contente por teres compreendido este, de facto, buscar força sem motivo é uma método absurdo e forçado.

 

Ele irá ficar um tempo fora da acção e a continuação deste Mid Knights darão bons combates como este.

 

Fica atento ás novidades, amigo.

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Tenho que admitir que a descrição das cenas foi muito boa, fazendo com que a visualização fluisse de forma mais natural.

 

O momento "Saoriiiiiiiii" de Dib foi, como Juliano bem disse, CDZistico ao extremo :lol:

 

Restam quantos capítulos para o final?

 

Parabens, Johnny.

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Tenho que admitir que a descrição das cenas foi muito boa, fazendo com que a visualização fluisse de forma mais natural.

 

O momento "Saoriiiiiiiii" de Dib foi, como Juliano bem disse, CDZistico ao extremo :lol:

 

Restam quantos capítulos para o final?

 

Parabens, Johnny.

 

Admito que a essência de CDZ sempre esteve presente em CDZ, quantos aos capítulos não sei ainda dizer, mas prometo que acabará este ano.

 

Muito obrigado, Hyuuga.

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  • 4 semanas depois...

Capítulo XLII

A realidade de Violet

 

Ryo, o portador da ave de pavão, génio musical e de categoria de Silent, um subposto de Knight dá um passo à frente dos quatro elementos ao destrono de Rook, indicando da sua vontade que fará a luta contra o desconhecido, recem Mid Knight da raiz de corvo que continuava a mexer as cordas da guitarra sem importar ou sequer interessar quem seria, apenas mais um que enfrentara o Acompanhante do Cefeiro (Grim Reaper’s Mate), que tinha ganho a alcunha pela sua ascendência dessas aves que embora eram omnívoras, mas também necrófagas que qualquer pessoa ou animal morreria e ele martirizava piamente com isso.

 

- Ryo, pretendes lutar contra um indivíduo que revela uma aura que cerca a nós de morte? – Interrogava Faizel preocupado com o ambiente da sala.

 

- Esta é a minha maneira de lutar, usando a minha batuta como arma e a música como munição. Creio que esconde algo para além do seu aspecto superficial.

 

Deixa de tocar e responde.

 

- Porque não admites que estás aqui como os outros para tirar a minha vida que tanto sofro.

 

Por cada palavra que dizia, um pesar era visível pela depressão que tinha.

 

- Vão, peço-vos para estar somente eu e…

 

- Violet, da raiz de Corvo, posto de Mid Knight. – Apresentava-se.

 

O quarteto vai embora, deixando para trás mais um companheiro da causa.

 

Encostado na parede estava Violat de cabeça baixa com a guitarra pendurada pelo pescoço por uma fita que continuava com a melodia.

 

- Esta dor jamais irá para, mesmo que eu morra, a paz será inalcançável. – Dramatizava sem cessar.

 

Ryo arquitecta uma estratégia de reconhecimento ao adversário.

 

- Que começa o concerto. Funeral Concert

 

Com a graciosidade do movimento da batuta que agia como um maestro num espectáculo musical em que cada nota é tocada, uma melodia dançava, no entanto, o ambiente fúnebre não parava.

 

- Ignorante.

 

Desfazia o ataque com apenas um som agudo do instrumento.

 

- Porque pensaste que esta ilusão como forma de surpresa seria adequada um contra-ataque de forma sorrateira. A ilusão não passa de mentiras, assim como a promessa da paz aos inocentes.

 

Desencostava-se da parede, dá uns cinco passos e olha directamente com seus olhos negros de um profundo olhar carregado de martírio em o Knight de Pavão.

 

- Antes de executar mais uma morte involuntária, conhecerás a minha realidade. Cruel Reality

 

Várias notas são tocadas pela intensidade sonora que é ampliada através do Ki dele, toda a sala mostrava flashbacks de memórias das vítimas mais recentes e antigas, por cada morte vista era atingido, enquanto sofria o golpe questionava porque faria aquilo de contra vontade e qual seria a razão ou a causa, depois de terminar. O músico levantava-se ferido sem algum dano na armadura, tendo danos internos.

 

- Porque não morreste como os outros? Acredito que subestimei a tua força, a tua fama faz jus à tua resistência.

 

As asas de corvo se abrem e voa em cima da cabeça dele.

 

- Há lago que está errado em ti, o que fizeste até agora foi apenas uma fraca demonstração das tuas capacidades, vou achar o problema que há em ti. Killer Notes

 

Ryo cria cada nota como se fossem balas, projectadas de uma arma em direcção à guitarra dele, a tentativa falhou na protecção das asas bloqueando apenas o instrumento deixando as pernas e cabeça vulnerável ao ataque.

 

“As asas deviam ter protegido o corpo por inteiro, as partes visíveis revela um tremendo erro, no entanto, não importa se for atingido, será a guitarra assim tão importante que ele arriscaria tanto, que não tem consideração pela sua vida.”

 

- Resistes bem para alguém que tem o mesmo estilo de luta que eu, o próximo ataque acabara contigo e em seguida, tocarei sobre teu cadáver. Whispers of Death

 

Desta vez, uma escuridão que nada se via senão negro e um silêncio maldito, de repente, um assobio se ouvia, depois outro, até que vários esqueletos surgiam assobiar para chamar, o Ceifeiro (Grim Reaper) e assim apareceu diante dele com a foice que separava o corpo da alma sem o doloroso processo, sem sangue, agonia, medo, mas a paz para recolher mais uma. Porém, este não era aquele verdadeiro, senão a versão de um assassino feito para extinguir a vida.

 

Quando a lâmina tocou no corpo de Ryo, uma cor púrpura circulava como faz a corrente sanguínea. Gritos ecoavam mais alto do que os assobios, sua teimosia combatia e agarrava com unhas e dentes à vida, tendo derrotado e emergido vencedor.

 

- Não compreendo. Porque não aceitas o inevitável? Porque lutas? Se sabes que cedo ou tarde virá.

 

Cansado de um esforço desmedido para um ser humano normal.

 

- Pessoas como tu, aceitam que um dia vão morrer. Não temem como os outros, por isso, que têm uma mentalidade mais flexível que carregam os defeitos e pecados da sociedade como um peso nos ombros. Eu quero ajudar-te a livrar…

 

- Mentes! Mesmo que consigas, como tu e os teus amigos irão provar que a Humanidade é inocente das atrocidades sendo vítima de si própria!

 

- A esperança…

 

- Que disseste?!

 

- Perdeste-a, o vazio que tens em ti. Todas as tuas acções que julgaste ter feito, foram obra da tua doença, aliás uma psicopatologia, chamada esquizofrenia.

 

- Que queres dizer com isto?

 

- Quando foste atacado pela Killer Notes, as asas moviam-se de forma inconsciente, daí que as minhas suspeitas estavam cada vez mais forte. A guitarra assume como um alter ego de ti que jamais encontrarás a paz que tanto queres.

 

- Tolices!! Mais tolices!!

 

- As mortes que vi em Cruel Reality foi a realidade da tua verdade que o teu alter ego causou sem remorsos, apesar disso és subjugado por uma outra personalidade de um sociopata sanguinário, como teu outro “eu” é mais forte do que tu, não consegues impedi-lo que faça parar, é por isso que afirmas que queres morrer para redimires.

 

Após Ryo ter revelado a natureza escondida dele, um olhar de cor escarlate notável e de uma expressão doente em satisfazer a sede insaciável de sangue altera em Violet.

 

- És a primeira pessoa que descobre a minha face, para além de um fraco que martiriza e lamenta sobre os cadáveres com o sangue manchado que jamais irá lavar as mãos.

 

- Agora que sei com que estou a lidar, por mais que custa-me, vou vencer-te e dar a paz que o outro tanto deseja.

 

- És um inconsciente! Desconheces que esta face que não hesitará em nada! Jaws of Darkness

 

Outra vez, o cenário das trevas de um silêncio que incomodava o músico, porém, a escuridão começava a comê-lo dos pés até à cintura lentamente que a Shelter se trincava com o sangue a jorrar.

 

- Ha! Ha! Ha! Morrerás pela falta de oportunidade e da estúpida simpatia do meu outro “eu”.

 

- Não me renderei tão facilmente!

 

O Knight de Pavão mostrava um violino que melodizava uma música calma sem algo negativo, apenas a calma para uma pessoa que se encontrava a caminho da morte.

 

Descoberto o segredo de Violat, que fará como meio de contra-atque?

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Muito bom o combate. Gostei mesmo.

 

Agora fiquei curioso quanto ao violino /pensa

 

Parabens, Johnny.

 

Obrigado por essas palavras, o violino será revelado no próximo capítulo, até lá saberás. lol

 

 

O combate ficou muito bom e o emprego do violino como origem dos ataques também.

 

Ficou bem diferente do que se você fizesse uso de uma harpa.

 

Abraços.

 

Lá issoé verdade, acredita que fazer um combate assim seria como jogar "Guitar Heroes", lol

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Capítulo XLIII

A história de um violino

 

Aprisionado estava Ryo no ataque inimigo, enquanto ele tocava seu violino com o arco que aos poucos desfazia a escuridão à sua volta, Violet não acreditava no milagre que realizou.

 

- Este instrumento! Um Stravidarius, raríssimo e feito pelo lendário António Stravidarius! – Espantava-se ao contemplar uma relíquia musical.

 

O Knight de Pavão sangrava dos pés aos joelhos e a Shelter completamente trincada pelo Jaws of Darkness, ajoelhado pois tinha perdido a sensibilidade.

 

- Quem diria que alguém como tu possui-se uma cultura musical apurada para além de ter talento para matar.

 

- Na minha primeira década de vida aprendi não só a tocar violino como sua história, actualmente uso a guitarra, uma versão mais moderna desde cordofone contendo quatro cordas fraccionadas como seu ancestral. – Explicava uma parte da sua infância.

 

- Envergonhas a arte musical com o derrame de sangue! – Irritava-se com o mal uso para fins malignos.

 

- Ryo, é um nome japonês, certo? Noto que não tens cara de um asiático pelas tuas características físicas.

 

- É verdade, não nego. O nome é Ryo de Saló, de pai italiano e de mãe japonesa, descendente do criador deste instrumento que nasceu no final do século XVI e início do XVII, Gasparo de Saló. Vivi a minha infância na Itália em tradição familiar de aperfeiçoar o violino.

 

O músico mostrava a parte de trás do cordofone, um desenho detalhado na madeira da ave do casamento: o pavão macho.

 

- Muito interessante em conhecer as tuas raízes de família, este mundo não precisa de antiguidades, a era do violino já teve seu brilho na história e agora dá lugar aos mais novos como a minha guitarra!

 

Do objecto sonoro lançava uma descarga de energia contida nas notas para atacá-lo, porém ele cessa a ofensiva dele.

 

- Como?! – Admirava-se pela rápida resposta.

 

- A sua história ainda não acabou, resta alguns capítulos para concluir seu desfecho e hoje não será a véspera do seu final.

 

- Lutarás ajoelhado sem desviares ou esquivares, não passas de uma presa fácil!

 

- A paz que desejas está na minha música, nenhuma morte podias pedir senão esta.

 

- Estás a delirar! Quando morreres não serás mais do que um cadáver como os outros!

 

- Só em casos especiais utilizo-o para determinar o fim do combate, há muito que não o faço, pois o derradeiro poder reside nestas notas.

 

- Quê esconde?! Seu maldito, chega de falsas ameaças e toca a serenata da escuridão eterna! – Falava num tom de impaciência.

 

Ryo iniciava o aquecimento do violino, anos sem tocar numa luta seria uma fatalidade, uma abertura ou ponto fraco. Uma melodia suave ordenava que Violet recuasse.

 

- Não estás a brincar! Porque guardas este poder? Interrogava-o intrigado com grande poder.

 

- O Stradavidarius é o guardião do meu potencial, na mitologia grega, Argos, um ser de cem olhos, servo da deusa Hera, que após sua morte, a divindade do matrimónio usou a centena para enfeitar as penas de um pavão, seu símbolo por excelência. Partindo deste contexto, a minha raiz que origina dessa lenda irá revelar a beleza e o significado do mito.

 

- A minha maior satisfação em matar-te será a melhor de todas!

 

Alegrava o sáfico músico gótico que tocava como um louco.

 

- Esta é a minha maneira de lutar. Sempre usei Funeral Concert de forma que meus oponentes se ferissem a si mesmos, atingi-los directamente não é meu estilo, porem esta situação exige emergência e prioridade.

 

- Mergulha num mundo de dor e sofrimento! Sound of Pain

 

As notas eram tocadas com violência, lançadas como objectos afiados com a intenção de causar ferimentos de forma que a dor fosse prolongada dependendo da resistência da vítima.

 

- Riposa in pace. (Descansa em paz). Melody of Silence

 

As penas que estavam ligadas na cintura da Shelter formavam um leque que cada nota musical estava escrita como se fosse uma pauta, a técnica de Ryo atingia a audição que destruía o campo auditivo, um dos cinco sentidos, o silêncio desta vez estava contra o Mid Knight, a música abrandava os batimentos cardíacos, a contagem decrescente iniciou, derrotado vai a personalidade mais deprimida, caído de joelhos de cabeça baixa, braços a balançar com a gravidade, dizia uma palavra e somente aquela quês sentiu ter ouvido sua palavra.

 

- Obrigado…

 

Um segundo foi suficiente para agradecê-lo e a gravidade fez o resto, mais um caiu perante o sucesso dos rebeldes, Mas novamente à custa da determinação, vontade e valor.

 

- Sho, vou descansar um pouco…

 

Caiu inconsciente devido às feridas do Sound of Pain que rasgou carne e danos na armadura.

 

Há sete anos atrás

 

Milão, em casa do pai

 

Lá, na humilde residência paternal, um menino cuja idade biológica marcada pelo número sete de cabelos verdes como jade, de olhos de esmeralda tocava de forma magistral, um violino da família de Saló. Existindo pelo criador há mais de quatrocentos anos, junto á janela que quem passasse escutava o som mais inédito e incrível que nenhum ouvido jamais ouvira.

 

- Ryo, mio bambino.

 

- Buongiorno, mio padre.

 

- É surreal ver-te como conseguiste tocar este instrumento digno do nosso legado e historial de músicos italianos, mio bambino. Esses olhos esverdeados são o reflexo da tua mãe que não a vejo desde que divorciámos por conta da minha febril paixão pela tradição que negligenciei o amor.

 

- Padre…

 

- Quando recordo que a minha música a encantou como um pavão exibindo sua beleza, devia eu saber que um artista obcecado e escravizado pela perfeição da obra era sinónimo de um péssimo pai e marido.

 

- Isso não é verdade, padre!

 

O miúdo abraçava seu progenitor, velho com aspecto descuidado como barba por fazer, cabelo mal cuidado e físico destruído pela bebida que acelerava o processo de envelhecimento.

 

- Mi bambino, aprendeste em excelência todo meu conhecimento. O aluno ultrapassou o mestre, receberás pelo teu mérito, o Stradavidarius eu consegui apurar dinheiro para tocares ainda melhor, o tempo está contra mim, brevemente irei perecer de cirrose por prejuízo da minha melancolia e dor.

 

Retira a fantástica relíquia de uma vitrina guardada, limpíssima estava, pois não se acumulava pó e deu-o como presente.

 

- Todo teu talento não precisará de ser guardado, por cada nota produzida, um som da tua pureza irá ecoar no coração das pessoas.

 

- Padre…

 

Pela última vez, Ryo abraçava seu pai e em pouco tempo viveu os outros sete anos com a mãe, antes de descobrir a raiz e ter entrado pela Neo Society.

 

 

O passado do reservado Ryo foi revelado, derrotou um segundo obstáculo e agora resta saber quem irá combater Shiva de Sílfide?

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