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Essa Chameleon, hein... /evil

 

No aguardo do que acontecerá...

 

Aguarde o seu encontro com Andromeda e com Papilon.

 

O seu envolvimento em mistérios e intriga continua a surpreender-me.

 

Mais.

 

A idéia é essa mesmo.

 

 

Rapaz, agora eu fiquei curioso...

 

Mandou bem, Jsen. E aguardo o HENSHIN :kosumo:

 

E o que foi que te deixo curioso Hiyuuga?

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Para a próxima semana teremos todos os Riders. Por hora deixo o fanart finalizado do Kamen Rider Pegasus   http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/KamenRiderPgasus.jpg

A espera chega ao fim. Eis o primeiro capítulo de minha nova fic. Espero os comentários pra ver se gostaram.   Kamen Rider Juunikyuu Flight #01 – Henshin   Manhã de sábado. Restaurante Graad.

Kamen Rider Juunikyuu Flight #16 – Irmão Urso   O celular de Seiya toca, interrompendo as explicações de Shun.   - Alô! Miho, o que foi que aconteceu?   Seu semblante muda para uma expressão de preocu

Ha todo uma ambientação show de bola nessa fic, de suspense. Quando os Kyotos ficaram diante das estátuas eu pensei: "Liberta-los não deve ser tão fácil. Além do que, se ha essas duas, nada impece que exista outros guerreiros poderosos petrificados".

 

Diz que sim :rox!:

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Ha todo uma ambientação show de bola nessa fic, de suspense. Quando os Kyotos ficaram diante das estátuas eu pensei: "Liberta-los não deve ser tão fácil. Além do que, se ha essas duas, nada impece que exista outros guerreiros poderosos petrificados".

 

Diz que sim :rox!:

 

Não digo petrificados mais alguardando permissão de sair sim. É só ver o que a conversa em Lilith e Merlin.

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  • 2 semanas depois...

Flight #06 – Sonhos de uma Noite (Fria) de Verão

 

Uma misteriosa infecção que deixa fisicamente debilitada a vítima vem assolando a cidade. Muitas das vítimas foram internadas em estado crítico nos hospitais e sua causa desafia os médicos.

 

Seiya foi até o hospital para conversar com algumas das vítimas, porém o resultado não foi o esperado e deixa o local decepcionado.

 

- Mas que droga! Como é que uma pessoa fica doente e não sabe dizer como? Seu ficasse doente eu saberia por quê.

 

Ele se senta num banco, jogando sua cabeça para trás ele fica observando as nuvens. E pensando.

 

- Será que isso tudo tem mesmo algo a ver com aqueles monstros? Se tiver, o que eles querem e como estão fazendo isso?

 

- Não pense muito. Está começando a sair fumaça de sua cabeça.

 

As divagações de Seiya são interrompidas pela aparição de um homem de cabelos loiros, recostado em uma coluna na frente do hospital.

 

- Ei! O que te interessa no que estou pensando?

 

Seiya se levanta do banco zangado.

 

- Interessa que essa sua demora em encontrar a causa pode custar à morte de muitas pessoas.

 

- Como você sabe disso? Quem é você?

 

- Você já vai descobrir. Quero saber se eles têm razão em acreditar que você pode ser de alguma valia – HENSHIN!

 

O homem se transforma e seu corpo é coberto por uma armadura branca e dourado.

 

- Você também é um Kamen Rider?

 

- Isso mesmo. Sou o Kamen Rider Cygnus.

 

Cygnus ataca seu com vários socos que ele defende sem problema.

 

- Se isso é tudo que você tem eu nem preciso me transformar.

 

- Tolo!

 

Cygnus segura Seiya pelas mãos, puxando-o para a esquerda e o atinge com um chute nas costas que faz Seiya cair sobre os arbustos.

 

-Ai! Isso dói. Qualé a sua?

 

- Pelo jeito você não passa mesmo de um idiota.

 

Cygnus pula para atacar Seiya que se desvia saltando para fora do arbusto. Perto de onde Cygnus tocou o solo com seu pé direito se forma uma camada de gelo.

 

- O que é isso?

 

Cygnus salta para trás e prepara um novo ataque.

 

- Se não quiser morrer é melhor se transformar logo garoto – RIDER ATTACK BOREAL TEMPEST!

 

Ele se lança contra que, no último instante se transforma no Kamen Rider Pegasus e salta para se esquivar do ataque que atinge o solo.

 

- Agora é a minha vez... O que?

 

Antes que Pegasus atacasse, o chão em torno do punho de Cygnus se congela e um vórtice começa a se formar e a ficar mais forte. A combinação de vento e gelo obriga Pegasus a se proteger colocando as mãos a frente do rosto.

 

- O que é isso?

 

Tudo próximo a eles começa a se congelar e o vento gélido lança Pegasus contra uma árvore. Uma esfera de gelo cerca os dois.

 

- Como está frio. O que isso significa?

 

Pegasus tenta se levantar, mas o poderoso ar frio que toma o ambiente não lhe permite fazer isso.

 

- Idiota! Achou mesmo que meu ataque seria tão fraco? Esta é a conseqüência dele, o que para você que sempre viveu sob o calor do sol não deve ser nada agradável.

 

Pegasus continua no chão, imobilizado pelo frio enquanto Cygnus se aproxima dele e o pega pelo pescoço, erguendo-o no ar.

 

- Com frio? Pelo visto você não é capaz de se proteger de meu poder e isso torna tudo muito complicado. Vá se aquecer um pouco.

 

Ele atira Pegasus contra o paredão de gelo e este se rompe. Pegasus cai sobre a grama e desfaz sua transformação.

 

- Fique ai. Pelo menos para alguma coisa você foi útil.

 

Cygnus apanha no meio do gelo uma fada congelada e desfaz sua transformação.

 

- Uma fada das trevas? Preciso falar com Shiryu e Nike.

 

O gelo se desfaz e Hyoga vai embora levando a fada.

 

- Aonde você vai? Nós ainda não terminamos.

 

Seiya se levanta com muita dificuldade, ainda sob o efeito do frio.

 

- Huh! Se você conseguir me acompanhar pode vir.

 

Hyoga parte sendo acompanhado por Seiya. Instantes depois eles chegam a uma casa muito grande. Da sacada Nike os vê chegar.

 

No hall de entrada Shiryu já os espera.

 

- Pelo jeito você amoleceu um pouco Hyoga.

 

- Só peguei leve com ele.

 

- Mas não muito pelo jeito. Veja como você o deixou Hyoga.

 

Nike surge descendo a escadaria que leva ao primeiro andar. Ela traja uma rouba social bege. Uma empregada a acompanha trazendo consigo uma bandeja com um bule de chão e quatro xícaras que deixa na mesa de centro, serve o chá e se retira.

 

Hyoga e Seiya se sentam em um sofá.

 

- O que é tudo isso? Vocês são ricos ou estão invadindo este lugar?

 

Nike, que está sentada numa poltrona à esquerda, coloca sua xícara na mesa e toma a palavra.

 

- Nossa ‘organização’ possui recursos quase que ilimitados e um imóvel como esse é uma coisa quase que insignificante.

 

- E são esses recursos ilimitados que irão nos ajudar agora.

 

Hyoga lhes mostra a fada das trevas congelada.

 

- Uma fada das trevas? Existe mais de quinhentos anos que não vejo uma.

 

Seiya, que tomava o chá, cospe tudo pra fora.

 

- Mais de quinhentos anos? Por acaso você é imortal?

 

- Basicamente sim. Mas isso não vem ao caso agora. Tenho certeza de que esta fada está ligada a esta misteriosa infecção. Onde você a encontrou Hyoga?

 

- Do lado de fora do hospital.

 

- Muito bem então. Devemos localizar e destruir imediatamente quem está utilizando estas fadas das trevas antes que seja tarde.

 

- Tarde para que?

 

Seiya interrompe-a novamente.

 

- Antes que ‘eles’ despertem novamente.

 

- Eles quem?

 

- Reze para que sua pergunta nunca seja respondida.

 

As expressões nervosas deles mostram que, a quem quer que eles estejam se referindo, não deve ser nada muito bom.

 

Longe dali, um casal sinistro trajando roupas góticas caminha em meio à multidão. Em suas formas humanas, Merlin e Lilith passam despercebidos por todos.

 

- A noite se aproxima meu irmão. Está quase na hora de nos alimentarmos e a nossos mestres.

 

- Sim. Acho que os mestres não se importarão se nos alimentarmos também.

 

Os dois lançam seus olhares para um grupo de seis jovens que vestem uniforme de aeromoça e que estão sentadas em um restaurante.

 

Paris. França.

Duas jovens camareiras tomam o elevador rumo à luxuosa cobertura do hotel, um caminho que já fizeram antes e sabem exatamente o que as espera.

 

- Sejam bem vidas. Espero que me proporcionem algo muito mais prazeroso desta vez, pois estou de partida e desejo algo muito especial.

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Jsen, gostei muito da história, mas tem algo me incomodando e, pelo bem da mesma, vou comentar.

 

Está havendo muita repetição de palavras, como os nomes dos personagens, o que cansa a leitura. Use de Sinônimos, títulos e adjetivos, mas tente repetir o menos possível, isso ajuda muito.

 

Posso estar sendo chato, mas usando como exemplo CDZ, sempre podemos usar o nome do personagem, sua constelação protetora, a palavra guerreiro, cavaleiro, Santo de Athena... Tudo para se referir ao mesmo personagem, dando mais dinamismo ao texto e apresentando uma gama maior de sinônimos para o mesmo.

 

Sei que estou sendo chato, mas seu texto é muito bom e pode melhorar ainda mais.

 

Hiyuuga

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Gostei imenso da maneira como está a acontecer no mundo, a sua causa e acontecimentos invulgares.

 

Isso pq Chameleon não estreiou oficialmente ainda. Qdo isso acontecer será para demolir com td e o título do capítulo será "Dormindo com o Inimigo".

 

Espere só pra ver.

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Flight #07 – Despertar dos Mortos

 

As trevas da noite invadem a cidade e a luz da lua cheia tingida de vermelho é um convite para que seres das trevas deixem os lugares frios e úmidos em que vivem para perambular pela superfície.

 

Uma jovem de longos cabelos negros, vestida como aeromoça, corre em desespero olhando a todo o momento para trás. Não muito longe, em um galpão abandonado, outras três jovens, também vestidas de aeromoça, estão caídas e espalhadas pelo chão. Seus corpos apresentam perfurações no pescoço e suas roupas estão parcialmente rasgadas.

 

Com suas roupas góticas Lilith tem consigo o corpo de uma das jovens, a quem abraça ternamente enquanto lhe sorve o sangue. Ela também suga sua essência vital, na forma de uma aura rubra.

 

- Este é melhor banquete que poderíamos querer. Não é mesmo meu irmão?

 

Merlin está sugando a energia vital de outra jovem.

 

- Sim. Mas uma delas escapou.

 

- Vai atrás dela?

 

Ele solta no chão o corpo de outra jovem de quem acabara de sorver toda a força vital.

 

- Alimentei-me de apenas duas. Esta me dará o prazer da caçada.

 

- Ficarei aqui para terminar com está. Não vá perder o rastro por minha causa.

 

Merlin sorri lascivamente para a irmã.

 

- O medo que ela exala está tão forte que poderia achá-la em qualquer lugar do mundo. Vemos-nos mais tarde.

 

Longe dali a jovem continua sua corrida, buscando ficar o mais longe que puder. Ela para na extremidade de uma passagem subterrânea sobre a rua para recuperar o fôlego. Lágrimas escorrem pelo seu rosto e caem no chão.

 

‘Som de passos. ’

 

Seu coração acelera e sua respiração fica ofegante. Ela olha para trás onde vê na outra extremidade do túnel o homem de roupas góticas.

 

- Meu pêssego delicioso, você não deveria correr tanto. Vai se cansar assim.

 

Um sorriso lascivo cobre sua face.

 

- Não.

 

Ela corre novamente. O mais que suas pernas permitem. Alguns metros a frente ela sobe as escadas de uma passarela de onde ela avista um posto de polícia. Ela se apóia no corrimão e reclina sua cabeça para baixo imaginando que finalmente está salva, mas não está.

 

- Você não deveria correr tanto.

 

Merlin surge a seu lado e a agarra por trás, passando seu braço esquerdo em sua cintura e sua mão direita acariciando seu pescoço, do qual afasta os cabelos enquanto lágrimas escorrem de seu rosto.

 

- Fique feliz, pois sua energia vital ajudará no retorno dos mestres.

 

Ele aproxima suas presas do pescoço.

 

- NNNNããããããooooooooo.

 

Não muito longe dali.

 

- O que foi esse grito?

 

- O que aconteceu agora? Cansou-se novamente?

 

- Dá um tempo seu picolé. Eu não parei por que to cansado. Eu parei por que tive a impressão de ter ouvido alguém gritar.

 

- Vamos ver por aqui.

 

Os dois seguem pela por outra rua até chegarem próximo onde ao local onde passam os trens.

 

- Ali.

 

Na passarela eles vêem duas sobras e correm para lá.

 

- Quem é você? O que fez com ela?

 

Merlin retira suas presas do pescoço da jovem, que cai.

 

- Vocês não têm nenhuma educação. Não sabem que não é de bom tom interromper a refeição de um homem.

 

- O que?

 

O corpo da jovem começa a emanar uma aura rubra que é absorvida por Merlin.

 

- Agora podemos conversar. Não tenho nenhum apresso por homens, mas não sou de desperdiçar uma refeição.

 

- Pois fique sabendo que está refeição será bem indigesta – HENSHIN!

 

- Mas que interessante. Vocês são Kamen Riders. Há séculos não sugo a energia vital de um.

 

Uma aura rubra envolve todo seu corpo, caminhando lentamente até assumir sua forma monstruosa e correr contra eles.

 

- Vamos dançar.

 

Um soco de direita é desviado por Pegasus, que se esquiva abaixando e rolando para trás de Incubus. Cygnus aplica um chute que é bloqueado ao mesmo tempo que o chute de Pegasus.

 

Girando em torno de si mesmo ele derruba os dois da passarela, fazendo-os cair nos trilhos.

 

- Não vão perder o trem.

 

Os dois se desviam a tempo de evitar o trem. Incubus salta sobre ele.

 

- Você não vai fugir.

 

Pegasus e Cygnus pelam sobre o trem e recomeçam a luta sobre o trem tendo que, além dos golpes do inimigo, se desviar dos cabos.

 

- Vocês não sabem dançar Riders? Será que esta dança está muito difícil para vocês?

 

- Pare de debochar. Se não fosse pelas pessoas dentro do trem eu já teria acabado com você.

 

- Mesmo? Vamos ver se isso é verdade.

 

O corpo dele começa a emitir uma aura rubra muito intensa.

 

- Contemplem a MIRAGEM DO PESADELO!

 

Dezenas de feixes de luz rubra são emitidos, mas nenhum ataca os Riders. Todos eles atingem as pessoas dentro do trem que gritam de agonia até desmaiar. Seus corpos liberam a mesma luz rubra de outra, que se transformam em dezenas de fadas das trevas.

 

- O que você fez? O que são essas borboletas?

 

- São as fadas das trevas. Então você é o responsável pelo que vem acontecendo, pela misteriosa infecção.

 

- Eu não mereço todo o crédito. Minha irmã também tem participação.

 

- Irmã?

 

- Enquanto estou aqui me divertindo com vocês ela está por ai, se divertindo à custa dos pobres mortais.

 

- Ora seu...

 

Antes que Pegasus possa pensar em atacar eles sentem que o trem aumentou sua velocidade.

 

- O que está acontecendo?

 

- Vocês não me deixaram terminar de explicar e, como parece que não terei muito tempo, serei breve. Eu suguei as vidas de todos os que estavam neste trem.

 

- Ora seu...

 

- Desculpe não tenho mais tempo.

 

Incubus salta do trem e acena para eles que, ao verem o fim dos trilhos se aproximando também saltam e vêem o trem se chocar contra um muro e descarrilar e se incendiar.

 

De outro ponto da cidade Lilith observa o clarão das chamas.

 

- Parece que meu irmão encontrou mais diversão do que havíamos planejado.

 

- Vejam como são belas as fadas das trevas quando iluminadas pelas chamas e pelo brilho da lua.

 

- Seu desgraçado. Como pode alguma coisa bonita depois de matar tantas pessoas?

 

- Ora, e existe algo mais belo do que a morte?

 

- Espero que sinta o mesmo após sua morte - RIDER ATTACK BOREAL TEMPEST!

 

O ataque de Cygnus é mortal e congela completamente o corpo ao tocá-lo. Porém não era o corpo de Incubus.

 

- Mas o que. O que é isso?

 

Dezenas de zumbis cercam os dois Riders. Seus corpos estão queimados e com pedaços faltando.

 

- Isso não é uma coisa bonita de se ver, mas é bem eficiente.

 

- O que você fez?

 

- Este é o efeito de outra das minhas habilidades, o DESPERTAR DOS MORTOS, que me permite tomar o controle sobre os corpos dos mortos, especificamente daqueles que morreram graças a Miragem do Pesadelo.

 

Cercados pelos zumbis, Pegasus e Cygnus se vêem numa situação difícil. Sobre uma passarela próxima uma velha de cabelos longos grisalhos observa toda a cena.

 

- Hi! Hi! Hi! Esse meu filho sempre exagera. Ele deveria tentar ser como você, Lilith.

 

- Merlin sempre gostou de se exibir. Deixe-o mamãe, pois faz muito tempo que ele não fazia isso.

Editado por Bysshe de Doppelgänger
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Gostei mesmo do cenário terrorifico dos dois em mostrar sua estranha diversão e poder.

 

Então não perca o próximo capítulo pois nele ocorrerá a estréia mais aguardada pelos leitores, o Kamen Rider Andromeda.

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Não sei se os capítulos estão curtos ou eu estava tão animado que nem percebi o tempo passar.

 

Jsen, muito bom mesmo. O ritmo está se tornando cada vez melhor e o trabalho de descrição de cenas melhorou (Mas ainda precisa melhorar mais, você não anda treinando /puni )

 

Parabens, meu amigo.

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Não sei se os capítulos estão curtos ou eu estava tão animado que nem percebi o tempo passar.

 

Jsen, muito bom mesmo. O ritmo está se tornando cada vez melhor e o trabalho de descrição de cenas melhorou (Mas ainda precisa melhorar mais, você não anda treinando /puni )

 

Parabens, meu amigo.

 

Pode deixar que farei isso Hiyuuga.

 

Aguarde para esta semana uma surpresa que irá agradar a todos. :rolleyes:

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  • 2 semanas depois...

E por último, mas não a menos importante. Ler tantas fics e comentá-las na seuqencia dá até dor de cabeça. :lol:

 

Nesta fic, assim como na outra, fica comprovado que CDZ pode ser transportado para quelquer universo que mesmo assim não perde sua essência. Ponto pra vc.

 

Gostei bastante do que foi feito até aqui. Vc vem construindo um certo clima de mistério e isso é muito legal. Adorei o modus operandi dos dois espectros. Eles são muito macabros e deu até para imaginar toda cena inicial.

 

Continuarei acompanhando.

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Para dar um trativo maior à fic trago os fanarts de dois personagens cortesia de meu amigo Ricardo Vialta.

 

Shun - Kamen Rider Andromeda ou será "Andr-emo-da"

http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/KamenRiderAndromedaCasual.jpg

 

June - Kamen Rider Chameleon

http://i804.photobucket.com/albums/yy326/jsensolo/KamenRiderChamelionCasual.jpg

 

E semana que vem um novo capítulo.

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Putz, se esse seu amigo quiser fazer alguns fanarts para a Era Media, eu vous er muito, muito agradecido.

 

Vou pedir para ele se dá pra fazer Hiyuuga.

 

O que vc achou do Shun "emo"? Ela estreiará no próximo capítulo.

 

Aproveitando pra avisar que haverá mais um desenho da June com um outro visual para que os leitores decidam qual deles deve ser o oficial e que será finalizado.

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Cara, antes de qualquer coisa, Feliz Aniversário.

 

Que Deus te abençoe, dê saúde e paz ^^

 

Sobre o Shun... Não achei o desenho EMO. Sério, não sei se estou acostumado com traços mais Shoujo ou híbridos, mas, em minha opinião, ficou bonito, andrógino, mas não emo ou aviadado :lol:

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Cara, antes de qualquer coisa, Feliz Aniversário.

 

Que Deus te abençoe, dê saúde e paz ^^

 

Sobre o Shun... Não achei o desenho EMO. Sério, não sei se estou acostumado com traços mais Shoujo ou híbridos, mas, em minha opinião, ficou bonito, andrógino, mas não emo ou aviadado :lol:

 

Obrigado Hiyuuga.

 

Pode apostar que Shun é emo e isso ficará evidente no próximo capítulo onde ele fará sua estréia e posso te dizer uma coisa, tá dando o maior trabalho fazer ele ser sentimental ao extremo. AGuarde e vc verá.

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Feliz Aniversário pra vc cara! o/

 

Tá muito interessante sua fic cara, de verdade! Tô ansioso para ver no que isso vai dar. ^^

 

Quanto aos desenhos... achei muito bons, principalmente o AndrEMOda. Se precisar de alguém para colorir eles... tô a disposição! =P

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Feliz Aniversário pra vc cara! o/

 

Tá muito interessante sua fic cara, de verdade! Tô ansioso para ver no que isso vai dar. ^^

 

Quanto aos desenhos... achei muito bons, principalmente o AndrEMOda. Se precisar de alguém para colorir eles... tô a disposição! =P

 

Quanto ao colorido não haverá problema pois estes desenhos são rascunhos e serão finalizados em breve para serem postados. A June ainda ganhará um outro desenho para que os leitores comparem e decidam qual deve ser o visial dela.

 

Espero ve-lo nas minhas outras fics tb.

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Putz, se esse seu amigo quiser fazer alguns fanarts para a Era Media, eu vous er muito, muito agradecido.

 

Hiyuuga, seu pedido será atendido.

Aguarde para breve o primeiro fanart da Era Média.

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Flight #08 – Madrugada dos Mortos

 

Com o passar do tempo a luz do dia deu lugar às trevas da noite e aos poucos pequenos pontos de luz se acendiam pela cidade para iluminar os caminhos dos que ali viviam e para afastar os seres que na noite habitavam.

 

Miho estava à janela de sua casa que fica no andar superior do restaurante do qual é dona.

 

- Por onde será que o Seiya anda? Ele saiu e não deu mais nenhuma resposta.

 

Ela cruza os braços sobre o parapeito da janela, reclina seu corpo e apóia a cabeça lateralmente sobre os braços e olha para o interior de sua casa. No sofá-cama dorme Saori, a jovem que, de alguma forma, tem algo a ver com as coisas estranhas que tem acontecido, em especial com Seiya.

 

Voltando seu olhar novamente para fora vê passar a sua frente uma estranha e, ao mesmo tempo, muito bonita borboleta rubra.

 

- Que estranho! Não pensei que borboletas voassem a noite também.

 

Ela estende o braço direito para que a borboleta pouse em sua mão. A borboleta fica voando ao redor de sua mão até que pousa.

 

- Argh!

 

A dor que sentia era intensa e a fez se afastar da janela, recuando alguns passos para dentro. Em sua mão direita marcas de queimadura no local onde a borboleta pousou.

 

- Como pode ser isso. Uma borboleta causar uma queimadura assim.

 

Miho foi até o banheiro onde pegou uma maleta de primeiros-socorros e tratou da queimadura. Pela pequena janela ela viu passar outras borboletas e, olhando por ela, pode ver centenas de borboletas formando feixes de luz rubra enquanto a borboleta que a queimou entra pela janela aberta.

 

- Isso não deve ser algo normal. Será que...

 

O clarão e o ruído de uma explosão interrompem seu pensamento. Ela volta correndo para a sala para olhar pela janela de onde veio a explosão.

 

- Essa explosão foi perto dos trilhos do trem. Será um ato terrorista?

 

Quando se volta para dentro ela percebe que Saori havia despertado devido ao barulho da explosão e estava sentada no sofá-cama. A borboleta que havia entrada voa ao redor dela e pousa sobre sua mão direita.

 

Hipnotizada pela beleza dela Saori suspende sua mão no ar e fica observando-a. Num gesto instintivo Miho pega uma almofada e atinge a borboleta, matando-a.

 

- Rápido! Preciso cuidar dessa queimadura. Você não sentiu sua mão queimar?

 

Para sua surpresa, ao olhar a mão de Saori percebe que não havia nenhuma queimadura. Ela estava ilesa.

 

- Como pode ser isso? Ela me queimou a tocar minha mão e a você não fez nada?

 

Saori se levanta e se aproxima da borboleta caída no chão e a apanha em suas mãos, levando-a em seguida até a janela. Ela estende-as para fora e a borboleta sai voando.

 

- Isso só pode ser brincadeira. Tenho certeza que matei aquele bicho. Como ele pode ter saído voando assim.

 

Ela se aproxima da janela ainda não acreditando no que vê. Desviando seu olhar novamente para o local onde ocorreu a explosão vê o vulto de alguém caminhando cambaleante na rua.

 

- Seiya!

 

Rapidamente desce até a rua e para do lado de fora da porta do restaurante.

 

- Seiya! O que aconteceu? Você estava demorando, teve uma explosão e apareceram essas borboletas estranhas...

 

Ela deu alguns passos enquanto falava e percebeu que não teve resposta. A pessoa que ela julgava ser Seiya estava parada nas sombras.

 

- Estou falando com você. Não vai dizer nada?

 

Quando a pessoa ficou sob a luz Miho se assustou e caiu. A pessoa mais parecia mais um zumbi que um vivo. Sua pele estava pálida e os olhos opacos. Andava cambaleante e soltava uma série de grunhidos.

 

- Um zumbi. Socorro.

 

Ela se levantou e se afastou para a porta quando viu outros se aproximando. Sua reação natural foi se encolher de medo com as mãos à cabeça quando entrou, se esquecendo até mesmo de trancar a porta.

 

- Não devorem meu cérebro!

 

No local da explosão, Pegasus e Cygnus estão cercados pelos zumbis que há poucos instantes eram os passageiros do trem que explodiu.

 

- Você não espera mesmo que fiquemos parados esperando que seus zumbis devorem nossos cérebros?

Ele golpeia os zumbis tentando afastá-los.

 

- Devorar cérebros?

 

- Vai me dizer que não sabe do que estou falando agora?

 

Os zumbis cessão o ataque a Seiya e Cygnus e permanecem cercando-os. Incubus coça seu queixo com a mão direita enquanto pensa nas palavras de Pegasus para então rir.

 

- Há! Há! Há!

 

- O que é tão engraçado?

 

- Realmente é incrível como esta coisa chamada televisão consegue influenciar a mente das pessoas. Você acha mesmo que zumbis devoram cérebros?

 

- Bem, pelo menos é o que acontece nos filmes.

 

- Interessante. Eu e minha irmã vimos algo assim depois que fomos libertados.

 

Algumas noites atrás, Incubus e Succubus em suas formas de espectro, vagavam pela noite observando o quanto o mundo havia mudado desde a última vez em que o viram quando uma música lhes chama a atenção.

 

- Que estranha música será essa irmã?

 

- Vamos descobrir.

 

Eles se aproximaram do local onde viram várias pessoas entravam em um prédio com placas que indicavam que aquele local estava condenado. Estavam todas fantasiadas e por isso não se assustaram com a aparência de ambos.

 

Lá dentro havia sido montada uma verdadeira casa noturna. Luzes multicoloridas bombardeavam a pista improvisa onde as pessoas dançavam ao som de música eletrônica. Telões exibiam vários filmes de terror.

 

- Veja isso irmão.

 

- Isso é muito interessante. Nesta era eles se divertem vendo outras pessoas serem mortas por zumbis e monstros.

 

- Mas eles ainda precisam aprender muito sobre os zumbis.

 

- Acho que podemos lhes ensinar isso, então. E também podemos conseguir muita energia para reviver os mestres.

 

- E também assumir formas que nos permitam vagar livremente.

 

Succubus observa um casal vestindo roupas góticas dançando a frente deles.

 

De volta ao presente.

 

- Estas ‘pessoas’ só se tornaram zumbis porque lhes tirei suas almas e as dominei com a minha habilidade especial. Se não fosse isso não seriam mais do que vegetais sem vontade alguma. Eles não fazem nada que eu não queira e por isso eles não devoram cérebros também.

 

No restaurante Miho estranha que não tenha sido atacada e que nada tenha sido quebrado pelos zumbis e abaixa os braços e olha para fora.

 

- Mas o que...

 

Os zumbis andam a esmo pela rua sem rumo certo, outros se chocam contra obstáculos e caem ao chão e ali ficam.

 

- O que está acontecendo?

 

Incubus se aproxima de uma jovem e lhe acaricia a face.

 

- Como vêem não passam de fantoches. Devorar cérebros, que coisa mais sem graça.

 

- Ora seu!

 

- Vamos terminar logo com isso. Acabem com eles minhas crianças.

 

Os zumbis avançam sobre os dois novamente.

 

- O que fazemos? Eles podem estar mortos agora, mas já foram pessoas. Não podemos simplesmente destruir seus corpos. Eles tinham família que vão querer se despedir deles.

 

- Destruir todos me parece à idéia mais aceitável. Você tem uma melhor?

 

Naquele momento surgem correntes e prendem os zumbis.

 

- Quem fez isso?

 

- Isso é tão triste. Usar as pessoas como simples brinquedos, tratá-las como lixo e sem considerar seus sentimentos me deixa profundamente triste.

 

Sob a luz de um poste surge um homem de cabelos verdes que lhe cobrem parcialmente a face.

 

- Quem é?

 

- Alguém que se importa e lamenta muito por isso – HENSHIN!

 

Seu corpo é coberto por uma armadura rosada com detalhes cinza. Ela possui várias correntes penduradas em seu entorno.

 

- Kamen Rider Andrômeda!

 

- Outro Kamen Rider? Será que são necessários tantos assim para me derrotar?

 

Andrômeda caminha lentamente em direção a Incubus com a cabeça baixa e a mão direita sobre sua boca enquanto que a esquerda está em torno de sua cintura.

 

- Não gosto de você.

 

- O que? Não gosta de mim? Sou seu inimigo. Por que haveria de gostar?

 

- Não gosto de você pelo que você fez e não por ser um inimigo. O que você fez é hediondo, é triste.

 

- Cygnus, por acaso ele está...

 

- Sim. Ele está chorando.

 

Cygnus põem as mãos na cintura e balança sua cabeça negativamente.

 

- Que bonitinho. Você está mesmo chorando?

 

- Sim. Derramo minhas lágrimas em respeito por essas pessoas que você de forma tão mesquinha tirou as vidas.

 

Incubus atrai para sua mão esquerda algumas fadas que se juntam e formam uma esfera rubra incandescente e a dispara contra Andrômeda.

 

- Então não chore mais e se junte a eles.

 

A esfera se aproxima dele e se detém próximo a ele.

 

- E também derramo minhas lágrimas lamentando ter de eliminá-lo.

 

Ao redor de Incubus surgem dezenas de correntes que o circulam e prendem suas pernas impedindo seus movimentos.

 

- Quando foi que essas coisas apareceram aqui?

 

- Assim como você controla suas fadas eu controlo as correntes que carrego comigo e faço-as se multiplicarem como quiser.

 

As correntes começam a subir pelo corpo de Incubus e a encobri-lo.

 

- Venham em meu auxilio minhas crianças.

 

Fadas abandonam os corpos dos zumbis que caem ao chão. Elas se chocam contra as correntes e explodem.

 

- É inútil. Suas fadas não são capazes de romper minhas correntes.

 

Andrômeda se aproxima de Incubus que agora tem apenas sua cabeça livre das correntes e para alguns passos dele.

 

- Aproveite bem o abraço da morte e saiba que lamento muito.

 

As correntes cobrem totalmente Incubus e assumem a forma de um cilindro de fero.

 

- Eiserne Jungfrau (Dama de Ferro)!

 

Espinhos brotam por todos os lados do cilindro enquanto se ouvem os gritos de dor de Incubus ao mesmo tempo em que o cilindro tem seu tamanho reduzido até restar apenas uma única corrente.

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Como alguém tão puro pode ter um ataque sangrento como a Dama de Ferro, se bem me lembro, este instrumento era utilizado na época da Inquisição como tortura.

 

Uma boa ideia e bem encaminhado a história, gostava de ver os desenhos deste.

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