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Juliano, me desculpe o comentário genérico após esses capítulos em atraso por conta de motivos pessoais. Mesmo quando estava online, não estava propriamente pronto para ler nada por conta da necessida

Muito legal!! Surgiu um Ranger novo, o Ranger dourado reaparece e vai enfrentar Artemis. Ta bom demais! Ah, eu adoro a Sirrah.   Bysshe, acho que vc deveria procurar um beta. Sabe, pra olhar aqueles

Adorei sobre o acto desespero de Artemis em recuperar as chaves zodiacais, mas o mistério permanece em o Ranger Dourado.

Gostei do cap. A participação da Nêmesis então não era de lutar, mas foi muito interessante.

 

Agora é a vez de Poseidon? Assim como o Hiyuuga, também adorei aquela cena. Foi muito bem descrita. Já até sei quem é essa pessoa. ;)

 

Só uma coisinha:

 

- Chegará o dia em que os Velhos Deuses morreram dando lugar a uma nova raça, a Novos Deuses e quando isso acontecer ocorrerá uma Nova Gênese

Já que vc está falando do futuro, o correto é morrerão.

 

- Criança tola. Foi não possui o discernimento necessário para compreender o delicado equilíbrio do mundo à sua volta. Nem você e nem esta criatura que trás consigo.

Acho que foi erro de digitação, mas ficou estranho.

 

Só pra avisar mesmo. ;)

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Gostei do cap. A participação da Nêmesis então não era de lutar, mas foi muito interessante.

 

Agora é a vez de Poseidon? Assim como o Hiyuuga, também adorei aquela cena. Foi muito bem descrita. Já até sei quem é essa pessoa. ;)

 

 

E ai sumida! Por onde anda?

Ai, ai! Nada como agradar ao seu público.

Espero repetir a dose nos próximos capítulos.

Editado por Bysshe de Doppelgänger
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  • 4 semanas depois...

Anteriormente...

 

Ao confrontar Nêmesis os Rangers tomam conhecimento de que no passado distante Zeus e seus seguidores também foram submetidos ao julgamento dela e o superaram. Agora eles precisam conviver com a possibilidade de que sua luta leve ao fim do mundo.

 

Em outro local, Shaina e Cassius encaram seu próprio destino quando este morre de forma agonizante deixando para trás apenas a Dra Shaina com perspectivas sombrias e a Chave de Libra é entregue por Nêmesis a Zeus.

 

Juunikyuu Sentai SaintRanger

Bright #22 – Transição

 

Sítio Arqueológico de Ramnunte. Templo de Nêmesis.

Deixando o interior do Templo de Nêmesis os Rangers observam enquanto a construção suntuosa desmorona e retorna à sua condição anterior como um amontoado de pedras.

 

A nuvem de poeira que se forma cria um belo contraste com o Sol que se põem no horizonte.

 

Os Rangers estão num total de nove, mas apenas cinco deles se entreolham, como se dessa forma estivessem se comunicando.

 

- Bem, acho que agora que está tudo resolvido por aqui podemos retornar à Instituto.

 

Nachi se estica seus braços para cima, alongando seu corpo o máximo que consegue, buscando assim relaxar do recente stress causado pela batalha.

 

- Muito pelo contrário. Ainda restam coisas a serem resolvidas e, antes disso, não podemos retornar para a Instituto.

 

- Como é?

 

Instituto Graad.

- O que é que vocês estão me dizendo? Eles não vão retornar?

 

Perplexa. Assim ficou Saori ao saber que de todos os Rangers, cinco deles não iriam retornar para o Instituto.

 

- Isso é algum tipo de piada?

 

- De forma alguma. Qualquer explicação, se é que existe, deve estar nesta carta que eles entregaram.

 

Ban coloca sobre a mesa de Saori um envelope. Ela pega o envelope, abre, retira de dentro dele uma folha e lê as poucas linhas escritas.

 

“Saori, antes que possa pensar que estamos deserdando, queremos deixar bem claro que não se trata disso e de forma alguma estamos abandonando nossa missão. Apenas descobrimos que existe algo que cada um de nós deve fazer antes de dar um passo adiante, passo esse que talvez não tenha volta.

 

Cada um de nós deixou um assunto inacabado que precisa ser resolvido e até que o tenhamos feito não retornaremos.

 

Seiya, Shiryu, Hyoga, Sirrah e Ikki.”

 

- Idiotas!

 

Como nunca havia feito antes, Saori se enfurece a ponto de, pela primeira vez em séculos, emanar seu Cosmo que queima a carta em suas mãos e chega até mesmo a causar um princípio de incêndio quando seu Cosmo ateia fogo na mesa e na cadeira.

 

- Quem eles pensam que são? Colocando seus assuntos particulares acima de sua missão eles estarão pondo a perder séculos de planejamento.

 

Sprinklers se ativam imediatamente após a fumaça ser detectada lançando água por toda a sala, ao mesmo tempo que Saori sente algo que lhe causa um leve desconforto que a leva a se abaixar.

 

- Está tudo bem?

 

- Deixem-me.

 

- Mas...

 

- Você não ouviu Dominike? Eu mandei me deixarem sozinha.

 

Dominike jamais havia visto Saori daquela forma e, sem questionar, retirou-se da sala juntamente com Ban, Jabu, Nachi e Geki.

 

- Você deveria tomar cuidado. Uma reação intempestiva como essa poderia levantar suspeitas.

 

Saori se volta para onde está seu tabuleiro de xadrez e, sentado do lado das peças pretas, a mesma figura sombria de antes movimenta algumas peças sobre o tabuleiro. Sua cútis apresenta uma textura delicada e de aparência macia e trás em seu dedo apresenta um anel em forma de serpente com olhos vermelhos.

 

- Como você esperava que eu reagisse? Eles podem estar pondo tudo a perder agindo dessa maneira.

 

- Você acha isso mesmo? Então não está prestando muita atenção ao jogo.

 

Saori se levanta e se aproxima do tabuleiro, onde observa que a frente da rainha negra estão colocados seis peões e que estes têm seis peões brancos à sua frente e cuja rainha branca protegem.

 

- Derrubar a rainha é imprescindível para se chegar ao rei. Você sabe quem são as rainhas deste jogo?

 

Enquanto observa o tabuleiro e pondera sobre aquilo, Saori se vê novamente sozinha.

 

Aeroporto Internacional de Atenas “Elefthérios Venizélos”

Dentre os milhares de passageiros que desembarcam todos os dias, um em especial é aguardado com certa ansiedade, pois este vem diretamente de Washington e trás estampadas com orgulho em sua farda as divisas de general.

 

Enquanto este segue pelo portão de desembarque, logo vê entre as centenas de pessoas aquele que o aguarda.

 

- Já faz um bom tempo que não nos vemos Tatsumi.

 

- Verdade. Se me lembro bem, a última vez em que nos falamos foi justamente em serviço.

 

- Bem, para meus superiores posso estar aqui a serviço, mas nós dois sabemos que não há nada que eu tenha que fazer aqui.

 

- Onde deseja ir primeiro? Beber em uma das tavernas de Plaka ou ir direto para Monastiraki compra alguns souvenires para sua esposa?

 

- Vamos primeiro para hotel. Depois iremos beber e relembrar os velhos tempos.

 

Instituto Graad.

Após deixar a sala de Saori e se separar de Ban, Jabu, Nachi e Geki, Dominike circula pelos corredores que ligam os diversos laboratórios do Instituto numa área que não foi atingida pelo ataque de Artemis dias antes.

 

Ao passar em frente o laboratório onde o Doutor Phoebus utiliza e olhar para seu interior aquilo que vê a faz parar e entrar.

 

- Quem é você? Não me lembro de tê-la visto antes por aqui.

 

Dominike interpela uma jovem de cabelos prateados que estava trajada com roupas iguais às dos demais pesquisadores e, antes que esta pudesse responder, Phoebus se antecipa.

 

- Senhorita Dominike, está é minha irmã, Diana. Ela trabalhava em outra unidade do Instituto e a chamei para vir a Atenas trabalhar comigo.

 

- Prazer em conheça-la.

 

- Estranho! Você me parece familiar. Será que já nos conhecemos antes?

 

- Creio que não. Eu saberia se já a tivesse visto antes.

 

- É. Pode ser. Com licença, então.

 

Dominike se retira e os deixa a sós.

 

- Acha que ela percebeu?

 

- Talvez, mas acredito que ela irá ‘pagar para ver’ como dizem nesta época.

 

Phoebus volta novamente sua atenção para o que estava fazendo antes e pega um pequeno dispositivo.

 

- Tome. Você deve encontrá-la e lhe entregar isso.

 

- Acha que ela irá aceitar?

 

- E que outras opções ele pode ter agora, depois de tudo o que lhe aconteceu?

 

Diana coloca o dispositivo no bolso de seu jaleco e deixa o local.

 

Aeroporto Internacional de Salvador - Deputado Luís Eduardo Magalhães

Após uma longa viagem que parecia jamais terminar, a Dra Marin desembarca em Salvador e rapidamente procura por um táxi para levá-la ao hotel onde lhe foi feita uma reserva.

 

- Como ele espera que eu encontre alguém numa cidade tão grande assim? Se ao menos eu tivesse um endereço ao invés de apenas um nome e uma foto.

 

Marin chega a seu hotel e, algumas horas depois já está caminhando palas ruas estreitas da cidade histórica onde se impressiona com a arquitetura dos casarões tombados pelo Patrimônio Histórico.

 

“Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná”

 

Caminhando pelas ladeiras do Pelourinho uma melodia que ela jamais havia ouvido lhe chama a atenção e, então, como que hipnotizada, ela segue aquela melodia e chega numa área mais larga, apelidada pelos moradores de “Largo do Pelô” e logo ali uma multidão se aglomera para ver a exibição de algo que Marin jamais havia visto, apenas ouvido falar: capoeira.

 

Perfilados de modo a formar uma roda, os capoeiristas batiam palmas no ritmo do berimbau e cantavam um música enquanto dois capoeiristas jogavam capoeira.

 

“Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ía,

Traz o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Traz o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Traz o nêgo sinhá (Coro)

 

Paranauê, (Coro) -> paranauê paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

 

(Coro)

Oô, oô, oô oô oô

Oô, oô, oô oô oô

 

(Coro)

Oô, oô, oô oô oô

Oô, oô, oô oô oô

 

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ía,

Traz o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Traz o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Traz o nêgo sinhá (Coro)

 

Paranauê, (Coro) -> paranauê paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

 

(Coro)

Oô, oô, oô oô oô

Oô, oô, oô oô oô

 

(Coro)

Oô, oô, oô oô oô

Oô, oô, oô oô oô

 

...

(Coro)

Oô, oô, oô oô oô

Oô, oô, oô oô oô

 

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ía,

Traz o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Traz o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Foge o nêgo sinhá (Coro)

Oiá iá iá ia

Traz o nêgo sinhá (Coro)

 

Paranauê, (Coro) -> paranauê paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná”

 

Hipnotizada pelo movimento daqueles homens e pela música, Marin pediu a uma pessoa próxima que lhe explicasse melhor sobre aquilo que, para ela parecia uma dança, mas se tratava de uma arte marcial.

 

“Em geral a capoeira não busca destruir o oponente, porém contusões devido a combates mais agressivos não são raras. O capoeirista mais experiente prefere mostrar sua superioridade "marcando" o golpe no oponente sem no entanto completá-lo. Se o seu oponente não pode evitar um ataque lento, não existe razão para utilizar um golpe mais rápido.

 

A ginga é o movimento básico da capoeira, é um movimento de pernas no ritmo do toque que lembra uma dança, porém capoeiristas experientes raramente ficam gingando pois estão constantemente atacando, defendendo, e "floreando" (movimentos acrobáticos). Além da ginga são muito comuns os chutes em rotação, rasteiras, golpes com as mãos, cabeçadas, esquivas, saltos, mortais, giros apoiados nas mãos e na cabeça, movimentos acrobáticos e de grande elasticidade e movimentos próximos ao solo.”

 

Ouvindo atentamente a explicação, sua atenção se voltou para uma jovem de pele morena queimada pelo sol, cabelos cor de caramelo cheio de traças. Ela entrou na roda de capoeira e, por seus movimentos, logo Marin percebeu que se tratava de quem ela procurava.

 

Algum tempo depois, a roda se desfaz e seus participantes buscam descansar um pouco e se refrescar bebendo água de coco.

 

- Como licença. Você é June Tavares?

 

June estava apanhando uma toalha quando Marin a aborda.

 

- Com certeza. E você, o que deseja?

 

- Tenho uma proposta a lhe fazer e gostaria de poder conversar com você em um lugar mas reservado.

 

Costa do Mar Mediterrâneo.

O vento fresco sobra do mar e faz tremular a camisa do homem que ali se encontra. Ele tem a pele alva e cabelos negros que contrastam com seu tom de pele.

 

- Pensei que não iria atender ao chamado meu irmão.

 

Ele, que até então estava de olhos fechados, apenas sentindo a brisa fresca e úmida tocar-lhe a pele, abre os olhos quando ouve uma voz feminina vinda de poucos metros dele, mas não se vira para olhá-la.

 

- Não atendi a chamado algum. Eu sempre venho até aqui.

 

A mulher de longos cabelos negros e que trajava um vestido longo azul-marinho se aproxima e fica ao lado dele.

 

- O que lhe aconteceu em todos esses séculos que o faz tratar sua irmãzinha de forma tão seca?

 

Ele fica em silêncio por alguns segundos antes de responder.

 

- Não tenho interesse algum nesta nova guerra em que eles entraram e nem me interesso em tomar parte dela. O que quer que você faço, o faça longe dos oceanos.

 

- Isso é tudo o que tem a dizer?

 

Ela suspira se sentindo decepcionada e desaparece transformando-se em água deixando-o sozinho novamente.

 

Horas mais tarde.

Antes contemplando o oceano da beira de um penhasco, agora o homem de pele alva e cabelos negros o faz de dentro de um luxuoso escritório cujas paredes de vidro lhe proporcionam uma fantástica visão do oceano.

 

Atrás dele havia uma escrivaninha de mogno e sobre ela, entre documentos e uma dúzia de papéis, estava uma pequena caixa que a muito tempo ele não tirava de seu cofre e onde estava gravado em relevo “Charybdis”.

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Que belo capítulo de transição em que os Saintranger procuram resolver os assuntos pendentes, sem dúvida, um capítulo diversificado em vários aspectos.

 

Esse não é um simples capítulo de transição Mystic. Os próximos capítulos lidaram com as decisões que cada um tomará na sua busca com base em tudo o que foi mostrado aos Rangers por Nêmesis e dessa forma eles acabarão por confrontar Scylla e suas Bestas Marinhas, que tentarão se aproveitar do fato dos Rangers se separarem para derrotá-los.

 

Pretendo na sequência abordar a busca de cada um e que ao final resultará no confronto decisivo com Scylla e depois Poseidon.

 

Aguarde para breve também os fanarts dos Rangers secundários.

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Gostei do cap. Então os rangers foram resolver seus assuntos pendentes antes de continuar a missão... Interessante, quero saber o que cada um vai fazer. ;)

Agora parece que teremos uma ranger capoeirista. ^^

 

Thanks Shaka.

 

Nos próximos capítulos vou abordar um pouco sobre o passado de cada Ranger e assim vc desobrirá o que era verdade e o que era mentira nas visões que tiveram quando confrontaram Nêmesis. Aguarde surpresas. Um certo Guilty aparecerá logo.

 

Sobre a Ranger capoeirista, o próximo capítulo terá um maior enfoque nela.

 

Abraços.

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muito bomo capítulo, a saori ficou brava hein sabendo que os rangers quiseram resolver os problemas pessoais do que a missão deles, estou curioso para saber quais são seus problemas e você poderia disponibilizar uma versão pdf quando a fic acabar para os leitores.

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muito bomo capítulo, a saori ficou brava hein sabendo que os rangers quiseram resolver os problemas pessoais do que a missão deles, estou curioso para saber quais são seus problemas

 

Sabe, é engraçado que tenho colocado ao longo dos capítulos um série de pequenas pistas sobre o que vem pela frente, mas ninguém questionou isso ainda.

Nesse último capítulo isso ficou ainda mais evidente.

 

você poderia disponibilizar uma versão pdf quando a fic acabar para os leitores.

 

Versão em pdf está nos meus planos e com todos os capítulos revisados, assim como Kamen Rider e Crônicas.

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Sabe, é engraçado que tenho colocado ao longo dos capítulos um série de pequenas pistas sobre o que vem pela frente, mas ninguém questionou isso ainda.

Nesse último capítulo isso ficou ainda mais evidente.

 

eu percebei ao longo dos capítulos que você postou os problemas dos rangers e no capítulo que ele viram as "ilusões" do nêmesis deixou claro o que ele iam ter que resolver isso para seguir em frente, a minha curiosidade em si é como eles vão fazer isso

 

Versão em pdf está nos meus planos e com todos os capítulos revisados, assim como Kamen Rider e Crônicas.

 

 

valew vou pedir para o kagaho e o well também para ver se disponibilizam uma versão em pdf das suas fics, já pedi para a danda e agora você.

 

 

ps. tem algum sentimento entre o seiya e a saori gosto desse casal apesar de muitos odiarem, o seiya faz tudo por ela usando o seu amor e no prólogo do céu ele mostra isso que luta por ela e não por que ela é athena e em next dimension a história muda uma pouco já que a saori é que vai salvar ele da espada de hades voltando no tempo.

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ps. tem algum sentimento entre o seiya e a saori gosto desse casal apesar de muitos odiarem, o seiya faz tudo por ela usando o seu amor e no prólogo do céu ele mostra isso que luta por ela e não por que ela é athena e em next dimension a história muda uma pouco já que a saori é que vai salvar ele da espada de hades voltando no tempo.

 

Lamento desapontá-lo mas não haverá lromance entre Seiya e Saori aqui.

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Revelar a verdade?

Quando esta for revelada será um baque dos grandes.

 

tudo bem, mas , com os joguinhos que ela está fazendo corre o risco de acabar perdendo os rangers mais importantes já que eles estão abrindo os olhos de certa forma.

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tudo bem, mas , com os joguinhos que ela está fazendo corre o risco de acabar perdendo os rangers mais importantes já que eles estão abrindo os olhos de certa forma.

 

Bom que vc pense desse forma.

Significa que você está longe da verdade. E isso muito me agrada.

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Saori de TPM

 

Marin curtindo em salvador /rock

 

só falta o seiya e cia comerem para parecerem gente de verdade!

 

 

fiquei intrigado com o ultimo arco do capitulo, os misteriosos.

 

aguardo ancioso o próximo capitulo ^^

 

Valeu Kagaho.

Quando pensei nos membros seguintes dos Rangers, logo pensei no Brasil e Salvador foi o lugar mais óbvio.

Aguarde o próximo cap. Espero agradar a vc, que é cidadão de lá.

 

Os mistérios continuarão, mas aos poucos vão surgindo as verdades, menos "A" grande verdade.

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Marin em SSA foi o ponto alto... E ela teve que suportar aqueles ônibus desconfortáveis da Infraero :lol:

 

Bom capítulo. Aguardo a continuação.

 

Bom que gostou Hiyuuga.

 

Não posso afirmar nada sobre os ônibus da Infraero, mas talvez o Kagaho possa.

As aventuras de Marin em Salvador continuam no próximo capítulo e, para aguçar a sua curiosidade e ade todos os leitores, seguem os títulos dos próximos capítulos:

 

Bright #23 - Escolhas

Bright #24 - Montanha Sagrada, Cemitério Maldito

Bright #25 - Em Vão

 

E claro também teremos mais alguns fanarts.

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Anteriormente...

 

Ao confrontar Nêmesis os Rangers tomam conhecimento de que no passado distante Zeus e seus seguidores também foram submetidos ao julgamento dela e o superaram. Agora eles precisam conviver com a possibilidade de que sua luta leve ao fim do mundo.

 

Em outro local, Shaina e Cassius encaram seu próprio destino quando este morre de forma agonizante deixando para trás apenas a Dra Shaina com perspectivas sombrias e a Chave de Libra é entregue por Nêmesis a Zeus.

 

Juunikyuu Sentai SaintRanger

Bright #23 - Escolhas

 

Camafeu de Oxóssi. Mercado Modelo. Salvador.

Situado no bairro do Comércio, uma das zonas comerciais mais antigas e tradicionais de Salvador, o Mercado Modelo constitui uma importante atração turística de Salvador, estando diante da Baia de Todos os Santos e ao lado do Elevador Lacerda e do Pelourinho.

 

Abriga duzentas e sessenta e três lojas que oferecem artesanato, presentes e lembranças da Bahia e conta com dois dos mais tradicionais restaurantes de culinária baiana, o Maria de São Pedro e o Camafeu de Oxóssi.

 

Este último foi um presente do então prefeito Antônio Carlos Magalhães ao mestre de capoeira Ápio Patrocínio da Conceição, mais conhecido como Camafeu de Oxóssi. A origem de seu apelido é transmitida oralmente pelo povo do Candomblé e conta que, um dia, enquanto passeava pelo Pelourinho com alguns amigos, Ápio tropeçou e, quando caiu, viu um broche lindo, um camafeu, do qual gostou tanto que os amigos acabaram por lhe dar o apelido de Camafeu de Oxóssi e assim ele também batizou seu restaurante.

 

Marin e June já estavam a algum tempo conversando e saboreando as delícias da culinária baiana, culinária esta que fez em Marin sua mais nova vítima tendo em vista que ela não conhecia a força do tempero baiano.

 

Marin usava bermuda, camiseta regata e óculos escuros enquanto June usava calças de capoeira branca, top amarelo, cordão branco e verde em volta da cintura e colete verde, sandálias de couro, um gorrinho nas cores vermelho, preto e amarelo e óculos de sol com lentes vermelhas.

 

- Bem, acho que está na minha hora.

 

June se levanta, deixa algumas notas sobre a mesa e sai, parando à porta.

 

- Vou pensar na sua proposta e depois lhe darei uma resposta.

 

June sai deixando Marin sozinha e vai caminhar na orla da Baia de Todos os Santos para assim pensar a respeito da proposta que lhe foi feita.

 

- Cosmo! Será mesmo verdade?!

 

Ela se senta observando o por do sol e repassa em seus pensamentos tudo o que lhe foi dito, cada palavra é revista por ela.

 

- Só tem uma maneira de ter certeza e é meu mestre quem irá me ajudar.

 

Ela se levanta e toma o rumo da Cidade Histórica.

 

Sismanogleio General Hospital. Vrilissia, Atenas.

Sirrah se encontra parada aos pés da cama onde Esmeralda se encontra deitada em coma e com diversos aparelhos monitorando seus sinais vitais.

 

- Eu vim até para lhe dizer que não acreditei em nenhuma palavra que aquele monstro me disse e que sei que você jamais teria raiva de mim assim como eu jamais tive inveja de você.

 

Ela faz uma breve pausa e, antes de continuar, respira fundo.

 

- Eu descobri que existe uma possibilidade de te curar e, mesmo que muitos acreditem que se trata de uma lenda, eu vou atrás dessa possibilidade. Eu descobrir alguns textos que contam a lenda de uma fonte de águas miraculosas no topo da Cordilheira do Himalaia e que, quem se banhar o beber dessa água, irá se curar de qualquer enfermidade.

 

Sirrah dá a volta na cama e se senta segurando a mão de Esmeralda.

 

- Depois de tudo pelo que passei, quero acreditar que não se trata de uma simples lenda, mas sim que é real e por isso irei atrás dessa fonte e trarei essa água para que você se recupere, mesmo que isso signifique que eu tenha que deixar de ser uma Ranger depois.

 

Enquanto ela aperta forte a mão de Esmeralda, lágrimas escorrem pelo seu rosto.

 

- Juro que trarei a água desta fonte para você.

 

Ela enxuga as lágrimas, se levanta e deixa o quarto.

 

- Acha mesmo que pode cumprir tal promessa sozinha?

 

Recostado na parede a alguns metros dela e ouvindo tudo estava Ikki.

 

- O que você faz aqui?

 

- Desde aquele dia no ginásio não tivemos mais nenhum oportunidade de terminar nossa conversa, então resolvi vir atrás de você.

 

- Você não tem que fazer ao invés de seguir os outros?

 

- Esse é o outro motivo que me fez vir atrás de você. Você é a única que tem as habilidades necessárias pra me ajudar.

 

- E por que eu ajudaria um novato como você?

 

- Por que irei te ajudar a encontra essa fonte miraculosa e te provar que não sou nenhum amador.

 

- Lamento, mas não preciso da ajuda de ninguém.

 

Sirrah dá as costas para ele e segue para a saída.

 

- Você acredita mesmo que poderá fazer isso sozinha?

 

Ela para novamente, pondera e terminar por acertar a oferta.

 

- Está bem. Você pode vir junto.

 

Aeroporto Internacional de Atenas “Elefthérios Venizélos”

Aguardando pelo momento de embarcarem em seus respectivos vôos estão Seiya, Hyoga e Shiryu.

 

Hyoga embarcará para Moscou e dá lá seguirá para Yakutsk, capital da República de Sakha na Sibéria Oriental, de onde seguirá finalmente para o povoado de Oymyakon.

 

Shiryu embarcará para Beijing e dela seguirá para Kunming, capital da Província de Yunnan, local onde está situado o Vale dos Cinco Picos Antigos e as Montanhas do Dragão de Jade, seu antigo lar.

 

Seiya embarcará para Tóquio onde irá procurar por informações do paradeiro de sua irmã, de quem se separou a muitos anos, no orfanato “Filhos da Luz”.

 

O semblante de cada um deles está sério, pois sabem que do resultado de suas buscas depende o futuro e, quando o é feita a chamado para o embarque, é chegada a hora de se despedir.

 

- Shiryu! Hyoga! Espero vê-los quando eu voltar. Cuidem-se.

 

- Você também Seiya.

 

Eles se despendem seguindo cada um para seu destino e para um futuro incerto.

 

Estreito de Messina. Sicília. Itália.

Sentada ao lado de uma fonte de águas cristalinas, a jovem de pele clara e longos cabelos negros observa através das águas o que cada um dos Rangers fazia.

 

- Esses tolos mortais. Confrontá-los ao mesmo tempo seria uma tarefa das mais trabalhosas, mesmo para minhas crianças, mas ao se separarem estão tornando tudo mais fácil.

 

Seu corpo se transforma em água e desaparece dentro da fonte.

 

Abismo do Tártaro.

O fluxo de água em que se transformou o corpo de Scylla brota pelas fendas nas paredes do Tártaro, assumindo novamente sua forma original e, em sinal de respeito, se prostra de joelhos.

 

- Qual o motivo da demora em atender a meu chamado Scylla? E onde está seu irmão?

 

- Lorde Poseidon, antes de me apresentar coletei informações sobre aqueles que Athena escolheu e como derrotá-los.

 

- Excelente. E sobre seu irmão?

 

- Minha resposta a sua pergunta irá desapontá-lo, pois meu irmão não deseja tomar parte neste conflito.

 

- Como é? Ele não irá atender a meu chamado?

 

Poseidon é tomado por uma fúria indescritível enquanto Ares zomba dele.

 

- Então, é desta forma que agem seus generais, Poseidon?

 

- Cale-se Ares. Basta apenas um de meus servos para aniquilar aqueles Rangers. Scylla, vá, acabe com os Rangers e encontre as demais Chaves para nos libertar desta prisão.

 

- Farei como desejar, meu Senhor.

 

Novamente num fluxo de água Scylla desaparece.

 

Cordilheira do Himalaia.

Nesta região inóspita e de clima extremo existe uma área que costumeiramente atrai viajantes com a promessa de uma cura miraculosa através das águas de uma fonte mística conhecida como “Água da Vida”.

 

Muitos são aqueles que até ali vieram e jamais retornaram.

 

Um fluxo de água se move por entre as rochas e ante uma formação rochosa Scylla assume sua forma original.

 

Pelo chão se vêem os restos mortais daqueles que por ali estiveram em busca de uma cura milagrosa, mas que apenas encontraram a morte.

 

- Mesmo após tantos séculos você ainda possui uma energia poderosa minha velha amiga.

 

Scylla dirige suas palavras para a entrada de uma gruta de onde surgem olhos rubros.

 

Pelourinho, Centro Histórico. Salvador.

June seguiu pelas ruas estreitas cruzando o Pelourinho e logo chegou a um local que ela considerava seu segundo lar. Era um local que, além de servir para os treinos de capoeira, também era um terreiro onde pais e mães de santo realizavam seus rituais em devoção aos orixás.

 

Com o cair da noite, normalmente o terreno estaria cheio de gente, mas estranhamente hoje estava vazio, a exceção de uma pessoa que se encontrava em frente ao altar onde estavam as imagens dos orixás e vários jarros com flores.

 

- Mestre?!

 

O homem a quem June se referia como seu mestre tinha cerca de quarenta e cinco anos, cabelos negros bem curtos, pele morena em tom chocolate e uma estrutura física invejável.

 

- June?! Por que está aqui hoje? Não temos treino marcado para hoje.

 

- Eu sei mestre, mas precisava muito encontrá-lo.

 

- Será que você deseja comprovar a existência do Cosmo lutando contra mim?

 

June ficou surpresa quando ouviu seu mestre falar tão naturalmente sobre algo que ela mesma tinha ouvido pela primeira vez naquele mesmo dia.

 

- Como o senhor...

 

- Não precisa ficar surpresa. Já se passaram muitos anos desde que aqueles homens que representavam o Instituo Graad vieram até mim com uma proposta que achei melhor recusar, pois não tinham interesse em participar daquilo, mesmo por que esse não era meu destino. Já havia sido revelado a mim que minha missão nesta vida seria preparar alguém que iria lutar para garantir um futuro melhor. E não poderia estar mais feliz por saber que essa é você June.

 

O mestre se vira tendo em seus olhos a alegria estampada e que derramavam lágrimas em felicidade.

 

- Mestre!

 

- Venha. Chegou a hora de você provar que merece tal honra e que não me enganei com você.

 

“Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná

Paranauê, (Coro) -> paranauê Paraná”

 

O ambiente começo a ser preenchido pelo bater de palmas e pelo canto de várias pessoas, homens e mulheres, que entraram dançando e gingando pelo terreiro, formando um círculo que tinha ao centro o mestre e June na entrada do terreiro.

 

- Vamos mestre.

 

June entra na roda e começa a ginga.

 

Mestre e aluna mostram suas habilidades atacando, defendendo ou mesmo floreando através de movimentos acrobáticos de grande elasticidade, como chutes em rotação, golpes com as mãos e giros apoiados nas mãos e na cabeça.

 

Por um instante June deixa de ouvir ou de sentir o som do berimbau e do bater de palmas. Tudo que ouve, tudo que sente é o bater de seu próprio coração e de algo mais que ela não saberia descrever com palavras, mas que crescia dentro dela.

 

Seu mestre sente nela a mesma força que sentiu nascer em seu corpo a muitos anos atrás e sabe que ela está pronta. Então a luta termina.

 

June fica ao centro da roda, cansada e com o suor escorrendo por seu corpo, mas feliz enquanto seu mestre, próximo à borda da roda, recebe de um dos presentes um cordão branco que é colocado por ele na cintura dela, substituindo seu cordão verde e branco.

 

A partir daquele momento ela estava sendo reconhecida como Mestre Capoeira.

 

- Obrigado por tudo mestre.

 

Com um forte abraço ela se despede e corre, deixando para trás o terreiro.

 

Hotel Pestana Convento do Carmo.

Localizado no Pelourinho, começou a ser erguido em 1586 pela Ordem Primeira dos Freis Carmelitas e, ao longo dos séculos, foi palco de grandes acontecimentos históricos.

 

Hoje, após passar por uma cuidadosa e detalhada restauração, se tornou o primeiro hotel histórico de luxo do Brasil. A arquitetura marcante do Convento combinada com o mobiliário e as obras de arte compõem uma atmosfera de charme e requinte, presente desde o primeiro contato do hóspede em sua recepção imponente.

 

É nesse ambiente que Marin se encontra jantando quando June aparece na sua frente.

 

- Eu aceito sua oferta.

 

Sítio Arqueológico de Ramnunte.

Numa caverna incrustada no coração do bosque, a chama de uma fogueira crepitava trazendo luz às trevas da noite que se aproximava.

 

Do lado da fogueira, Shaina não era mais do que um farrapo humano, estava imunda e seu olhar, enquanto fitava a chama, mostrava uma pessoa completamente perdida e desprovida de qualquer esperança para com o futuro.

 

- Cassius...

 

Seus olhos se enchem de lágrimas ao olhar para um pedaço de casca de árvore onde depositou o pó que restou de seu pupilo, para quem vislumbrava um futuro brilhante e que acabou por arrastar para um fim trágico.

 

- É isso que pretende fazer agora? Se enfiar num buraco e lamentar.

 

Na entrada da caverna surgiu um vulto cuja voz ela reconheceu prontamente e isso lhe causou espanto.

 

- Você?! Pensei que estivesse morta. O que faz aqui? Veio terminar o que começaram?

 

- Não. Vim aqui para garantir que o futuro que lhe prometeram se torne real.

 

De onde estava a mulher arremessou uma pequena maleta com travas e que caiu perto de Shaina.

 

- Não sei do que você está falando.

 

- Sabe sim. Tenho certeza que ela lhe disse que seu destino ainda não havia se cumprido. O conteúdo desta mala faz parte deste futuro. Utilizá-lo irá permitir que você expurgue seus pecados.

 

Shaina se arrasta, pega a mala e a abre.

 

- Isso é...

 

Antes que ela pudesse fazer qualquer pergunta sua visitante já havia desaparecido.

 

A seguir: Busca

Editado por Bysshe de Doppelgänger
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Gostei do cap!! Muitas coisas aconteceram...

Adorei a June capoeirista. ^^ Achei diferente, acho que nunca vi explorarem isso numa fic.

Parece que os oponentes de Scylla serão Sirrah e Ikki. E to curiosa pra saber quem a Shina encontrou, apesar de ter um palpite. :rolleyes:

Quero ler mais!! ^^

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Gostei do cap!! Muitas coisas aconteceram...

Adorei a June capoeirista. ^^ Achei diferente, acho que nunca vi explorarem isso numa fic.

 

Se você gostou de June espere só até conhecer a versão Sentai de Hidra. Você irá ficar chocada. Será que alguém ai dise Pole Dance???

 

Parece que os oponentes de Scylla serão Sirrah e Ikki. E to curiosa pra saber quem a Shina encontrou, apesar de ter um palpite. :rolleyes:

Quero ler mais!! ^^

 

Quase. Lembre-se que Scylla posui 6 Bestas, então você já imagina o que vem por ai.

Sobre Shaina, o que posso dizer é que ela terá sua redenção.

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bom capítulo cada um indo atrás daquilo que pode alterra o futuro que viram nas imagens de Nêmesis e o Scylla vai dar trabalho já que possui seis bestas acho que ele vai atrás de todos os rangers e a shina o que ele vai aprontar para de certa forma se redimir?.

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