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Porque Camus deixou Seiya e Shum passarem livremente pela casa de aquario?


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Não, não é. E as falas e feitos de Camus comprovam isso.

Todas elas foram bem ambíguas nesse ponto, então vai da interpretação de cada um.

 

Na verdade, nós estávamos discutindo sobre feitos dele, lembra? Você disse que ele não fez nada porque era neutro e que o Mu, mesmo tendo feito pouco, fez mais que ele. Aí eu provei que ele fez, independente de ser neutro.

Qualquer um fez mais do que ele a respeito :lol:

 

Como eu disse, existe sim uma diferença entre deixar passar intencionalmente e deixar passar sem intenção. Camus não tinha intenção nenhuma quanto aos dois, nem de impedi-los e nem de deixá-los passar. Simplesmente nada.

 

Novamente: não, não é. Camus é bem claro quanto a isso, pois diz que Hyoga REALMENTE lutava pelo o que é CERTO, não pelo o que ele ACHAVA certo.

Esse "realmente" seu surgiu agora... [/)]

 

SE essa palavra estiver presente na frase dele, muda todo o sentido. Mas se não estiver...

 

Agora, se você prefere ignorar o que ele disse e criar sua própria versão dos fatos, baseado numa interpretação errônea, o problema não é meu. /evil

Digo o mesmo... /evil

 

Hyoga é um péssimo cavaleiro de Athena, não é? Deveria lutar por Hades... :rolleyes:

É sim um péssimo cavaleiro de Athena... a bodega do relógio correndo e ele pára para acertar contas com o mestre dele.

 

Não podia deixar pra depois? ¬¬

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Curto muito a ardência Aquariana que o Camus propicia, bem "ELE NÃO LUTAVA POR ATENAAAAAAAAARGHHHH", "NÃO ESTAVA DO LADO DO SAGARRRRRGHHH", "NÃO MERECE FAZER PARTE DA ELITE DOURADARRRGHHHHH" (ay la pu

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Todas elas foram bem ambíguas nesse ponto, então vai da interpretação de cada um.

 

Não, elas demonstram claramente a dúvida do cavaleiro de Aquário quanto a quem estava certo de fato, o Patriarca ou Saori.

 

Qualquer um fez mais do que ele a respeito :lol:

 

Certamente Mu não é um deles. :rolleyes:

 

Como eu disse, existe sim uma diferença entre deixar passar intencionalmente e deixar passar sem intenção. Camus não tinha intenção nenhuma quanto aos dois, nem de impedi-los e nem de deixá-los passar. Simplesmente nada.

 

Mas fez algo, independente de seu posicionamento. E é sobre isso que nós discutíamos.

 

Esse "realmente" seu surgiu agora... [/)]

 

SE essa palavra estiver presente na frase dele, muda todo o sentido. Mas se não estiver...

 

É mesmo? Então você precisa prestar mais atenção ao que lê:

 

Camus: "Você cresceu tanto porque aquilo que acreditava realmente estava certo".

 

[/)]

 

É sim um péssimo cavaleiro de Athena... a bodega do relógio correndo e ele pára para acertar contas com o mestre dele.

 

Não podia deixar pra depois? ¬¬

 

Bom, alguém tinha que lutar contra Camus, não é? Sem falar que este queria testá-lo para ver se ele realmente lutava por Atena.

Editado por King of Loss
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Não, elas demonstram claramente a dúvida do cavaleiro de Aquário quanto a quem estava certo de fato, o Patriarca ou Saori.

Não necessariamente. Elas tanto podem expressar isso como podem fazer referência à crença de Hyoga em si.

 

Certamente Mu não é um deles. :rolleyes:

Pior que é... :rolleyes:

 

E já listei aqui o que ele fez.

 

Mas fez algo, independente de seu posicionamento. E é sobre isso que nós discutíamos.

Na minha opinião, ele deixou de fazer. Uma vez que ele é neutro, ele não tomou partido de ninguém e consequentemente não tinha intenção de ajudar nem o GM nem os cavaleiros de Bronze, é ou não é?

 

É mesmo? Então você precisa prestar mais atenção ao que lê.

Essa frase que você quotou tem um sentido TOTALMENTE diferente da do seu post anterior... Repare que o posicionamento diferente da palavra "realmente" muda totalmente o sentido da frase.

 

Ah, o Português quando corretamente expressado é tão bonito. [/Chiquinha] [/)]

 

Bom, alguém tinha que lutar contra Camus, não é? Sem falar que este queria testá-lo para ver se ele realmente lutava por Atena.

Como assim alguém tinha que lutar?

 

Se Camus era realmente neutro, ele não se colocaria na frente de Hyoga. Afinal, ele já tinha a confirmação de Milo de que Hyoga realmente era um cavaleiro valoroso, era isso que ele queria testar.

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Eu não vou nem responder porque Camus fez o que fez, visto que Floss e Docontra Olho laser não conseguem chegar num consenso desde sempre e continuam a insistir, embora tenham pontos válidos. Com quem eu concordo deixemos pra lá porém, sério, ambos já estão há duas páginas como uma certa vez em outro tópico e não chegam ao consenso. Há uma frase sábia que diz que quando os argumentos se extendem e alongam demais sem resultado prático, provavelmente ambos estão errados. Independente disso, ambos estão floodando /evil

 

 

Peço aos senhores que aceitem em discordar [/)]

 

 

 

 

ass: VIP, V de very, I de irrelevant e P de People...

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Não necessariamente. Elas tanto podem expressar isso como podem fazer referência à crença de Hyoga em si.

 

Quem estava certo? O Patriarca ou Saori (e, consequentemente, Hyoga em sua crença)?

 

Dúvida. Esta era a causa da imparcialidade de Camus, Dáblio.

 

Na minha opinião, ele deixou de fazer. Uma vez que ele é neutro, ele não tomou partido de ninguém e consequentemente não tinha intenção de ajudar nem o GM nem os cavaleiros de Bronze, é ou não é?

 

Não tinha intenção, mas ajudou.

 

Essa frase que você quotou tem um sentido TOTALMENTE diferente da do seu post anterior... Repare que o posicionamento diferente da palavra "realmente" muda totalmente o sentido da frase.

 

Ah, o Português quando corretamente expressado é tão bonito. [/Chiquinha] [/)]

 

Agora quer apelar para a gramática? Leia novamente:

 

 

"(...) aquilo que acreditava realmente estava certo."

 

"(...) Hyoga REALMENTE lutava pelo o que é CERTO (...)"

 

 

Não importa como você coloque a frase, Hyoga lutava pelo o que é certo. Isto é uma afirmação quanto a validade real de sua crença, e não quanto a intensidade de sua fé nela. Em outras palavras, Camus confirma que os bronzeados estavam certos e que Saori, de fato, era a reencarnação de Athena. Se ele já tivesse certeza disso, sua afirmação seria redundante.

 

Como assim alguém tinha que lutar?

 

Se Camus era realmente neutro, ele não se colocaria na frente de Hyoga. Afinal, ele já tinha a confirmação de Milo de que Hyoga realmente era um cavaleiro valoroso, era isso que ele queria testar.

 

Para começar, Camus (não Milo) queria testar Hyoga e sanar sua dúvida em relação ao que era verdade e o que era mentira.

 

Depois, se ele deixasse os três passarem, significaria que ele estava contra o Patriarca (e do lado de Saori). Logo, não seria neutro. Se impedisse os três de passarem, ele estaria do lado do Patriarca. Logo, também não seria neutro.

 

Resumindo: Somente ignorando Seiya e Shun e lutando contra Hyoga ele seria neutro em relação a guerra e poderia descobrir a verdade.

Editado por King of Loss
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Não leu o que tio Sakuragi disse acima não, é? [/)]


Quem estava certo? O Patriarca ou Saori (e, consequentemente, Hyoga em sua crença)?

Dúvida. Esta era a causa da imparcialidade de Camus, Dáblio.

De novo: interpretação sua. Ele nem sequer estava se fazendo essa pergunta, a julgar pelo que a história nos mostra.


Não tinha intenção, mas ajudou.

Como dizem, o que vale é a intenção.

Não dá pra você querer colocá-lo em um posicionamento tal só por isso.


Agora quer apelar para a gramática? Leia novamente:
"(...) aquilo que acreditava realmente estava certo."

"(...) Hyoga REALMENTE lutava pelo o que é CERTO (...)"
Não importa como você coloque a frase, Hyoga lutava pelo o que é certo. Isto é uma afirmação quanto a validade real de sua crença, e não quanto a intensidade de sua fé nela. Em outras palavras, Camus confirma que os bronzeados estavam certos e que Saori, de fato, era a reencarnação de Athena. Se ele já tivesse certeza disso, sua afirmação seria redundante.

A segunda frase afirma isso, Floss, mas a primeira se refere unicamente à crença de Hyoga. Hyoga lutava pelo que ele acreditava ser o certo. Apenas isso.


Para começar, Camus (não Milo) queria testar Hyoga e sanar sua dúvida em relação ao que era verdade e o que era mentira.

E ele testou, na casa de Libra. Depois Milo comunicou a Camus o que estava presenciando.


Depois, se ele deixasse os três passarem, significaria que ele estava contra o Patriarca (e do lado de Saori). Logo, não seria neutro. Se impedisse os três de passarem, ele estaria do lado do Patriarca. Logo, também não seria neutro.

Por que ele impediria algum deles de passar, se ele era neutro?


Resumindo: Somente ignorando Seiya e Shun e lutando contra Hyoga ele seria neutro em relação a guerra e poderia descobrir a verdade.

Neutro sim, mas o objetivo dele ser descobrir a verdade, isso é questionável. Até porque fica claro que Hyoga é quem quis parar ali, Camus não se postou na frente dele.

Agora vamos parar por aqui antes que Mr. Padlock ataque novamente.
Editado por Gemini Saga WL
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Não leu o que tio Sakuragi disse acima não, é? [/)]

 

Eu li, e você? /evil

 

De novo: interpretação sua. Ele nem sequer estava se fazendo essa pergunta, a julgar pelo que a história nos mostra.

 

Como eu disse, suas falas e feitos demonstram isso. Mas, se você tiver alguma teoria sobre a causa da imparcialidade de Camus, por favor, me diga. [/)]

 

Como dizem, o que vale é a intenção.

 

Não dá pra você querer colocá-lo em um posicionamento tal só por isso.

 

E eu coloquei, guri? :lol:

 

Só estou dizendo que ele fez, independente de querer ajudar alguém ou não.

 

A segunda frase afirma isso, Floss, mas a primeira se refere unicamente à crença de Hyoga. Hyoga lutava pelo que ele acreditava ser o certo. Apenas isso.

 

Você tem sérios problemas de interpretação, Dáblio. Ou então diz isso só pra ser do contra. [/)]

 

E ele testou, na casa de Libra. Depois Milo comunicou a Camus o que estava presenciando.

 

Testou nada. Só o congelou para que não morresse nas mãos de outros dourados. Camus não o considerava capaz e só percebeu o seu valor como cavaleiro e a validade de sua crença ao final de sua luta contra ele.

 

Por que ele impediria algum deles de passar, se ele era neutro?

 

Não impediria. E foi o que ele fez.

 

Neutro sim, mas o objetivo dele ser descobrir a verdade, isso é questionável. Até porque fica claro que Hyoga é quem quis parar ali, Camus não se postou na frente dele.

 

E nem precisava. Tava óbvio que Hyoga queria "acertar contas" com ele. Ou você acha que Hyoga iria pedir para Seiya ou Shun lutarem contra Camus no lugar dele?

Editado por King of Loss
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Eu li, e você?

Você por acaso duvida disso? /evil

 

Como eu disse, suas falas e feitos demonstram isso. Mas, se você tiver alguma teoria sobre a causa da imparcialidade de Camus, por favor, me diga.

Causa da imparcialidade? :lol:

 

Não tenho nenhuma teoria, mas tudo o que existe se enquandra nessa categoria: teorias.

 

E eu coloquei, guri? Só estou dizendo que ele fez, independente de querer ajudar alguém ou não.

Eis o problema... ele não fez nada. Ele não os deixou passar intencionalmente, porém não deixar passar intencionalmente não significa necessariamente que ele tivesse intenção de fazer o contrário, entendeu?

 

Você tem sérios problemas de interpretação, Dáblio. Ou então diz isso só pra ser do contra.

Problemas? :lol: Só na sua visão [/)]

 

O meu avatar é porque realmente minhas opiniões são diferentes da "maioria" por aqui. Mas vai se fazer o quê? O mundo seria uma merda se todos gostassem de uma 'cor' só :P

 

Créditos ao Hiyuuga pela ideia do dito-cujo /evil

 

Testou nada. Só o congelou para que não morresse nas mãos de outros dourados.

Não... Camus diz claramente que se Hyoga quisesse continuar em frente, ele teria que vencê-lo.

 

Camus não o considerava capaz e só percebeu o seu valor como cavaleiro e a validade de sua crença ao final de sua luta contra ele.

Já cansei de explicar que a frase dita por Camus permite as duas interpretações... Mas enfim...

 

Me diz onde exatamente está essa frase no mangá, pois estou catando aqui e não tem a mínima referência à crença de Hyoga...

 

Quero usar o mangá de tira-teima, sabe /evil

 

Não impediria. E foi o que ele fez.

Então pronto.

 

E nem precisava. Tava óbvio que Hyoga queria "acertar contas" com ele. Ou você acha que Hyoga iria pedir para Seiya ou Shun lutarem contra Camus no lugar dele?

Hyoga poderia ter simplesmente passado por ele e deixado para acertar seus assuntos pesosais depois. Não era relevante para a missão.

 

Querendo ou não, essa luta dos dois foi puramente pessoal.

 

Enfim, vou me reitrar agora, se seu santo é forte o bastante pra te permitir continuar com isso sem levar um warn, bem, o meu não é. /evil

 

Hasta o/

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Fiz uma tradução rápida da página em que o Camus se despede.

Ao que parece, a tradução dos franceses não fugiu ao contexto original.

O Camus estava mais interessado em receber a resposta mediante a vitória do Hyo(ô)ga.

Aqui está:

http://img178.imageshack.us/i/saint060166.jpg/ Scan retirado dos mangás postados pela Lily Kazama.

 

Fuu...

Hum...

Migoto da hyôga yo...

Parabéns, Hyôga...

kono tatakai no naka de Aurora Execution o sono mi ni uke nagara migoto

jibun no waza nisuru toha...

Dominar a Execução Aurora enquanto a recebia em seu próprio corpo foi esplêndido...

Ma... Masashiku omae wa kono Camus no subete o uketsuida...

Sem... Sem dúvida, você herdou todo o meu legado...

Omae wa tôshi sunzen no sei to shi no aida ni oite...

Você evoluiu tanto quando estava prestes a morrer de frio, na fronteira entre a vida e a morte...

Gokan o kotogotoku ushinai sono naka kara zettaireido o mi ni tsuketa...

A completa supressão dos seus cinco sentidos o levou ao zero absoluto...

Sore wa shi dearu Kono Camus no cosmo mo harukani koe (não chega a completar o "koeru", mas está explícito)...

Eis o que se espera de um professor (isto é ser um professor)... Sobrepujou o meu cosmo em muito...

Kyûkyoku no cosmo sebun shizu ni mezameta no da!!

O cosmo supremo, o sétimo sentido, foi despertado!!

Dekireba sono chikara o omae no shinjiru koto no tameni tsukawase te yaritai...

Se fosse possível, eu gostaria que você continuasse a usar o seu poder por aquilo em que acredita...

Omae o kono saki mo ikashite yaritai...

Eu gostaria de poder mantê-lo vivo...

Daga mohaya kono Camus nimo dô suru koto mo dekinu yô da...

Entretanto, parece que também não sou mais capaz de fazê-lo.

Yuruse Hyôga...

Perdão, Hyôga...

Editado por marishiten
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  • 3 semanas depois...

Como o tópico virou uma análise da personalidade e da conduta do Camus, emitirei minha opinião, tendo em vista que o cavaleiro de Aquário é o meu preferido do clássico (em aparência, armadura, personalidade e tipo de poder - gelo). Meu avatar me denuncia.

 

A característica inerente ao Camus é a de ser frio, racional, mas penso que isto no campo de batalha e no geral. Isto não significa absolutamente que ele é frio em suas relações pessoais (como no caso de Hyoga).

 

Digo isto porque me identifico com este tipo. Frieza nas análises, no trabalho, em geral, mas uma ameba emocional, no que diz respeito a relações pessoais.

 

No caso citado, Camus fez uma análise fria da situação. Se aqueles bronzeados fossem realmente traidores e não tivessem ao lado de Athena, ele muito provavelmente morreriam (ele sabia que ainda restava Afrodite, um dos golds mais perigosos, bem como a armadilha de flores e.... o GRANDE MESTRE, que não perderia pra golds, imagina pra bronzes).

 

Se, por outro lado, eles estivessem do lado certo, não seria ele que os impediria, tendo em vista que Athena estava do lado deles.

 

Então, ele deixou Seiya e Shun serem testados por outros e focou apenas no Hyoga, afinal, ele queria entender aquela situação e testar as convicções de Hyoga, que era seu discípulo. Acho que ele entendia (bem como a maioria dos golds) que aquela situação toda serviria para esclarecer de vez a verdade sobre o Grande Mestre.

 

Desconfiar, eu tenho certeza que todos desconfiavam. Mas insurgir-se contra o GM era o mesmo que ir contra Athena, então os golds ficaram na deles.

 

Enfim, Camus manteve-se, ao meu ver, racional no contexto geral, e, quando teve certeza de que Athena estava ao lado de Hyoga, resolveu ajudar seu discípulo, guiando-o até o zero absoluto.

Editado por Ricardo M
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No caso citado, Camus fez uma análise fria da situação. Se aqueles bronzeados fossem realmente traidores e não tivessem ao lado de Athena, ele muito provavelmente morreriam (ele sabia que ainda restava Afrodite, um dos golds mais perigosos, bem como a armadilha de flores e.... o GRANDE MESTRE, que não perderia pra golds, imagina pra bronzes).

 

Se, por outro lado, eles estivessem do lado certo, não seria ele que os impediria, tendo em vista que Athena estava do lado deles.

 

Concordo com tudo. Mas como diz o WL, o mangá clássico em nenhum momento deixa claro o que Camus sabe ou desconfia, portanto temos apenas uma interpretação.

 

Então, ele deixou Seiya e Shun serem testados por outros e focou apenas no Hyoga, afinal, ele queria entender aquela situação e testar as convicções de Hyoga, que era seu discípulo. Acho que ele entendia (bem como a maioria dos golds) que aquela situação toda serviria para esclarecer de vez a verdade sobre o Grande Mestre.

 

Aqui que eu digo que a racionalidade dele foi pro espaço. Não eram apenas bronzeados, eram inimigos que já tinham passado por dez casas! Portanto, eram no mínimo perigosos. E se eles fossem realmente traidores? Mas Camus não se interessou por nada disso, e só se importou em deter Hyoga, em detrimento do seu dever.

Gostro do Camus justamente por ser tão contraditório.

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  • 1 mês depois...
Dekireba sono chikara o omae no shinjiru koto no tameni tsukawase te yaritai...

Se fosse possível, eu gostaria que você continuasse a usar o seu poder por aquilo em que acredita...

 

Aqui mostra que o Camus não concliu que Hyoga estava realmente do lado de Atena, mas sim que era um guerreiro determinado, disposto a morrer pelo que acreditava. Para mim, o Camus não chegou à conclusão que o Grande Mestre era maligno ou que Atena estava lado dos cavaleiros de bronze. Apenas concluiu que seu discípulo era um caveleiro digno e determindo.

 

 

 

Se, por outro lado, eles estivessem do lado certo, não seria ele que os impediria, tendo em vista que Athena estava do lado deles.

 

Então, ele deixou Seiya e Shun serem testados por outros e focou apenas no Hyoga, afinal, ele queria entender aquela situação e testar as convicções de Hyoga, que era seu discípulo. Acho que ele entendia (bem como a maioria dos golds) que aquela situação toda serviria para esclarecer de vez a verdade sobre o Grande Mestre.

 

Desconfiar, eu tenho certeza que todos desconfiavam. Mas insurgir-se contra o GM era o mesmo que ir contra Athena, então os golds ficaram na deles.

 

Concordo em parte, porque, para mim, ao deixar o Seiya e Shun passar ele praticamente permitiu que pelo menos um dele chegasse ao mestre. Ou seja, e se o mestre fosse inocente e um dos carinhas que o Camus deixou passar 'na moral' fossem realmente traidores e matassem o 'coitado' do mestre?

Editado por Rodolfo Albiero
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Concordo em parte, porque, para mim, ao deixar o Seiya e Shun passar ele praticamente permitiu que pelo menos um dele chegasse ao mestre. Ou seja, e se o mestre fosse inocente e um dos carinhas que o Camus deixou passar 'na moral' fossem realmente traidores e matassem o 'coitado' do mestre?

 

Concordo.

 

 

A essa altura ele já desconfiava ou sabia que Saori era Atena. Porem, certamente ele sabia que Hyoga acreditava nisso.

 

Rafael, o mangá nunca deixou claro o que Camus realmente sabia, ou desconfiava. Mesmo que considerássemos que ele desconfiava, ainda sim não era uma certeza pra ele.

 

Ele quis ter seu último momento com o pupilo. Dar a última lição.

 

Exato. Aqui eu digo que ele se deixou levar pelos sentimentos. seu dever como Dourado era impedi-los, já que, até que provassem o contrário, eram inimigos passando pela décima primeira casa, quase no Salão do Mestre. Mas nada disso interessou a Camus, ele só queria saber do Hyoga.

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É verdade, Vilão.

 

O mangá nunca deixou claro. Isso são conjecturas minhas mesmo.

 

Eu sempre achei Camus um cavaleiro inteligente. E quando ele deixou os 2 passar direto, eu tive essa impressão.

 

Se Hyoga chegou até a 11 casa e fosse capaz de superar até mesmo ele, seu mestre e um cavaleiro de ouro, talvez ele se convencesse que a causa dele era justa.

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Eu ainda não sei em que acreditar em relação a Camus. Mas estou pendendo um pouco pro mesmo lado que você. Acredito que Camus desconfiava de algo, mas não tinha como descobrir.

 

Quando os bronzeados invadiram as 12 casas, Camus não se importou com a invasão, sua preocupação era tirar Hyoga disso, já que ele sabia que seu pupilo não poderia enfrentar os dourados. Então ele o congela em Libra.

Provavelmente surgiu nele o mesmo sentimento de dúvida que surgiu em Aldebaran, Shaka e Milo, após enfrentarem os bronzeados. Camus os viu chegar bem longe, e começou a questionar se eles realmente não estariam falando a verdade. Então resolveu decidir tudo de uma vez lutando com Hyoga.

Nesse ponto que digo que ele não seguiu sua falada frieza. A atitude correta dele seria parar os três, pois ele tinha dúvidas, não certezas, não poderia se dar ao luxo de deixá-los passar correndo o risco de serem traidores.

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Camus podia pensar que se eles tivessem certos, a força de Hyoga ainda não estava plena. Ainda mais com a morte de muitos cavaleiros de ouro. Hyoga precisaria ser fortalecido para as próximas batalhas.

 

Usou sua luta para dar um up no Cisne, tirando as idéias de ver a mãe e ensinando o Execução Aurora.

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Concordo Rafael. Provavelmente eram essas as ideias de Camus em relação a Hyoga naquela luta. Só que flatavam DUAS horas pra suposta Atena morrer! Ele poderia ensinar Hyoga em outro momento. Se fosse a Atena verdadeira?

Sei lá, me parece que Camus ignorou tudo ao seu redor naquele momento ( santuário, Mestre, Atena, traidores) e se concentrou apenas no Hyoga.

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Aqui que eu digo que a racionalidade dele foi pro espaço. Não eram apenas bronzeados, eram inimigos que já tinham passado por dez casas! Portanto, eram no mínimo perigosos. E se eles fossem realmente traidores? Mas Camus não se interessou por nada disso, e só se importou em deter Hyoga, em detrimento do seu dever.

Gostro do Camus justamente por ser tão contraditório.

 

Concordo. Aliás, o Camus nunca me pareceu um cavaleiro particularmente racional, embora ele queira se fazer passar por um. Ele me parece só ser reprimido, o que é bem diferente; ele não consegue lidar com suas emoções, então tenta as anular. A gente vê o tempo todo que o o que o Camus chama de "racionalidade" é simplesmente reprimir as emoções, mas em questões de racionalidade de fato, como perceber a melhor maneira de se agir em uma situação de crise, o Camus não se destaca.

Editado por Andrélvis
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Concordo Rafael. Provavelmente eram essas as ideias de Camus em relação a Hyoga naquela luta. Só que flatavam DUAS horas pra suposta Atena morrer! Ele poderia ensinar Hyoga em outro momento. Se fosse a Atena verdadeira?

Sei lá, me parece que Camus ignorou tudo ao seu redor naquele momento ( santuário, Mestre, Atena, traidores) e se concentrou apenas no Hyoga.

 

Então, isso não me parece ser frio, isso pra mim se chama irresponsabilidade.

Ele tinha duas opções:

1) O Mestre estava certo, a moça era uma impostora e aqueles moleques eram um bando de traidores.

- Então pra que deixar os caras passarem e tentarem matar o mestre?

 

2) A menina era a Atena mesmo, o Mestre era um tremendo de um picareta e estava enganando todo mundo ali.

- Então porque ficar 'brincando' com Hyoga se faltam só duas horas pra Atena morrer?

 

Ou seja, o Camus no final não fez porcaria nenhuma, o cara tentou ficar totalmente em cima do muro. Essa história de 'ugrade' ho Hyoga não me convence, ele estava lá pra matar o cara mesmo. Ou você acha que ele aplicou o execução aurora no discípulo só pra zoar? Aplicou para matar ele, tanto que não ensinou o Cisne a fazer, ele que no final acabou tentando fazer o golpe e conseguiu. Mas a intenção do Camus pra mim era tentar o Hyoga mesmo, e não dar 'ugrade' nele.

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Pra mim o Camus é, no minimo, um pessimo cavaleiro.

 

Ele não era neutro. Se fosse ele deixaria o santuário. E isso não faria ele estar lutando do lado de Atena.

 

Camus estava sim de um lado. Não era do Patriarca e nem de Atena. Ele estava do lado do Hyoga, independente dos fatos. Para ele não interessava qual dos lados estava certo, interessava que ele queria testar seu pupilo. Tanto que até o ultimo minuto Camus esta testando-o. No final quando ele vai dar o ultimo ataque em Hyoga ele vê que seu pupilo está inconsciente e grita para que o mesmo acorde...

 

Então vejamos... As decisões de Camus ajudaram o Grande Mestre ao impedir Hyoga de passar. E ajudaram Atena ao deixar Shun e Seiya prosseguir. Sim, mas não era esse o objetivo.

Se o Grande Mestre tivesse que morrer para ele testar Hyoga, ok.

Se Atena tivesse que morrer pra testar Hyoga, ok também.

Se Atena e o Grande Mestre morreriam naquela batalha era uma pena, mas ele testaria Hyoga.

Ele foi tão inutil que morreu matando o Hyoga... UAU! Por que pra ele Hyoga tinha morrido...

 

Pra mim o Camus é um personagem vergonhoso. Ele tem atitudes interessantes para um personagem, não é um ser perfeito e é EXTREMAMENTE sentimental. Legal, mas vergonhoso.

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Camus é péssimo personagem, por não mostrar em hora nenhuma, afinal de contas, por que raios era um cavaleiro de Athena; péssimo cavaleiro por não conseguir não só assumir um lado como nem mesmo conseguiu ficar em cima do muro; e um mestre pior ainda por ter resolvido treinar Hyoga na pior hora possível.

 

Camus = brutal monster FAIL.

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Não sabia que Camus era tão impopular....

 

A hora era realmente péssima para testar Hyoga. Mas também era única. A própria situação era o teste. Ou Hyoga abandova suas fraquezas ali ou não haveria outra oportunidade igual.

 

Todos os outros cavaleiros também tinham problemas emocionais não resolvidos... o Seiya com a irmã, e etc.

 

Mas nunca que a falta que o Seiya sentia da irmã atrapalhou ele numa luta, pelo contrário: dava força. Não deve ser acaso justamente o discípulo do Camus ter mais dificuldade de lidar com suas emoções: como Camus nunca ajudou ele a superar o problema da mãe, apenas suprimí-lo, dizendo que era errado sentir falta da mãe como sentia e etc., o que impossibilitou o Hyoga encarar a falta que sentia da mãe de frente.

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Não sabia que Camus era tão impopular....

 

A hora era realmente péssima para testar Hyoga. Mas também era única. A própria situação era o teste. Ou Hyoga abandova suas fraquezas ali ou não haveria outra oportunidade igual.

 

Pois é, mas olha o teste... Ele MATOU (pelo menos pra ele era isso) Hyoga... Grandes coisas o Hyoga ter passado no teste sendo que no final tanto Camus quanto Hyoga morreriam no final. É bizarro. Ele não foi um bom cavaleiro e muito menos um bom mestre, nem mesmo um bom exemplo ele foi.

 

Realmente...

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