SILENT KNIGHT SHO

[Saint Mystic 231]

Putz, gostei muito desse capítulo. oO

 

Saint, em uma cajadada só seu estilo melhorou muito, ficou mais fluido e o ritmo encontrou uma coesão digna da grandiosidade de seu projeto.

 

Mesmo sem ler a obra original, e não tendo a minima vontade, acompanho sua Fic e gosto.

 

Parabens.

 

Fico elogiado por alguém sincero como tu que ajuda-me a dar sugestões e ideias para o seu desenvolvimento, uma vez que fazemos troca de favores de ficwriters.

 

Muito obrigado, Hiyuuga-senpai.

[Yuusha 0]

É curioso o fato de Jacobini ter vislumbrado o futuro por um curto momento. Por sua vez, o progresso de Sho está ficando interessante. Assim, os próximos capítulos devem ser bastante promissores.

[Saint Mystic 231]

É curioso o fato de Jacobini ter vislumbrado o futuro por um curto momento. Por sua vez, o progresso de Sho está ficando interessante. Assim, os próximos capítulos devem ser bastante promissores.

 

A escolha de Jacobini ter visto um futuro ambíguo foi uma ideia que lhe atormentava a sua lealdade para com a Neo Society. Digo desde já que os progressos não só de Sho, mas de todos serão aumentados.

[El Buga 39]

Peço perdão por ter demorado, Saint. Só pude ler agora, sério mesmo.

Luta muito interessante e épica se me perguntar, achei muito bem construída. Mas pelo visto, Sho ainda era mais fraco que Jacobini, uma vez que ele só venceu com essa ajuda de última hora.

o/

[Saint Mystic 231]

Peço perdão por ter demorado, Saint. Só pude ler agora, sério mesmo.

 

Luta muito interessante e épica se me perguntar, achei muito bem construída. Mas pelo visto, Sho ainda era mais fraco que Jacobini, uma vez que ele só venceu com essa ajuda de última hora.

 

o/

 

Obrigado por teres lido, de facto, esta luta foi uma das melhores que fiz, porque tou cada vez mais a perfeiçoar a minh aescrita e criatividade em fic, agradeço mais uma vez o teu comentário fantástico.

[Saint Mystic 231]

Capítulo XVI

Uma luta prateada

 

A noite tinha chegado ao encontro inacabado entre o rapaz lobo e o assassino. A presença do Shadow Killer era palpável e o seu cheiro fétido a sangue inconfundível, Dib enche os pulmões e urra seu nome que faz os corvos a voar do local e animais selvagens a ouvirem o nome.

 

Em meio da escuridão somente os olhos e cabelo de carmesim brilham, o resto era invisível como um camaleão camuflado, o Mantis Negro não mostra espanto ou emoção em vê-lo.

 

- Porque vieste? A tua mísera habilidade em combate não me motivou para matar-te. – Sussurrava ele.

 

- Não compreendo como manténs essa frieza toda, sabendo que assassinaste toda a minha família, és uma concha completamente vazia despromovida de emoções, sentimentos ou calor humano. – Dib conseguia conter a sua fúria ai apertar com força as mãos rangendo os dentes.

 

- O meu maior prazer que posso ter na minha existência de esquartejador é apagar vidas que mereçam ser eliminadas. – Continuava a sussurrar.

 

- Eliminar vidas merecedoras?! E aquela que matas aleatoriamente, também é digna da tua autoria? – Questiona com espanto ao sadismo dele.

 

- A minha complexidade de ser humano sofre de dupla personalidade, com a máscara não escolho quem mato seja inimigo ou aliado sem o objecto facial tenho a possibilidade de decidir quem morre ou vive, odeio oponentes débeis. – Explica Shadow Killer.

 

- Com ou sem máscara, não passas de um assassino com sede de sangue em saciar o teu mero prazer. – Dib sentia a sua raiva em explodir, não aguentava as respostas dadas.

 

- Não tenho mais anda com que fazer contigo, ao menos o lobo branco foi mais útil do que tu, esta cicatriz foi a sua homenagem… - Apontava o dedo para a bochecha direita.

 

Dib achou que aquele comentário foi a última gota, desperta instintivamente a Shelter, corre em quatro patas, empossa o corpo para a frente com a ajuda das pernas que as garras crescem do punho que envolve a mão, ele vira usando a katana em defesa, o impacto liberta faíscas no contacto dos metais, os dois saltam para trás distanciando a 7 metros um do outro.

 

- Porque persistes numa luta fútil que sabes que perdeste da última vez? – Pergunta ele.

 

- Desiste que não gostavas de combater contra oponentes fracos, na verdade esta noite usarei o auge de toda a minha capacidade combativa. – Direccionava o dedo indicador em desafiá-lo.

 

- Que tédio. A máscara fará o teu enterro por mim. – Após terminar a frase retira uma outra máscara branca debaixo da armadura, tornando num silencioso matador.

 

Dib movia-se para uma zona luminosa onde a noite era lua cheia, os seus efeitos eram absorvidos na Shelter.

 

- Subestimar o adversário é um erro fatal. – Avisava Dib confiante.

 

Hitokiri era agora quando ocultava a sua face, olhando com calma em vigiar que um cometa um passo em falso, os dois dão uma passada ao mesmo tempo. As garras e a katana se cruzam, após uns poucos segundos imóveis. A máscara é rasgada e parte-se em bocados, enquanto Dib não tinha qualquer arranhão.

 

- Afinal, não foi um bluff. – Pela primeira vez, Shadow Killer revela-se surpreendido.

 

- Estou aqui para pôr um descanso às almas dos meus irmãos e daqueles que eliminastes sem remorsos.

 

- Achas o único com surpresas, tenho as minhas melhores cartas. – Shadow Killer não rebaixava ao acto de heroísmo dele.

 

Dib pensava somente em satisfazer a sua vingança, não prestando à ameaça do Mantis Negro. O rapaz lobo parte à ofensiva atacando com as garras, Shadow Killer não conseguia fazer nada a não ser defender, Dib estava a ser testando.

 

- Defende desta. Sword Dance

 

Saca a outra espada que forma um tornado afiado, porém Dib já conhecia a execução da técnica, assegura com as duas mãos as katanas.

 

- Como? Estou cada vez mais excitado! – Finalmente expressava um sentimento de satisfação.

 

Dib dá uma joelhada no estômago que arremessa a poucos metros, o Mid Knight coloca a mão esquerda antes de guarda a espada é então que planeia uma estratégia.

 

- Agora, nada podes fazer contra mim, poupar-te seria um crime tremendo. – Dib dizia com a vitória assegurada.

 

- Não lances foguetes antes da festa. - Aconselhava ele.

 

Em velocidade, corta uma grande parte da floresta que forma um enorme círculo onde a luz lunar brilha neste lugar.

 

- Ficaste louco ou quê?! Com toda esta luz o meu poder aumenta incrivelmente! – Ria-se o rapaz.

 

- A ausência de um Cérbero na cabeça é grave. – O Mantis Negro insulta-o.

 

O rapaz não liga ao comentário ofendido, parte do seu plano em exterminá-lo, Shadow Killer faz uma investida com a espada, Dib desvia facilmente, no entanto, uma sombra causa danos na Shelter, devido à resistência da armadura o dando não fora grave.

 

- Que foi isto?! Será que vi bem?! – Admirado estava Dib.

 

- Fizeste mal ao teres concluído sobre as minhas técnicas, o elemento surpresa é sempre um desagrado para o inimigo, a técnica chama-se Shadow Sword. – Afirmava o matador.

 

- Maldito! Não desistirei tão facilmente! – Gritava ele.

 

Insistia em atacá-lo, mas de todas as maneiras o golpe da sombra atingi-lo, Dib começava a fica preocupado, então corre para uma área sem luz, o Mantis Negro estava em vantagem, o rapaz safava do perigo iminente, só conseguia fugir do seu carrasco.

 

- Não posso continuar assim, só resta-me uma opção. – O rapaz pensava seriamente no golpe decisivo.

 

Dib sobe para uma ravina para contemplar a lua, debaixo da pedra estava Shadow Killer.

 

- Tal igual como um lobo, o seu último uivo antes do acto final. – Reclamava vitória.

 

- Cometeste o mesmo erro que eu, faço das tuas palavras as minhas. – Dib enchia de confiança.

 

Da sua protecção, o Silent Knight arranca um pedaço da Shelter, aponta para a lua, o pedaço começa a emitir um brilho da mesma cor que a lua formando uma esfera energética, assegura na mão direita.

 

- O meu trunfo e a minha última esperança residem nesta esfera lunar que criei em meu desespero.

 

- Não compreendo mesmo onde vais buscar tamanha parvoíce. – Mantis Negro ri-se dele.

 

- Sempre lutaste por teus interesses pessoais, eu por um lado nunca estive sozinho, guardo as minhas memórias em meu coração, apesar de não estarem de presença viva, sinto-os espiritualmente entre mim. – As lágrimas caíam dos olhos e as suas almas estavam ao seu lado.

 

- Seca essas lágrimas, em poucos momentos estarás ao pé deles. – Posicionava para o derradeiro ataque.

 

- Dedico esta vitória ao Ancião Branco e aos meus irmãos. – Salta da ravina para baixo inclinando o corpo com o braço direito em direcção ao adversário.

 

O Mid Knight vai ao seu encontro, o grande impacto acontece, Shado Killer proteja-se com as duas katanas em forma de X cruzadas, enquanto Dib empurra o golpe contra seu peito.

 

- Não safarás desta! Wild Moon

 

Por fim, ocorre uma enorme explosão causa uma devastação na área da floresta que cerca o Monte Fuji, do local uma cratera é formada onde o assassino tem toda a protecção peitoril desfeita, fanicos da espada espalhada, várias costelas partidas e seu sopro de vida quase extinta.

 

- Acabou-se, descansa no Inferno! – Olhava Dib para o adversário semi-morto.

 

- Não aceito ser derrotado por ninguém, eu próprio farei um harakiri para conservar o meu historial de hitokiri imbatível… - Arrastava seu corpo tentando procurar a ponta afiada da lâmina.

 

- Faz o que quiseres, já não és uma ameaça. – Dib volta as costas e procura os outros em ajudá-los na missão de salvamento.

 

- A minha existência deixa de ser recordada… - Em sinal de suspense preparava para fincar no coração de joelhos.

 

Para sua morte, um espinho trespassou o miocárdio contaminado de veneno.

 

- Ela… mesmo numa… hora… é… - Apaga a chama da vida após o veneno ter consumido o coração por completo.

 

- Uma rosa ignorada, envia o espinho em sua ofensa. – Falava uma voz feminina em meio da lua ocultada num manto escarlate.

[El Buga 39]

Soberbo, visualizei todo o cenário e a luta em si. Está ficando cada vez melhor, Saint!

o/

[Saint Mystic 231]

Soberbo, visualizei todo o cenário e a luta em si. Está ficando cada vez melhor, Saint!

 

o/

 

Obrigado pelo comentário sincero, queria mesmo atinigr um certo nível de escrita adequada ao ponto de mostrar interesse ao leitor e supreendê-lo.

[Hiyuuga 276]

Ando parecendo o Ferques, atrasado e atrasado.

 

Saint, o que eu posso comentar além do que é obvio e ululante?

 

Seu trabalho com a fic mudou tanto (Para melhor) que a tornou incrivelmente interessante e prazerosa de se ler. Se no começo você insistia em manter um estilo mais proximo de Kurumada (O que era um erro titânico), agora encontrou o seu proprio, transformando por completo os conceitos e utilizando tão unicamente a ideia, nada mais que isso.

 

Meus parabens.

[Saint Mystic 231]

Ando parecendo o Ferques, atrasado e atrasado.

 

Saint, o que eu posso comentar além do que é obvio e ululante?

 

Seu trabalho com a fic mudou tanto (Para melhor) que a tornou incrivelmente interessante e prazerosa de se ler. Se no começo você insistia em manter um estilo mais proximo de Kurumada (O que era um erro titânico), agora encontrou o seu proprio, transformando por completo os conceitos e utilizando tão unicamente a ideia, nada mais que isso.

 

Meus parabens.

 

Confesso que foi difícil de queria uma história para desenvolver a parte que fora abandonada desde 1993, ao princípio desde-me ideias para a sua transformação da obra anti-kurumada, foi muito penoso agradar os poucos leitores que tive, sendo sempre os meus fiéis amigos com as suas críticas construtivas que deram um apoio incondicional e indispensável na realização desta mesma.

 

Vou sempre melhorando e aperfeiçoando a minha escrita em fic, cuja sua experiência ainda seja verde , garanto que aqueles como tu, não serão desapontados ou desiludidos com a continuação dos próximos capítulos.

 

P.S. : Quanto ao tempo, isso nunca foi um problema, quando a pessoa se compromete a ler é sempre um alívio e retira a ansiedade, meu amigo, afinal somos todos compreensivos.

[Saint Mystic 231]

Lost History

Chapter 02

 

A seta continuava a boiar na água que fora atirada por um combatente egípcio na esperança de ser perdido, porém estava decidido que ainda não acabou.

 

Após várias semanas a flutuar chega por fim ao continente mais avançado do mundo antigo que ultrapassava os outros em termos de ciência, conhecimento, linguagem, filosofia, medicina, energias místicas e política. Esta era conhecida por Atlântida, um vasto território coberto pela sua natureza invejável com águas de cor de cristais, a flora de verde puro, rochas e montanhas flutuantes que desafia a física comum, animais raros que serviam de companhia aos seus ocupantes. Estes seres tinham a mesma anatomia e aparência de um humano com características marcantes desta espécie, todos tinham cabelos brancos, olhos de íris prateada de pele morena com tatuagens azuis de símbolos atlandienses, cujo um deles vivia até aos 300 e poucos anos.

 

Numa das praias do continente, uma criança encontra um objecto de ponta afiada, sendo este povo de natureza curioso, a criança leva até à capital onde havia os templos místicos, majestosos de uma escultura peculiar. Os cientistas investigam o tal objecto, vão para a Sala dos Descobrimentos ao colocá-lo, tocam com as mãos para que o cristal possa fazer a leitura, logo uma rápida análise é revelada a temível verdade que os cientistas foram confrontados com tal visão. A seta emitia uma luz tão forte que cobria todo o planeta que somente os seres humanos eleitos pudessem descobrir a sua origem, de repente toda o continente sofre de um terramoto cruel em que várias crianças, mulheres e homens morreram deste infeliz acontecimento, depois de terminar e partida em vários bocados é afundada e perdida para sempre, outra vez por obra do destino, um atlandiense sobrevive ao horror que presenciou, a corrente tinha-o levado ao norte da Europa, quando acordou, chora e bate com força na praia, ao seu lado estava o objecto que causou a desgraça do seu povo, agarra-o com ódio, amaldiçoou em seu desespero, porém sentiu um desejo de proteger, sem conhecer ou ter tomado uma decisão misteriosa, deambula pela Europa.

 

Um dia, olha para um homem semi-morto que usava uma estranha armadura em forma de animal, observou-o e estudou com a ajuda do seu cristal, além do cristal ser um aparelho de análise também funciona como uma cura, o homem é salvo, agradecido pela ajuda dele oferece seus serviços, os dois conversavam sobre a enigmática protecção, de nada obteve respostas. No outro dia, foram atacados por um animal selvagem, numa situação de vida ou de morte, o homem desperta a armadura e salva o seu amigo do perigo iminente, a estranha armação que pareceu mais uma vez, o atlandiense examina, aponta a sua pesquisa e tenta dar um nome, o homem desconhecido sugeriu algo como “abrigo”, uma palavra que resumia ao resguardo do corpo, é então que o atlandiense chama de “Shelter”. Os dois procuram um lugar para construir uma organização que cuja objectivo era proteger o segredo e recrutar aliados pelos quatro cantos do mundo.

 

O tempo continuava a passar à medida da história da humanidade, os Romanos, que eram vistos como grandes conquistadores, tiveram sucesso em expandir a sua marca, graças ao seu César que tinha despertado a Shelter da Águia Real que facilitou as vitórias, após tantos territórios ganhos, o povo caiu em declínio que autoproclamam como senhores do Universo dizendo que Roma era a cidade mais poderosa que alguma vez existiu. A megalomania romana os levou à queda de Roma num ataque inesperado dos bárbaros nórdicos conhecidos como vikings, estes guerreiros do norte regrediam à evolução mais antiga de sempre, os mamutes e tigres de dentes de sabre destruíram tudo à sua passagem levando à ruína e aniquilação da população orgulhosa e arrogante.

[Hiyuuga 276]

Ha momentos em que sou contraditório. Digo que o bom são textos que surpreendem de alguma forma, mesmo que caiam no clichê (termo estranho, dito que, quando se foge dele, quem lê reclama e diz que "fugiu ao espírito original")... Mas textos simples e desprentensiosos são muito gostosos de ler, como esse.

 

Parabens, Saint.

[Saint Mystic 231]

Ha momentos em que sou contraditório. Digo que o bom são textos que surpreendem de alguma forma, mesmo que caiam no clichê (termo estranho, dito que, quando se foge dele, quem lê reclama e diz que "fugiu ao espírito original")... Mas textos simples e desprentensiosos são muito gostosos de ler, como esse.

 

Parabens, Saint.

 

Fico contente por teres gostado, apesar do pouco que consegui criar neste gaiden, prometo que irei melhorar.

[El Buga 39]

Gaiden muito interessante por ter uma fundamentação nos pilares do mítico continente perdido.

O mais interessante, que pode ou não ser um erro, é o fato de "abrigo" ter sido traduzido para "shelter" numa era em que não existia ainda o idioma inglês. Mas poderia ser que o idioma tenha começado aí... nunca se sabe, não é mesmo?

Parabéns Saint! Gaiden brilhante.

[Saint Mystic 231]

Gaiden muito interessante por ter uma fundamentação nos pilares do mítico continente perdido.

 

O mais interessante, que pode ou não ser um erro, é o fato de "abrigo" ter sido traduzido para "shelter" numa era em que não existia ainda o idioma inglês. Mas poderia ser que o idioma tenha começado aí... nunca se sabe, não é mesmo?

 

Parabéns Saint! Gaiden brilhante.

 

Nem imaginas o que quanto fico contente por teres gostado desta maravilhas, quanto ao termo que escolhi foi de acordo com a minha imaginação, não tem de ser real.

 

O que importa é a sua criatividade.

 

Muito obrigado pela tua disponibilidade.

[Saint Mystic 231]

Capítulo XVII

Uma força de beleza

 

A voz feminina que ainda ecoava dentro de Shadow Killer deixa de ser ouvida, ela desaparece em meio da lua cheia.

 

Os outros cinco afinal estavam perdidos, desorientados e confusos, os trilhos pareciam ser semelhantes, a escuridão era demasiada difícil de visualizar e o nevoeiro denso.

 

- Alguma vez sairemos desta floresta maldita? – Perguntava Sho afogado.

 

- É inacreditável, nem mesmo o meu Death Scanner é fiável. – Acrescentava Arthur para o desespero do pequeno falcão.

 

- Andámos de volta em volta, devemos marcar uma cruz nas árvores a cada vez que percorremos 100 metros. – Shirin sugeria uma ideia.

 

- És mesmo muito esperta, Shirin! – Sho a elogiava.

 

Shirin ficou corada e um pouco embaraçada pelo Sho, porém uma voz aproximava-se mais e mais.

 

- Muitos tentaram, mas morreram…

 

Um clima de tensão foi despertado no grupo que formava um círculo em proteger um ao outro.

 

- Saí do teu esconderijo, quem quer que sejas! – Ohko ordenava à voz.

 

A passos silenciosos, a sombra que envolvia o desconhecido era revelada em momentos lentos, finalmente aparece, era Dib que voltou da sua luta pessoal.

 

- A mesma reacção que sempre recebo, desta não fez a mínima diferença. – Queixava-se ele.

 

- Eu sabia que sairias vivo daquela luta! – Sho fica aliviado ao vê-lo.

 

- Jamais poderia redimir do meu fracasso se nada pudesse ser feito. – Dizia satisfeito com a sua missão realizada.

 

Shirin fixava seu olhar para a Shelter em que se encontrava danificada devido aos cortes da lâmina.

 

- Os cortes que tens na tua armadura foram os mesmo que tinham quando encontrámos-te ferido, faz-me lembrar o Hitokiri, conhecido por o Matador Silencioso. – Shirin lembra segundo o seu conhecimento sobre o historial dele.

 

- Hitokiri! – Surpreende-se Ryo.

 

- Sim, meu amigo. Infelizmente, o sagaz ceifador que dizimou a nossa equipa de resistência. – Recorda Ohko da memória dolorosa.

 

Arthur examina graças aos seus óculos a sua técnica sobre os dados de combate.

 

- Os seus números são desconhecidos, como ele venceu um guerreiro tão dotado como o Mantis Negro? – O Mid Knight expõe as suas dúvidas.

 

- Não faço ideia como as minhas forças sejam tão destrutivas como fracas. – Responde da melhor maneira.

 

- Eu acho que sei. – Afirma Sho.

 

- Como? – Todos dizem em conjunto.

 

- Vocês lembram dos filmes de terror que quando o homem olhava para a lua cheia transforma-se em lobisomem e toda a sua força era sobrenatural. – Dizia toda a resposta com base em lendas.

 

- Tu estás cada vez pior, excedeste o limite da tua burrice! – Insultara Ohko.

 

- Achas a minha explicação estúpida?! – Enfurecia o pequeno falcão.

 

- Se podes chamar isso de explicação. – Picava-o ainda mais.

 

- Se tens algo melhor, deita cá para fora, seu rabo-de-cavalo! – Pagava pela mesma moeda.

 

Os óculos fazem a sua análise e descubram algo peculiar.

 

- O Sho tem razão. – Falava Arthur que desvendara um segredo.

 

- Que dizes? – Questiona o Tigre.

 

- Partindo da lenda que citou, o seu Atributo é a Lua, o brilho da lua aumenta suas habilidades que poderá ser maiores do que um simples Mid Knight. – Explica toda a informação que examinou.

 

- Toma esta! – Fazia caretas para Ohko.

 

- Admito que tiveste razão! E pará de comportar como uma criança! – Resmungava.

 

- Deixam-se de turras! Temos de sair daqui! – Ryo os chama à razão.

 

Serei o vosso guia, não há ninguém mais apropriado do que eu. – Dib oferecia para a salvação do grupo desesperado.

 

Nenhum dos seis notaram a presença de um membro da Neo Society que os espiava, desaparece do local para relatar todos os passos deles. A sua velocidade era muito veloz para alguém da sua hierarquia, em poucas horas chega ao lugar destinado, a partir da entrada sobe a enorme escada até ao seu soberano, impaciente do relatório pergunta-o.

 

- Meu mensageiro, que boas novas me contas?

 

Em posição ajoelhada, de cabeça baixa responde ao Rook-sama.

 

- Receio que seja más novidades, meu… - Relatava num tom baixinho com suor a escorrer da face.

 

- Fala! Seu maldito, quero saber do teu relatório! – Interrompeu-o com fúria ao bater no suporte do trono que faz tremer toda a sala e o Silent Knight perde o equilíbrio.

 

Obedeça pelo argumento do medo, que não quer que aconteça a mesma sorte que teve Komori de Morcego.

 

- Hitokiri foi vencido por um rapaz que usava uma Shelter que assemelhava a um lobo, este mesmo juntou aos infiéis mais o Mid Knight, Arthur de Águia… - Continuava o mensageiro a relatar.

 

- Será possível?! Como ousam a desafiar a mim, a autoridade suprema e futuro governador da Terra! – Gritava alto, enquanto mostrava um ki maligno em dignidade.

 

Neste momento de tensão agitada, Bishop, Alpha Romeo de Grifo abra as portas para mais uma vez pedir ao seu superior, a missão de execução aos traidores.

 

- Esta tarefa não é digna para alguém como tu. A tua inquietação intriga-me. – Colocava a sua mão gigantesca ao apalpar o queixo.

 

- Não é óbvio, o teu reforço falhou contra um desconhecido, não crê que devíamos acabar com eles, antes que seja tarde demais. – Tentava argumentar.

 

- Meros insectos não mereçam a preocupação, Message de Cavalo, convoca a Mid Knight da Sereia para a missão de extermínio. – Aponta o dedo a ele para encontrá-la.

 

Rapidamente, sai da sala, Alpha Romeo apercebe que Rook-sama esteja a cometer um erro tremendo, ao mandar um novato para o trabalho de um profissional.

 

Finalmente, saiam da floresta que pensavam que alguma vez não veriam a saída tão desejada.

 

- Até que enfim, julguei que nunca mais viria a civilização humana. – Alegrava Sho.

 

- A humanidade corre perigo, não devemos alegrar com tão pouco. – Ohko corta a felicidade de Sho.

 

- Não sejas tão pessimista, meu amigo. – Ryo animava-o.

 

- Temos um longo caminho até à torre, a pé não é a melhor opção. – Shirin pondera a escolha limitada.

 

- Podemos ir no meu jacto privado, quanto mais depressa fomos, mais depressa salvámos a humanidade. – Sugere Artuhr devido à sua posição da alta sociedade.

 

- Gente fina é outra coisa. – Murmurava Dib.

 

- Que bela cena! Um meio luxuoso vinha mesmo a calhar!

 

- Pedirei ao meu mordomo que venha buscámos aqui. – Tira o telemóvel do seu fato, marca os números.

 

Da mansão em Inglaterra, o mordomo atende a chamada.

 

- Diga meu senhor. – Responde ele.

 

- Albert, meu fiel mordomo, manda o jacto “Legacy of Eagle” para estas coordenadas.

 

- Com certeza, Arthur-sama, os seus desejos são as minhas ordens.

 

- Muito obrigado, Albert.

 

Eles não faziam a maior ideia que o próximo adversário estava tão perto, o oponente estava num concerto em Milan, uma cidade italiana, o público era todos rapazes que olhavam para o seu ídolo que na verdade era uma mulher de 20 anos com 1,67 cm de altura esculpida dos melhores traços desejado por qualquer homem, uma aparência perfeita, apelida de “A Vénus Mortal” de cabelos negros com madeixas de olhos castanhos.

 

Após acabar o espectáculo, vai ao seu camarim recheado de presentes, cartas de amores, flores e entre outras coisas, ao olhar para o espelho o Message estava atrás dela.

 

- Message, que ordens tens para mim? – Perguntava num tom suave.

 

- Lady Aigil, o nosso Rook-sama manda que aniquila seis desleais opressores pela vergonha afronta à Neo Society.

Editado Junho 22, 2009 por Saint Mystic

[Hiyuuga 276]

Capítulos de transição interessante. Sem grandes ações, mas com diálogos coesos e descrição eficiente.

 

Muito bom.

 

"Força", soldado.

[El Buga 39]

Capítulo de transição, realmente. E transição muito bem conduzida.

A adição de uma femme fatale à história enriquece ainda mais o contexto e diversifica o público-alvo.

Resumindo: excelente, como sempre, Saint.

[Saint Mystic 231]

Capítulos de transição interessante. Sem grandes ações, mas com diálogos coesos e descrição eficiente.

 

Muito bom.

 

"Força", soldado.

 

Obrigado, pelas tuas palavras de companheiro de ficwriter, tento mesmo fazer o meu melhor.

 

P.S. - Mais uma vez, obrigado.

 

Capítulo de transição, realmente. E transição muito bem conduzida.

 

A adição de uma femme fatale à história enriquece ainda mais o contexto e diversifica o público-alvo.

 

Resumindo: excelente, como sempre, Saint.

 

A femme fatale será a melhor personagem da minha fic, segue os caps e vais gostar.

[Yuusha 0]

Depois de analisar as últimas postagens, concordo com o Hiyuuga sobre a evolução de sua fanfic, Saint. Claramente, pode-se perceber que a história está ganhando conotações cada vez mais interessantes, como, por exemplo, no caso da formação dos personagens. No entanto, peço um pouco de atenção em relação a pequenos erros de digitação, o que não tira o brilho de sua trama.

[Saint Mystic 231]

Depois de analisar as últimas postagens, concordo com o Hiyuuga sobre a evolução de sua fanfic, Saint. Claramente, pode-se perceber que a história está ganhando conotações cada vez mais interessantes, como, por exemplo, no caso da formação dos personagens. No entanto, peço um pouco de atenção em relação a pequenos erros de digitação, o que não tira o brilho de sua trama.

 

Obrigado pelos elogios dos comentários de análise, corrige os erros que encontrei na fic, e agradeço mesmo a tua ajuda, embora não prejudica a fic, faço sempre questão de examinar para que seja no mínimo perfeita.

[Saint Mystic 231]

O segundo volume já foi traduzido, vou postar como forma a dar continuidade:

 

RAWS: Saint Mystic

TRADUCÃO: Martinete-kun

LANÇAMENTO FANSUB: 06-Junho-2009

ENCERRAMENTO DE FANSUB: 11-Junho-2009

SENTIDO DE LEITURA: Oriental (japonesa)

"De fã para fã, não vender nem comercializar"

 

http://www.4shared.com/file/110132154/52198f58/Cap_1.html

http://www.4shared.com/file/110545349/8251b075/Cap_2.html

http://www.4shared.com/file/110926025/35cc7fb4/Cap_3.html

http://www.4shared.com/file/111166891/60e21cc7/Cap_4.html

 

Creditos a Mertinete-kun.

 

P.S. Está em espanhol.

[Saint Mystic 231]

Capítulo XVIII

Um convite

 

Dentro do seu camarim, Aigil conversava com Message sobre a missão dita.

 

- Quantos são? São todos masculinos? – Perguntava ela num tom de impaciência.

 

- São cinco masculinos e uma rapariga entre eles. – Responde ele.

 

- Por fim, terei uma adversária, não será tão aborrecido como as outras que tive.

 

- Desde que inseriu na Neo Society, em menos de dois anos, a sua reputação aumentou tanto como o seu sucesso no mundo da música. – Elogiava-a.

 

- Um elogio como este, merece um beijo.

 

Da cadeira levanta-se, toca na sua face, Message sente um bocado envergonhado e embaraçoso, ela beija-o nos lábios, toda a sua energia vital foi sugada através do beijo, após desmaiar, Aigil desperta a Shelter de Sereia.

 

- Darei um recital em honra dos meus novos fãs.

 

Do jacto privado de Arthur, todos estavam confortáveis à excepção de Dib, que parecia terrivelmente incomodado com o voo.

 

- Que se passa, Dib? – Sho perguntava pelo comportamento nervoso dele.

 

As suas pernas e mãos estavam para cima do banco como um gato que se esticava completamente para cima.

 

- Não me fio neste avião! Quero descer de imediato, não aguento mais! – Gritava com medo.

 

- Aguenta mais um pouco, este meio de transporte é do mais rápido que existe. – Shirin tentava acalmá-lo.

 

- Que belo voo de baptismo que estamos a ter! – Queixava Sho.

 

- Para a sorte dele temos de descer em Itália para abastecer o depósito. – Arthur alertava para o bem-estar de Dib.

 

Em pouco minutos, o jacto aterra numa pista de Roma, Dib não resistia mais, saí com velocidade do jacto e beija o solo.

 

- A desejada terra, um chão que não se desloca. – Continuava a fazer.

 

- Vou esticar as pernas. – Descia as escadas para apanhar ar.

 

Uma limusina branca surge na pista do aeroporto, o condutor abre a porta do veículo de quatro rodas, lá estava a mais famosa estrela pop trajada das roupas mais pomposas e extravagantes, todos os olhos masculinos olhavam como uma traça ofuscada pela beleza feminina que jamais na sua vida tinham tal prazer em ver.

 

Aigil dirigia a Sho que cumprimentou com um beijo amável na bochecha direita, Shirin ferve de ciúme que ainda não era seu namorado e ela já sentia tal sentimento.

 

- Parabéns a vocês, foram escolhidos aleatoriamente para um concerto pela minha agência musical na promoção de um novo álbum. – Anunciava com toda a sua alegria mostrada.

 

- Seja como for, não temos tempo para ouvir uma cantora com ares de grandeza. – Shirin fintava com olhos ameaçadores.

 

- Vocês pertencem a este mundo?! A sua popularidade no mundo musical é irreconhecível e inigualável, diante da vossa vista está Aigil, o sucesso ídolo dos homens que bateu todos os recordes possíveis. – Defendia o mordomo perante a ignorância deles.

 

Enquanto o depósito estava a ser enchido, Aigil usa uma das suas habilidades, com o mexer dos olhos consegue mudar de opinião dos rapazes para fazer a sua vontade, Shirin furiosa com a atitude de seus companheiros, mas puxa o braço de Sho.

 

- Sho, pelo menos que sejamos só nós, juntos resgataremos a Irmã e salvaremos a Terra. – Permanecia agarrada determinadamente no braço dele.

 

Sem força bruta, o Falcão retira calmamente os braços dela.

 

- Shirin… não sinto nada por ti. – Ele falou de forma friamente que deixou a pequena fada a derramar lágrimas de tristeza.

 

O que ela não sabia era que ele estava enfeitiçado.

 

Os cinco entram na limusina que os leva à residência que tinha na Itália, mais especificamente em Roma.

 

Da sua mansão, estava várias estátuas de sereia em inúmeras posições, quadros pintados dos seus admiradores, rosas vermelhas nos cantos da casa, uma cor azul eram tetos e paredes e o azulejo dava uma sensação que estavam no mar.

 

Do jardim da sua habitação, o palco era feito sobre a captação da cantora, as colunas envolvidas de espinho, os holofotes estavam posicionados para focar no palco, sentados em cadeiras de mármore, o quinteto esperava ansiosamente por ouvi-la.

 

As luzes se apagam, toda escura fazia parte do espectáculo, em poucos momentos, uma nuvem de fumo branco faz aparecer a jovem talentosa com a sua roupa adequada.

 

- Dedico este novo álbum aos meus novos fãs, chama-se The Faillure of Resistance começando com a primeira titulada de Siren’s Melody. – Falava pró microfone que começou a cantar.

 

A melodia soava entre os ouvidos deles, à excepção de um que fingia estar sobre o controle da música, em meio da canção, revela a sua verdadeira natureza, a sua Shelter era de cor roxa com forma de monoquini que brilha como corais com protecções nas ombreiras, mãos e pernas que cobria até ao joelho e uma linda tiara com uma safira no meio.

 

- As minhas origens são da Sereia, o meu título e estatuto de poder é de um Mid Knight, por ordem do grandioso Rook-sama, fui ordenada para os executar por traição e outros crimes considerados tão ofensivos que nem a morte será o suficiente. – Apresentava ás suas vítimas.

 

Passo a passo aproximava-se deles, desce o palco, caminha para Arhur.

 

- O leal Arthur, como alguém como tu juntou aos renegados? A tua morte será tão doce como as deles.

 

Em movimento de suspense, preparava para o beijo da morte, a batuta é interceptada antes dos lábios dela.

 

- Impossível! Nunca um homem sequer resistiu ao encanto de uma sereia. – Surpreendia-se.

 

- Enganas-te! O astuto Ulisses (Odisseu) foi o primeiro a ouvir o encanto das sereias sem ser devorado por elas, eu, por um lado, sou um génio musical que consegue compor e decifrar qualquer nota musical, a tua técnica não tem efeito nenhum em mim. – Ryo aponta sua batuta em sinal de desafio.

 

- Um homem que rejeita o meu encanto, merece um destino pior do que a morte! – Do seu olhar doce muda para impiedoso.

 

- Não estás habituada a um não. Farei frente a ti.

 

- Nenhum dedo meu será levantado, morrerás pelas mãos dos teus amigos. – Após terminar a frase, estala os dedos que os manipula como marionetas humanas.

 

Os quatro despertam a Shelter, atacam Ryo em simultâneo, o Pavão esquiva às várias ilusões que cria graças ao movimento da batuta.

 

- Poupa o esforço inútil, é só uma questão de tempo. – Aigil esperava pacientemente que ele cansa-se.

 

Tal como previsto, Ryo perde a batuta que fica desprotegido e em desvantagem numérica, os quatro agarrem os membros impossibilitando a fuga.

 

- Que tolo! Porque não ficaste pela morte doce em vez da dolorosa?

 

Aigil preparava para acertar um golpe certeiro no coração, mas é impedida por uma fita vermelha.

 

- Outra vez! Já começa a parecer um hábito! – Irrita-se.

 

Do céu, aparece Shirin com a armadura com o seu corpo de fada pequenina.

 

- Não ficarei parada, sem que possa fazer alguma coisa. – Shirin pronunciava as palavras com determinação.

Editado Junho 22, 2009 por Saint Mystic

[El Buga 39]

O feitiço de Aigil entra em ação. A história se desvia do seu rumo original e toma ares inesperados com a investida da bela inimiga. A dinâmica está ótima, Dib tendo troços no avião é hilário

Irretocável, continue assim, Saint.

[Saint Mystic 231]

O feitiço de Aigil entra em ação. A história se desvia do seu rumo original e toma ares inesperados com a investida da bela inimiga. A dinâmica está ótima, Dib tendo troços no avião é hilário

 

Irretocável, continue assim, Saint.

 

Dar uma quebra na história poderá sempre ter o seu aspecto positivo, o seu rumo não será desviado, apenas criativo e inovador.

 

Espero que seja do teu agrado, assim como os outros leitores.