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bom capítulo cada um indo atrás daquilo que pode alterra o futuro que viram nas imagens de Nêmesis e o Scylla vai dar trabalho já que possui seis bestas acho que ele vai atrás de todos os rangers e a shina o que ele vai aprontar para de certa forma se redimir?.

 

Bom que gostou idelvando.

Em suas jornadas os Rangers irão se deparar com as Bestas de Scylla, e haverá também um convidado especial nesta saga. També será durante os próximos capítulos que a próxima Chave Zodiacal, Escorpião, irá ser encontrada.

 

Abaixo apresento os títulos dos próximos capítulos.

Não coloquei números por que, dependendo do desenvolvimento, pode não ser apenas um capítulo.

Prepare-se para ficar chocado com o que vem pela frente.

 

Bright #?? – Ilha da Rainha da Morte

Bright #?? – O Desespero de Seiya

Bright #?? – De Volta as Montanhas do Dragão de Jade

Bright #?? – As Noites Brancas Siberianas

Bright #?? – O Desejo de Charybdis

Bright #?? – SaintRangers Derrotados!

Bright #?? - GalRangers

Bright #?? – Poseidon

Bright #?? – Os Filhos da Guerra

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E por um fim, o ataque à Poseidon e a ambição de Shaina ainda não terminou.

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A maior parte tá mesmo com intenções de acabar o que tinha começado deixando por um lado seu dever sagrado, a June como combatente de capoeira é uma novidade para mim, lol.

 

E por um fim, o ataque à Poseidon e a ambição de Shaina ainda não terminou.

 

Dever sagrado? Não tem isso aqui não Mystic.

Eles foram escolhidos por suas aptidões entre uma dezena de candidatos. Nada além disso.

 

Espero que, assim como sua contraparte KR, June seja muito apreciada pelos leitores.

 

E qto a Shaina aguarde por novidades logo.

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Anteriormente...

 

Os Rangers se dispersam em busca de um alento para as dúvidas que perturbam seus corações, mas isso não significa que o mundo tenha parado de girar.

 

Planos são feitos e cada movimento parece sair conforme os planos de uma figura sinistra que tem se revelado constantemente para Saori. Mas quais serão suas intenções?

 

Juunikyuu Sentai SaintRanger

Bright #24 – Montanha Sagrada, Cemitério Maldito

 

Namche Bazaar. Nepal.

Situada na região noroeste do Nepal, esta vila é o principal entreposto comercial da região de Khumbu e com a presença de vários oficiais nepaleses, posto de polícia, correio e banco.

 

Uma forte nevasca caia sobre a região obrigando os moradores a ficarem dentro de suas casas.

 

Vários homens se divertiam bebendo e jogando num bar local quando a porta de madeira se abre e surge do meio da nevasca uma bela jovem trajando roupas próprias para o clima frio em tons de rosa e branco. Era Sirrah.

 

Por um momento os homens para o que estavam fazendo, lançando sobre ela olhares cheios de cobiça e desejo.

 

- Você tem certeza que neste lugar vamos achar um guia?

 

Ela tirava seu capuz e os óculos de proteção enquanto falava com alguém que ainda não havia entrado. Era Ikki.

 

- Se não acharmos aqui um sherpa para nós levar montanha acima, não acharemos em nenhum outro lugar.

 

Quando Ikki entra, retirando o capuz e os óculos todos retornam às coisas que estavam fazendo.

 

Os dois se sentam numa mesa e Ikki faz sinal para que o ‘garçom’ venha lhes servir.

 

- Então, quem você acha que pode nos levar onde queremos? Precisa ser alguém que conheça muito bem o lugar.

 

- Vamos descobrir.

 

Ikki pergunta ao ‘garçom’, falando em no dialeto local, para a surpresa de Sirrah, se ele poderia lhes indicar um guia.

 

Ao ouvir a pergunta, o homem lhe dá as costas e fala para quem quiser ouvir.

 

- Eles desejam ir para Chomolangma(*).

 

Um murmurinho toma conta do ambiente, misturado a risadas e palavras como loucura, morte certa e várias ofensas.

 

- Parece que não encontraremos um guia aqui.

 

Sirrah se mostrou um pouco desapontada.

 

- Aqui ou em qualquer outro lugar, vocês não encontrarão ninguém para levá-los lá. Todos têm medo.

 

Voltando-se para uma parte mais ao fundo do lugar, onde havia pouca luz, estava um homem envolto em mantos que o diferenciavam dos demais que ali estavam.

 

- E você? Pode nos levar lá?

 

- Por que busca a morte assim com tanto afinco minha jovem? Será que o mal que lhe aflige já não basta?

 

- Como assim o mal que me aflige?

 

- Todos os que vieram a este lugar em busca da água vida sofriam invariavelmente de alguma enfermidade e, não tendo mais nada que perder, buscavam aqui sua última chance de sobrevivência, mas terminavam por abreviá-las.

 

- Não há mal algum que me aflige. Busco dessa água miraculosa para ajudar alguém a quem muito prezo e amo.

 

- Alguém a quem você ama?

 

Sirrah se levanta e se aproxima do homem, apoiando-se com ambas as mãos sobre a mesa.

 

- Sim e por isso eu preciso encontrar essa fonte custe o que custar.

 

O homem se levanta, passa por Sirrah e se dirige para a porta sem mostrar seu rosto para ela ou qualquer um ali.

 

- Sua determinação é louvável. Quem sabe você não consiga chegar à fonte.

 

Quando a porta se abre, ele desaparece na nevasca.

 

- Será que ele...

 

- Esqueça esse velho moça.

 

- Como?!

 

O aviso partiu do homem que servia e limpava as mesas.

 

- Aquele velho é um parasito e não está nenhum pouco preocupado com você ou com qualquer outro. Só consigo mesmo.

 

- Então por que...

 

- Por que ele vive de vender as coisas que pertenceram às pessoas que tentaram encontrar a tal “fonte miraculosa”. Muita gente chega aqui atrás dessa fonte e ele só faz lhes instigar a continuar numa busca que resultará em morte.

 

- Mas isso seria muito cruel da parte dele.

 

- Para alguns ele afirma que encontrou a tal fonte e se oferece como guia, mas sempre termina com ele voltando sozinho.

 

Sirrah mantém os olhos fixos na porta por onde o velho saiu ao mesmo tempo em que pensava no que lhe havia sido dito, tanto pelo velho como pelo homem que limpava as mesas.

 

- Já imagino para onde vamos a seguir.

 

Ikki se levanta e eles deixam o bar para, algum tempo depois se verem rumando por uma trilha que levava para fora do vilarejo.

 

- Tem certeza que é pra este lado?

 

- Tenho. Mesmo insistindo em dizer que deveríamos nos manter afastados daquele velho, acabaram por confirmar onde ele morava.

 

- Sabe, eu fiquei surpresa em ouvir você conversando no dialeto local. Onde foi que você aprendeu?

 

- Eu passei muito tempo vagando por ai e, dentre tantas coisas, esta foi só uma das coisas que aprendi e uma das muitas que você não sabe a meu respeito.

 

- Você bem que poderia me falar mais sobre você. Quem sabe assim a deixe de te chamar de amador.

 

- Chegamos.

 

Antes que Sirrah pudesse arrancar alguma coisa dele, eles se vêem de fronte da casa onde, segundo os moradores, residia o velho.

 

- Está certa disso?

 

O visor impedia-o de ver seus olhos, mas ele sabia que ela não recuaria e, antes que pudessem bater à porta, ela se abre.

 

- Entrem. Está muito frio ai fora.

 

Eles entram e se deparam com um ambiente bem simples onde se podia ver espalhados por toda parte vários objetos. Tal decoração dava ao lugar a aparência de um brechó.

 

- Eu estava me perguntando quando vocês viriam até aqui.

 

O velho estava sentado no chão ao lado de uma fogueira onde preparava um tipo de sopa ou cozido. Suas roupas eram em tons de cinza, com uma tira roxa amarrada à cintura e outra ao redor do pescoço, como um cachecol, que descia pelo peito até pouco abaixo da cintura. Seus cabelos tinham tons de roxo, eram longos e presos com fitas vermelhas, mas dois sinais circulares na testa em lugar das sobrancelhas se destacavam.

 

- Então, você deve mesmo amar muito essa pessoa para estar disposta a por sua vida em risco?

 

- Sim e farei qualquer coisa para ajudá-la.

 

- Mesmo a custo de sua vida?

 

- Eu arrisco minha vida diariamente. Não será o clima extremo que me fará recuar.

 

O velho fica em silêncio por um tempo e, enquanto isso, serve-lhes um pouco de sopa, a qual eles aceitaram de bom grado.

 

- Já vi muita gente com esta mesma chama que você tem nos olhos subirem esta montanha e jamais retornarem, mas de alguma forma, acredito que você possa ter êxito em sua busca.

 

- Então?

 

- Eu os guiarei até onde guiei outros e dali por diante vocês seguirão sozinhos. Este é o trato.

 

- E qual será seu pagamento?

 

O olhar de Ikki para com o velho é de desconfiança.

 

- Meu pagamento será determinado pelo êxito ou não de vocês. Se tiverem êxito, apenas desejo que me tragam um pouco de água. Se falharem, ficarei muito feliz em trocar seus pertences na vila e usar seus corpos como alimento.

 

As últimas palavras dele fizeram Sirrah parar de tomar a sopa e a deixaram impressionada.

 

- Então, você é mesmo um canibal que se alimenta daqueles que morrem nesta montanha?

 

- Homem ou animal, carne é sempre carne e não deve ser desperdiçada. Venham, vamos embora.

 

O velho se levanta, tomando o rumo da porta, coloca um gorro sobre a cabeça e sai, sendo logo seguido por Ikki e Sirrah.

 

- Tenha muito cuidado agora. Não sabemos o que esperar desse velho.

 

Guiados pelo velho eles seguem pela montanha por trilhas que demandam cuidado extremo e onde um único deslize pode significar a morte.

 

E como se a trilha por si só já não representasse dificuldades, a nevasca que castigava a região era um componente a mais nas dificuldades.

 

- Como esse velho poder andar tão calmamente no meio dessa nevasca? Será que ele não sente frio?

 

- Eu não sei, mas não vai ser uma tempestade de neve que vai me deter.

 

Ikki e Sirrah avançavam com dificuldades então que o velho parecia não se importar com nada e seguia a alguns metros a frente deles.

 

- Venham logo ou nunca chegaremos.

 

- Quanto mais falta para chegarmos?

 

- Falta tanto tempo quanto você deseje.

 

A maneira de falar de falar dele deixava-a intrigada. Estariam eles próximos ou não? Foi nesse momento em que a tempestade se aquietou por um instante, permitindo que vissem logo a frente uma passagem por entre as rochas.

 

- Como eu disse, minha jovem, faltava tanto tempo quanto você desejava.

 

- Então é aqui?

 

- Muito pelo contrário. É aqui que se inicia sua busca, mas eu a previno. Você não está preparada para o que irá encontrar quando entrar por essa passagem.

 

Sirrah e Ikki olhavam para a passagem tentando prever o que poderiam encontrar ali e quando se voltam para o velho, ele já havia desaparecido.

 

- Para onde é que ele foi?

 

- Não sei, só sei que a tal fonte deve estar em algum lugar a nossa frente. Vamos. Quanto antes a encontrar, mais cedo você poderá ajudar sua amiga.

 

Ikki entra primeiro pela passagem sendo logo seguido por Sirrah.

 

A passagem era estreita em seu início, mas logo se alargava, ficando com quase três metros de largura. Suas paredes de rocha estendia-se para cima até onde era possível de se olhar e se apresentava escura, exigindo o uso de lanternas.

 

- Esse lugar é estranho.

 

- Eu percebi. Ficou silencioso de repente, como se a tempestade tivesse cessado, apesar de ainda estar lá.

 

Ikki se volta para trás e se surpreende ao ver que já não conseguia mais ver a passagem por onde haviam entrado, mesmo tendo caminhado poucos metros.

 

- Realmente a algo estranho por aqui. É como se houvesse um Cosmo agindo aqui.

 

- Se for isso, então significa que a fonte deve mesmo existir.

 

O otimismo tomou conta de Sirrah que avançou mais alguns passos até sentir que havia pisado em algo que se sobressaltava ao chão rochoso e que se quebrou.

 

- No que foi que ... Ah?!

 

Ao jogar sobre o local a luz de sua lanterna ela se assusta, pois havia pisado sobre ossos e, ao lançarem luz sobre o que estava a sua volta perceberam que havia ali dezenas de corpos envolvidos em restos do que um dia foram roupas.

 

- Veja isso.

 

Passado o susto eles buscam por alguma forma de identificar de quem seriam aqueles restos e se surpreende ao constatar que ali estavam restos mortais de soldados oriundos do Império Romano e até mesmo de outras civilizações antigas.

 

- Parece que essa sua fonte milagrosa não se trata de uma lenda moderna. O que mais poderia ter trazido-os até aqui?

 

- Sim e este é mais um indício de que ela pode ser real.

 

- Pra mim isso é só mais um indício de que esse lugar esconde algum perigo, mas o que foi que os vitimou? Não vejo indício de qualquer tipo de trauma.

 

- Tem razão. Vamos continuar em frente e pensar nisso depois.

 

Eles continuaram em frente e parecia que estavam andando a horas e mesmo assim não chegavam ao final da passagem.

 

- Eu estou ficando exausta. Será que essa passagem não tem fim?

 

- Essa passagem desafia qualquer lógica. Estamos seguindo em linha reta e já deveríamos ter saído daqui, mas parece que nem saímos do lugar.

 

Exaustos eles se sentam para descansar e, no silêncio que se fez, sentiam como se as sombras estivessem vivas, sendo quase possível ouvir o que pareciam ser prantos e lamúrias que vinham de todos os lados.

 

- O que é isso?

 

Ao se sentar Sirrah toca um objeto ao qual ela se recorda muito bem.

 

Não muito longe dali.

Sentada em meio às sombras de uma gruta, uma mulher de longos cabelos castanhos e tendo o dorso nu, apesar do frio que fazia, recebia um visitante.

 

- Como sempre tem feito, você trouxe novas oferendas para esta montanha e, ainda por cima, são aqueles de quem eu fui avisada que viriam até aqui.

 

- Não os trate ainda como oferenda minha cara. Acredito que estes conseguiram chegar até a “Água da Vida”.

 

A mulher se enfurece com as palavras que ouviu e ameaça o velho que, instantes antes guiava Sirrah e Ikki.

 

- Seu velho tolo. Para isso eles teriam de passar por mim e ninguém passa por mim. Ninguém.

 

- Certo. Ninguém.

 

O velho tinha um sorriso irônico em seus lábios.

 

Passagem.

Descansando para recuperar suas forças os dois Rangers finalmente descobrem a raiz de seus problemas.

 

- Cosmo Change!

Ativando seus dispositivos de transformações, roupas de frio dão lugar a trajes de combate multicoloridos e, com a expansão repentina de Cosmo, a ilusão se desfaz.

 

Onde antes havia uma passagem aparentemente infinita, agora se tornava aparente o início e o fim da mesma.

 

- Então é isso que está acontecendo. Como foi que não percebemos antes?

 

- Ficamos tão preocupados com o objetivo que acabamos por nos deixar iludir. Pena que eles não perceberam isso.

 

Sirrah se referia à única parte que não era ilusão. As dezenas de corpos daqueles que chegaram àquele lugar e, iludidos pela ilusão, ficaram presos até a morte.

 

- Isso só prova que deve realmente existir a fonte. Do contrário não haveria uma armadilha assim neste lugar.

 

Sirrah toma a frente e segue rumo à saída da passagem e quando ali chega, não tivesse ela sido segura por Ikki, despencaria para morte certa.

 

- Isso é impossível.

 

Na saída da passagem, à frente deles, estava um imenso desfiladeiro cortado por uma minúscula passagem de pedra, tão estreita que tornava praticamente impossível que qualquer um passasse por ela e que se iniciava no final da passagem e no fundo do desfiladeiro havia um sem fim de afiadas estalagmites uma dezena de corpos daqueles que tentaram transpor aquele obstáculo em busca de um milagre.

 

(*) No idioma tibetano o nome do Monte Everest é Chomolangma e significa “Montanha Sagrada”. Optei por considerar como sendo duas montanhas diferentes.

Editado por Bysshe de Doppelgänger
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Adorei o capítulo!! ^^

Como foi que Ikki e Sirrah perceberam a ilusão? Quero ver como eles vão atravessar essa passagem agora.

Também fiquei curiosa sobre a identidade do velho e da pessoa que ele foi visitar (apesar de eu já ter quase certeza sobre quem é o velho :rolleyes: ).

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ficou legal o capítulo e você usou o mesmo que foi mostrado em cdz sobre jamiel, no anime foi o shiryu que fez essa passagem e agora foi o ikki na sua fic, ficou legal ter usado isso. B)

 

Na verdade foi o Seiya buscando ajudar Shiryu e aqui eu utilizo Sirrah & Ikki.

Haverá outra referência a essa passagem do anime no próximo capítulo.

 

Adorei o capítulo!! ^^

Como foi que Ikki e Sirrah perceberam a ilusão? Quero ver como eles vão atravessar essa passagem agora.

Também fiquei curiosa sobre a identidade do velho e da pessoa que ele foi visitar (apesar de eu já ter quase certeza sobre quem é o velho :rolleyes: ).

 

Sirrah havia pisado nos restos mortais e, quando pararam para descansar, ela viu os mesmos restos em que havia pisado antes, foi dai que sacaram que havia alguma coisa errada.

 

Me baseei num episódio de "Caverna do Dragão" para esta passagem. Já para a descrição da passagem pelo vale utilizei a mesma que utilizei em SS Legacy.

 

O velho e com quem ele foi conversar vc saberá as identidades no próximo capítulo, onde encontrará uma referência ao anime.

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Sem dúvida foi uma referência ao anime em si, na busca da água da vida que cura todos os males.

 

Se não fosse Ikki, Sirrah certamente estaria morta e também gostei de saber da pila de ossos do passado realçando a importância à lenda e à coragem.

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Bysshe de Doppelgänger

o shiryu foi o primeiro a ir em jamiel com as armaduras de dragão e pégaso para o mú consertar e para isso ele acaba dando o seu sangue para reviver as armaduras que estavam mortas para aluta contra o ikki e os cavaleiros negros. :kosumo:

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Sem dúvida foi uma referência ao anime em si, na busca da água da vida que cura todos os males.

Se não fosse Ikki, Sirrah certamente estaria morta e também gostei de saber da pila de ossos do passado realçando a importância à lenda e à coragem.

 

Verdade. Apesar de se gabar de sua experiência e de chamar Ikki de amador, ela precisou dele e ainda irá precisar mais.

 

Bysshe de Doppelgänger

o shiryu foi o primeiro a ir em jamiel com as armaduras de dragão e pégaso para o mú consertar e para isso ele acaba dando o seu sangue para reviver as armaduras que estavam mortas para aluta contra o ikki e os cavaleiros negros. :kosumo:

 

Verdade. Esqueci desse detalhe.

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  • 2 semanas depois...

Anteriormente...

 

Os Rangers se dispersaram pelo mundo e Ikki acompanhou Sirrah até o Himalaia onde ela busca por uma fonte milagrosa que pode curar todos os males.

 

Considerada uma busca maldita, ninguém estava disposto a guiá-los, exceto um velho a quem todos tratavam como um parasita. Mesmo assim eles o seguiram e se depararam com algo que jamais imaginaram ver.

 

Juunikyuu Sentai SaintRanger

Bright #25 – Em Vão

 

Monte Chomolangma. Himalaia.

Sob a máscara de seu traje Sirrah e Ikki lançavam olhares incrédulos sobre a paisagem que se agigantava a frente deles.

 

- Incrível! Como pode haver um lugar assim aqui e jamais ter sido encontrado antes?!

 

Andrômeda estava agachada próxima à saída da passagem e a beira do abismo enquanto Phoenix estava a seu lado com seu braço direito apoiado na parede.

 

O desfiladeiro que se mostrava à frente deles parecia ser tão extenso que era impossível de se ver o outro lado, uma dificuldade aumentada pela neblina que ocupava toda a região.

 

- Será que só temos este meio de atravessar?

 

Phoenix se referia à minúscula passarela de rocha que parecia cortar todo o desfiladeiro. Tão estreita que parecia ser impossível que qualquer um pudesse andar sobre ela.

 

- Talvez possamos descer e seguir pelo fundo do vale.

 

- Nem sabemos a profundidade. Por acaso pretende atirar uma pedra e esperar para ouvir quanto tempo leva para ela atingir o fundo?

 

- Não. Tenho uma idéia melhor – Andrômeda Kusarigama!

 

Andrômeda materializa sua arma e girando a extremidade onde há uma peça de metal cilíndrica, a arremessa em direção o fundo do desfiladeiro e vê a corrente se estender em dezenas de metros até que, finalmente sente que o fundo foi atingido.

 

- Deve ter pelo menos uns cem metros de profundidade.

 

- Vamos descer então.

 

Ela lança a outra extremidade de sua arma onde há uma lâmina em forma de foice contra a parede da passagem onde a mesma se fixa.

 

- Vamos!

 

Aproveitando a inclinação da corrente Andrômeda desce deslizando por ela em direção ao fundo do desfiladeiro, penetrando a neblina e sendo logo seguida por Phoenix.

 

Nas profundezas daquele lugar, Andrômeda se vê obrigada a acender sinalizadores que trouxe consigo devido à escuridão.

 

- Você é muito exibida, sabia?

 

Quando Phoenix se junta a ela, sua arma se desmaterializa.

 

- Vamos!

 

Ela não deu bola para o comentário de seu parceiro e iria seguir em frente se ele mesmo não a impedisse.

 

- Vai com calma. Essa neblina não nos deixa um campo de visão muito amplo. Então devemos proceder com cautela.

 

Havia uma espécie de murmúrio no ar misturado ao som da neblina sendo movida pelas correntes de vento e, como se estivessem no meio de uma nuvem de tempestade, flashes esporádicos revelavam um pouco da natureza mórbida dali, exibindo estalagmites onde restos mortais jaziam.

 

- Tantos vieram até aqui em busca de um milagre e terminaram por encontrar apenas a morte. Isso é muito triste.

 

- Triste ou não, cada um de nós é responsável por seus atos e deve pagar por seus erros. Eles erraram e pagaram por isso com suas vidas.

 

- Como você consegue ser tão cruel?

 

- A vida é cruel. Com alguns mais, com outros menos.

 

Os dois seguem em frente através da neblina em alerta para não serem pegos no mesmo tipo de armadilha de antes e logo chegam ao que parecia ser o fim do desfiladeiro.

 

- Bem, parece que agora é para cima que vamos.

 

Phoenix libera espaço e Andrômeda novamente se faz valer de sua arma, lançando-a com toda sua força para cima a extremidade onde está a lâmina até que está se prende ao topo do paredão de rochas.

 

- Vamos!

 

Se a descida foi tranqüila o mesmo não se podia dizer da subida que foi mais demorada e, após alguns minutos eles já estavam fora da neblina e chegaram ao topo.

 

- Uau!

 

Se a paisagem anterior era surpreendente, a que eles vislumbravam era ainda mais.

 

Ruínas ancestrais ocupavam todo o cume da montanha, bem como vegetação típica das regiões de clima mediterrâneo e animais de pequeno porte, como lebres, e algumas espécies de aves.

 

- Como pode haver tudo isso aqui em cima? É completamente impossível!

 

- Com tudo o que temos passado, você ainda acredita que existe o impossível?

 

Os dois seguem por uma trilha rumo ao cume da montanha sem deixar a admiração pela beleza do lugar de lado, até que chegam a um ponto em que o mórbido se faz presente novamente.

 

Onde terminava a vegetação surgia uma área rochosa onde se podia ver os restos mortais de várias pessoas espalhados.

 

- Então, parece que não fomos os únicos a chegar até aqui, mas o que os terá vitimado?

 

Os dois avançam com cautela e, enquanto Andrômeda segue em frente, Phoenix examina um dos corpos.

 

- Socorro! Me ajude por favor!

 

Ao ouvir o pedido de socorro, Andrômeda corre em direção de onde ele veio, se distanciando de Phoenix e, perto da entrada de uma caverna, vê uma mulher de longos cabelos castanhos presa da cintura para baixo por rochas.

 

- Agüente firme! Já vou lhe ajudar.

 

- Obrigado. Estou presa aqui a tanto tempo que achava que morreria aqui.

 

- Como foi que você chegou até aqui?

 

- Estava com uma expedição que veio em busca da tal fonte de águas milagrosas. Enquanto vasculhávamos esta caverna ela ruiu, matando todos e me deixando presa.

 

- Fique calma. Eu vou lhe tirar daí.

 

- Muito obrigado. Você não sabe o quanto sua ajuda significa para mim.

 

Enquanto Andrômeda procurava por uma maneira de retirar as rochas sem que isso causasse o colapso da caverna, ela não percebeu o sorriso sinistro no rosto da mulher, e nem algo que se aproximava dela pelas costas.

 

- Cuidado!

 

Andrômeda se abaixa e os segmentos que compõem a espada de Phoenix atingem as garras que se projetavam das sombras e ao própria caverna provocando seu colapso total.

 

- Por que fez isso?

 

- Idiota! Cuidado com suas costas.

 

Andrômeda salta para perto dele se desviando de garras que se projetaram de onde estava a caverna.

 

- Seu maldito! Como teve coragem de me atacar?

 

Quando a poeira baixa, por entre os escombros de rochas surge uma criatura que tinha o corpo de aranha e o tórax de mulher, a mesma que tentou enganar Andrômeda.

 

- Como foi que você descobriu?

 

- Aqueles corpos lá atrás apresentavam todos o mesmo tipo de trauma. Coluna e costelas destruídos por um objeto pontiagudo e longo, como as estalagmites lá atrás. Eles não morreram aqui, foram trazidos para cá. Por você, monstro.

 

- Eu sou Arachne e, se sou um monstro, é tudo por culpa de Athena.

 

http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/Diversos/Arachne_by_GENZOMAN.jpg

 

- O que?!

 

- Aquela desgraçada que se auto-intitulou Deusa, juntamente com sua corja, não foi capaz de admitir que EU poderia ser melhor tecelã que ela e me transformou nesta criatura horrenda e me prendeu aqui, onde tenho passado os séculos me alimentando dos desventurados que vinham em busca da Água da Vida.

 

- Não acredito que Athena tenha sido capaz de cometer tal atrocidade simplesmente por inveja.

 

- Então você não a conhece tão bem assim.

 

Arachne investe contra Andrômeda, atacando-a com as garras de suas patas dianteiras, mas sem sucesso, pois Phoenix a detém, atingindo-a com sua espada e ficando entre ela e Andrômeda.

 

- Não temos tempo a perder aqui. Vá e pegue logo a água. Eu cuido desse monstro.

 

Ela acena com a cabeça e segue em frente.

 

- Muito bem, monstro. Agora somos nós dois.

 

Phoenix salta para três, ficando a cinco metros de Arachne e movimenta sua espada de forma que os segmentos, unidos por filamentos, se desprendam formando um círculo no chão a seu redor enquanto ele mantém a empunhadura firme na mão direita.

 

- Vamos!

 

Ele agita sua espada e ataca Arachne com golpes circulares que atingem como se a arma fosse um chicote e ela recua, se protegendo com suas garras.

 

- Maldito!

 

Com os sons da batalha entre Phoenix e Arachne distantes, Andrômeda se depara com um pequeno templo de forma circular cujo aspecto remete às culturas ancestrais do oriente. Havia diversas plantas com várias cores e formas ao seu redor e uma grande sensação de paz emanava daquele lugar.

 

Havia também o som de água jorrando e, ao seu aproximar, ela viu no interior do lugar a fonte de onde jorrava a Água da Vida.

 

- Finalmente! Todo o esforço valeu a pena.

 

Seu corpo é tomado pelo uma sensação de euforia sendo uma grande quantidade de adrenalina produzida e derramada por todo seu corpo, acelerando os batimentos cardíacos e a respiração. Ela corre em direção ao interior do templo e, ao passar pela entrada, algo ocorre.

 

- O que é isso?!

 

O templo resplandecente de beleza que ela via até então estava em ruínas, com trepadeiras, galhos secos e musgo crescendo por toda a parte e, onde se via a fonte jorrando água, estava uma fonte onde tudo que se via era lodo e o cheiro de água podre.

 

- O que isso significa?!

 

Enquanto isso Phoenix forçava com seus ataques o recuo de Arachne para o interior da gruta de onde ela havia saído.

 

- Vamos acabar logo com isso – Phoenix Slash!

 

Envolvendo sua espada com labaredas que emitiam um calor abrasador, ele gira como um tornado, atingindo-a inúmeras vezes e às paredes e o teto da gruta, que desabam numa grande explosão.

 

Agachado e com a proteção de sua arma ele espera a poeira baixar para se certificar que havia acabado com Arachne e, tendo a certeza confirmada, foi em direção a onde Andrômeda.

 

Em frente ao templo Sirrah, sem sua Ranger Suit, estava de joelhos com a cabeça abaixada quase tocando o chão e as mãos sujas de lodo, chorando muito.

 

- O que aconteceu?! Por que está chorando e não pegou ainda a água?

 

Ele se desfaz de sua Ranger Suit se aproximando dela.

 

- Coitadinha! Então, você descobriu a verdade.

 

Ikki se volta para trás e é atingido por um golpe de Arachne que o lança contra as rochas enquanto ela se debruça sobre Sirrah, tocando-a, ironicamente, com seus braços humanos como se desejasse confortá-la.

 

- Você não encontrará nenhuma cura milagrosa aqui para qualquer que seja o mal que a esteja assolando. Tudo o que encontrará e a morte.

 

Duas das garras dela se movem contra Sirrah.

 

- Não?!

 

- O que?!

 

Surpreendendo a monstruosa criatura, suas garras têm seu movimento contido por uma aura dourada que envolve o corpo de Sirrah.

 

- Como pôde?!

 

- O que?!

 

O brilho se intensifica sendo seguido por uma forte explosão que arremessa Arachne longe.

 

- Como pode brincar assim com as pessoas, lhes dando falsas esperanças?!

 

Com a fúria de Sirrah seu Cosmo explode emitindo um grande clarão que obriga Arachne a proteger os olhos e, com a diminuição do mesmo, ela presencia a transformação pela qual Sirrah passa.

 

As partes de cor rosa de sua Ranger Suit tornam-se prateadas e as partes brancos douradas, proteções douradas surgem em suas penas e antebraços, um peitoral também dourado em formato de “V” cobre-lhe o peito, abdômen e as costas e uma gargantilha dourada no pescoço, além de asas douradas em seu capacete ao lado do visor.

 

- O que significa isso?! De onde você tirou esta armadura?!

 

- Arachne, você culpou Athena pelo seu estado atual, mas seus atos provam o quão negro e maligno é o seu coração e, criaturas como você, devem receber o castigo divino.

 

Por trás de Andrômeda começa a se formar uma figura dourada de uma mulher gigante de seis braços, cada qual empunhando uma espada.

 

- Kali´s Wrath (Ira de Kali)!

 

A criatura gigante se projeta contra Arachne, atingindo-a com as três espadas que portava nas três mãos direitas e depois com as três que portava nas três mãos esquerdas, com o impacto resultando numa explosão que reduziu-a a menos do que pó.

 

- Não deixarei que ninguém mais se deixe iludir por essa mentira - Kali´s Wrath (Ira de Kali)!

 

Ela se volta contra o templo liberando toda a fúria de seu ataque, envolvendo-o em uma grande explosão que resulta na sua completa destruição.

 

A Ranger Suit desaparece e Sirrah cai de joelhos ao chão, chorando novamente. Enquanto Ikki, um pouco dolorido pelo ataque de Arachne se coloca a seu lado para consolá-la.

 

- Por que chora quando se tem motivos para celebrar?

 

Os dois se voltam em direção a uma árvore onde, no alto dela, estava sentado o velho que os guiou.

 

- Você sabia, não é mesmo? Sabia que a fonte era uma farsa e mesmo assim nos trouxe até aqui. Por quê?!

 

- Por que deseja ouvir de mim a resposta que você mesma jaó obteve.

 

Sirrah e velho ficam se encarando, trocando olhares. Nos olhos dele a mais profunda serenidade e nos dela um misto de dúvida e ressentimento.

 

- Por séculos a promessa de uma cura atraiu para esta região muitas pessoas para este lugar, mas hoje você pôs fim a um ciclo de morte e dor.

 

- E por que, então, meu coração dói tanto?!

 

O velho salta da árvore, se aproxima e se agacha em frente a ela, segurando suas mãos.

 

- Dói por que você se sente culpada por não ter conseguido a cura prometida para quem você ama. Mas não tem motivos para isso. A promessa não pôde ser cumprida hoje, mas quem sabe não será amanhã?

 

- Para as pessoas na vila você afirmar estar vivo a vários séculos por ter bebido da Água da Vida. Por que?

 

Ikki decide entrar na conversa e obter mais informações.

 

- Por tudo que vocês têm passado, acredito que a verdade não será para vocês nenhum absurdo. Minha longevidade se deve a uma característica própria da minha raça, os lemurianos.

 

- Você se refere ao povo lendário que teria habitado o continente perdido da Lemúria?

 

- Sim, mas não é uma lenda. Minha terra natal foi assolada por diversas mazelas impostas pelos auto-proclamados Deuses, desaparecendo sob as águas e alguns poucos sobreviventes se espalharam pelo mundo.

 

- Bom, não temos mais nada que fazer aqui, afinal.

 

- Eu lamento muito por sua amiga e espero que a ciência dos homens possa realmente ajudá-la um dia, mas como uma compensação a vocês, irei lhes oferecer um meio mais rápido de voltar à vila.

 

Sem se dar conta de onde ou mesmo como, eles vêem aparecer por detrás do velho uma criança de cerca de dez anos, vestida como ele, mas com cabelos castanhos curtos.

 

- Kiki irá lhes garantir uma viagem segura.

 

Kiki sorri de forma inocente para eles.

 

- Antes de partirmos, poderia nos dizer seu nome?

 

- Eu me chamo Mu minha criança.

 

Ela não tem tempo de ouvir a resposta, pois numa fração de segundos desaparecem no ar enquanto que, atrás de Mu, o templo se ressurgi como se jamais tivesse sido destruído.

 

- Certa ilusões criança, são eternas, não importa quantas vezes tentemos destruí-las.

 

Ele solta um breve suspiro.

 

- E quanto a você, já pode sair de onde está. A menos que queira deixar sua Senhora esperando mais ainda.

 

Por entre os galhos da árvore onde Mu estava sentado antes surge uma criatura de aspecto maligno cujo corpo tinha coloração carmesim escuro, com longas asas nas costas voltadas para cima, sua face se assemelhava a uma ave e parecia possuir sobre a cabeça uma coroa, onde se destacavam três jóias douradas de forma elíptica.

 

- Só esperei até agora porque não era o momento de me revelar.

 

A criatura se dirigiu ao templo, mas ao contrário do que aconteceu com Sirrah, seu aspecto não mudou, permanecendo com seus aspecto normal.

 

- Humanos são tolos por acreditarem naquilo que seus olhos vêem e por isso caíram.

 

Ele enche dois recipientes com a água da fonte e depois se retira do templo.

 

- Tome.

 

Ele joga para o velho um dos recipiente.

 

- Isto deve me servir até sua próxima visita.

 

Enquanto a criatura alça vôo, desaparecendo no ar, Mu desaparece sem deixar qualquer vestígio.

 

Enquanto isso, nas proximidades da vila de Namche, Ikki e Sirrah reaparecem, após serem transportados pelos poderes de Kiki.

 

- Bem, para onde iremos agora?

 

- Vamos encontrar um velho amigo.

 

Estreito de Messina. Sicília. Itália.

Sentada ao lado de uma fonte de águas cristalinas, Scylla observou o resultado da passagem dos Rangers pelo Himalaia com uma certa decepção.

 

- Bem, é nisso que dá confiar uma tarefa importante a seres ineptos. Se desejamos algo bem feito deve,os fazer nós mesmos, não estou certa minhas crianças?

 

Sob seu vestido surgem seis fluxos de água que se deslocam pelo chão rochoso como serpentes e se transformam em pilares de água com olhos vermelhos ao redor dela.

 

- Qual de vocês irá cuidar disso?

 

Um dos pilares se move rapidamente ao redor de Scylla, deslocando os demais e se lança em direção ao mar, onde desaparece.

 

A seguir: O Desespero de Seiya

 

Fanart de Arachne por GENZOMAN

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Gostei da batalha do Ikki contra Arachne e da evolução de Sirrah. ^^ Tenho certeza que sei qual é a evolução dela. :lol: Adorei.

 

Então era tudo ilusão... ou não?? /Oo Qual é a do Mu? Vc deixou muitas dúvidas no final desse cap.

 

Seiya será a primeira vítima de Scylla?? Aguardo o próximo cap. ^^

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Gostei da batalha do Ikki contra Arachne e da evolução de Sirrah. ^^ Tenho certeza que sei qual é a evolução dela. :lol: Adorei.

Então era tudo ilusão... ou não?? /Oo Qual é a do Mu? Vc deixou muitas dúvidas no final desse cap.

Seiya será a primeira vítima de Scylla?? Aguardo o próximo cap. ^^

 

Um fanart com a evolução de Sirrah será postado essa semana. Aguarde.

 

Mu, ao contrário do que ele disse, aqui não se trata de um Lemuriano, apenas de um humano que, um dia descobriu a água da vida e passou a depender dela para manter sua longividade.

 

Ele apenas se vale da história da Lemúria para ludibriar quem sobrevive aos percalços para chegar até aquele lugar.

 

Sobre os mistérios, assim como em outros capítulos, existe uma dica sobre o grande mistério desta fic e aqui ainda ninguém sacou.

 

Na hora certa você ficará chocada.

 

você usou muito bem a mitologia nesse capítulo com a história da Arachne, mas , será que foi uma ilusão do mú?

 

e o seiya aprece que vai ser a primeira vítima das bestas do mar.

 

Não foi uma ilusão de Mu, isso eu lhe garanto, conforme disse acima.

 

Sobre Seiya bem, descide que ele tinha que penar um pouco aqui também e resolvi antecipar este cap, que seria originalmente o 28 e não o 26, justamente para não saturar os leitores de Sirrah & Ikki que são o foco de mais dois capítulos ainda.

 

Abraços.

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A Sirrah devia era ter atingindo o estatuto dourado para o de Virgem, adorei a forma como usaste o rancor de Arachne para com que Atena.

 

A parte referida da raça perdida, lemuriana sempre permaneceu um mistério e a tua fic mostrou sinais de mensagens subliminares.

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Um LONGO capítulo :lol:

 

Porém, sei bem o que acontece quando a imaginação a descrição de um capítulo toma o controle.

 

Eu gostei, de verdade. É bom haver capítulos onde é trabalhado tanto a parte "CDZ" quanto o psicologico dos personagens... Erra-se em partes, acerta-se em outras e continuamos tentando.

 

E quanto ao Seiya, que morra [/)]

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Um LONGO capítulo :lol:

 

Porém, sei bem o que acontece quando a imaginação a descrição de um capítulo toma o controle.

 

Eu gostei, de verdade. É bom haver capítulos onde é trabalhado tanto a parte "CDZ" quanto o psicologico dos personagens... Erra-se em partes, acerta-se em outras e continuamos tentando.

 

E quanto ao Seiya, que morra [/)]

 

Pois é, me empolguei e deu nisso.

 

Mas se você acha que este ficou longo espere pelos capítulos que se passam na Ilha da Rainha da Morte...

 

Abraços.

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