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Juliano, me desculpe o comentário genérico após esses capítulos em atraso por conta de motivos pessoais. Mesmo quando estava online, não estava propriamente pronto para ler nada por conta da necessida

Muito legal!! Surgiu um Ranger novo, o Ranger dourado reaparece e vai enfrentar Artemis. Ta bom demais! Ah, eu adoro a Sirrah.   Bysshe, acho que vc deveria procurar um beta. Sabe, pra olhar aqueles

Adorei sobre o acto desespero de Artemis em recuperar as chaves zodiacais, mas o mistério permanece em o Ranger Dourado.

Saori EVIL mode on! /evil

 

O que será que a mãe do garoto representa...?

 

Muito bom. ^^

 

Estou curioso para saber qual é o motivo da Saori ter esse desejo com a mãe do garoto.

 

EDIT: Português

 

No próximo capítulo saberão o que ela representa.

 

Gostei do capítulo de transicção de modo a conhecer o lado civil dos personagens em vez de guerreiros. A história triste foi o ponto da minha atenção.

 

Se achou triste espere pelo próximo.

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  • 2 semanas depois...

Bright #09 – Leukosaima – Parte 02

 

Hospital anexo ao Instituto Graad.

Saori olha contemplativamente através da janela de vidro a mãe de Leukos que repousa num dos quartos após a série de exame aos quais foi submetida.

 

Sua mão direita soca suavemente o vidro, mas não é a sua imagem refletida. A alguns metros dela, à sua esquerda, a Dra Shaina está parada.

 

- Podemos conversar Diretora Saori?

 

Ela afasta sua mão do vidro e olha para ela.

 

- Já de volta doutora Shaina. Pensei que tivesse nos abandonado após nossa última conversa.

 

Ela se aproxima de Saori e ambas ficam frente a frente. Apenas seus rostos voltados para o quarto.

 

- São águas passadas. Tenho novas prioridades agora. Quem é a mulher?

 

- Alguém com problemas, os quais apenas nós podemos ajudar a resolver. Se me der licença, tenho tarefas que requerem a minha atenção.

 

Saori a deixa sozinha, mas para antes de sair do corredor, olhando apenas por sobre os ombros.

 

- Pode olhar a vontade. Talvez você possa ajudar de alguma forma.

 

Sozinha, Shaina se aproxima do vidro e percebe a estranha marca que a mulher possui no braço direito.

 

http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/CancerA.jpg

 

- Ora, mas que grata surpresa.

 

Ela coloca sua mão no bolso de seu jaleco e retira um celular.

 

- Cassius, encontre alguém para mim. Sim, a pessoa está aqui no Instituto. Encontre-o e me avise.

 

Alguns instantes mais tarde, o jovem Leukos brinca no jardim do Instituto tranquilamente quando uma sombra surge atrás dele.

 

- Quem é você?

 

Shaina se agacha ao lado dele.

 

- Sou a Dra Shaina. Gostaria de falar com você sobre sua mãe.

 

Sirrah percorre o Instituto Graad procurando por alguém.

 

- Leukos, onde você está?

 

Ela vasculha cada sala, mas não encontra o garoto. Próximo ao ginásio encontra com Seiya e os outros.

 

- Vocês viram Leukos?

 

- Não. Por quê? Aconteceu alguma coisa?

 

- Parece que Dominike encontrou o paradeiro do tio dele e eu queria avisá-lo, mas não o encontro em lugar algum.

 

- Não precisa se preocupar. O que poderia acontecer com ele aqui dentro?

 

- Você tem razão. É bobagem da minha parte. Vamos até a sala da Diretora Saori para saber onde o tio se encontra.

 

Sala da Diretora Saori.

 

- Que bom que chegaram.

 

- Já sabem onde está o tio de Leukos? Diga onde é que iremos buscá-lo para que possamos fazer o transplante.

 

- As coisas não são tão simples assim.

 

- O que aconteceu?

 

Sirrah e os outros não perceberam, mas tanto Saori quanto Dominike estavam com o semblante preocupado.

 

- Leukos sumiu e esta carta foi deixada. Vejam.

 

Sirrah começa apanha a carta das mãos de Dominike e começa a ler.

 

- Aqui diz que levaram Leukos e que exigem uma coisa ‘Chave do Zodíaco’ para devolvê-lo.

 

- O que é esta ‘Chave do Zodíaco’? Nunca ouvi falar nada a respeito.

 

- Nem nós.

 

- Deixe que lhes explique.

 

Saori se recosta em sua cadeira e começa seu relato.

 

- A centena de anos atrás, em uma época remota, certos humanos, homens e mulheres, surgiram e tinham a capacidade de manifestar uma poderosa forma de energia que emanava por todo seu corpo. Esta energia foi chamada por eles de Cosmo.

 

- Você disse Cosmo?

 

- Sim a mesma energia que vocês vêm treinando e que foram capazes de manifestar.

 

- Há algo mais nesta história, não é mesmo Saori?

 

- Deixe que continue meu relato e vocês entenderão. Estas pessoas se consideraram acima dos demais humanos e chamaram a si mesmos de ‘Deuses’ e impuseram seu domínio sobre tudo, governando com mão de ferro e eliminando qualquer um que tivesse a mesma capacidade que eles.

 

- Se aconteceu tal fato ele deveria estar registrado em algum lugar e estes ‘Deuses’ certamente estariam entre nós.

 

- Uma boa observação Shiryu. De fato está tudo registrado na história, mas não como você imagina.

 

Saori se levanta e se aproxima de uma estante repleta de livros, de onde retira um e coloca sobre a mesa.

 

“O LIVRO DE OURO DA MITOLOGIA- HISTÓRIAS DE DEUSES E HERÓIS” de Thomas Bulfinch.

 

- Você só pode estar de brincadeira.

 

- De forma alguma. Todos os relatos fantásticos do que chamamos de mitologia são fatos reais. São relatos verídicos dos feitos destes homens e mulheres e de seus seguidores.

 

- E por que eles desapareceram?

 

- Eles não desapareceram. Foram aprisionados. Lembra-se da criatura que enfrentaram?

 

- Ela chamava a si mesma de Artemis. Não imaginávamos que fosse nada demais.

 

- Mas se foram aprisionados, quem fez isso e por que eles estão surgindo agora?

 

- Eles foram aprisionados por um dos seus. Alguém que não se via acima dos humanos, mas como igual, apesar de suas habilidades.

 

- E por que ele aprisionou os outros?

 

- Esses ‘Deuses’ planejavam destruir toda a humanidade e repovoar o mundo com seus descentes e ‘ela’ não podia permitir isso.

 

- Ela quem?

 

- Athena. A Deusa da Guerra.

 

- Athena?

 

- Sim. Ela teve ao seu lado alguns aliados e após uma terrível batalha aprisionou a todos os seus irmãos no Abismo do Tártaro usando uma poderosa barreira que os conteve até hoje.

 

- E como conseguiram sair dela? A barreira não existe mais?

 

- A barreira continua lá, enfraquecida mais ainda impede que todos deixem sua prisão. A barreira consegue conter seus poderes e quanto mais forte for quem tenta passar pela barreira, mais forte ela será.

 

- Mas como Artemis saiu?

 

- Como eu disse, a barreira enfraqueceu com o tempo. Algo que já era previsto.

 

- E o que impede a barreira de enfraquecer mais?

 

- As Chaves do Zodíaco. Doze símbolos místicos que mantém a barreira em pé. Se as chaves forem colocadas na barreira ela desaparecerá e novamente tentaram destruir a humanidade.

 

- Onde achamos estas chaves?

 

- Elas foram espalhadas pelo mundo. Distantes entre si e escondidas.

 

- Quem enviou esta carta acha que nós temos estas chaves. Por quê?

 

- Por que nós temos uma delas. Ou melhor, parte dela.

 

- Como é?

 

- A mãe de Leukos possui parte da chave.

 

- Como é?

 

- A chave faz parte da alma e do corpo da mãe dele.

 

- Então eles querem que troquemos a mãe de Leukos por ele?

 

- Não. Apenas a mãe dele não servirá de nada. A chave está incompleta.

 

- E onde está a outra metade?

 

- Certamente com seu irmão. Se unirmos os dois certamente a chave se mostrará completamente.

 

- Vamos atrás do tio de Leukos então. Em posse da chave poderemos tentar a troca por Leukos então.

 

- Tenha calma Sirrah. Se agirmos de forma impensada, outro inimigo mais poderoso deixará a barreira e teremos muitos problemas. Devemos ter um plano antes.

 

- Por que está tão quieto Shiryu? Em que está pensando?

 

- Uma coisa me deixou intrigado em toda essa história.

 

- E o que seria?

 

- Como vocês sabem tanto sobre esse assunto e qual o real motivo de estarmos aqui?

 

- Eu imaginava que fariam essa pergunta. Talvez se lhes mostrarmos vocês entendam tudo.

 

Saori se afasta de sua mesa e fica de frente da janela. Lentamente um estranho brilho toma conta de seu corpo e este começa a alterar sua forma, assim como o de Dominike.

 

- Isso é impossível.

 

- Não posso acreditar.

 

Onde antes estava Saori agora se encontra um ser de formas douradas e com longas asas, como um anjo.

 

- Eu sou Athena. Por séculos venho procurando pessoas que fossem capazes de manifestar o Cosmo, mas só agora, no século 21 é que foi possível conseguir isso.

 

- Então vocês estavam se preparando para quando a barreira perdesse sua força.

 

- Sim. Mantendo-os ocupados poderíamos localizar as chaves e protegê-las.

 

- Não seria melhor destruí-las?

 

- Elas não podem ser destruídas. E também por que elas só podem ser utilizadas por certo período de tempo. Depois apenas após um ano, pois cada chave representa um dos signos do zodíaco.

 

- Você poderia ter nos contado isso antes. Assim já teríamos as chaves em nosso poder.

 

- Talvez, mas certas coisas têm seu tempo certo para serem reveladas. Por hora devemos nos concentrar em encontrar o tio de Leukos e salvá-los.

 

Saori volta a sua forma humana e pega outro papel em sua mesa.

 

- O tio dele está neste local. Sirrah e Seiya vão atrás dele enquanto Shiryu e Hyoga ficaram aqui para garantir que não tentem levar a mãe também.

 

- Certo.

 

Os quatro deixam a sala.

 

- Dominike, avise a segurança para estarem a postos também.

 

- Certo.

 

Dominike deixa Saori sozinha. Ela se levanta e se aproxima de um tabuleiro de xadrez sobre uma mesa no canto da sala e se senta numa das poltronas.

 

- Agora o jogo começou de verdade e todas as peças estão no tabuleiro.

 

Ela movimenta uma das peças brancas, um peão, e se recosta na poltrona. Enquanto isso uma das peças negras se move sozinha no tabuleiro.

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Um capítulo que apreciei muito toda a verdade por detrás de um segredo.

 

Devo dizer que usaste essa ideia do Hipermito, certo?

 

Na verdade não. Nesta fic, assim como na fic Kamen Rider, apenas peguei os nomes e alguns conceitos, joguei no liquidificador :lol: pra misturar com a premissa de um sentai, ou Kamen Rider, pra ver o que dava.

 

Em ambas as fics eu criei uma idéia básica, com um começo e um fim. A ligação entre ambas as pontas eu vou criando aos poucos.

 

Tenho várias idéias na cabeça, mas só as escreve no momento certo.

 

Engraçado é que estou tendo as melhores idéias para o Kamen Rider. Pra esta aqui tá dando trabalho. :kosumo:

 

Pelo menos estão todos gostando.

Editado por Bysshe de Doppelgänger
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E a mistura está dando certo, te garanto.

 

As ideias de chaves tem algo a ver com Ryukendo?

 

Boa, Ex-Jsen... Para variar, um trabalho muito bem estruturado, mas estou sentindo falta de PORRADAAAAAAAAAAA :kosumo:

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Realmente, a mistura está dando certo. Muitos segredos foram revelados aqui, porém tantos outros ainda ficaram por aparecer! :kosumo:
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E a mistura está dando certo, te garanto.

 

As ideias de chaves tem algo a ver com Ryukendo?

 

Boa, Ex-Jsen... Para variar, um trabalho muito bem estruturado, mas estou sentindo falta de PORRADAAAAAAAAAAA :kosumo:

 

Cara, nunca assiti este seriado.

 

Sobre a falta de porrada, eu achava que daria pra escrever os capítulos para monta-los na estrutura típica dos sentais com aventuras contidas em capítulo unico, mas percebi que isso daria mais de 5 páginas, então acontecerá que alguns capítulos não terão porrada.

 

 

Adorei o cap! Sabia que a mãe do Leukos tinha alguma coisa a ver com essas chaves.

Gostei da revelação de Athena. ^^

Mas o que a Shaina quer com as chaves também? /Oo

 

Só refrescando sua memória, Shaina foi Á Itália induzida por uma figura mistoriosa e lá descobriu um poder oculto e assumiu a forma e os poderes de Hécate, uma serva de Artemis, assim como Cassis tornou-se Khimera.

 

Dai seu interesse nas chaves.

 

Realmente, a mistura está dando certo. Muitos segredos foram revelados aqui, porém tantos outros ainda ficaram por aparecer! :kosumo:

 

Pode apostar que ainda há muitos segredos a serem revelados.

 

Espero que continuem acompanhando e não percam na próxima semana mais um capítulo de Kamen Rider.

 

Abraços a todos.

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  • 3 semanas depois...

Bright #10 – Leukosaima – Parte 03

 

Mar Mediterrâneo. Uma pequena ilha rochosa desprovida de praias e cujos rochedos íngremes recebem a todo instante o açoite feroz das águas que a circundam recebe seus primeiros visitantes em muitas décadas.

 

Devido à sua vegetação escassa e a inexistência de vida animal, à exceção das aves que encontraram ali seu refúgio, nada a tornava atraente aos olhos dos homens, nada que lhes fizesse se interessar em fincar ali morada.

 

Andando de um lado para o outro pessoas trajando roupas que mais lembram antigos guerreiros protegem-na da presença de qualquer invasor. Vendo-os a distância qualquer um se deixaria enganar por sua aparência e se aproximaria. E nesse instante descobriria o erro que cometeu, pois eles não estão vivos. São zumbis, guerreiros outrora orgulhos foram trazidos novamente a vida para servir a um propósito.

 

Além dos penhascos que circundam a ilha, bem em seu interior, em uma estaca cravada no coração de uma rocha secular uma criança está amarrada, aguardando por seu destino. Seu nome é Leukos e assustado, faz aquilo que qualquer criança faria nesta situação, chorar e chamar por ajuda.

 

- Chore o quanto quiser garoto. Isso de nada adiantará se eles não me entregarem o que eu quero.

 

Ártemis aproxima seu cetro da face de Leukos, fazendo-o olhar para ela.

 

- Eles virão Lady Ártemis. Tenho certeza.

 

- É melhor que sim Hécate, pois o Imperador não tolera fracassos e, se fracassarmos, você será penalizada.

 

Longe dali, Seiya e Sirrah retornaram ao Instituto Graad trazendo consigo o tio de Leukos, Miklos, um homem de pouco mais de trinta anos. Apressados, eles o levam para dentro.

 

- Olha. Vocês me trouxeram até aqui dizendo que tinham algo importante a dizer sobre minha irmã que eu não vejo há muito tempo. Podem me dizer logo do que se trata?

 

- Você já vai saber.

 

Eles seguem pelo corredor e chegam ao quarto onde ela se encontra internada e onde alguns enfermeiros a medicam.

 

- Minha irmã, o que aconteceu com ela?

 

Ele se aproxima do vidro e ouve toda a história enquanto olha fixamente para ela.

 

- Uma chave mística? Eu jamais ouvi tamanho absurdo!

 

- Mas é verdade. Veja a marca no braço dela.

 

http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/CancerA.jpg

 

- Você deve ter uma marca parecida, não tem?

 

Ele fica em silêncio, sem responder a pergunta de Sirrah. Apóia sua cabeça contra o vidro e sua mão esquerda.

 

- Sim, eu tenho.

 

Ele se afasta do vidro e arregaça a manga de seu braço esquerdo revelando a marca que ocultava.

 

http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/CancerB.jpg

 

- Vocês têm alguma idéia do que estes símbolos significam?

 

- Separados, não representam nada. Mas unidos representam o signo de Câncer.

 

Adentrando o corredor surge Saori, acompanhada de Dominike, Shiryu e Hyoga.

 

- Acredito que, se você aproximar a sua marca da dela a chave será revelada.

 

- Espero que você esteja certa disso.

 

Todos entram no quarto. Relutante, Miklos se aproxima da cama e senta ao lado da irmã, segurando-lhe a direita.

 

- Miklos, é você?

 

- Sim. Tudo vai ficar bem.

 

Ele olha por um instante para trás e Saori lhe acena em sinal de positivo com a cabeça. Quando ele aproxima sua marca da dela, ambas emitem um brilho muito forte, iluminando todo o quarto.

 

As duas marcas flutuam no ar, aproximando-se uma da outra até se fundirem em uma única forma que irradia sua luz dourada por toda parte. Saori estende sua mão direita para pegar a chave quando um dos enfermeiros que estava na sala a pega e salta através da janela.

 

- Mas o que?

 

Todos se aproximam da janela de onde podem observar o ladrão correndo pelo jardim.

 

- Peguem aquele homem imediatamente. Ele não deve fugir.

 

- JUUNIKYUU HENGE!

 

Os quatro Saintrangers saltam pela janela e pousam em frente ao ladrão, impedindo sua fuga.

 

- Não sei o que pretende roubando esta chave, mas é melhor devolve-la agora.

 

- Eu acho que não. Por tudo que ouvi essa chave deve ser uma fonte de grande poder e meus superiores jamais permitiram que ficasse nas mãos de qualquer outra organização.

 

- Superiores? Para quem você trabalha?

 

- Para o governo dos Estados Unidos. Para quem mais seria?

 

- Você não entende com o que está lidando.

 

- Vocês é que não entendem. Qualquer organização que possua armas como as que eu vi vocês utilizando representam uma ameaça à paz mundial.

 

Ele retira o jaleco que utilizava e perante eles se apresenta trajando seu traje de combate.

 

- Sou Ikki, e levarei todos vocês sob custódia.

 

- Você não levará ninguém e nem a chave.

 

Os quatro se lançam contra Ikki, dispostos a recuperar a chave. Ele se esquiva do soco de Pegasus, mas é atingido pelo de Hyoga, que o fazer girar em pé. Dragon e Cygnus o atingem com chutes nas costas e o fazem derrubar a chave antes de cair no chão.

 

- Parece que você não é grande coisa afinal de contas.

 

Pegasus pega a chave no chão.

 

- Ora seu...

 

Antes que pudesse fazer qualquer coisa Ikki é golpeado novamente e cai no chão desacordado.

 

- O que faremos com ele agora?

 

- Deixem que a segurança cuide dele. Vocês têm outra missão.

 

Os quatro partem deixando Ikki com Saori e os seguranças do Instituto. Alguns instantes depois eles estão sobrevoando o Mar Mediterrâneo e alcançam a ilha onde Leukos está preso.

 

- Aqui não tem muita coisa que possa onde possamos nos esconder e se aproximar. Eles irão nos ver facilmente.

 

- Acho que esse não será um problema Simmah. Eles já nos encontraram.

 

À frente deles vários soldados os encaram antes de atacar. Um a um os rangers os derrubam e mais surgem.

 

- Esses caras não desistem não?

 

- Vamos fazê-los desistir então.

 

Os quatro tocam os emblemas em suas roupas e fazem se materializar suas armas.

 

- PEGASUS CROSSBOW!

 

Pegasus se lança em meio aos soldados e dispara dezenas de feixes de energia fazendo-os voar pelos ares.

 

- DRAGON SHIELD & KNUCKLE!

 

Dragon bloqueia a investida inimiga lançando-os para longe e golpeando os demais com seu poderoso punho.

 

- CYGNUS SPEAR!

 

Cygnus gira sua lança atingindo-os. Cravando-a no ventre de um inimigo ele o lança para cima dos demais.

 

- ANDROMEDA KUSARIGAMA!

 

O peso da corrente de Andrômeda, em uma investida circular, derruba seus atacantes antes que tenham chance de golpeá-la.

 

Os quatro se reúnem após nocautear todos.

 

- Acho que acabamos por aqui.

 

Explosões os atingem antes que possam reagir e derrubam-nos.

- Bem vindos rangers. Espero que tenham trazido a chave.

 

- Entreguem o Leukos primeiro ou não verá a chave.

 

- Isso não é problema.

 

A ilha começa a tremer e o mar se agita formando um imenso redemoinho de onde surge um monstro.

 

- Kraken, o Terror das Profundezas, extermine esses insetos.

 

Os rangers se esquivam do golpe da cauda do monstro.

 

- Pessoal, vamos lá - JUUNIKYUU DAÍ HENGE!

 

O brilho que os envolve cega momentaneamente a todos e então surgem as gigantescas criaturas das antigas lendas.

 

- JUUNIKYUU GATTAI!

 

Os quatro começam a se transformar novamente. Dragão modifica sua forma formando o tronco e as pernas de um robô. Pegasus se transforma na parte frontal do tranco e na cabeça, Andrômeda o braço direito e Cisne o braço esquerdo.

 

- SAINT-OH! Ao ataque.

 

A presença de Kraken torna as águas agitadas e partes da ilha começam a se desprender.

 

- Não podemos demorar aqui senão Leukos pode ser pego pela água. Vamos acabar logo com isso – Dragon Sword.

 

Deu suas costas Saint-Oh pega sua espada e prepara seu ataque.

 

- Starlight Extinction!

 

Elevando a espada, ela brilha intensamente e trás em seu rastro o brilho de milhões de estrelas. O golpe é preciso e atinge o Kraken em cheio. Feixes de luz deixam seu corpo que explode em milhões de pedaços.

 

- Impossível.

 

- Agora é sua vez Artemis.

 

Movendo rapidamente a espada, atinge a ilha dividindo-a ao meio, afastando-a de Leukos.

 

- O poder deles é incrível. Senhora Artemis é melhor que recuemos por hora.

 

- Está ciente de que você será punida por esta falha Hécate?

As duas somem da ilha. Algumas horas mais tarde, Instituto Graad.

 

- Não temos como lhes agradecer. Além de ajudar na minha recuperação, encontraram meu irmão, salvaram meu filho e me conseguiu um emprego.

 

- É o mínimo que poderíamos fazer. Além do mais vocês também nos ajudaram.

 

- De qualquer modo agradeço novamente Saori.

 

Mão, filho e tio deixam o Instituto rumo a uma nova vida.

 

- Ainda bem que, por hora tudo terminou bem.

 

- É verdade. Salvamos a todos e o principal, a chave está guardada em segurança.

 

Por hora, a batalha foi vencida, mas a guerra está longe de terminar.

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Parece que um dos mistérios vai finalmente ser elucidado, as tatuagens de Cancer.

 

E para variar, Saint-Oh é um mecha no melhor estilo Change Robo: Não dá mole e arrasa mesmo.

 

 

Boa, Ex-Jsen.

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Tipo... Qual é a do Ikki?? /Oo

Gostei do cap, é legal ver o Saint-Oh em ação. ^^

 

O Ikki, se vc recordar alguns capítulos atrás, era um prisineiro na Ilha da Rainha da Morte, uma prisão ultra-secreta americana e foi recrutado por ser dispensável para uma missão de investigação envolvendo os eventos da Itália narrados nos capítulos anteriores e depois investigar os saintrangers.

 

Mais sobre ele será mostrado nos próximos capítulos.

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  • 3 semanas depois...
É, Ikki foi sacaneado. /kaka

Mas de resto, muito bom mesmo. Saint Oh não pensou duas vezes e EXTERMINOU com Kraken... :kosumo: Ô nêgo bão! /rock
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Gostei muito dos dois últimos capítulos.

 

Saint Oh nem deu oportunidade para o Kraken. Ficou demais :kosumo:

 

Estou curioso para ver a continuação.

 

Que bom que a fic está agradando.

 

Devido às festas o próximo capítulo sairá apenas em janeiro.

 

Abraços e Feliz Natal e Próspero ANo Novo a todos.

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  • 2 semanas depois...

Desejo a todos os leitores um próspero Ano Novo, cheio de realizações e que mais uma vez seja um ano excelente para Saint Seiya.

 

Ano Novo. Capítulo novo.

 

Bright #11 – Gólgota

 

O Abismo do Tártaro. Em suas profundezas sombrias ecoam vozes em agonia dos espíritos daqueles que ali pereceram. Nas trevas onde reside apenas a morte não há vida. Ou não deveria haver. Habitando em suas profundezas estão seres que um dia se auto-proclamaram Deuses e que foram traídos por um dos seus que, através de uma barreira mística foram impedidos de fugir. Para que a barreira seja desfeita se faz necessária a utilização de um conjunto de doze chaves místicas, as Chaves do Zodíaco, e a tarefa de encontrá-las foi dada a Ártemis que agora se prostra de joelhos perante seu Imperador.

 

Sentado em um trono erigido com os restos mortais de outros seres, Zeus expressa todo seu desapontamento liberando um sem número de raios contra ela.

 

- Imploro por seu perdão, meu senhor, e por uma nova chance.

 

Protegida por estar do outro lado da barreira ela não é atingida e os raios são repelidos e se explodem contra o chão e as rochas.

 

- Se deseja meu perdão atravesse a barreira e receba o sua merecida punição.

 

O medo não permite que ela faça isso, pois sabe que isso pode lhe custar à própria vida e agora se encontra em uma posição desconfortável e, não podendo nada fazer, permanece de joelhos e com a cabeça baixa, mantendo os punhos cerrados contra o chão.

 

- Permita que continue viva, meu Imperador.

 

Permanecendo até então indiferente, Poseidon se manifesta em favor dela.

 

- Se sua vida for tomada jamais poderemos deixar este local abjeto.

 

As palavras dele fazem com que o Imperador se acalme e cesse a tempestade de raios que deflagrava.

 

- Muito bem então. Por hora sua vida será poupada, mas espero que não me desaponte mais, pois este será o último.

 

- Não farei isso. Eu prometo.

 

Ártemis se levanta pegando seu cetro do chão e se retirando. Fora do alcance da visão e dos ouvidos dos outros golpeia a parede à sua direita.

 

- Não deveria se deixar abater dessa forma Lady Ártemis.

 

Surgindo por entre as sombras está Hécate, sua serva.

 

- E onde você esteve?

 

Ela aproxima seu cetro do pescoço de sua serva que calmamente o afasta com sua mão esquerda, baixando-o.

 

- Estive cumprindo com meu dever de servi-la e trago boas-novas. Localizei pistas sobre a próxima chave.

 

- Excelente. Dessa vez irei me apoderar da chave e nada nem ninguém irá me impedir.

 

Deserto do Saara, Argélia. Alguns dias depois.

O Saara é conhecido por ter um dos climas mais áridos do mundo. O vento que vem do nordeste prevalece e pode por várias vezes fazer com que a areia dê forma a "furacões". As precipitações, muito raras, mas não desconhecidas, acontecem ocasionalmente nas zonas de beira-mar ao norte e ao sul, e o deserto recebe aproximadamente 25 cm de chuva em um ano. As chuvas acontecem muito raramente, geralmente torrenciais após os longos períodos secos, que podem durar anos.

 

Sob o Sol ardente um solitário tuaregue se vê cercado por vários guerreiros zumbis portando espadas, lanças e escudos com suas vestimentas que lembram antigos soldados gregos. Ele, por sua vez, traja apenas roupas comuns. Protegendo sua cabeça está apenas o tagelmust, um véu azul índigo que cobre todo o rosto, exceto os olhos, e trás na cintura sua takoba, cujo formato lembra muito as espadas medievais das cruzadas. A lâmina larga de dois gumes tem um friso longitudinal e o punho é guarnecido por uma peça retangular, que lembra uma cruz.

 

Os soldados se atiram contra eles como feras e ele, por sua vez, com rápidos movimentos de espada corta-os um a um, empilhando seus corpos nas areias escaldantes.

 

- Droga, não esperava ter tanto trabalho assim aqui.

 

Cansado ele se curva apoiando suas mãos nos joelhos por alguns segundos para então guardar sua espada e pegar o cantil que trazia consigo. Abaixa seu tagelmust o suficiente para deixar sua boca a mostra e sorve em alguns goles o precioso líquido do cantil, que depois prende novamente na cintura. De um bolso em suas roupas tira um telefone.

 

- Vamos ver se essa porcaria de telefone via satélite funciona aqui.

 

Ele tecla alguns números e aguarda ser atendido. Do outro lado uma voz feminina atende.

 

- Sou eu. Segui as indicações que me passou e dei de cara apenas com um bando de zumbis. O que? Obtiveram novas pistas e eu devo me juntar ao resto da equipe em Jerusalém? Certo.

 

Ele desliga o telefone e volta a guardá-lo.

 

- Vai ser uma longa viagem.

 

Ele caminha em direção a um grupo de ruínas próximas onde sua equipe o esperava, mas ali ele avista mais guerreiros e sua equipe toda morta.

 

- Espero que vocês não me façam perder o meu avião.

 

E salta contra os guerreiros.

 

Instituto Graad.

Sentada em uma das poltronas da sala onde se encontra, Dominike guarda seu celular no bolso, apanha uma xícara de chá sobre a mesa de centro e se recosta novamente para saboreá-lo.

 

- As buscas na Argélia foram infrutíferas?

 

- Sentada em sua poltrona a frente de sua escrivaninha, braços cruzados e olhos fixos no horizonte que ela vislumbra através da janela.

 

- Sim. Mas como imaginado havia guerreiros inimigos lá.

 

Dominike sorve mais um gole, Saori se vira para o interior da sala e levanta caminhando até a mesa onde se encontra um tabuleiro de xadrez.

 

- E como nós eles estão seguindo as pistas deixadas pelo Leão de Judá.

 

- Não se preocupe. Ao que parece a chave que ele carregava consigo não deve ser tão fácil de encontrar como foi a outra. Relatos sobre sua vida são imprecisos e divergentes sobre certos aspectos o que torna difícil de determinar aonde a deixou.

 

- Não é incrível que alguém com tamanha importância para a humanidade tenha carregado consigo um objeto de tamanho poder?

 

- Poder que lhe permitiu cumprir com sua missão neste mundo.

 

- Mas voltemos ao que interessa, eles já partiram para Jerusalém?

 

- Sim. Chegaram lá em poucas horas.

 

- Neste caso verifique se nosso ‘hóspede’ decidiu aceitar nossa oferta.

 

- Como desejar.

 

Dominike se levanta e deixa a sala, fechando a porta. Saori se recosta na poltrona e passa os dedos de sua mão esquerda na pedra de seu colar que brilha intensamente.

 

- Quanto tempo você acha que vai demorar este jogo? Não que esteja entediada, mas há momentos em que tenho vontade de terminar com tudo de uma só vez.

 

Ela move uma peça branca no tabuleiro com sua mão direita e se recosta novamente. Sentado à sua frente, uma pessoa envolta em um manto negro que oculta completamente sua face move uma peça negra e nada responde.

 

- Pelo jeito vai demorar muito ainda. Você só está movendo seus peões.

E novamente ela fica sozinha, apenas com o tabuleiro de xadrez.

 

Horas mais tarde. Jerusalém.

Quatro pessoas caminham pelas ruas da cidade sem quase ser notadas em meio à multidão que por ali circula.

 

- Será que alguém poderia me explicar novamente o porquê de tanta certeza de que encontraremos a próxima chave aqui? Não vejo onde iremos encontrar um leão aqui.

 

A pergunta de Seiya deixa a todos inconformados já que se trata da quinta vez que ele faz tal pergunta. Antes que Sirrah ou Shiryu possam responder, Hyoga toma a iniciativa.

 

- Deixem que eu explique, mas primeiro vamos para um local mais calmo.

 

Eles deixam a rua movimentada onde se encontravam e foram para uma passagem secundária e menos movimentada e ali se recostaram nas paredes.

 

- Muito bem então. Seiya, qual foi a última informação que recebemos e que nos fez chegar até aqui?

 

- Bem, se não me engano, depois de várias buscas descobrimos que o último guardião da chave se referiu ao seu sucessor pela alcunha de “Leão de Judá”.

 

- Exato. Quando isso aconteceu, o sucessor já era uma pessoa de grande influência e, entendendo o poder daquele objeto, levou-o consigo até o fim de sua vida.

 

- Mas isso ainda não diz quem foi este homem e, se levou a chave consigo para o túmulo, onde este fica.

 

Os três balançam a cabeça em desaprovação, sentindo-se quase que constrangidos com as palavras do amigo.

 

- Seiya, o que você tem em coragem e determinação lhe falta em cultura. Se você estivesse presente quando fomos informados de nosso destino você nos pouparia dessa conversa.

 

- Não tenho culpa de ser o único aqui que precisa se alimentar corretamente.

 

- Vamos deixar isso pra lá e vamos continuar e espero estar contribuindo com seu crescimento cultural. O sucessor em questão descende diretamente do lendário Rei Davi, assim como está escrito nesta citação: ‘Eis que o Leão da Tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos’.

 

- Você se refere àquele Davi que enfrentou o gigante Golias?

 

- O próprio. Pelo jeito você não é tão sem cultura quanto pensamos.

 

- Mas isso não explica quem é o sucessor.

 

- Seiya, a referência é claro. O Leão de Judá é ninguém menos que Jesus de Nazaré, o Cristo.

 

- Como é que é?

 

Instantes antes, de volta à rua por onde circulam centenas de pessoas, duas mulheres caminham sem serem notadas.

 

- Espero que esteja certa e que encontraremos a chave aqui Hécate.

 

As duas trajam roupas típicas femininas da região. Mantos longos que lhes cobrem tôo o corpo e véus que lhe cobrem a face.

 

- Não irei desapontá-la. Como se sente caminhando entre os homens após tanto tempo?

 

- A sensação é estranha e ao mesmo tempo familiar já que havia abandonado completamente a aparência humana.

 

- Mas esta é a melhor maneira de procurar as chaves sem chamar atenção indesejada.

 

Ártemis interrompe seu caminho ao sentir uma energia conhecida. Ela adentra uma passagem secundária sendo seguida por Shaina.

 

- Veja o que temos aqui.

 

- Vamos nos esconder e ouvir o que estão dizendo. Quem sabe não nos levam até o local onde se encontra a chave.

 

- Hyoga, se o que você está dizendo é verdade então a chave deve estar no Monte Calvário. Vamos logo pra lá.

 

Seiya já estava saindo correndo quando foi seguro pelo braço por Shiryu.

 

- Acalme-se Seiya.

 

- O que é que há pessoal? Nós já sabemos onde está a chave. Vamos logo.

 

- E você pode dizer como chegou a tal conclusão?

 

- Ora, você disse que Ele levou a chave consigo até o fim da vida e como sua vida terminou quando morreu crucificado então a chave só pode estar lá, no Monte Calvário.

 

- Errado.

 

- Como assim?

 

- Ele pode ter morrido na cruz, mas seu corpo não ficou ali. Ele foi levado para outro local, local este que conhecemos hoje em dia como “Igreja do Santo Sepulcro”.

 

- Agradecemos muito pela informação.

 

- O que?

 

A alguns metros deles surgem Ártemis e Hécate e antes que pudessem tomar qualquer atitude, raios lançados por Ártemis fazem desmoronar os prédios em volta sobre eles, quem são completamente soterrados.

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Sem muito o que comentar: Capítulo de diálogos e ambientação.

 

E, quanto aos diálogos, estou muito contente em ver como estãos e tornando mais fluidos e comuns, como um papo normal, evitando termos rebuscados ou como se os interlocutores fossem pessoas do começo do século XX conversando.

 

Boa, Bysshe.

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A fic está ficando bem interessante e estou curioso em saber o que aconteceu ao Ikki.

Ele volta a aparecer quando? Haverá outros Rangers?

 

Ikki volta já-já.

Outros Rangers? Já-já também.

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  • 2 semanas depois...
Arthemis e Hécate caminhando entre humanos foi alfo signo de nota.

Porém, a sequência em que você mencionou Shaina seguindo as duas não ficou muito clara, aconteceu tudo meio rápido demais.

Whatever... Continua! :kosumo:
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Arthemis e Hécate caminhando entre humanos foi alfo signo de nota.

 

Porém, a sequência em que você mencionou Shaina seguindo as duas não ficou muito clara, aconteceu tudo meio rápido demais.

 

Whatever... Continua! :kosumo:

 

Então, isso é uma coisa que eu deixei meio que subentendido.

 

Shaina = Hécate

Cassius = Khimera

 

De uma olhada nos capitulos 5 e 6 para perceber isso.

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