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OS CAVALEIROS DO ZODIACO: O MITO DE PÉGASUS


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O poder de Icelos enganou bem o Cavaleiro de Sagitário, numa reacção súbita numa mistura entre triste e cólera, Heze eliminou Oneiros.

 

E outro deus fora morto, porém o orgulho dos deuses do sonho não permitiu serem vencidos por humanos, esta fase mostrou num contexto sobre a evolução espiritual, porém não fez com que eles fossem melhores do que estes serem humanos.

 

Gostei de saber, desta explicação sobre a "teoria" da Exclamação de Atena, o quanto poderia ser perigosa.

 

Em resumo, cada capítulo tem subido por um melhor trama sobre diversos aspectos.

 

Tou a adorar.

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WAN é Gay

Não admira que a penetração ao Santuário tenha sido um sucesso, pois Tohma era um Cavaleiro e ainda dando lições de ética de guerra aos seus homens é de louvar seu respeito pelos Cavaleiros de Atena.

A grande reviravolta tomou maior impacto do que eu pensava.   A morte de Aiacos foi horrível comparado ao cargo que exercia.   Quanto a Tohma a sua decisão foi ainda mais assustadora.

Por fim, o resultado entre duas entidades: humanos versus deuses.

 

Esta parte da fic mostrou o quanto próximo e iguais podem ser os humanos em relação aos deuses, afinal, a diferença não é muita, o objectivo, a vontade, fé e confiança provou a derrota dos arrogantes deuses do sonho e ainda um castigo adicional como seu lacre ou prisão, melhor humilhação do que esta é impossível para divindades orgulhosas.

 

Ao decorrer da fic, vários aspectos foram mostrados como a invasão dos Espectros, a vinda de Hades e uma proposta para acabar de uma forma por todas.

 

Seu fim está perto, agora resta aguardar com impaciência o quanto bons serão os outros combates e como irá ter seu desfecho.

 

Bom trabalho.

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Este capítulo mostrou um grande clímax da aproximação do final desta Guerra Sagrada, revelando ao lado os deuses gémeos, Hades, Cavaleiros e Espectros a lutar e ainda um final prometido.

 

Gostei mais foi da revelação do Espectro escondido e do final do capítulo por causa da foice que mata dos deuses

 

Genial, este capítulo intenso e dinâmico.

 

Manda outro.

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A primeira entre a luta dos Prateados contra os Espectros foi muito boa, merecendo um destaque a esta classe média esquecida.

 

Mas a melhor sem dúvida foi o despertar da armadura divina e o argumento de Hades, as habilidades de Tohma melhoraram consideravelmente, o final parece muito fora do comum e fixe.

 

Aguardarei a criatividade do autor.

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A luta entre a primeira Guerra Sagrada na era mitológica com Hades, revelou surpreendente em distintos níveis de imaginação e criatividade do autor, estás mesmo de parabéns.

 

Basta notar o quanto se empunho nesta fic com tanto afinco, orgulho, valor e admiração.

 

Ao ler esta fic, nunca estava ciente do quanto está fic mostrou tanto seu ponto de vista numa hipótese entre imensas possibilidades de como poderia acontecer este conflito.

 

Se falar num resulto, escrevia assim: Muito bem, apresentou vários Espectros originais e ainda uma trama interior da própria história.

 

Este primeiro Pegasus foi muito surpreendente e forte ao ponto de aguentar e assumir seu papel que duraria várias eras ou períodos de tempo cronologico como Cavaleiro.

 

E a maravilha da explicação de como Hades foi ferido por ele e toda a informação nela contida.

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Sem dúvida, o melhor dos capítulos escritos até agoa deixou água na boca pela fome ser saciada, o fim não passou de um simples aperitivo antes da entrada, porém esta entrada não será saboreado. Portando cabe imaginar seu sabor ou gosto.

 

Embora tenha elogiado bem no capítulo anterior, este ultrapassou completamente pela supresa e os acontecimentos do pós-guerra e ainda a revelação da Armadura da Taça que mostrou visões da próxima.

 

Deste forum, existe até agora imensas fics boas aqui, porém somente há algumas que atingiram seu fim.

 

Perderam seu brilho por culpa dos seus criadores, mas não este que lutou e persistiu muito, embora que tenha tido poucos comentários e muitos deles têm desaparecido sem deixar marcas.

 

Portanto, estás mais do que um simples parabéns, não consigo digitar mais palavras para dar meu apoio a este jovem que chegou ao fim, cumprindo seu objectivo inicial.

 

Podia fazer um post grande para descrever mais, porém palavras são muito vagas para elogiar o teu esforço, esborçar um sorriso ou expressão um sentimento positivo seria a melhor resposta que podia dar-te.

 

Rapaz, desejo que não fiques por aí. Que faças muito mais e boas como esta.

 

 

Irei esperar com impaciência sobre a tua fic, seja ela qual for.

 

Abraços deste membro açoriano.

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Obrigado Saint! Eu só tenho a agredçer a vocêr e a todos os que leram este que é o meu maior fic até agora. Sinto-me extremamente honrrado por contar com seus comentários desde o inicio até o fim! E me emociono cada vez que leio comentários como os seus.

 

Espero que em breve, quando eu lançar um fanfic novo eu possa contar com o seu acompanhamento e os seus comentários.

 

Fico meio triste por estar me despedidndo de Pégasus Shinwa. Escrevo e desenvolvo ele a 85 semanas e não me arrependo de nenhum minuto ou segundo perdido. Quando eu conclui ontem à noite eu reli alguns dos capitulos que julguei melhores, e então eu me senti satisfeito. Espero ter passado toda esta satisfação por meio das minhas palavras e descrições.

 

E lembre-se não é o fim, é apênas o inicio de um mito!

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Iniciando a 2ª fase do FANFIC... Estréia agora... SAINT SEIYA PÉGASUS SHINWA: SEKAI-HEN!

_______________________________________________________________________________________________________

 

Saint Seiya Pégasus Shinwa: Sekai-hen!

 

 

Passaram-se dois anos desde a guerra santa contra Hades. Neste tempo os cavaleiros decidiram reerguer o santuário para acolher novos guerreiros das estrelas.

 

Os cavaleiros mais experientes viajam pelo mundo para procurar por jovens que possam ocupar e proteger a difícil tarefa de zelar pela paz na terra!

 

Capitulo 1: Olhos da verdade!

 

[santuário: Templo do grande mestre]

 

Heze estava sentado no trono do salão do grande mestre assim como fizera pelos dois últimos anos. Seus dias pareciam correr mais rápidos e em pouco tempo ele havia perdido a aparência jovial que manteve até mesmo no período de guerra.

 

O salão do grande mestre já havia sido completamente recuperado e não apresentava mais nenhuma rachadura ou coluna quebrada. Havia um grande lustre no centro onde queimava uma forte chama azul. O mármore estava em perfeitas condições e o ouro estampava o teto com detalhes perfeitos. Atrás do trono do grande mestre, estava uma cortina vermelha que ocultava uma grande pintura da abóbada celeste.

 

- Os dias estão monótonos, senhor? – Um rapaz de cabelos avermelhados e olhos castanhos adentrou o grande salão e se ajoelhou diante do grande mestre. Ele tinha um leve sorriso no rosto e vestia roupas de treinamento. O rapaz olhou para Heze e o encarou sem medo. – Por acaso, eu estou te incomodando?

 

- Sua presença nunca é um incomodo... – Heze sorriu e após alguns segundos ele retira o elmo de grande mestre. – Sabe que não precisa se ajoelhar diante de mim Argo...

 

- Sim meu mestre... No entanto, Eu não consigo agir normalmente diante do senhor! – Argo sorriu e em seguida se levantou. – Vim apenas informar que em breve estarei partindo em missão.

 

- A sim... Estava um pouco esquecido disto! – Heze também sorriu e em seguida também se levantou. Ele caminha até o discípulo e faz um sinal positivo com a mão. – Te desejo sorte! E espero que retorne em segurança...

 

- Sim senhor! Agora, com sua licença... Estou saindo... – Argo faz uma breve reverência e então caminha para fora do grande salão.

 

Ao abrir a porta, ele encontra Yaku de altar e Temey de dragão à sua espera.

 

Yaku tinha na mão esquerda, a urna da armadura de prata de pavão, e nas costas a urna da armadura de prata de altar.

 

- Vamos, Nós não temos mais tempo a perder! – Yaku entrega a urna para Argo e os três começam a descer juntos a escadaria que levava para a casa de peixes.

 

Após uma longa descida, eles finalmente chegam à casa de Áries onde são prontamente recebidos por Hamal.

 

- Desejo uma boa missão a vocês... Mas não disseram exatamente o que é! – Hamal mostrou um pouco de preocupação e então mostrou a saída da casa de Áries aos três. – O que terão de fazer nesta missão?

 

- Recebemos alguns comunicados de que uma região mais afastada no leste da Alemanha foi atacada diversas vezes. – Yaku parece intrigado, eles continuam caminhando e o cavaleiro de altar esta à frente. – Forma relatadas também algumas mortes e vários desaparecimentos.

 

- E vocês tem alguma pista do que seja? – Hamal parou ao chegarem à pequena escadaria que levava ao inicio das doze casas.

 

Yaku, Temey e Argo continuaram descendo e Yaku parou no ultimo degrau para olhar para trás.

 

- A única coisa que sabemos, é que todos os desaparecimentos se deram no mesmo horário e apenas uma vez por semana. Ainda há boatos de que tenham sido todos membros de uma única família. – Yaku conclui e então dá um sinal de adeus para Hamal.

 

Juntos eles atravessam o portão de acesso do santuário e ao chegarem do lado de fora, param e olham para cima.

 

- Agora nós já podemos seguir para lá... O grande mestre Heze ergueu uma barreira que impede que seja possível entrar ou sair do santuário a não ser andando. – Argo envolve seu corpo por um forte e brilhante cosmo esverdeado e então aponta para noroeste.

 

Os três são envolvidos por poderosos cosmos e juntos disparam para a Alemanha.

 

Passou-se algum tempo até que os três caíssem como raios em meio a um vasto campo de grama verde.

 

- Este é o lugar? – Temey começa a andar na direção de uma pequena cabana de madeira que estava no topo de uma pequena colina. As madeiras estavam soltas e as vidraças estavam quebradas. – Parece mais ter que foi um ataque não é?

 

- Sinto algo estranho aqui... – Yaku caminhou para acompanhar Temey e Argo foi atrás, juntos eles pararam diante da velha e acabada cabana. – É como se fosse um cosmo perturbador...

 

- Vejam... – Argo estava mais próximo da cabana e observava pela fenda na porta. O cavaleiro olha para trás e faz sinal para os outros dois irem ao seu encontro. – Parece que esta vazia há muito tempo...

 

Yaku e Temey se aproximaram e Argo saiu da frente para que os dois pudessem olhar pela pequena fenda também.

 

- Está trancada? – Yaku segurou a maçaneta e girou tentar abrir, mas logo constatou que algo o impedia. – Tem algo bloqueando...

Consegue ver o que é Argo?

 

- Me deixe tentar... – Argo fechou os olhos e naquele instante foi como se sua visão pudesse captar qualquer tipo de existência. Foi capaz de ver tudo o que estava por dentro da casa, tudo o que estava por fora e logo constatou que uma cadeira impedia. – Tem uma cadeira... E não conseguir ver nada de anormal ai dentro...

 

- Estranho... Eu sinto que uma espécie de cosmo paira neste lugar! – Temey recuou alguns passos e olhou para o céu, em seguida virou-se para uma espécie de jardim denso que ficava bem próximo. O cavaleiro aponta com o indicador esquerdo e chama a atenção dos outros dois.

 

– Sinto algo vindo daquela direção... Consegue ver algo vindo de lá Argo?

 

- Tem dois homens! – Argo continuava com os olhos fechados, mas agora ele mirava na direção apontada por Temey. Seus olhos continuavam vasculhando todo o lugar quando viram dois homens às margens de um pequeno lago dentro do jardim. Um estava caído e o outro estava segurando. – Um deles está caído... Nós vamos até lá Yaku?

 

- Eu vou com você Argo! Temey fica aqui e tenta entrar neste casebre, Eu continuo achando que tem algo estranho... – Yaku corre em direção ao jardim que era cercado por sebes de folhagem verde que chegavam a quase cinco metros de altura. – Vamos Argo!

 

- Vamos!

 

Juntos os se espreitam por entre os galhos das sebes e por fim conseguem atravessar.

 

O lugar visto de dentro era completamente diferente do que se via de fora. Havia flores variadas e muitos outros tipos de ervas espalhadas pelo chão. Ao centro, era possível ver uma grande árvore de tronco grosseiro e aparentemente muito velha.

 

Os dois começaram a caminhar vagarosamente e então pararam por alguns instantes.

 

- Tente ver novamente o que está acontecendo... – Cochichou Yaku para Argo.

 

- Deixe-me ver... – Argo fechou novamente os olhos e viu que agora, o homem que antes estava caído, andava normalmente na direção deles, enquanto o outro boiava as margens do pequeno lago. Por fim o cavaleiro abre os olhos e se volta para Yaku. – Tem um vindo em nossa direção... E o outro está morto...

 

- Então, É ele mesmo? É quem estamos procurando? – Perguntou Yaku sem mudar o tom de voz. Apenas olhando fixamente para onde Argo apontou ao dizer que um vinha em sua direção.

 

- Eu não sei... Quando olhei da primeira vez, ele estava caído! – O cavaleiro deu alguns passos para trás e então fechou novamente os olhos. O homem havia desaparecido. Argo olhou em todas as direções, mas não conseguiu ver ele dentro do jardim. Ele se recorda de Temey e então olha para trás assustado. – Droga! Ele foi para o casebre! Ele sumiu do nada!

 

- Temey... – Yaku ficou assustado e então fez sinal para Argo segui-lo.

 

- Vá até lá! Eu preciso saber o que ele fez com o corpo que está no lago! – Argo olhou para Yaku, esperando sua compreensão, e não demorou a ver. Yaku assentiu positivamente para o cavaleiro de pavão e correu para fora do jardim. Após ver que o companheiro havia saído do jardim, Argo se apressa e corre na direção do lago.

 

O cavaleiro correu o mais rápido que conseguiu, desviando e pulado por cima de galhos espalhados por todos os lugar. Até que finalmente chegou ao lago.

 

O lugar fedia a podridão e estava sombrio. Haviam corpos deteriorados no chão e o de um homem boiando as margens do lado. Ao olhar mais de perto, foi possível ver que haviam mais corpos dentro do lago.

 

- Mas o que é isso? – Ele se abaixou para ver com mais claridade o rosto de um homem que estava debaixo da água. Ao se aproximar mais, ele conseguiu ver que o rosto do homem estava seco e os olhos estavam vidrados. – Parece até que ele foi secado até a morte... O que atacou ele? E como fez isso? – Argo fecha os olhos mais uma vez e olha na direção do casebre. O cavaleiro cai de costas ao ver que nenhum dos dois companheiros estava por lá. Ele se levanta e então corre para ver o que estava acontecendo. – Temey! Yaku!

 

Argo correu ligeiramente para fora do jardim e quando chegou ao casebre, não notou nenhum sinal de combate ou de vida. Mas continuou sentindo uma áurea estranha no lugar, assim como Yaku e Temey haviam dito.

 

- Sumiram... Os três! – Argo deu alguns passos para trás, colocou a urna da armadura de pavão no chão e então segurou a corrente que tinha um puxador. Ele puxa a corrente e então abre a urna, revelando a armadura de prata de pavão. – Preciso encontrar eles!

 

A armadura se desmontou e voou até o seu corpo. As partes foram sendo encaixadas aos poucos em todas as partes do corpo formando uma poderosa proteção. A armadura brilhava verde como esmeralda e exibia uma cauda de pavão que ficou presa ao braço esquerdo como um leque.

 

- Tem algo estranho neste casebre e eu preciso descobrir o que é! – Argo fecha o punho esquerdo e este movimento faz o leque verme se abrir e revelar grandes olhos dourados. – Vou descobrir nem que eu tenha destruí-lo!

 

- E qual o motivo de tanta violência Argo? – Yaku estava atrás de Argo e tinha em seus braços, o corpo do homem que saíra de dentro do jardim. – Eu já o exterminei...

 

- Yaku! Onde está o Temey? – Argo virou-se para trás e encarou o cavaleiro de prata. – Onde ele está?

 

- Ele foi até uma pequena vila para saber o que está acontecendo de verdade... Parece que não é só um... – Yaku largou o corpo no chão e em seguida caminhou em direção ao casebre. Mas eu ainda continuo achando algo muito estranho vindo daqui de dentro. O cavaleiro sorri e em seguida se volta para Argo. Seus olhos brilhavam vermelhos e intensos. – Você quer descobrir o que está aqui dentro?

 

Dentro do casebre, haviam várias pessoas feridas, amarradas e amordaçadas. Em sua maioria, eram homens, e entre eles, estavam Temey e Yaku, completamente desacordados.

 

- O que tem de errado com você Yaku? Não é normal... Os seus olhos... – Argo fecha mais uma vez os olhos para tentar ver o que tinha ali dentro, mas não conseguia ver nada além de uma cadeira impedindo que a porta fosse aberta. O cavaleiro então se vê obrigado a desviar de um jorro de luz negra que voou para perto dele e quebrou o chão. – “Não é o Yaku...” QUEM É VOCÊ?!

 

- Junte-se aos outros Argo! – O homem disfarçado de Yaku ergue as duas mãos para cima e voa na direção de Argo. – Junte-se a eles!

 

- Maldito! ONDE ELES ESTÃO?! – Argo salta mais uma vez e abre os dois braços como se fosse asas. Seu corpo brilha e seu cosmo manifesta a forma de um nobre e verde pavão. – Plumas Reais!

Um poderoso jorro verde de luz emana do corpo do cavaleiro e voa como um trovão em direção ao monstro. Acertando-o em cheio e destruindo sua forma falsa.

 

O que antes tinha a forma de Yaku, agora era apenas um borrão negro que pairava sem pernas. Parecia uma mulher com grandes asas de morcego.

 

- O que é isso? – Argo voltou ao chão e se assustou ao ver a verdadeira forma do monstro.

 

- Maldito! Como ousa! – O monstro gritou e se mostrou irritado, ele olha na direção do casebre, mas calcula que não conseguiria desviar de um novo golpe e então dispara pelo céu e some.

 

- Onde ele foi? Droga... – Argo acalma o cosmo e então anda em direção à construção de tábuas velhadas. Ele se prepara e dá um poderoso soco que arrebenta a porta, mas só vê uma cadeira caída ao chão em pedaços. – Não consigo entender... Eu sinto uma áurea estranha vindo daqui, mas não há nada de anormal... – O cavaleiro parou por um instante e se recordou do convite do monstro para entrar ali. – Não... Eu sei que tem algo a mais... Talvez eu deva...

 

Argo ergue o braço esquerdo e abre o leque da armadura revelando vários olhos nas penas. Ele chega mais uma vez o punho e o leque se abre, em seguida os olhos vão abrindo lentamente e emanando uma forte luz que em poucos instantes, emana uma luz tão forte que ela escapou pela porta e arrancou uma janela.

 

Junto com a luz, a ilusão é dissipada, revelando todas as pessoas ali presentes.

 

- Yaku! Temey! – Argo corre até os dois e solta seus braços e pernas que estavam amarrados. E depois, corre para soltar os outros seis homens. – Estão todos bem?

 

- Aquele maldito... Ou melhor, Aquela maldita! – Yaku se levantou e limpou a roupa de treinamento que usava. – É um Doppelganger... Uma criatura que consegue assumir várias formas...

 

- E o que ela quer sequestrando e matando pessoas? – Argo terminou de soltar o ultimo homem que aparentava ser o mais velho. – E porque só sequestrou homens?

 

- Ela já sequestrou mulheres da nossa família... – O homem mais velho se manifestou. – Mas agora ela só consegue pegar os homens, por que as mulheres e crianças estão sendo protegidas pelo padre da nossa vila... Viemos até aqui para tentar captura-la depois que ela levou um dos nossos irmãos. Mas fomos todos pegos...

 

- Qual o seu nome senhor? – Perguntou Temey que agora estava pegando as urnas das armaduras de dragão e altar que estavam em cima de uma mesa de madeira. – Precisamos de informações...

 

- O meu nome é Algoris... – O homem mais velho estava ainda atrás de Argo, mas caminhou para frente quando Temey o questionou. Ele olhou para as armaduras e ao olhar para as roupas dos cavaleiros, ele constatou de onde eles era. – E creio que vocês sejam os cavaleiros que pedi para chamar...

 

- Sim... O meu nome é Yaku... – Yaku caminhou até Algoris e estendeu a mão direita para o homem que fez igual e ambos se cumprimentaram. – O senhor por acaso, sabe o motivo deste ataque especifico a família de vocês?

 

- Dizem que este monstro era da nossa família, e que se transformou ao ser traída pela própria irmã que lhe tomara o homem que a ia desposar. – Algoris soltou a mão de Yaku e deu um passo para trás. – Aparentemente, ela foi até uma velha feiticeira que morava na florestas e pediu uma forma de se vingar. A feiticeira entendeu o que ela queria e então a transformou em uma Doppelganger. Mas aparentemente, ela não ficou muito feliz com o resultado e matou a feiticeira. Desde então ela vem atacando as mulheres da nossa família.

 

- Precisamos fazer algo... Vocês sabem como matar? – Questionou Yaku novamente.

 

- Ela recuou quando eu ataquei... Talvez, seja possível acertar o seu corpo com um golpe quando ela está em sua forma normal!

 

- Então vamos... Vamos tentar encontra-la!

 

Preview:

 

Argo: Encontramos a Doppelganger, mas eu sinto uma profunda tristeza emanando do seu coração... É como se eu não fosse capaz de atacar, é como se ela estivesse pedindo ajuda! Talvez eu ainda possa salvá-la!

 

Não perca o próximo capitulo de Saint Seiya Pégasus Shinwa: Sekai-Hen! Capitulo 2: O amor de Alla!

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O cenário de um pós-guerra, ao ter passado dois anos depois da guerra sagrada contra Hades.

 

A apresentação do novo Cavaleiro foi bem feito e a ida a Alemanha por causa da criatura mítica também como a sua origem do mito.

 

Agora, no próximo capítulo saberei como tudo isto irá acabar.

 

Tás de parabéns.

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  • 2 semanas depois...

Os capítulos finais da primeira fase foram ótimos, gostei da aparição do cavaleiro de taça(cratéris) mostrando o futuro de athena e pégaso, esse inicio da segunda fase foi com um ótimo desenvolvimento começando a apresentar a trama que será desenvolvida,uma pequena parte para nos deixar com água na boca.

estive ausente por problemas pessoais , mas, estou voltando para acompanhar essa fic que me chamou muita atenção. :kosumo: :kosumo:

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  • 4 semanas depois...

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