[LC] 176

[Rafael Brasil 75]

Em EpG eu também curto.

 

Não é por existir um dragão. E no EpG o surgimento dos seres mitológicos tem uma explicação.

 

A estranheza é justamente por ele se transformar num dragão.

 

Vamo que vamo!!!

[Wes 4]

Se o Dragão pode viver todo esse tempo, ele poderia muito bem existir até a época do Mangá Clássico. Mas seria muito estranho se ele existisse lá em RoZan na era de Seiya e nunca ter dado as caras. Não chega a ser um furo, mas fica estranho.

 

No mais, ainda estou tentando digerir esse capítulo. Positivamente falando B)

Editado Abril 5, 2010 por WesCDZ

[drustann 228]

Pelo que eu entendi o tal do dragão já tava meio acabado. Tanto é que ele dá uma tossida e diz a Dohko que já não era mais humano.

A frase é ambigua e pode significar tanto uma ameaça ao Libriano do tipo "Sai de perto de mim, não consigo me controlar", mas também poderia significar, devido àquela tossida, que a vida dele estava chegando ao fim. Tanto é que o dragão vai embora, meio que encerrando o treinamento de Dohko.

Por causa da tossidinha e de como a frase foi construída (em japa), eu fico com a segunda opção.

[.Mark 604]

Amei. Realmente. Dohko já começou a subir como um rojão no meu gosto. LIBRA MEU SIGNO!

O Mestre de Dohko ser realmente um dragão é magnífico! Pode se fantasioso, infantil, o que quiserem, mas é FODA!

E o próprio mangá clássico, EpG, etc tem coisas tão ou mais fantasiosas quanto.

 

Muito melhor do que eu esperava.

Espero que tenhamos mais flashbacks do Dohko também, mas como foi esse. Pedaços de flashbacks mostrando momentos do cavaleiro... Vai que ele foi temporariamente... Dragão? =P

 

E se aquele Anhk tiver algo a ver com o irmão de Kagaho? o.o E se aquilo simbolizar a vida de seu irmão? Viajei, mas seria um motivo MUITO bom para Kagaho proteger aquele templo.

[Kaosfire 126]

Vingança, falta de sentimentos, solidão?

 

Kagaho definitivamente ta virando o Sasuke de Lost Canvas, até Amaterasu ele tem <_>

Editado Abril 6, 2010 por Kaosfire

[drustann 228]

Não sei se o ankh tem a ver com a vida do "irmão", mas eu acho que seria algo tipo um memorial a ele. Tanto é que quando a chuva meio que deu uma "mexida" na forma do fogo, Kagaho já se irritou e partiu pro ataque.

Agora não sei se ele se irritou com as palavras do Dohko ou exatamente com isso que disse acima. Apesar de termos o script, eu não fico vendo qual imagem pertence a qual fala.

[Calprado 16]

É impressão minha ou Kagaho tá com o próprio rosto com queimaduras? Alguém sabe dizer?

 

Falando nisso eu bem que queria que o Kagaho morresse se matando e que não fosse mais derrotado por ninguém, ele ja foi derrotado pelo Hasgard, e ja foi humilhado moralmente então, chega...

 

Shiori leia o que eu to escrevendo mais uma vez por favor!!! Kagaho carrega a sombra do Ikki, não merece mais nenhum vexame

 

Editado Abril 6, 2010 por Calprado

[D-Wheel 28]

Se o próximo capítulo for o último do volume, é difícil termos alguma coisa concreta sobre o passado do Kagaho. Shiori costuma ser bastante precisa quanto aos capítulos que irão compor cada volume, e com certeza vai querer deixar essa parte pro próximo. Então no 177, ou teremos mais algum aprofundamento do Dohko, ou será pancadaria pura. As duas opções me parecem boas, mas acho que estamos precisando de mais luta na parte atual do mangá, então seria agradável ter um capítulo voltado só pra isso semana que vem.

[ANRYU 223]

http://i41.tinypic.com/15rfujr.jpg

 

P12

 

Dôko: No meio de toda esta violência, seus olhos são tristes.

 

Dôko: Eles me lembram muito os de meu mestre.

 

Dôko: Meu mestre tinha mil anos quando eu o encontrei.

 

Dôko: Em sua juventude, sua amada noiva faleceu. Então ele entrou em um caminho sanguinário de lutas.

------------------------------------------------------------------------------

http://i40.tinypic.com/2wdc595.jpg

 

P20

 

Dôko: Entendo...entendo.

 

Dôko: Agora eu entendo o que Aldebaran estava sentindo.

 

Dôko: Um pássaro que se afastou do Sol...

 

Dôko: Eu irei realmente te colocar de volta ao seu caminho!

[Heimdall 9]

Realmente, o Kagaho ostenta algumas queimaduras no rosto, isso me lembra o que Hasgard falou, que as chamas do espectro não apenas queimam o inimigo, mas também a ele próprio.

 

Legal isso, pois aos poucos ele (Kagaho) está sendo consumido, não apenas metaforicamente, mas fisicamente também. Caso seja isso que a Shiori quis passar, acharei muito bom, pois mostra que o ódio que Kagaho carrega, o está destruindo/consumindo não apenas no campo emocional, mas igualmente no físico. 

 

 

[drustann 228]

Realmente, o Kagaho ostenta algumas queimaduras no rosto, isso me lembra o que Hasgard falou, que as chamas do espectro não apenas queimam o inimigo, mas também a ele próprio.

 

Legal isso, pois aos poucos ele (Kagaho) está sendo consumido, não apenas metaforicamente, mas fisicamente também. Caso seja isso que a Shiori quis passar, acharei muito bom, pois mostra que o ódio que Kagaho carrega, o está destruindo/consumindo não apenas no campo emocional, mas igualmente no físico. 

 

 

Sério que Kagaho está meio queimado no rosto? Tem como separar essa imagem?

 

Se for isso, muito louco ele, além de ferir todos ao seu redor, começar a se auto-destruir também!

[Heimdall 9]

Sério que Kagaho está meio queimado no rosto? Tem como separar essa imagem?

 

Se for isso, muito louco ele, além de ferir todos ao seu redor, começar a se auto-destruir também!

Drustann, aqui está a imagem: http://imepita.jp/20100405/420670. Repare na altura do olho tem um cicatriz/queimadura.

 

 

 

-Edit: Acho que foi fail meu, acho que é a água da chuva escorrendo pelo rosto do Kagaho, ao invés de uma queimadura.

 

 

 

Editado Abril 6, 2010 por Heimdall

[Libra 285]

Eu acho que isso ta mais pra água escorrendo do rosto dele

[drustann 228]

Ah sim, verdade! Quero ver numa imagem maior e mais definida. Vai que é sujeira no scan, né? hehehe

 

Mas ele se ferir vai bem de encontro ao que ele prega: Que se exploda tudo e todos, desde que seus punhos sirvam para defender Alone. Esse "tudo e todos" obviamente o inclui, já que ele abandonou tudo o que ele prezava.

 

Eu adorei uma frase do Kagaho nesse capítulo: O que este sol me deu até agora?

 

 

A frase é simples, mas a é que frases como "living a good life under the sun" são bem comuns. Essa expressão "viver sob o Sol" é comum na língua inglesa para mostrar que tudo está bem enquanto houver vida. Então eu meio que entendi da frase simples do Kagaho algo como "O que essa vida me deu até agora pra eu querer mais dela?"

 

Quem sabe eu esteja filosofando muito, mas eu entendi isso.

Editado Abril 6, 2010 por drustann

[Heimdall 9]

Eu também entendi algo similar referente a essa expressão. Que ele não espera por mais nada da vida, pois ao que parece, tudo o que a mesma lhe trouxe foi sofrimento. E ainda que isso em seu rosto não seja uma queimadura, ainda existe as falas do Hasgard.

 

Logo, ele queimará tudo que venha a interpor-se em seu caminho, não importando, que para tanto, seja necessário se machucar no trajeto, abandonar sua humanidade e se consumir por consequência. E apesar não gostar muito do personagem, ele tem um background interessante e tem muito a mostrar ainda.

 

Então espero que no próximo capítulo, tenhamos um pouco mais de luta, pois se faz necessário e ir intercalando o combate com os flashbacks.

 

 

[Vilão 876]

E diziam que os flashbacks não eram necessários para essa luta...

 

Vejam o que esse pequeno passado do Dohko fez com o arco todo. Uma luta totalmente apagada, que despertava o interesse de poucos leitores (verdade seja dita), ganhou vida e se tornou muito atrativa agora.

Se o último capítulo foi o cúmulo do óbvio e do tédio, sendo um dos piores dos últimos tempos, esse foi bem melhor.

 

O flashback do Dragão fez muito bem ao Dohko. Finalmente despertei alguma simpatia pelo personagem.

A ideia de um humano se transformando em dragão por dentro e por fora me assutou a princípio, mas depois fui gostando da ideia pela ousadia, e ao mesmo tempo me fez até digerir melhor a ideia de Thetis no clássico, pois na época odiei.

 

Quanto a crítica do Aldebafã, eu entendo o que ele diz, apesar do uso do recurso não me incomodar. Aldebafã, você poderia dizer o seguinte: a falha do uso excecivo está nos capítulos anteriores, mas nesse era necessário. Acredito que seja mais por aí.

O que eu tinha para reclamar sobre isso já o fiz, pela conveniência de Alone saber exatamente os sobreviventes do Exército de Atena para escalar Espectros relacionados a estes.

[Lord Hypnos 84]

Masked Access postou:

 

"@Lord Hipnos

Bom, você tem que considerar que CZ não é uma obra baseada em fatos reais, mas em mitologia. Kurumada não apenas botou em sua história um peixe que vira mulher e volta a ser peixe ao morrer, como também baseou todo o enredo em um universo em que o senhor dos deuses vira um cisne para seduzir uma rainha, que o deus dos oceanos vira um cavalo para transar com éguas (e assim nasce Pégaso). Eu não entendo muito de mitologia grega, mas em mitologias em geral é relativamente comum ver pessoas que se tornam criaturas mágicas após serem dominadas por sentimentos como o arrependimento, a inveja, ciúmes, etc (o folclore brasileiro tem muito disso, o xintoísmo também).

 

 

Eu concordo com você com relação ao uso da mitologia grega na elaboração da obra e com relação a algumas passagens eu considero que Shiori acertou sim. Por exemplo, no caso do Piolhão Megazord, apesar de eu fazer piadas e considerar meio bizarra aquela cena, acredito que foi uma boa sacada dela fazer com que Oneiros

se unisse aos outros deuses, porque na mitologia foi assim que aconteceu. Oneiros tinha esse poder (pelo menos foi o que li nas obras de mitologia que li), então enquanto muitos não gostaram do ciclo do El Cid, para mim foi um dos mais coerentes e com embasamento na mitologia grega, apesar de ter sido estranho ver El Cid lutando contra aquele ser (mas depois que vc lê na mitologia as passagens sobre Oneiros aí vc compreende melhor a intenção da Shiori).

 

 

Já esse caso do Dragão, achei muita forçação de barra por parte da Shiori, o fato de um homem ter virado Dragão, não sei quais referências mitológicas ela usou (mitologia grega certamente não foi), mas mesmo havendo referências em outras culturas achei meio Dragon Ball demais. Também acharia escroto e desnecessário se Poseidon virasse cavalo e transasse com éguas, embora essa passagem realmente conste na mitologia. Assim como também achei que o barco voador foi uma tremenda babaquice (também não sei se há alguma referência na mitologia grega). Não é uma crítica particular a um autor ou outro, até porque Kurumada fez aquela passagem da sereia como você bem lembrou, algo que eu considerei bizarro e desnecessário. Gosto quando os autores usam da mitologia, mas sem esse ar de infantilidade. Por exemplo, se Cérbero não tivesse aparecido na Saga de Hades, teria sido uma baita decepção, afinal ele é figura mais que presente quando imaginamos o Meikai. O lance é que, no geral, Kurumada procurou usar menos elementos bizarros em sua obra e transformou a mitologia em algo menos fantasioso e mais adulto. Note como CDZ é uma obra séria e sem muitas infantilidades. Os personagens são muito mais sérios e compenetrados (ao contrário de Dragon Ball onde os personagens são mais fanfarrões e ocorrem coisas bizarras como aquele monstro cor de rosa que transforma as pessoas em doce e depois as devora).

[Fëanor 1.381]

Lord Hypnos, eu estou lendo o seus posts, e estou entendendo o seu descontentamento. Mas confesso que essa sua insistência nessa denominação de chamar elementos de fantasia, com o termo "infatil", está extremamente antipático, irritante e desnecessário; para não dizer equivocado.

 

Se coisas irreais são infantis, você deveria começar por caras com super poderes, armaduras coloridas e temáticas, e que gritam o nome dos golpes. Não acho que histórias de fantasia sejam necessariamente histórias infantis. A ópera de Wagner, "O Anel dos Nibelungos", não tem absolutamente nada de infantil. É uma das obras mais ricas e adultas do século XX... e lá nós temos deuses, gigantes, anões, ninfas e, adivinha? Sim, Dragões. Para ser mais preciso, temos um gigante (Fafenir), que se transformou em um Dragão.

 

Não vi muita relação de Dragon Ball com esse capítulo, a não ser pela aparência do dragão, semelhante a Shenglong, o deus dragão da mitologia chinesa. Figura esta, aliás, que já existia no clássico. E só para falar em defesa de Dragon Ball, não acho que Dragon Ball (que aliás se utiliza em muito de um humor de conteúdo adulto) seja mais infantil do que o Saint Seiya clássico do Kurumada. São ambas obras que atraem a atenção de crianças (como acredito que tenha sido o caso de vários de nós, dentre os quais eu me incluo); mas que também podem ser apreciadas por adultos, como somos hoje, justamente por terem muitos quesitos interessantes, e também por utilizar a fantasia de um forma que nos agrade.

 

Então, resumindo, histórias fantásticas e histórias infantis são bem diferentes.

 

E o fato do mestre do Dohko ser um cara que se transformou em um Dragão pela fúria da noiva dele ter morrido, foi com certeza a coisa menos infantil do capítulo. Achei até um elemento bem "dark", de certa forma pesado, e de uma metáfora que não pode ser entendido como deve ser por cabeças infantis.

Editado Abril 6, 2010 por Fëanor

[Albafica du Poisson 69]

Pára tudo que eu quero descer!

 

Isso sim é um arco decente para o Dohko! Shiori nos surpreendeu, e o lance do dragão como mestre de Dohko ficou foda (embora eu achasse um tigre mais apropriado (afinal dohko tem aquela tatuagem de tigre nas costas e é ligado aos tigres (volta dos parentêses encadeados!))).

 

Eu não sei pq, mas acredito que Dohko seja o próprio Shiryu-past!

[Hiyuuga 276]

Eu não sei pq, mas acredito que Dohko seja o próprio Shiryu-past!

 

Albafica-kun, isso já seria complicado já que Dohko treinou Shiryu e são dois personagens diferentes que existem no mesmo tempo.

 

Mas, o mestre de Dohko ser a encarnação passada de Shiryu, com uma nova chance com a mulher que ama e ao lado de seu discípulo, que cuidaria dele; isso sim é muito interessante e bonito.

[Albafica du Poisson 69]

Sim, eu sei, mas tem uma teoria grega que diz que quando a pessoa morre, sua alma se divide em duas! Vai ver os dois possuem um ligação de vidas anterior, talvez até da guerra de Hakurei!

 

(Sim, eu viajei total no último post!)

[Fëanor 1.381]

Uma coisa é fato. Com certeza esse Dragão mestre do Dohko foi uma criatura icônica em várias guerras santas de Athena. Não sei se ele alguma vez tomou partido nas Guerras Santas... mas, pô! Durante um milênio, em toda a "idade média" do mundo de Saint Seiya, existia um dragão gigante e tão ou mais poderoso quanto Cavaleiros de Ouro (vide o que Death Mask disse, que até Cavaleiros de Ouro teriam medo do cosmo do Shiryu naquele momento). Então acho que isso é uma coisa bem relevante...

[El Buga 39]

Eu tô GOZANDO aqui. Há MUITO TEMPO que eu não me empolgava deste jeito com LC. MUITO TEMPO. Desde Aspros X Deuteros. Eu curtia, mas não PULAVA DA CADEIRA.

FODAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

O Mestre de Dohko era o próprio Dragão de Rozan!!! (sem referências, DDR )

Este background é estupidamente FODA, tendo como único problema explicar como um humano conseguiu se tornar um Dragão. Mas sinceramente, se não explicar não faz a mínima diferença.

[Hiyuuga 276]

Dáblio, pela mitologia chinesa isso nem é tão absurdo, como comentei com o Rafael Brasil por MSN. São espíritos... O proprio conceito de Bottisatva é baseado em alcançar uma "divindade espiritual" e se transformar.

 

E ha também os Youkais...

 

Pode ser algo completamente fora do contexto comum de Saint Seiya, mas e daí? Novas ideias e conceitos, quando bem empregados, são bem vindos. Além do mais, em um universo onde um homem pode superar um deus apenas usando sua propria vontade, o que ha de demais em um homem transcender a humanidade comum?

[Libra 285]

Assim como muitos aqui eu tmb me empolguei... só que estou com medo de cair do cavalo com o desenrolar dos capítulos :unsure:

 

 

 

E não acho que ele tomou partido de alguma outra guerra santa, ele se isolou naquela cachoeira para ficar sozinho, no máximo treinava alguém e só... como ocorreu com o mestre Ancião, que nunca saia daquela cachoeira e o máximo que fez foi treinar Shiryu que foi até ele.