Saint Mystic 231 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_logolostcanvasivreajq4.jpg Como já sabem, o mangá de Saint Seiya Lost Canvas the Hades Myth da anterior Guerra Sagrada ocorrida em 1743, narra a história do antigo Cavaleiro de Pégasus, Tenma juntamente com o seu melhor amigo, Alone a reencarnação do impiedoso deus Hades e Sasha, a reencarnação da bondosa e sábia deusa Atena, também mostra novos espectros, os lemurianos e alguns Cavaleiros com as Armaduras que nunca vimos em Saint Seiya actual, porém alguns aspectos que não gostei nomeadamente pelo facto dos antigos Cavaleiros de Ouro serem cópias fisicamente iguais á excepção de Shion e Dohko, Masami Kurumada foi fiel no conceito de Predestinação e Reencarnação. Aqui está um fanart de Acerb, bem criativo e original. mostrando pelos menos duas amazonas de our http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_primeiraguerrasagrada.jpg E estes são os "Antigos Cavaleiros de Ouro" oficiais http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_Gold20saints20LC.jpg Em contrapartida, Masami Kurumada mostra um dos pontos relevantes na sua história, por exemplo como surge o rosário que Shaka tinha para selar as MaSeis. Alone é o corpo de Hades, como ele é pintor pretende pintar o mundo de preto, ou seja, de morte e escuridão, o título de Lost Canvas pode ser entendido como Tela Perdida, pois o plano de Hades é trazer o mundo pela escuridão. Personagens de Lost Canvas Deuses http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_501bb7ec58e6603863d09fbd.jpg Significado do nome: Alone do inglês, solidão. Habilidades: Hades usa suas habilidades de pintor em seu plano: tudo que Aaron pinta MORRE. Características: É um jovem muito pacífico e talentoso. Um pouco complexo. É induzido por Pandora a acreditar que a morte é a verdadeira salvação. É loiro, de pele clara, com um olhar inocente e humilde. Mitologia http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_hades.gif Hades, o deus do mundo inferior Hades, (Ἄιδη em grego), filho de Crono e de Réia, irmão de Zeus e Poseidon (Posídon), era um deus de poucas palavras e seu nome inspirava tanto medo que as pessoas procuravam não pronunciá-lo. Era descrito como austero e impiedoso, insensível a preces ou sacrifícios, intimidativo e distante. Invocava-se Hades geralmente por meio de eufemismos, como Clímeno (o Ilustre) ou Eubuleu (o que dá bons conselhos). Seu nome significa, em grego, o Invisível, e era geralmente representado com o capacete que lhe dava essa faculdade, que ele ganhou dos ciclopes quando participou da luta contra o pai e os titãs. No fim da luta contra os titãs, vencidos os adversários, Zeus, Posídon e Hades partilharam entre si o império do universo. Zeus ficou com o céu, a terra ficou sob o domínio e cuidado das deusas. Posídon herdou o reino dos mares e Hades tornou-se o deus das profundezas, dos subterrâneos e das riquezas. Como reinava sobre os mortos era ajudado por outras divindades, Hécate, as Fúrias, as Parcas, as Harpias, a Morte, o Sono e as Górgonas. Além disso, era presidente do Tribunal, julgando as almas que lá chegavam, auxiliado por Minos, Éaco e Radamanto. Hades também era ajudado por dois deuses que ficavam nos Campos Elísios: Tanatos (Deus da Morte) e Hypnos (Deus do Sono). Se as almas fossem condenadas eram atiradas ao Tártaro, se absolvidas eram encaminhadas aos Campos Elísios ou Ilha dos Bem Aventurados. O nome Plutão "o rico" (pois era dono das riquezas do subsolo) ou "o distribuidor de riqueza", que se tornou corrente na religião romana, era também empregado pelos gregos, e apresentava um lado bom, pois era ele quem propiciava o desenvolvimento das sementes e favorecia a produtividade dos campos. Como divindade agrícola, seu nome estava ligado a Ceres e junto com ela era celebrado nos Mistérios de Êleusis que eram os ritos comemorativos da fertilidade, das colheitas e das estações. Era também conhecido como o Hospitaleiro, pois sempre havia lugar para mais uma alma no seu reino. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte, mas sim do pós-morte. Apenas Marte e Saturno estão relacionados com a prática da morte. Assim, Hades não é inimigo da humanidade, como o são Marte e Saturno. O deus raramente deixava seus domínios e não se envolvia em assuntos terrestres ou olímpicos. Deixou o seu reino apenas duas vezes; uma para raptar Proserpina, (Perséfone, filha de Demeter), a quem tomou como esposa e outra para curar-se, no Olimpo, de uma ferida provocada por Héracles. Hades, o mundo dos mortos Os gregos também utilizavam frequentemente o nome Hades para designar o mundo dos mortos. Este era um lugar onde imperava a tristeza. Virgílio localiza a entrada do mundo dos mortos; é perto do Vesúvio. Uma região vulcânica que sofre tremores e desprende um cheiro terrível vindo das profundezas. Assim ele descreve a ida da Sibila com Enéias ao Hades. Lá dentro, há que passar por vários montros e deuses malignos. Assim se chega ao negro rio Aqueronte onde está o barqueiro Caronte, velho e esquálido. Em seu barco ele transporta as almas de todos, sejam heróis, jovens, velhos, virgens, homens ou mulheres. A outra margem do rio era guardada pelo feroz cão tricéfalo Cérbero, que deixava entrar as almas, mas nunca sair. Seguindo a estrada onde vagueiam as almas dos que não foram devidamente sepultados, mais a frente, existe um caminho que se divide. Um lado leva aos Campos Elísios e outro ao Tártaro, onde habitam as almas maléficas que sofrem pela eternidade. Os Campos Elísios era onde moravam as almas dos heróis, santos sacerdotes, poetas. Também havia um vale por onde corria o rio Lete e onde as almas dos que iam voltar à Terra esperavam por um corpo, no momento devido. Hades habitava um palácio circundado por um bosque de choupos e salgueiros estéreis. O solo era recoberto de asfódelo, planta das ruínas e dos cemitérios. Sasha http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_sashaottraaavezbyiustirq8.jpg Significado do nome: Derivado do russo Aleksandra, que significa protectora dos homens. Habilidades: Sasha, por ser a reencarnção de Atena, possui um cosmo forte desde pequena. Ela depositou uma pequena quantidade do seu cosmo divino nas pulseiras de flores que deu a Tenma, e a seu irmão Aaron/Alone (não se sabe). O cosmo depositado na pulseira manteve a alma de Tenma em seu corpo, enquanto sua mente vagava pelo Mundo dos mortos. Mitologia http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_atena3.jpg Zeus apaixonou-se por Métis, tendo sido ela sua primeira esposa. Contudo, foi advertido por sua avó Geia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronou Cronos e, este, Urano. Amedrontado, Zeus resolveu engolir Métis. Para tanto, utilizou-se de um fabuloso ardil. Convenceu sua esposa a participar de uma brincadeira divina, na qual cada um deveria se transformar em um animal diferente. Métis, desta vez, não foi prudente, e se transformou numa mosca. Zeus aproveitou a oportunidade e a engoliu. Todavia, Métis já estava grávida de Atena, e continuou a gestação na cabeça de Zeus, aproveitando o tempo ocioso para tecer as roupas da sua vindoura filha. Um dia, durante uma guerra, Zeus sentiu uma forte dor de cabeça, e Hefesto, o feio deus ferreiro e do fogo, lhe deu uma machadada na cabeça, de onde Atena saiu já adulta com elmo, armadura e escudo - este coberte com a pele de Amaltéia. Atena se tornou a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas actividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar (algo que ela fazia como ninguém),dançar, e, como havia saído da mente de Zeus, seu maior poder era mental (da mente). Atena deveria ter se tornado a nova rainha do Olímpo, mas como era mulher, Zeus permaneceu no poder. Há lendas que dizem que Zeus evitava o nascimento normal de um filho com as habilidades de Atena, para não ser destronado (perder o trono) Atena também é muitas vezes vista segurando em uma das mãos uma pequena imagem de Niké, a deusa da vitória. Quando Atena e Poseidon disputavam o padroado de uma cidade importante, estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente ao povo da cidade venceria. Poseidon criou um rio salgado e, portanto, inútil. Em outra versão, o presente do deus teria sido o cavalo. Atena deu uma oliveira que produzia alimentos, óleo e madeira. Atena sagrou-se vencedora e a cidade recebeu o nome de Atenas. Atena desempenhou um papel importante no poema épico de Homero, a Ilíada e a Odisséia. Teve participação no julgamento de Páris, sendo uma das deusas rejeitadas, apoiou os gregos na Guerra de Tróia e actuou como padroeira de Odisseu durante toda a sua longa jornada. Hipnos http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_90cdadde0c451357cdbf1aff.jpg Significado do nome: Hipnos, sono em grego. Ataque: Eternal Drowsiness - Eterna Sonolência Mitologia http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_hypnos12.jpg Pais e Irmãos Hipnos era filho de Nix (a noite, a escuridão acima de Gaia) e Érebo ( As trevas Primordiais,"a escuridão profunda que se formou no momento da criação"). Teve muitos irmãos, entre os quais seu irmão gêmeo Tânatos, a morte. Os seus outros irmãos nasceram apenas da vontade de Nix, ou da ajuda de Érebos,alguma forma diferente da concpção dos gêmeos(mitologia)Os seus irmãos eram: História de Hipnos Hipnos (o sono) viveu no palácio construído dentro de uma caverna grande no oeste distante, onde o sol nunca chegou, porque ninguém tinha um galo que acordasse o mundo, nem gansos ou cães, de modo que Hipnos viveu sempre em tranquilidade, em paz e silêncio. Do outro lado de todo este lugar peculiar passava Lete, o rio do esquecimento, e nas margens, outras plantas cresciam aquele junto com colaborando com murmuro liso de águas limpidas do rio a dormir. No meio do palácio estava uma cama bonita, cercada pelas cortinas pretas em que Hipnos descansou em penas macias com um sonho calmo flagelado das histórias. Seu filho, Morfeu tomou cuidado de que ninguém o acordasse. Hipnos teve também outras duas crianças chamadas Iquelo e Fantaso. Hipnos podia dominar assim muito aos deuses a respeito dos mortais. É representado como uma pessoa nova. Hipnos era o deus do sono, da atividade a dormir, mas não dos sonhos em si; histórias que passam em nossos pensamentos, representada por Morfeu. Segundo Homero, Hipnos vive em Lemmos, e está casado com a Grácia Pasitea, que Hera lhe concedeu em agradecimento por préstimos realizados. Tem forma humana, mas se torna uma ave antes de dormir. Outras vezes é representado como um jovem com asas que toca uma flauta na frente dos homens para fazê-los dormir, e que tem um rastro de névoa. Hipnos era considerado um deus com suas vestes e cabelos na cor dourada, assim como seu irmão gêmeo, Thanatos ou Tánatos, era considerado um deus de vestes e cabelos na cor prateada. Culto: Embora Hipnos visitasse o mundo real em algumas ocasiões, não teve nehum culto desde os tempos da Grécia Clássica. Nos territórios de Hipnos, é adorado por determinadas criaturas não humanas. Tânatos http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_f9ca65ec823b63f32e2e21a7.jpg Significado do nome: Tanatos, morte em grego. Ataques: Terrible Providence - Providência Terrível Tartaro's Phobia - Fobia do Tártaro Habilidades: Consegue matar alguem à distância, consegue fazer com que peças de xadrez ataquem, abrir portais dimensionais. Mitologia http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_thanatos8.jpg Na mitologia grega, Tânatos ou Thanatos era a personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no mundo inferior. Diz-se que Tânatos nasceu em 21 de agosto sendo a sua data de anos o dia favorito para tirar vidas. Tânatos era filho de Nix, a noite, e Érebo, a escuridão do mundo inferior. Era irmão gêmeo de Hipnos, o sono e era representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos prateados. Tânatos tem um pequeno papel na mitologia, sendo eclipsado por Hades. Tânatos habitaria os campos elísios junto com seu irmão Hipnos. Tânatos na lenda de Sísifo Tânatos na lenda de Midas Conta-se que o rei Midas (conhecido por Dionísio tê-lo cedido o dom (ou maldição) de transformar em tudo que encostava em ouro, que mais tarde lhe foi retirada pelo deus), estava morrendo, então recebe em seu palácio o herói Héracles, logo Tânatos é enviado para pegar a alma de Midas, mais Héracles o expulsa de lá. Filhos de Hypnos, os Oneiroi http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_cbd77d27d2f4d01c908f9d6c.jpg Morfeus Significado do nome: Morfeus, sonhos dos heróis em grego. Ataque: Desconhecido Habilidades: Relacionadas ao mundo dos sonhos Morfeus comanda os outros três deuses dos sonhos, (Oneiroi, Fantasos e Icelos) que junto com ele estão a serviços do deus Hipnos. Icelos Significado do nome: Icelus, ilusões em grego. Ataque: Desconhecido Habilidades: Relacionadas ao mundo dos sonhos Icelos é irmão dos outros três deuses dos sonhos, Morfeus, Oneiroi e Fantasos que junto com ele estão a serviços do deus Hipnos. Onieroi Significado do nome: Onieroi, premonições em grego. Ataque: Desconhecido Habilidades: Relacionadas ao mundo dos sonhos Onieroi é irmão dos outros três deuses dos sonhos, Morfeus, Fantasos e Icelos que junto com ele estão a serviços do deus Hipnos. Fantasos http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_dd46cf580677e69a810a18cc.png Significado do nome: Fantasos, premonições em grego. Ataque: desconhecido Habilidades: relacionadas ao mundo dos sonhos Fantasos é irmão dos outros três deuses dos sonhos, Morfeus, Onieroi e Icelus que junto com ele estão a serviços do deus Hipnos. Foi derrotado pelo cavaleiro de ouro de capricórnio, El Cid, que usando a técnica Excalibur lhe cortou ao meio. Mitologia http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_eaa01d4fb4bb2214aec3ab57.jpg Os filhos de Hypnos, os Oneiroi, são personificações de sonhos, sendo eles Icelus (Iquelo ou Phobetor), Morfeus (Morfeu) e Phantasos (Fantaso): Morfeu (palavra grega cujo significado é “aquele que forma, que molda”) é o deus grego dos sonhos divinos. Costuma aparecer em sua forma humana e foi o mais forte dos Oneiroi. Icelus (”frightening”) é o deus dos pesadelos. Aparece nos sonhos dos humanos nas formas de animais e monstros. Ele é conhecido por Icelus apenas pelos deuses, os mortais o chamam de Phobetor (”phobia”). Fantasos (”apparition”), o deus dos sonhos que aparecia como parte da natureza, na forma de objetos inanimados. Link para o post Compartilhar em outros sites
FAKE 18 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 (editado) Cara parabens seu topico é otimo, eu tinha varias duvidas sobre os filhos de Hypnos vc matou todas elas. Editado Outubro 11, 2009 por FAKE Link para o post Compartilhar em outros sites
Voncroy 105 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 Lost Canvas não é escrito por Kurumada, portanto ainda não sabemos se a questão do rosário em LC é a oficial... É importante focar que Oneiros não existe na mitologia grega, mas ele representa a fusão dos outros três deuses, os chamado Oneroi - a Shiori foi bem inteligente neste conceito. Link para o post Compartilhar em outros sites
Vilão 883 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 Ótimo tópico! também gostei da ideia de Shiori em relação a Oneiros. Só achei que ela poderia ter feito que elerealmente não existisse. No final seria revelado que ele não passava de uma imagem ou receptáculo mesmo. Link para o post Compartilhar em outros sites
Libra 285 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 Bom tópico E que palhaçada essa de "rostos iguais", não me encomodo em nada com isso. Desse fanart eu só tiro de bom eles usando as armas de Libra que ficou bem legal. Link para o post Compartilhar em outros sites
Rafael Brasil 75 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 Ótimo tópico. Movido para Saint Seiya Geral. Link para o post Compartilhar em outros sites
Vilão 883 Postado Outubro 11, 2009 Compartilhar Postado Outubro 11, 2009 O problema aé que todo mundo ficou com o fanart na cabeça, e isso ajudou a aumentar a decepção do pessoal com os clones do LC. Mas isso já passou, e o trabalho de Shiori com a personalidade deles foi tão bom, que a questão "clones" caiu no esquecimento... Link para o post Compartilhar em outros sites
Libra 285 Postado Outubro 12, 2009 Compartilhar Postado Outubro 12, 2009 Eu tambem já tinha visto esse fanart muito antes de ver LC... na verdade eu tinha me afastado de CDZ quando vi ela e nem sabia do que seria. Mas pra mim não houve decepção pq meu 1º volume de LC foi o volume 3 , a atuação do Albafica fez com que eu nem me importase com "clones". Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 12, 2009 Compartilhar Postado Outubro 12, 2009 OS ONIROS Na mitologia grega, os Oniros ('Oneiroi', em grego, que quer dizer "Sonhos", no plural) eram irmãos, segundo Hesíodo, ou filhos, segundo Ovídio, de Hipnos, o deus do sono. Eles eram as personificações dos sonhos, representados como demônios de asas negras (tal como em ‘The Lost Canvas’), e dizia-se que viviam nas costas ocidentais do distante Oceano, em uma caverna perto da fronteira com o reino de Hades. Os deuses enviavam sonhos aos mortais de uma das duas portas aí localizadas, as chamadas Portas de Morfeu: os sonhos verdadeiros emergiam de uma porta feita de chifres, ao passo que os sonhos falsos eram enviados por uma porta formada de marfim. Eles são descritos na Odisseia de Homero, na Teogonia de Hesíodo, em Metamorfoses de Ovídio e resumidamente mencionados na Eneida de Virgílio, quando Eneias está voltando do Submundo. Hesíodo estabelece-os como os filhos de Nix por partenogênese (sem concurso de macho) ou dela com Érebo. Segundo Eurípides, sua mãe foi Gaia. O Oniro mais poderoso era Morfeu. Seus irmãos Fobétor (também conhecido como Ícelo) e Fântaso trabalhavam partes de sonhos, enquanto ele formava o sonho como um todo. Morfeu formava figuras humanas, Fobétor os de animais, enquanto Fântaso formava objetos inanimados. • Oniro das Premonições Oniro (‘Óneiros’, “Sonho”, no singular) é conhecido por Homero e está presente em sua Ilíada, comparecendo já no segundo canto da epopéia. Ele não é, no entanto, contabilizado entre os filhos ou irmãos de Hipnos, sendo, em verdade, uma versão mais antiga de Morfeu, Ícelo e Fântaso numa única divindade, magistralmente lembrada por Shiori Teshirogi ao criar o monstro nascido da união dos seguidores de Hipnos. Segundo Homero, Zeus, em cumprimento de sua promessa a Tétis, que lhe havia pedido para castigar os gregos enquanto seu filho Aquiles não tivesse a honra reparada, envia um ‘ûlos Óneiros’, um "Sonho funesto" e enganador a Agamenon para empenhá-lo na luta contra os troianos. É que, logo no início da Ilíada, Agamenon, rei de Micenas, havia tomado a linda Briseida, cativa troiana, de Aquiles, ofendendo o filho de Tétis, que se retirou da guerra. Ora, como o oráculo havia predito que os gregos apenas venceriam se contassem com a participação de Aquiles, o seu desentendimento com Agamenon e sua conseqüente retirada somente causou o mal entre os seus iguais. Voltando ao sonho enviado por Zeus, Óneiros ou Oniro surge sob a forma de Nestor e repreende fingidamente o rei de Micenas, revelando-lhe que o próprio Zeus deseja ação imediata e os imortais todos querem a vitória aquéia e a ruína de Tróia. A carnificina dos aqueus (os “gregos” ainda não existem como povo em Homero), causada pelo sonho enganoso enviado por Zeus a Agamenon, só iria acabar quando o príncipe troiano Heitor matasse Pátroclo, primo e melhor amigo ou amante de Aquiles, o que lhe causou profunda dor e revolta, fazendo-o retornar à guerra e trazer novas vitórias aos exércitos da Hélade. A passagem do mangá que diz que Oniro dizimou um país inteiro numa única noite parece ser invenção de Shiori Teshirogi, sem correlação com a autêntica mitologia, ou talvez uma má tradução de uma referência à ação dele no sonho de Agamenon, que resultou na quase dizimação dos aqueus. • Morfeu dos Sonhos dos Heróis Morfeu, que em grego significa "forma" ou "aquele que dá forma, modela", é o deus grego dos sonhos. Ele tem a capacidade de tomar a forma de qualquer ser humano e aparecer em sonhos, mas é descrito com asas nas costas quando na sua forma verdadeira. Ele é o filho de Hipnos, o deus do sono, e sua mãe é a mais nova das Graças, Pasiteia, mas se conta que Pasiteia fora na verdade a sua esposa; Nix, a deusa da noite, é sua avó. Morfeu, como seus irmãos Fobétor (ou Ícelo) e Fântaso, tem asas no dorso. Uma versão diz que os Oniros nasceram com as asas, mas outra conta que elas lhes foram dadas por seu tio Tânatos como presente. Como sua mãe Pasiteia e o pai Hipnos não têm asas (numa versão), Morfeu usava as suas para ajudá-los a adentrar nos sonhos. Ele também as usava para transportar o pai ao mundo dos sonhos de Morfeu, onde Fobétor e Fântaso também vivem. É desconhecido se Morfeu teve uma esposa, embora muitas vezes fosse retratado ao lado de Íris, a personificação do arco-íris, mensageira de Hera. Morfia, o nome dado ao mundo dos sonhos de Morfeu em ‘The Lost Canvas’, vem de ‘morphia’, “morfina” em grego, uma droga analgésica soporífera altamente potente. • Ícelo (Fobétor) das Ilusões Na mitologia grega, Fobétor ("assustador", em grego, pois deriva de ‘phobos’, “medo”) era um dos filhos de Hipnos, o deus do sono, e Pasiteia, (a mais jovem das três Graças.). Fobétor era um dos Oniros, a personificação dos pesadelos; ele aparecia em sonhos na forma de animais ou monstros. Entre os deuses, ele era conhecido pelo seu nome verdadeiro, Ícelo ('Ikelos', "semelhança"). Fobétor vivia junto com seus irmãos, Morfeu e Fântaso, no mundo dos sonhos, e criava pesadelos e medos dos mortais na Terra. Foi ele quem criou para Morfeu os dois monstros que guardam as portas do mundo dos sonhos. • Fântaso das Formas Temporais Na mitologia grega, Fântaso ("fantasma", em grego) era filho de Hipnos e um dos Oniros. Ele aparecia em sonhos na forma de objetos inanimados. Fântaso vive no mundo dos sonhos de Morfeu com seus dois irmãos, Morfeu e Fobétor, cuid ando dos sonhos dos seres humanos. Apesar da aparência feminina que Teshirogi deu a Fântaso em ‘The Lost Canvas’ (o que não comprova seu gênero sexual), esse deus é do sexo masculino. Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Outubro 13, 2009 Autor Compartilhar Postado Outubro 13, 2009 Cavaleiros de Atena (divididos por hierarquia) Sage de Câncer (Grande Mestre) http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_ecaac3c4b44e1fc438db490c.jpg Significado do nome: Do Inglês, Padre, Papa Ataque: Talisman Cage (Jaula de Talismâ) Habilidades: Com os selos de Athena consegue selar deuses. História: Sage é o nome do Mestre do Santuário na época do Lost Canvas, que antecedeu Manigold como Cavaleiro da Armadura de Câncer. Seu irmão é o Mestre de Jamiel, o Cavaleiro de Prata Harukei, o que mostra que o Cavaleiro de Altar está destinado a ser a sombra do Grande Mestre. Ele lutou na Guerra Sagrada anterior e dentre grandes batalhas, conseguiu sair vivo junto a seu irmão, porém sendo os únicos assim como Dohko e Shion. Ele é um lemuriano, e deveria ser o Cavaleiro de Altar, porém ainda durante a guerra seu irmão, Harukei, abdicou do posto como Cavaleiro de Câncer, assim o deixando como Cavaleiro de Câncer e posteriormente grande Mestre do Santuário. Cuidou de Sasha desde que esta foi trazida da vila onde morava junto de Tenma e Alone. Quando Hades decidi ir ao Santuário e atacar pessoalmente Sasha, ele aparece, atacando com seu Talismã Cage e prendendo temporariamente o deus, que logo após o ataca com seu imenso cosmo e o derruba. Ele junta seu cosmo com Sasha para tentar selar a alma de Hades, porém é impedido por Pandora que chega em uma carruagem dirigida por Chasire. Neste mesmo episódio, Sísifo é atingido por sua própria flecha e fica caído muito debilitado. Depois de várias batalhas ele reencontra seu irmão, então após uma rápida troca de “golpes” fraternos, eles conversam sobre a missão que Sage teria dado a Sísifo, que seria procurar indícios dos deuses gêmeos, que o haviam amaldiçoado. Após mandar que seu discípulo e sucessor Manigold prendesse Tenma para sua própria segurança, ele descobre que seu discípulo encontrou os deuses e então vai ao encontro dele. Enquanto Manigold trava uma terrível luta contra Thanatos, já que Hypnos tinha saído, Sage chega, saindo de dentro da dimensão divina e a fechando, começando ai o épico combate que transpassou os tempos. A luta está equilibrada e alguns diálogos se fazem presente, contando então, um pouco da história da antiga guerra sagrada, o que faz Sage ficar ainda mais decidido a derrotar Thanatos. O deus por vezes ataca, usando de seu Tártaros Fobia, que não afeta Sage, e que é rebatido por Manigold e seu novo golpe, Sekishiki Koshoa, que queima a mão do deus e o deixa furioso, fazendo o mesmo atacar com a sua Terrível providência, que com Manigold se jogando a frente dele, destrói praticamente toda a Armadura de Câncer. Sage vê seu discípulo quase morto, então o mesmo usando de seus selos, resgata-o da morte e lembra-se assim como Manigold de um passado cruel, quando o deus destruiu a vila de seu discípulo. A luta continua e após muito resistir ao combate, ele vê seu discípulo novamente acertar Thanatos, que o decepa a perna e abre novamente a dimensão divina. Sage ataca Thanatos com suas “ondas do inferno”, então em um jogo de inteligência, seu discípulo faz o mesmo, agarrando o corpo hospedeiro de Thanatos enquanto sua alma não se fazia presente e o destruindo junto a si. Sage fica imensamente emocionado e enfurecido, então quando o deus se gaba que poderia ter qualquer corpo e tenta o seu, ele mostra a Armadura de Altar e usando de sua vida sela o deus na caixa de pandora, onde como última acção de seu cosmo, ele a transporta para perto de Sasha e Harukei, que descobrem que Sage está morto. Logo após isso ocorrer Manigold entrega o elmo de grande mestre a Shion, que subia as casas e vê então, seu amigo desaparecer e a Armadura seguir rumo a seu dono por direito, Harukei. Hakurei de Altar (Velho de Jamiel) http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_2fc2039524ca9c077af480e1.jpg Significado do nome: Do Japonês, Espírito Ataque: Sekishiki Meikai Ha - Ondas do Inferno Habilidades: Psicocinese, teleporte, telepatia. Características: É um restaurador de armaduras que vive em Jamiel. É também, o velho Cavaleiro de Altar Irmão de Sage de Câncer, também Cavaleiro de Câncer, virou mestre de Jamiel. Conserta armaduras e ensina tal arte aos demais. Possível mestre de Shion de Áries. Ele é o Cavaleiro de Altar, rejeitou o cargo de grande mestre pois preferia ficar em Jamiel e também por achar que seu irmão seria um mestre melhor. Lutou contra Hypnos e Thanatos, ao lado de seu irmão e saiu vivo e ileso. É tido ao lado de seu irmão como os mais fortes em telecinesia, sendo também um lemuriano. Sua identidade permanecia oculta até o capítulo 55 de The Lost Canvas, sua primeira aparição, quando era referido então apenas como de mestre de Jamiel. Quando o seu irmão, Sage conseguiu lacrar Thanatos na caixa que guarda desde a anterior guerra sagrada e assim enviou para junto de Atena e Hakurei, sem um Grande Mestre para conduzir o exército da deusa, Hakurei toma o lugar dele, com a intenção de ninguém saber que perdera o Grande Mestre, para isso, alerta os Cavaleiros e Soldados que a barreira de Hades estava a enfraquecer e que era a oportunidade única para atacá-lo. Enquanto, Sísifo lidera o exército de Atena, Hakurei se aventura desprotegido e com espada que Atena lhe deu, consegue passar ileso pelos Soldados rasos de Hades e decide por fim à barreira, porém é impedido pelo último deus subordinado directo de Hades, ele tinha conseguido antes apanhar os seus dois pupilos: Shion e Yuzuhira. Hakurei ralha com Shion dizendo que ele não dizia ter feito algo tão leviano, Shion responde que ele tão não devia ser tão precipitado, em ordem de salvar as vidas deles, invoca Sekishiki Tenryouha (Marcha dos Espirítos) em que aparece os seus companheiros da guerra passada e assim como o seu irmão. Entretanto, Hakurei junta sua alma ao golpe e sela Hypnos junto com Thanatos, mas acaba voltando ao seu corpo, que neste momento está muito ferido, porém ainda vivo. Quando Hakurei ia destruir a barreira do castelo, Hades aparece e fere mortalmente Hakurei. Mitologia: É o altar em que os deuses fizeram seu juramento quando Zeus foi lançada na luta contra Cronos. Depois de atingir a sua meta, o céu deuses levantaram o altar como uma lembrança. Diz-se que o fumo deste altar foi responsável pela formação da Via Láctea. os humanos usam em suas reuniões como segurança alianças e juramentos. Altar, do latim altare ou ara (lat. class.), plataforma semelhante a uma mesa constituída por uma rocha, elevação ou outra estrutura que possibilite ao sacerdote, líder ou mentor espiritual, sacrificar à divindade, ou divindades, em um templo religioso ou local sagrado. Astronomia: Ara (Ara), o Altar, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Arae. As constelações vizinhas são Corona Australis, Scorpius, Norma, Triangulum Australe, Apus, Pavo e Telescopium. Cavalerios de Ouro Aldebaran / Hasgard de Touro http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_64db8bca6b3d0d9ac81768b2.jpg Significado do nome: Da estrela mais brilhante na Constelação de Touro, Aldebaran Do latim Rasicare, que significa Nobre Habilidades: Posição de Iai,consegue manter os braços cruzados durante seu ataque devido sua extrema velocidade. Ataques: Great Horn - Grande Chifre Titan's Nova - Supernova Titânica Descrição:O bravo touro dourado erguendo um muro indestrutível! História: Hasgard usa o nome Aldebaran porque essa também é o nome da estrela principal da constelação de Touro. A primeira aparição de Hasgard é no capítulo 27, quando Dohko tenta passar pela Casa de Touro. Ali, os dois tenham uma longa conversa, onde Hasgard comenta com Dohko algo de suspeito vindo do cavaleiro Asmita de Virgem, em quem nunca confiou muito. O destaque maior de Hasgard fica por conta da luta contra o espectro Kagaho de Benu. Além de defender Atena do ataque de Alone/Hades, juntamente com Sísifo de Sagitário. Hasgard possui 3 discípulos: Selinsa (uma mulher), Salo e Teone. Tudo começa no capítulo 35, onde os Espectros mortos por Albafica de Peixes renascem, pois não foram derrotados antes da criação do rosário. Eles decidem investir contra o Santuário, mas são detidos por Hasgard. Dentre os Espectros está Byako de Necromancer. Após o combate, Dohko aparece e conversa com Hasgard. Quando Dohko se retirava, Kagaho de Benu surge para se vingar, pois Dohko feriu Alone/Hades. Dohko vai embora, e Kagaho foi confrontado por Hasgard de Touro. A luta começa de forma intensa, com Hasgard abandonando a Postura de Iai por alguns instantes para se defender dos rápidos ataques de Kagaho. O Espectro, que demonstra ser tão forte quanto um Espectro pode ser, admite que só se importa em proteger Hades, não ligando para os demais factos que ocorrem na Guerra Sagrada. Durante esse momento, Hasgard percebe que Kagaho não possui a essência maligna, característica dos Espectros, e pretende fazê-la despertar em Kagaho. Kagaho continua atacando Hasgard, conseguindo arrancar seu elmo, e fazendo com que o Cavaleiro de Touro saísse da posição de defesa definitivamente. Então ambos começam a trocar insultos. Hasgard questiona a velocidade do Espectro de Benu, enquanto Kagaho critica a posição de ataque e defesa do Cavaleiro de Ouro. Quando Hasgard acerta um forte golpe e está prestes a eliminar Kagaho, eis que o Espectro ataca com a Crucificação, impossibilitando qualquer acção de Hasgard. Então Kagaho de Benu se prepara para desferir o seu maior golpe: Vendaval da Coroa do Sol. Depois, Dohko chega ao local e Kagaho pretende enfrentá-lo, mas Hasgard continua vivo e com forças para lutar. Os 3 discípulos de Hasgard chegam ao local, e o Cavaleiro de Touro prepara uma nova técnica para vencer Kagaho. O Espectro de Benu ataca com 3 instâncias do Vendaval da Coroa do Sol, que Hasgard repele facilmente. Utilizando a nova técnica, Titan's Nova, Hasgard cria um terremoto que destrói parcialmente a Surplice de Benu e fere Kagaho. Hasgard de Touro diz que no fundo Kagaho é bom, e por isso está vivo. Depois, devido à exaustão, Hasgard cai no chão. A luta entre Hasgard e Kagaho vai até o capítulo 41. Pouco tempo depois, Alone/Hades ataca pessoalmente o Santuário. Hasgard, muito ferido, não pode fazer muita coisa. Então mais dois Espectros, enviados por Pandora, atacam: Kiew de Durahan e Wimber de Morcego. Hasgard vence rapidamente o Espectro de morcego, mas morre na luta contra Kiew, onde o Espectro também morre, no embate entre as técnicas mais poderosas de ambos. Mitologia do Signo de Taurus: http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_Taurus_by_Johannes_Hevelius.jpg Na Grécia Antiga circulavam vários mitos associados ao Touro, e este era sagrado para Poseidon (deus do Mar) e Dionísio (deus do Vinho). Num desses mitos, conta-se que um touro branco foi enviado ao rei Minos de Creta, como reconhecimento do seu direito ao trono, para que fosse sacrificado em honra de Poseidon. No entanto, Minos não cumpriu com o sacrifício, e Poseidon vingou-se fazendo com que a rainha Pasiphae, esposa de Minos, se apaixonasse pelo Touro. Noutro mito conta-se que Teseu de Atenas viajou para Creta e aí derrotou um terrível Minotauro, criatura aprisionada num labirinto que teria corpo de homem e cabeça de touro. Há ainda a lenda que fala de um par de touros capazes de cuspir fogo, criados por Hefestos (deus da Metalurgia) e colocados sob a cratera do Monte Etna, na Sicília. Para ganhar o velo dourado, Jasão teve que dominar ambos os touros sozinho, tarefa que simboliza a necessidade do herói de dominar a violência das suas paixões antes de poder atingir a perfeição espiritual. Aquele que é provavelmente o mais famoso mito relacionado com Touro é a história de Europa, filha do rei Agenor de Tiro e da rainha Telephassa. Europa tornou-se objecto do afecto de Zeus, e ele apareceu-lhe na forma de um belíssimo touro branco, com cornos de madrepérola e uma lua prateada na testa. A princesa ficou encantada com o seu aspecto, aproximou-se para o afagar e montou nas suas costas. Nesse momento, Zeus saltou para as águas e levou a princesa através do mar, para Creta, onde consumou o acto sexual. Desse encontro nasceram três filhos: Minos (futuro rei de Creta), Radamantis (um dos Juízes dos Mortos) e Sarpedon (que viria a fundar a cidade grega de Miletus, na Ásia Menor). Apaixonado, Zeus concedeu a Europa todo o continente que se estendia a partir da ilha de Creta – e que viria a ter o seu nome. Em homenagem ao interlúdio amoroso com Europa, Zeus colocou no céu um grupo de estrelas com a imagem de um Touro: as Híades constituem a sua cabeça, e as Plêiades o resto do corpo. Astronomia: Taurus, o Touro, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Tauri. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Auriga, Perseus, Aries, Cetus, Eridanus, Orion e Gemini. Manigoldo de Câncer http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_60_93281_1e962411b2b0dc7.jpg Significado do nome: Do italiano, Canalha, Desonesto Habilidades: Consegue mandar as almas de qualquer ser vivo para a entrada do Mundo dos Mortos Ataques: Sekishiki Meikai Ha - Ondas do Inferno Sekishiki Kisōen - Chamas Demoníacas Sekishiki Konsō Ha - Mergulho dos Espíritos Acubens Descrição:O condutor das almas! O guardião do Sekishiki! História: Assim como o seu sucessor, Máscara da Morte de Câncer, Manigold usa um apelido ao invés do nome real. Tal facto pode estar associado à personalidade de ambos, que não se importam com as coisas ao seu redor e lutam por ideais próprios, fora que Máscara da Morte é um assassino, e Manigold aparenta não ser. O Cavaleiro de Câncer aparece depois que Tenma de Pégaso confronta Hades no Santuário. Quando Tenma ia embora, Manigold o intercepta, julgando-o invasor. Manigold então segue a Tenma, Yato e Yuzuriha, que fugiam do Santuário em busca de Hades, e acabam chegando a uma floresta cheia de ilusões e zumbis. Tenma descobre que o autor dessas ilusões é um Espectro andrógeno de nome Veronica de Nasu, a rainha das moscas. Após atacar Tenma e os demais com suas moscas o Espectro é confrontado por Manigold, que usando da técnica Acubens e parte-o em dois. Curiosamente, dentro da floresta Veronica é imortal, destruindo seu corpo e mostrando sua Surplice, Veronica entãoo desfaz a floresta em uma espécia de crosta, utilizando de seu ataque Fortaleza de Enterro (Burial Fort) contra Yato. Manigold observando isso utiliza as Ondas do Inferno e manda a seu corpo e a alma de Veronica para o Sekishiki. Depois da derrota do subordinado de Thanatos, Manigold aparece diante de Thanatos durante uma partida de xadrez com o seu irmão gêmeo Hypnos, Thanatos farto de Manigold decide acabar com ele aumentando e manipulando as peças de xadrez contra Manigold, facilmente o Cavaleiro de Câncer destrói, então Thanatos cria uma dimensão onde o corpo dos mortais se desintegrariam, Manigold é salvo pelo seu mestre, Sage. Juntos, o pupilo e o mestre enfrentam o terrível deus da morte, porém Manigold se sacrifica para destruir o corpo mortal de Thanatos, conseguindo esta façanha, Manigold aparece pela última no Santuário entregando o elmo de grande mestre a Shion. Mitologia do Signo de Cancer http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_constellation_of_cancer.jpg No Segundo Trabalho, Hércules foi enviado para lutar contra a terrível serpente marinha de 9 cabeças conhecida por Hidra. Durante a batalha, todos os animais ficaram ao lado de Hércules, excepto um gigantesco caranguejo que havia sido enviado pela deusa Hera. O Caranguejo emergiu de uma gruta e agarrou com as suas pinças um dos pés de Hércules, distraindo a sua atenção momentaneamente. Este pequeno incidente quase custou a batalha ao herói, que acabou por matar o Caranguejo e, mais tarde, eliminar a Hidra. Apesar da vitória de Hércules, Hera homenageou a lealdade e coragem do Caranguejo, colocando a sua imagem (assim como a da Hidra) no céu nocturno. Existem várias explicações para o facto de a constelação de Caranguejo ser constituída por estrelas pouco brilhantes: o Caranguejo ficou demasiado desfigurado no confronto com Hércules, ou talvez Hera lhe tenha tirado a luminosidade como castigo pela derrota. Entre as estrelas de Caranguejo encontra-se um pequeno grupo conhecido por Asselli (Asnos), na parte de trás da carapaça. Reza a lenda que Hera havia enlouquecido Dionísio, que vagueava sem rumo através do Egipto e da Síria. Dionísio terá então visitado Dodona, para consultar o Oráculo de Zeus sobre como curar a sua loucura. Ao chegar a um enorme pântano, encontrou dois asnos, e neles montou para evitar molhar-se. No final da viagem, percebeu que estava curado e recompensou os asnos colocando-os no céu. Outra explicação descreve que durante a guerra entre os Olimpianos e os Titãs, Dionísio, Hefestos e os Sátiros cavalgaram para a batalha montados em asnos, que com o seu zurrar causaram uma confusão suficientemente grande para afugentar os Titãs. Astronomia Cancer (brasil), ou Caranguejo (Portugal), é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Cancri. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Lynx, Gemini, Canis Minor, Hydra e Leo. Regulus de Leão http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_743ef8cdeb5c614c0eb345d3.jpg Significado do nome: Regulus, do latim pequeno rei, é a estrela mais brilhante da constelação de Leão, também conhecida como O Coração do Leão e Estrela Real. É uma das mais brilhantes estrelas do céu. Se o Sol e Regulus fossem colocados lado a lado, este brilharia com uma intensidade 140 vezes maior que o Sol. Na Roma antiga existia uma convicção que ela governava os interesses dos céus, uma convicção corrente que perdurou até três séculos atrás. Ataques: Cápsula do Poder - Lightning Bolt. Relâmpago de Plasma - Lightning Plasma. História: Sua primeira aparição ocorreu no capítulo 113, quando Yuzuriha de Grou e Yato de Unicórnio tentavam quebrar o gelo que envolvia o navio que seria usado contra Hades. Yato usa seu ataque, sem muito sucesso. Foi quanto Regulus apareceu. Dizendo para o cavaleiro de Unicórnio se afastar, Regulus dá um golpe que pulveriza todo o gelo do navio, deixando todos os ali presentes espantados. Foi então que, indagado por Yuzuhira, Yato explicou que o cavaleiro de Leão é capaz de disparar cem milhões de golpes em um segundo, um soco à velocidade da luz. Logo depois, Yato explica que Regulus havia chegado no santuário há alguns anos, onde foi treinado por Sísifo de Sagitário, sendo companheiro de treinos dele mesmo (Yato), que se refere ao leonino como um gênio em se tratando de habilidades e cosmo. Regulus acabou se destacando nos treinos, terminando por conseguir a armadura de ouro de Leão, enquanto Yato ficou com a armadura de bronze de Unicórnio. Pelo que parece, tem a mesma idade de Yato, que possui um certo ciúme e/ou inveja do cavaleiro de Leão. Regulus visivelmente não mostra cerimônia em dizer que ele e Yato foram colegas de treinamento, e mesmo se incomoda um pouco por ser chamado de "gênio" pelo velho companheiro. Durante um ataque inesperado de Violet de Behemoth, Regulus tem de enfrentá-la e afastar a espectro do navio que os cavaleiros de bronze se empenham em restaurar. Após um duro combate, consegue derrotá-la, embora seja covardemente atacado por Aiacos logo em seguida. Mitologia de Signo Héracles, também conhecido como Hércules, para purificar-se depois de ter matado seus filhos e sobrinhos, após uma crise de loucura, teve que ser submetido a uma dura prova, realizar com sucesso doze trabalhos. O primeiro deles era o de capturar um feroz leão que se escondia no bosque de Neméia. O animal devorava todos sem piedade. Inicialmente, Héracles usou arco e flecha que nem sequer arranharam o animal. Em seguida usou uma espada de chumbo e, após tentou encurralá-lo com uma clava. De nada adiantou... Foi aí que decidiu partir para a briga corpo a corpo com a fera. Prestes a ser vencido, Héracles descobriu que o pescoço do leão era seu ponto fraco e estrangulou-o até a morte. Simbolicamente para usar a força de sua vítima, Héracles guardou as garras, a pele e a cabeça da fera. Outros mitos importantes de Leão são o de Ônfale e Narciso. http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_06leo.gif Astronomia Leo, o Leão, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Leonis. Wolf 359, que é uma das estrelas mais próximas do Sistema Solar, encontra-se nesta constelação. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Ursa Major, Leo Minor, Cancer, Hydra, Sextans, Crater, Virgo e Coma Berenices. Asmita de Virgem http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_3934e93601fb8c130b55a944.jpg Significado do nome: Do vocabulário indiano o homem. Da filosofia indiana "Yoga Sutras". Habilidades: Consegue criar ilusões, Psicocinese, consegue mandar sua alma ao mundo dos mortos, vivo, através de meditação, consegue parar o tempo. Ataques: Kahn Tenma Kofuku - Rednição Divina Rikudō Rinne - Círculo Infinito das Seis Existências Tembu Hōrin - Tesouro do Céu Tenkū Haja Chimimōryō - Invocação dos Espíritos Descrição: Os olhos não vêem, mas a alma sente. História: Asmita é o antigo Cavaleiro de Ouro de Virgem. Devido a sua religião budista, Asmita não é bem visto pelos outros Cavaleiros de Ouro, acendendo a desconfiança do Cavaleiro de Touro, Hasgard. Ele surge no capítulo 27, diante do saboeiro do inferno, desafiando Tenma de Pégaso e aparentando ser um traidor a serviço de Hades. Porém, a sua actuação era uma farsa para testar Tenma. Após isso ele retorna ao Santuário onde diz para Atena que suas dúvidas com respeito ao Cavaleiro de Pégaso não existem mais. Depois Dohko de Libra o encontra, e ouve de Asmita elogios sobre Tenma, mas Dohko não sabe bem quem é Asmita. No capítulo 29, Asmita, ferindo uma ilusão de Atena, força Tenma a despertar o sétimo sentido, fazendo-o, também, destruir o saboeiro do Inferno. No capítulo 30, descobre-se que Asmita é cego, ao contrário de Shaka, o cavaleiro de Virgem da época contemporânea, que voluntariamente se privava da visão para elevar o cosmo. O Cavaleiro de Virgem antigo somente conseguia enxergar no inferno. Durante a incursão no Meikai, Asmita usa ilusões para derrotar os Espectros, enquanto se dirigia à Jamiel para criar o rosário com os frutos do saboeiro. O rosário, usado por Shaka para indicar os espectros que já morreram, foi construído com os frutos do saboeiro do Inferno por Asmita, com o intuito de selar as almas dos Espectros e impedir seu reaparecimento precoce. Em Jamiel, vários Espectros, entre eles Edward de Sylph e Chesire de Cat Sidhe, atacam Tenma, Yato, Yuzuriha, o Mestre de Jamiel e Asmita, que decide se sacrificar para criar o rosário, já que seria necessário muito cosmo para tanto. Asmita morre no capítulo 34 do Lost Canvas, diante de Tenma, depois de queimar seu cosmo para criar o Rosário. Filosofia Indiana, Yoga Sutras Os Yoga Sutras (Aforismos do Yoga) são o texto clássico que codificou o conhecimento tradicional sobre o Yoga. Foi escrito por Patañjali, renomado siddha nascido na região a noroeste da Índia, e que obteve notoriedade ensinando Yoga no sul da Índia. Acredita-se que tenha vivido por volta da época de Siddharta Gautama, o Buddha, Século V a.C. ou pouco tempo depois. O texto se compõe de 196 aforismos divididos em quatro capítulos que tratam do método do Yoga para libertar o praticante das transformações materiais e da morte (sutra IV, 33) devolvendo-o à sua natureza autêntica (sutras IV, 34 e I, 3). Os quatro capítulos são os seguintes: 1. Samāadhi Pāada - trata da definição do samadhi, que é um estado meditativo da mente, e dos processos para alcançar esse estado; 2. Sādhana Pāda - trata da prática que leva ao estado meditativo, e dos obstáculos que podem ser encontrados; 3. Vibhūti Pāda - trata dos resultados obtidos com a prática da meditação profunda (samyama), que são conhecimentos e habilidades especiais; 4. Kaivalya Pāda - trata do objetivo final do Yoga proposto nos Sutras, que é o estado de identificação do praticante com todo o Universo, produzindo o isolamento (Kaivalyam) que dá nome ao capítulo. O Yoga ensinado nos Sutras é conhecido como Raja Yoga, Yoga Clássico ou Yoga do Samkhya. De fatco é do Sistema Samkhya que os Sutras extraem a teoria que dá sustentação à sua proposta prática. Sutras são um tipo de composição literária sânscrita que tem a finalidade de facilitar a memorização de um assunto complexo. Extremamente concisos, apresentam o assunto de forma linear, em que cada aforismo decorre naturalmente do anterior. Seu estilo de compor o assunto com pouquíssimas palavras torna muito difícil sua leitura, ainda que facilite a memorização. Por essa razão os sutras são frequentemente acompanhados por comentários mais extensos produzidos por mestres de várias épocas, com vistas ao melhor entendimento de seu conteúdo. O mais celebrado comentário aos Sutras de Patanjali é conhecido como Mahabhashya, de autoria atribuida a Vyasa Deva (o mesmo autor do épico Mahabharata). Em que pesem as dúvidas sobre a identidade de seu verdadeiro autor, esse comentário é o mais autoritativo sobre os Sutras do Yoga. Acredita-se que o quarto capítulo dos Sutras possa ter sido composto muito tempo depois dos outros três, como uma reacção ao crescimento do Budismo pelo norte da Índia. Não há evidências desse fato, além da análise literária do conteúdo do próprio texto. Mitologia do Signo de Virgo http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_virgo.jpg Hades ( Plutão), deus do inferno, apaixona-se por Perséfone, filha de Deméter, deusa da colheita. Ele a rapta e a leva para o submundo sem o conhecimento da mãe. Deméter desesperada, sai à procura da filha, mas não a encontra e o desespero torna-a estéril, fazendo com que ela perca todo seu contato com a natureza, e toda a vegetação e colheitas secam. O desespero de Deméter sensibiliza a deusa Hécate, que vai procurar deus Hélio (Sol), para que possam encontrar Perséfone. Mas eles encontram um empecilho nesta empreitada: Perséfone já estava enamorada de Hades, por ter aceito os grãos de romã oferecidos por ele e não queria abandonar o mundo do marido. Então Deméter e os deuses se reúnem com Júpiter que faz um acordo com Hades: Perséfone não deveria abandonar a mãe e tampouco o marido. Ela passaria o inverno (quando a terra dorme) com Hades no inferno e na primavera (quando tudo floresce) ficaria com a mãe, no Olimpo. O mito de Deméter e Perséfone aplicado ao signo de Virgem, nos mostra a fusão do instinto com o racional, tão característicos nos virginianos. Astronomia: Virgo, a Virgem, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Virginis. Suas vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Boötes, Coma Berenices, Leo, Crater, Corvus, Hydra, Libra e Serpens Caput. Sísifo de Sagitário http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_196188058771264557zk0yy6.jpg Significado do nome: Do personagem da mitologia grega, Sísifo Habilidades: A armadura de Sagitário possui a Flecha Dourada da Justiça Ataque: Flecha de Ouro Descrição:O grande arqueiro dourado, apontando sua flecha para o mal. História: Sísifo, o antigo Cavaleiro de Ouro de Sagitário, surge pela primeira vez em Lost Canvas no capítulo 42, após a vitória de Hasgard de Touro sobre Kagaho de Benu. No capítulo seguinte, quando Hades aparece no Santuário, chamando por Atena, Dohko de Libra, Shion de Áries, Hasgard de Touro e Sísifo de Sagitário, se reúnem para defender a deusa. Então Sísifo aponta a Flecha de Sagitário para Hades e a dispara, mas o deus a repele, acertando o coração de Sísifo. Mitologia: Na mitologia grega, Sísifo, filho do rei Éolo, da Tessália, e Enarete, era considerado o mais astuto de todos os mortais. Foi o fundador e primeiro rei de Ephyra, depois chamada Corinto, onde governou por diversos anos. Casou-se com Merope, filha de Atlas, sendo pai de Glauco e avô de Belerofonte. A história de Sísifo Mestre da malícia e dos truques, ele entrou para a tradição como um dos maiores ofensores dos deuses. Sísifo casou-se com Mérope, uma das sete Plêiades, tendo com ela um filho, Glauco. Certa vez, uma grande águia sobrevoou sua cidade, levando nas garras uma bela jovem. Sísifo reconheceu a jovem Egina, filha de Asopo, um deus-rio, e viu a águia como sendo uma das metamorfoses de Zeus. Mais tarde, o velho Asopo veio perguntar-lhe se sabia do rapto de sua filha e qual seria seu destino. Sísifo logo fez um acordo: em troca de uma fonte de água para sua cidade ele contaria o paradeiro da filha. O acordo foi feito e a fonte presenteada recebeu o nome de Pirene e foi consagrada às Musas. Assim, ele despertou a raiva do grande Zeus, que enviou o deus da Morte, Tânatos, para levá-lo ao mundo subterrâneo. Porém o esperto Sísifo conseguiu enganar o enviado de Zeus. Elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar. O colar, na verdade, não passava de uma coleira, com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino. Durante um tempo não morreu mais ninguém. Sísifo soube enganar a Morte, mas arrumou novas encrencas. Desta vez com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava dos préstimos da Morte para consumar as batalhas. Tão logo teve conhecimento, Hades libertou Tânatos e ordenou-lhe que troxesse Sísifo imediatamente para os Infernos. Quando Sísifo se despediu de sua mulher, teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo. Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não o enterrar. Então suplicou por mais um dia de prazo, para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades lhe concedeu o pedido. Sísifo então retomou seu corpo e fugiu com a esposa. Havia enganado a Morte pela segunda vez. Outra história a respeito de Sísifo trata do ocorrido quando Autólico, o mais esperto e bem-sucedido ladrão da Grécia (que era filho de Hermes e vizinho de Sísifo), tentou roubar-lhe o gado. Autólico mudava a cor dos animais. As reses desapareciam sistematicamente sem que se encontrasse o menor sinal do ladrão, porém Sísifo começou a desconfiar de algo, pois o rebanho de Autólico aumentava à medida que o seu diminuía. Sísifo, um homem letrado (teria sido um dos primeiros gregos a dominar a escrita), teve a idéia de marcar os cascos de seus animais com sinais de modo que, à medida que a res se afastava do curral, aparecia no chão a frase "Autólico me roubou". Posteriormente, Sísifo e Autólico fizeram as pazes e se tornaram amigos. Sísifo morreu de velhice e Zeus enviou Hermes para conduzir sua alma ao Hades. No Hades, Sísifo foi considerado um grande rebelde e teve um castigo, juntamente com Prometeu, Títio, Tântalo e Ixíon. Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível. Por esse motivo, a tarefa que envolve esforços inúteis passou a ser chamada "Trabalho de Sísifo". Trabalho de Sísifo Sísifo tornou-se conhecido por executar um trabalho rotineiro e cansativo. Tratava-se de um castigo para mostrar-lhe que os mortais não têm a liberdade dos deuses. Os mortais têm a liberdade de escolha, devendo, pois, concentrar-se nos afazeres da vida quotidiana, vivendo-a em sua plenitude, tornando-se criativos na repetição e na monotonia. Mitologia do Signo de Sagittarius http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_34-sagittariusT-1.jpg Quíron era meio homem e meio cavalo, e vivia nas colinas de Trácia. Era conhecido por sua sabedoria, por entender da natureza e dos homens. Quíron era também respeitado por reis que lhe traziam presentes para que ele educasse seus filhos a fim de torná-los cultos e bons. Os deuses reconheceram a sua sabedoria lhe dando a imortalidade. Mas apesar de ser reconhecido e respeitado, Quíron era triste porque era diferente: uma estranha mistura entre homem e animal. Astronomia Sagittarius, o Arqueiro, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Sagittarii. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Aquila, Scutum, Serpens Cauda, Ophiuchus, Corona Australis, Telescopium, Microscopium e Capricornus. Kardia de Escorpião http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_743ef8cd4fdbc5700eb34553.jpg Significado do nome: Do grego "coração". Kardia também é o antigo nome da estrela supergigante vermelha da constelação de Escorpião, Antares. Ataques: Scarlet Needle - Agulha Escarlate Scarlet Needle Antares - Agulha Escarlate de Antares Scarlet Needle Katakeo - Agulha Escarlate Incandescente Katakeo Antares - Antares Incandescente Descrição: "A ferroada do Escorpião que julga o mal!" Características: Kardia é um cavaleiro de personalidade explosiva. É extremamente confiante e, por certas vezes, um tanto quanto infantil. Em sua primeira aparição Kardia está torturando Zelos de Sapo para obter informações de como chegar até o Lost Canvas. Dégel o convida para ir com ele até Bluegrad, mas o cavaleiro de Escorpião só aceita o convite quando soube que a missão envolvia Poseidon, o deus dos mares. História: Kardia é o Cavaleiro de Ouro de Escorpião no mangá The Lost Canvas, portanto, antecessor de Milo. Aparece no capítulo 100, quando Dégel de Aquário, ao passar pela oitava morada do zodíaco, vê o cavaleiro de Escorpião interrogando o espectro Zelos de Sapo, em busca de respostas sobre Hades e o Lost Canvas. Kardia faz uso do golpe Agulha Escarlate para persuadir o espectro, a fim de conseguir as informações que almeja, mas apenas consegue fazer Zelos chorar. Em uma pequena discussão com Dégel, onde Escorpião o desafiou em busca de um pouco de diversão, o cavaleiro de Aquário relata ao colega que irá ao Graad Azul, e o chama para acompanhá-lo. A princípio, o cavaleiro de Escorpião recusa ir junto, mas quando Aquário menciona que irá atrás de Poseidon, atiça o espírito de combate de Kardia, que, enfim, decide acompanhá-lo. Quando Kardia e Dégel, sob as incessantes reclamações do Cavaleiro de Escorpião que nada entende do local que o Cavaleiro de Aquário o estava levando, chegam em Graad Azul acabam se deparando com o vilarejo em ruínas. Quando, de repente, duas pessoas encapuzadas os atacam, Kardia se defende e os coloca no chão mesmo sem saber quem são. Uma das pessoas chama-se Unity e revela que eles são os Guerreiros Azuis. Apesar de Dégel revela conhecer Unity, Kardia se mostra indiferente e muitas vezes incoveniente, principalmente no percurso na qual Unity o guia juntamente com o Cavaleiro de Ouro de Aquário por dentro de uma biblioteca, porém Kardia só para de reclamar ao chegar numa sala que continha um selo de Atena que guardava o espírito de Poseidon. Batalha com Radamanthys de Wyvern e acaba morrendo junto com o espectro. Mitologia do Signo de Escorpião: http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_09scorpius.jpg Entre os doze trabalhos que Héracles (Hércules) deveria realizar, o oitavo deles era destruir um terrível monstro que vivia numa caverna dentro de um pântano (a Hidra de Lerna). Na verdade, a Hidra era a guardiã dos infernos. Bastava instilar seu hálito pútrido no local onde aflorava para que perecessem flora e fauna local quase que instantaneamente. Após transcender todos os perigos que o pântano oferecia, Héracles começou a lançar flechas de fogo para que o monstro saísse de sua toca. Porém, o terrível animal era praticamente imbatível pois a cada cabeça arrancada duas novas surgiam cheias de um ímpeto mortal. Surgiu então um caranguejo gigante que mordeu os calcanhares de Héracles mas que foi destruído imediatamente tamanha a ira do herói. Auxiliado por Iolau, armado com ramos flamejantes da floresta que ardia nas proximidades, Héracles ceifava as cabeças da Hidra e Iolau queimava o pescoço impedindo, desta forma, que novas cabeças nascessem. Ao mesmo tempo, desencravou o grande monstro da obscuridade em que se encontrava em direção aos céus, elevou sua horrenda cabeça que começou a murchar lenta e inexoravelmente com o bater dos raios solares. Héracles apoderou-se então do que restou do monstro e guardou como um grande tesouro, enterrando-o sob uma rocha. Astronomia Scorpius, o Escorpião, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Scorpii. Seu inimigo mitológico é Orion, o caçador, e as constelações estão de fato em pontos diametralmente opostos do céu. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Sagittarius, Ophiuchus, Libra, Lupus, Norma, Ara e Corona Australis. El Cid de Capricórnio http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_ElCid_by_EtaminDraconis.png Significado do nome: Do famoso cavaleiro espanhol, cujo título era El Cid. Habilidades: Consegue cortar tudo com a sua Excalibur. Ataques: Excalibur História: Aparece no capítulo 71 para ajudar Manigold de Câncer, porém chega tarde e não evita que mais um dos Cavaleiros de Ouro acabe morrendo, mas ainda assim mata 5 espectros de uma vez. Logo depois El Cid é desafiado pelo espectro Gregori de Gembu (Tartaruga Negra), que usa seu ataque no qual ele rola como uma bola, mas esse ataque é ineficaz, pois El Cid o corta em dois. Mais tarde, Icelus, Morfeus e Phantasos (deuses filhos de Hypnos), aparecem e Icelos arranca o braço direito de El Cid, usando seu poder de reflexão de ataques. Após aparentemente derrotarem o capricorniano, os deuses se dirigem ao Mukai (o Mundo dos Sonhos). El Cid se recupera e invade o Mukai, onde desafia o deus Phantasos e o corta em dois, usando o cosmo condensado no lugar de seu braço amputado. Em seguida ele luta contra o deus Icelus: nesta luta El Cid encara o poder de gerar dobras espaciais que refletem os ataques do Cavaleiro de Ouro (o mesmo que amputou seu braço), além da capacidade de desaparecer e reaperecer na dimensão do Mukai, atacando de maneira repentina o dourado. No final El Cid o mata da mesma forma que Phantasos. Na luta contra o deus Oneiroi - que é fusão de todos os filhos de Hypnos, muito mais poderoso que cada deus individualmente - ao lado de Tenma, El Cid tem que enfrentar o ataque "Guardiões do Oráculo" do deus. O cavaleiro de Capricórnio utiliza então uma estratégia com Sísifo de Sagitário e Sasha (Athena) para derrotá-lo. A estratégia consistia em, após retirar Oneiroi do Mukai com o golpe "Pedras Saltitantes", usar então a "Excalibur" para cortar a flecha dourada de Sísifo banhada pelo cosmo de Athena em quatro partes, atingindo as quatro almas de Oneiroi simultaneamente. A estratégia sucede, porém os Oneiroi tentam atacar Tenma numa última investida antes de morrer, e El Cid o impede, explodindo junto com o deus. A história de El Cid http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_477px-Balboa_Park_El_Cid_statue_2.jpg Rodrigo nasceu em Vivar, uma pequena aldeia próxima à cidade de Burgos, capital do Reino de Castela. Era filho de um nobre cavaleiro da corte castelhana, Diego Laínez, e de uma filha do também nobre de Castela, Rodrigo Alvarez. Órfão de pai aos 15 anos, foi levado para a corte do rei Fernando I, onde se tornou amigo e companheiro do príncipe Sancho. Sua educação se fez no monastério de San Pedro de Cardeña, recebendo ensinamentos sobre letras e leis. Com a morte de Fernando I, o reino foi dividido entre seus filhos: Castela ficou para Sancho; a Galiza para Garcia; Leão para Alfonso; Toro para Elvira; e Zamora para Urraca. Ocorre que Sancho não concordou com a divisão e passou a lutar pela reunificação e ampliação da herança paterna, sob sua coroa, e nessa luta, contou com a ajuda de Rodrigo, nomeado Alferes do reino. Rodrigo tinha 23 anos quando venceu, em combate singular, o alferes de Navarra, Jimeno Garcés, façanha que lhe valeu a alcunha de "Campeador", e já no ano seguinte começou a ser conhecido como "El Cid", entre os mouros. Investindo contra o irmão Alfonso, Sancho tomou-lhe o reino de Leão e, em seguida, voltou-se contra Zamorra, empreendendo o cerco do castelo onde vivia Urraca. Foi durante esse cerco que ele foi assassinado, a traição, por Bellido Dolfos, suspeito de ser agente de Alfonso. Sancho não deixou herdeiros e Alfonso VII tornou-se rei de Castela. Mas só foi coroado depois de prestar o Juramento de Santa Gadea, exigido por Rodrigo, eximindo-se de qualquer envolvimento na morte do irmão. Após esse episódio, as relações entre o rei e Rodrigo se foram tornando cada vez mais tensas, até que, em 1081, El Cid foi desterrado, pela primeira vez, de Castela. Neste ponto, sua história é contada em duas versões diferentes. Segundo a "Canción de Mio Cid", 300 dos melhores cavaleiros castelhanos decidiram acompanhá-lo no exílio, fazendo de Zaragoza seu quartel general e travando batalhas vitoriosas contra os mouros. Segundo uma versão alternativa, Rodrigo refugiou-se nas montanhas de Aragão, arregimentando um pequeno exército cujas armas eram postas ao serviço de quem lhes pagasse mais, fosse cristão ou muçulmano. Aliás, é também essa fonte alternativa que, ao mencionar seu casamento com Jimena ( ou Ximena), filha do Conde de Oviedo, ocorrido pouco antes do exílio, diz, maliciosamente, que a dama era mais velha do que ele, e muito feia ... porém tinha um patrimônio invejável. O certo é que, nesse tempo, Rodrigo estabeleceu vínculos com o rei mouro de Valência, Al-Cádir, que se tornou seu amigo e protegido (segundo uma versão) ou seu cliente (segundo outra). Foi em benefício de Al-Cadir que El Cid conquistou os pequenos reinos de Albarracín e Alpuente. Em 1089, o almorávida Yusuf cruzou o estreito de Gibraltar, à frente de um numeroso exército. A invasão ameaçava a segurança de todos os reinos espanhóis, e o rei Alfonso pediu ajuda a Rodrigo, fazendo-o retornar a Castela. Mas não tardou para que a hostilidade voltasse a se manifestar entre ambos e El Cid foi desterrado, pela segunda vez. Nos dez anos que se seguiram, a fama do "Campeador" cresceu espetacularmente. Agora liderando um grande exército, ele conquistou e se tornou senhor dos reinos mouros de Lérida, Tortosa, Denia, Albarracín, e Alpuente. Por volta de 1093, ao saber do assassinato de Al-Cádir, investiu contra Valência, conseguindo tomá-la em junho de 1094, após 19 meses de cerco. Segundo a versão que não o enobrece, Rodrigo mandou torturar, e depois queimar vivo, o governador da cidade, Ben Yehhaf, implicado na morte de Al-Cádir. E não teria poupado sua mulher e filhos não fora a intervenção dos nobres cavaleiros que o seguiam. Já a versão mais difundida sustenta que ele, ao se tornar senhor de Valência, mostrou-se um governante justo e equilibrado. Outorgou à cidade um estatuto de justiça, implantou a religião cristã mas, ao mesmo tempo, renovou a mesquita dos muçulmanos, cunhou moedas e rodeou-se de uma corte de estilo oriental, composta tanto por poetas árabes e cristãos, quanto por pessoas eminentes no mundo das leis. Mas os almorávidas não estavam inertes e se apresentaram às portas da cidade, sob a liderança de Mahammad, sobrinho de Yusuf. Após vários combates, El Cid obteve uma vitória decisiva, que em muito contribuiu para tornar sua pessoa objeto de narrativas heróicas, várias delas absolutamente inverídicas. Até sua morte, Rodrigo governou Valência em nome de Alfonso VII mas, na verdade, seu poder era independente do rei. E ele tratou de aumentá-lo, fazendo casar uma de suas filhas, Cristina, com o príncipe Ramiro de Aragão, e a outra, Maria, com o conde de Barcelona, Ramón Berenguer. Ao contrário da tradição lendária, que aprecia vê-lo morrendo heroicamente em combate, Rodrigo Diaz de Vivar, chamado de "Campeador" ou "El Cid" ou "Mio Cid", faleceu numa cama de seu castelo em Valença, num domingo, dia 10 de julho de 1099. Seus restos mortais, juntamente com os de sua esposa, Jimena, estão sepultados na Catedral de Burgos. Mitologia do Signo de Capricorn http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_capricornio.jpg Na mitologia grega pode se referir a Amaltéia, cabra que amamentou Zeus em sua infância em Creta. Também pode fazer referência a figura do Deus Pan, protetor dos bosques, campos e pastores, e a figura dos sátiros, personagens lendários meio homens, meio bodes. Astronomia Capricornus é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Capricorni; a constelação é conhecida em português como Capricórnio. Os antigos associavam-na a uma cabra ou cabra-do-mar. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Aquila, Sagittarius, Microscopium, Piscis Austrinus e Aquarius. Dégel de Aquário http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_101e9fcba3105ddc53664fd5.jpg Ataques: Aurora Execution - Execução Aurora Kalitso - Círculo de Gelo História: Dégel é uma pessoa calma e extremamente educada. Também é considerado como a mente mais brilhante do Santuário, inclusive auxiliando o Patriarca na contemplação das estrelas para entender o futuro. O Cavaleiro de Aquário possui sua própria biblioteca e tem a particularidade de usar óculos de leitura. Após a suposta morte de Dohko, é Dégel quem indica a Ilha Canon para Tenma, como um lugar onde poderia se tornar mais forte em consideração ao Cavaleiro de Libra. Recebeu de Sasha uma missão especial: partir para Bluegard (local onde acontece a história solo de Hyoga) para tentar encontrar Poseidon e pedir-lhe auxílio. Convidou o Cavaleiro Dourado Kardia de Escorpião para acompanhá-lo. Ao chegarem na Sibéria, são recepecionados por Unity, um velho amigo de Dégel. Partindo atrás do caminho que os levaria até o Deus, são surpreendidos por Pandora e Radamanthys de Wyvern, sendo este quem fere mortalmente Unity. Dégel, tomado pela ira, ataca o Espectro, mas não consegue combatê-lo. Kardia toma o lugar de Dégel, dizendo para o Cavaleiro de Aquário seguir em frente, ir átras de Pandora e encontrar Poseidon antes dela. Após lamentar a morte de Kardia, na batalha que resultou no fim do Cavaleiro Dourado e do Espectro de Wyvern, Dégel chega a entrada de um palácio e encontra Pandora caída e quase morta. Ele sente um enorme cosmo e vê uma mulher presa em uma esfera de energia. Ao tentar libertá-la, é impedido por um homem vestindo uma espécie de armadura. Este diz ser um Marina, um servo de Poseidon, e se chama Dragão Marinho. O inimigo faz uma proposta ao Cavaleiro, para que liberte Poseidon e coloque sua alma no corpo da mulher. O Cavaleiro Dourado se irrita e ataca o Marina, ataque este que retira seu elmo. Para surpresa de Dégel, o Dragão Marinho é Unity, que está diferente, pois possui uma estranha marca na testa. Sem entender o que se passa, Dégel começa um combate feroz contra seu suposto amigo, descobrindo o porquê dele ter se tornado um general marina e querer a ressurreição de Poseidon. Mitologia do Signo de Aquarius http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_13aquarius.gif Estamos na idade do bronze. Muita coisa estava acontecendo: guerras, injustiças e toda a sorte de crimes comuns e até hediondos. A vida humana era considerada miserável e dolorosa de ser vivida. Zeus então resolveu acabar com tudo julgando que nenhum homem era merecedor da proteção de quaisquer dos deuses do Olimpo. Pensando assim, Zeus determinou que se fizesse o dilúvio. Sabendo do que estava para acontecer, Prometeu avisou a seu filho Deucalião e o orientou para construir uma grande arca. Nela seriam colocadas a esposa, os familiares e as provisões necessárias. Choveu intensamente durante nove dias e nove noites. O planeta todo transbordava em água e a arca de Deucalião foi até o Monte Parnaso, um dos locais não invadido pelas águas. Desembarcaram em terra firme e imediatamente ofereceram um sacrifício a Zeus em agradecimento por suas vidas, aparentemente as únicas que restaram no planeta Terra. Porém a medida que as águas foram descendo, o casal entristecido via animais e pessoas mortas. Desesperados, pediram a Zeus que a raça humana fosse reconstituída. Assim, foram orientados a jogarem pedras para trás. Cada pedra que Deucalião jogava, transformava-se em um homem e as pedras de sua esposa, em mulheres. A Terra foi então repovoada, porém pouco depois o homem voltou a apresentar os mesmos padrões de comportamento e nunca houve mais paz. Astronomia Aquarius (Latim para portador da água, símbolo , Unicode ♒) é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Aquarii e a abreviação oficial adotada pela União Astronômica Internacional é Aqr; a constelação é conhecida em português como Aquário, o portador de água. A região do céu em que ela se encontra é conhecida como o Mar ou a Água, devido à proximidade de constelações como Cetus, a Baleia, Pisces, os Peixes, e o rio Eridanus (Erídano). Este é, por vezes, representado como fluindo do vaso do Aquário. Os antigos viam, nessa constelação, a figura de um homem vertendo água de uma ânfora. É a constelação da Era de Aquarius. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Pisces, Pegasus, Equuleus, Delphinus, Aquila, Capricornus, Piscis Austrinus, Sculptor e Cetus. Albafica de Peixe http://i653.photobucket.com/albums/uu258/Samys87/LC%20e%20ND/th_95ee3634616da9275ab5f5b3.jpg Significado do nome: O equivalente grego de "alba" seria "leukós" Habilidades: Sangue letalmente venenoso, imunidade a qualquer tipo de veneno, pode criar um mar de rosas vermelhas extremamente venenosas, pode criar um mar de rosas brancaas que detectam, seguem e perfuram o coração do inimigo. Ataques: Royal Demon Rose - Rosas Demoníacas Reais Piranha Rose - Rosas Piranhas Crimson Thorn - Espinhos Carmesim Bloody Rose - Rosa Sanguinária Descrição: As belas rosas são um convite à morte. História: Viveu a maior parte da sua vida na Vila Rodorio, um vilarejo próximo ao Santuário, onde desenvolveu suas habilidades com as rosas. Porém, quando inúmeros Espectros liderados pelo antigo Minos de Grifo atacam o Santuário e a sua vila, Albafica decide lutar. O antigo Cavaleiro de Peixes possui sangue envenenado de tanto conviver com as rosas, e por isso tem imunidade contra peçonhas de qualquer espécie, o que ajudou na luta contra o antigo Niobe de Profundidade. Inicialmente o grupo de Espectros ao se aproximar do Santuário é surpreendido pelas Rosas Diabólicas Reais, que matam alguns Espectros. Niobe alerta Minos sobre o golpe, e Albafica surge. Nas proximidades do Santuário, Albafica continua impedindo a passagem dos Espectros, e é confrontado por Niobe de Deep. O embate das rosas venenosas de Albafica com a Fragrância Profunda de Niobe, causa pavor entre os habitantes da Vila Rodorio. Então Albafica usa uma nova técnica, Espinho Carmesim, que vence Niobe definitivamente, mas ainda restava o Espectro de Grifo. Atacando com o Vôo das Plumas Gigantes de Grifo, o eEpectro da Estrela Celeste Nobre derruba Albafica. O Cavaleiro tenta atacar mas recebe a Marionete Cósmica. Então Grifo ordena o ataque à Vila Rodorio e começa a brincar com Albafica. Apesar disso, Albafica criou uma barreira de rosas que matou a todos os Espectros, mas ainda restava o Kyoto, que derruba o Cavaleiro de Peixes mais uma vez. O Espectro decide atacar a Vila Rodorio, mas é detido por Shion de Áries, que cai na técnica de Minos. Porém, Albafica ataca o Grifo com a Rosa Piranha e com o Espinho Carmesin, criando uma distração para poder cravar a sua rosa fatal em Minos, setenciando à morte o Juiz do Inferno. Porém, Albafica usou todo o sangue que tinha para alimentar a rosa com seu Sangue Carmesim, e acaba morto, carregado por Shion. Mitologia do Signo de Pisces http://i272.photobucket.com/albums/jj168/Mystically_87/LC/th_pisces.jpg As Nereidas eram divindades marinhas, filhas de Nereu e Dóris, e netas do oceano. Dentre elas, vivia Anfitrite, a condutora do coro formado pelas ninfas. Neptuno, o senhor dos mares, apaixonou-se perdidamente por Anfitrite e queria desposá-la. Mas levada pelo excesso de pudor, a virgem refugiou-se nas profundezas do mar. Para procurar a amada, Neptuno manda um delfim para encontrá-la e convencê-la a se casar. E assim foi feito. Anfitrite deixa-se levar pelo delfim e retorna com o animal e casa-se com Neptuno. Como demonstração de gratidão, Neptuno coloca o delfim no céu, formando a constelação de Peixes. Astronomia Pisces, os Peixes, é uma constelação do zodíaco. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Piscium. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Triangulum, Andromeda, Pegasus, Aquarius, Cetus e Aries. Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 13, 2009 Compartilhar Postado Outubro 13, 2009 Muito bacana, Saint. Só gostaria de acrescentar que qualquer estrela que marcasse o coração de uma constelação (como Régulo, o coração do Leão) era chamada pelos gregos de "Kardiá-alguma coisa". Antares, por exemplo, era Kardiá Scorpiou (Coração do Escorpião), depois os romanos traduziram para Cor Scorpione (com o mesmo sentido). Régulo, então, era Kardiá Leonis (Cor Leone, entre os romanos). O nome 'Antares' já era usado pelos gregos antigos. Kardiá Scorpiou era só o seu apelido. Link para o post Compartilhar em outros sites
FAKE 18 Postado Outubro 13, 2009 Compartilhar Postado Outubro 13, 2009 Muito bom..mas qual seria o significado do nome Degel? Link para o post Compartilhar em outros sites
Sanamo 1.157 Postado Outubro 13, 2009 Compartilhar Postado Outubro 13, 2009 Muito bom..mas qual seria o significado do nome Degel? Vem do termo "degelo", que é a partição ou derretimento de grandes blocos de gelo. Talvez Shiori tenha feito uma analogia do fenomêno à Dégel como alguém supostamente frio, mas que no fundo é um homem de coração quente e derretido. Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 14, 2009 Compartilhar Postado Outubro 14, 2009 ‘Dégel’ é também como se chama em francês à fonte natural de gelo e neve criada temperatura de derretimento, que se eleva acima de zero grau Celsius. A palavra vem do verbo ‘dégeler’, “degelar, descongelar”. Link para o post Compartilhar em outros sites
Vilão 883 Postado Outubro 14, 2009 Compartilhar Postado Outubro 14, 2009 Pra mim foi uma brincadeira de Shiori com trajetória que teria o personagem. Ele começa frio e distante, e Shiori o vai "degelando" aos poucos. Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 14, 2009 Compartilhar Postado Outubro 14, 2009 (editado) SERINSA Pupila de Hasgard de Touro, dizem que seu nome vem do inglês arcaico ‘celintha’ e significa "bonita, graciosa", mas ainda não confirmei. Próximo a isso, identifiquei ‘cerinthe’, gênero de flores da família Boraginaceae. SARO/SALO Pupilo de Hasgard, dizem que Saro é um nome japonês masculino comum. TENEO Também pupilo de Hasgard, seu nome é uma das formas de conjugação do verbo ‘tenere’, “ter, segurar, manter”. ATLA Provável abreviação de “atlante”, povo que habitava a Ilha de Atlântida. Diferente dos muvianos (raça a que Atla pertence), porém, os atlantes não tinham quaisquer poderes especiais. "Atla" é também o título de um romance de fantasia escrito em 1886 por Ann Eliza Smith. Trata-se de um conto sobre a descoberta da civilização de Atlântida pelos fenícios em algum lugar do Oceano Atlântico. Uma criança estrangeira é encontrada após um naufrágio perto da costa do império atlante. A menina, ainda bebê, é adotada pelo rei, que lhe dá o nome de Atla. A cor do rosto da criança, branca, é rara entre os habitantes de Atlântida, que são escuros. Atla foi criada ao lado da verdadeira filha do rei, Astera. Na mitologia nórdica, Atla é uma das nove mães de Heimdall. Na língua náhuatl, a língua mais importante do império asteca, ‘atla’ quer dizer “água”. Se passarmos o nome de Atla (ATORA, em japonês) para sua forma em ideogramas kanji (亜雅楽), teremos algo referente a uma antiga música cortesã japonesa. Para saber mais, acessem o meu novo blog, o site mais completo sobre a cultura em CdZ. Ainda está em construção, mas algumas seções já estão disponíveis: http://oreinodeatena.blogspot.com/ Editado Outubro 14, 2009 por Caos Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 18, 2009 Compartilhar Postado Outubro 18, 2009 (editado) Tokusa de Hanuman, Estrela Celeste da Habilidade/Inteligência Tokusa (トクサ Tokusa) Seu golpe é o Sekishiki Nyoi Reirin (積尸気如意霊臨 Almas perdidas/saudosas do Sekishiki) Hanuman é o fiel amigo de Rama no Ramayana. Ele é o general do exército dos macacos, que vieram no auxilio de Rama e Lakshmana na Guerra contra o demônio Ravana, que seqüestrou Sita, a esposa de Rama. Durante a batalha com Ravana. Lakshmana foi fulminado por armas envenenadas. Apenas um antídoto de uma planta, que podia ser encontrada no monte Mahudaya poderia salvá-lo. Hanuman viajou para buscar esta planta mas não a conhecia, e, portanto, não sabia qual pegar. Por isso, ele trouxe toda a montanha para próximo de Lakshmana. Hanuman é um devoto perfeito. Ele é totalmente devotado ao Senhor Rama, a tal ponto do nome de Rama estar escrito no seu coração. FONTE: http://www.gita.ddns.com.br/hinduismo/hanuman.php TIRADO DA WIKIPÉDIA (corrigido em alguns pontos e com algumas informações adicionadas): Hanuman é o famoso deus macaco do Hinduísmo. A epopéia Ramayana informa que na verdade Hanuman era uma encarnação do deus Shiva, que havia se manifestado na Terra durante o período de Rama, uma das encarnações de Vishnu, para auxiliá-lo em suas tarefas. Hanuman se manifestou como um vanara (símio humanóide) e se passou por ministro do rei dos vanaras, tendo sido um dos grandes heróis da epopéia. Foi ele o responsável pela descoberta do cativeiro da deusa Sita na ilha Lanka, pelo incêndio desta cidade e pela aniquilação de diversos importantes raxasas (espécie de demônios ou ogros) da tribo de Ravana. O Ramayana não é o único texto da literatura védica que menciona Hanuman. Há também o "Hanuman Chalisa" e o "Mahabharata". De acordo com esses textos, Hanuman é o filho do deus do vento (Vayu), e um avatar (encarnação) de Shiva, tal como no Ramayana, cuja tarefa é auxiliar o rei Ramachandra a derrotar o deus-demônio Ravana. Hanuman também é chamado de Anjaneya, em alusão à Vanari Anjana, sua mãe. Quando o rei macaco Sugriva é expulso do reino de Kishkind pelo seu irmão Vali, Hanuman ajuda Sugriva a se esconder e eventualmente derrotar o usurpador, com a ajuda de Rama e Lakshmana. Em troca da ajuda dos dois príncipes, Sugriva deveria ajudá-los a resgatar Sita, então prisioneira de Ravana. Porém, Sugriva se esquece de sua promessa, mas Hanuman ajuda Lakshmana a convencê-lo a lutar ao lado de Rama. Na guerra, Hanuman exibe poderes (sidhis), podendo voar e mudar de tamanho. No decorrer da batalha, Rama e Lakshmana são aprisionados por Ahiravana, um tio de Ravana. Para resgatá-los Hanuman enfrenta o raxasa, o qual só pode ser derrotado se cinco fogueiras forem apagadas simultaneamente. Para conseguir isto, Hanuman assume uma forma de cinco cabeças: >Sri Hanuman, a sua cabeça de macaco normal. >Sri Garuda, a cabeça de águia. Alusão à montaria de Vishnu. >Sri Varaha, a cabeça de javali. Representa a terceira encarnação de Vishnu. >Sri Narasimha, a cabeça de leão. Representa a quarta encarnação de Vishnu. >Sri Hayagriva, a cabeça de cavalo. Representa outro Avatar. Outro momento importante da história é quando Lakshmana é ferido em combate. Para salvá-lo, Hanuman carrega a montanha Dronagiri até o campo de batalha, para que os macacos retirem dela as ervas necessárias para salvar Lakshmana. Mesmo depois que Rama morre, Hanuman permanece na terra como um imortal. No Mahabharata, ele aparece para desafiar o herói Arjuna, mas o deus Krishna, que o protege, obriga Hanuman a servir Arjuna na guerra. Por isso Hanuman seria uma das duas pessoas que teriam ouvido o Bhagavad-Gita além de Arjuna (a outra é Salya). Para os hindus, Rama e Krishna são o deus Vishnu encarnado em diferentes épocas; por isso Hanuman representa o devoto (bhakta) ideal. Simboliza também Tapas (Sacrifício), e Brahmacharya (Castidade). Na comunidade hindu, ele é cultuado como encarnação de Shiva, e reverenciado por sua devoção a Rama. Na astrologia hinduísta é dito que a meditação sobre o nome ou a figura de Hanuman afasta os malefícios trazidos por Shani (o planeta Saturno). Editado Outubro 18, 2009 por Caos Link para o post Compartilhar em outros sites
animeman 962 Postado Outubro 20, 2009 Compartilhar Postado Outubro 20, 2009 Perfeito Caos, só uma ressalva: o golpe do Tokusa significa, literalmente, "o encontro desejado das almas do Sekishiki". Link para o post Compartilhar em outros sites
Libra 285 Postado Outubro 20, 2009 Compartilhar Postado Outubro 20, 2009 Já até imagino que se vier para o Brasil fique algo como "Encontro das Almas"... até que não fica muito ruim JBC sempre corta um nome do golpe original, isso se não mudar ele todo. Link para o post Compartilhar em outros sites
Vilão 883 Postado Outubro 20, 2009 Compartilhar Postado Outubro 20, 2009 Mas vamos concordar que "O Encontro Desejado das Almas do Sekishiki" não é lá um nome muito impactante... Link para o post Compartilhar em outros sites
El Buga 39 Postado Outubro 20, 2009 Compartilhar Postado Outubro 20, 2009 Tomara que traduzam para "Encontro das Almas" aqui. Link para o post Compartilhar em outros sites
Libra 285 Postado Outubro 20, 2009 Compartilhar Postado Outubro 20, 2009 Mas vamos concordar que "O Encontro Desejado das Almas do Sekishiki" não é lá um nome muito impactante... Sim, por isso o "Encontro das Almas" ficaria melhor, é curto e passa a impressão de um golpe mesmo, esse "O Encontro Desejado das Almas do Sekishiki" ta mais pra um título de um capítulo. Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 20, 2009 Compartilhar Postado Outubro 20, 2009 Quando se traduz algo de um idioma estrangeiro para o portugues, ainda mais se for um idioma oriental, nem sempre se pode, e muitas vezes não é desejavel, traduzir toda a sentença, sendo necessária uma adaptaçao para a nossa língua e modo de falar. O mal para a tradução do golpe de Tokusa para o portugues é que, certamente, não ficará evidente a ligação dele com a técnica do Sekishiki. E a culpa é da Gota Mágica, que deu aquele horroroso nome de "Ondas do Inferno" pro golpe do Máscara da Morte. Daí por diante, ou tudo se traduz como "Não-sei-que-lá do Inferno" para mostrar alguma ligação entrer as técnicas dos muvianos com o golpe de Cancer, ou esquece esse negocio de "Inferno" e de "Sekishiki" e fica tudo sem pé nem cabeça == como é sempre comum nessas malditas empresas tradutoras brasileiras de animes/mangás. Link para o post Compartilhar em outros sites
Vilão 883 Postado Outubro 21, 2009 Compartilhar Postado Outubro 21, 2009 Pergunta noob, mas qual seria a tradução correta do Sekishiki Meikai Ha? No jogo "Saint Seiya Hades" MDM pronuncia seu golpe na língua espanhola como "Ondas de Hades". Link para o post Compartilhar em outros sites
Visitante Caos Postado Outubro 21, 2009 Compartilhar Postado Outubro 21, 2009 Hades é também o nome do Submundo grego, Vilão. Nunca leu a expressão "descer ao Hades"? Por mim, colocassem "Ondas ou Portal do Sekishiki" mesmo, ou até "Ondas ou Portal dos Espíritos". Já fizeram algo parecido na dublagem clássica brasileira, quando chamaram o golpe de MdM de "Mergulho dos Espíritos" (blergh!) Link para o post Compartilhar em outros sites
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