Ir para conteúdo

O Amanhecer de uma no Era


Posts Recomendados

Primeiramente, boa tarde. Mais uma novata invadindo o forum com fanfic. Decidi deixar aqui a minha, vamos ver se vocês gostam;)

 

Essa fic é feita em parceria com meu amigo Pablo, tem que haver um consenso para que saia cada capitulo, o que ajuda na demora;)

Resolvi colocar a letra maior, pois os capitulo são maiores e, assim, tentar facilitar a leitura.

 

Outro factor que é de se notar, é o facto de no principio poderem sentir um pouco a falta dos Cavaleiros de Athena. Estes a principio não terão grande participação até que chegue a hora adequada – (mas não se preocupem que eles terão as participações aumentadas ao longo da história).

 

Acho que é isso...

 

Espero que gostem.

 

Boa leitura.

Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • Respostas 52
  • Criado
  • Última resposta

Mais Ativos no Tópico

Prólogo

 

Sentado em uma pedra, o ancião, que tinha uma manta sobre a cabeça, ocultando sua identidade, proferia em alto e bom som, para aqueles, que sentados, prestavam atenção:

 

Aqui estão elas, Graciosas Musas Helicónias, que outrora cantaram ao celebre filósofo de a muito, para lhe dizer a origem de seres divinos.

 

Descem das grandiosas montanhas geradas por Gea e, cantam agora o que a muito aconteceu.

 

Cantam o que agora lhes passo pela minha boca.

 

Coisas que sucederam, de durante uma Grande Guerra, pós julgamento de valorosos mortais, que a Deusa da Sabedoria protegiam.

 

Cantam louvor a aquele que dos céus, governa a terra e, que de todos, detêm maior poder.

 

Escondidas na escuridão das sombras vêm ao meu encontro e delas fico sabendo como aqui cheguei.

 

Da primeira guerra entre as gerações divinas, aqueles que regiam, todos foram derrotados e, ao Tártaro, Ser Primordial, baixam, aprisionados sobre a proteção dos Hediondos Hecatonquiros, que dos portões negros e pesados, não devem deixar nem entra, nem sair, qualquer ser.

 

Desta Guerra se resguardaram, Themis Valorosa, na qual Zeus Potente, se enamorou logo ao vê-la e; Oceano Imortal, dentre outros, que ao lado do Acumulador de nuvens se mostraram.

 

Tendo tomado o lugar do pai, Zeus Cronida, por longos anos esteve no trono máximo, ditando leis e fazendo-as cumprir ante eternos e mortais.

 

Por uma segunda vez, se erguem os Obscuros gerados por Gea Misteriosa e Urano Pérfido, para tentar adquirir o que era seu por direito. Com estes, novos aliados se mostraram, juntamente com aqueles que da primeira batalha ficaram ao lado de Zeus…

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capitulo I

 

 

O ultimo encarceramento

 

A Primavera era um tempo de alegria para os mortais. Flores e Frutos enfeitavam árvores e a esperança daqueles que da Natureza necessitavam. Mas muitos não entendiam que todos os momentos da terra estavam sendo ameaçados.

 

Do Grandioso Templo de Athena, batalhas sangrentas eram travadas e, enquanto isso, no Peloponeso…

 

Estavam em um pequeno templo, de forma circular, já sem o teto, corroído pelo tempo, com apenas a estátua de Zeus Potente, praticamente desfigurada, sentado em um trono imponente. Esta estátua foi colocada ali, naquele lugar, quando o templo passou a ser em honra deste. Mas antes, este templo, era dedicado ao deus que regia as violentas águas do rio que corriam lá fora.

 

- Desista, Alfeo! – Disse o homem de cabelos cacheados castanhos, curtos, olhos claros e, belo corpo, com asas nos pés. Segurava em sua mão direita um caduceu dourado. Inofensivo a primeira vista. Fatal quando utilizado pelo Deus. – Apenas a derrota espera os titãs pelas mãos dos defensores de Athena e, para você, apenas resta o selo na mais profunda Escuridão.

 

Alfeo estreitou os olhos. Era um homem alto de cabelos compridos, lisos e negros, belo corpo e, os olhos tão escuro quanto a noite. Este, empunhava uma espada negra a qual os deuses chamavam de Sohnda, fornecida pela escuridão e o ódio de Tártaro.

 

- Pela estupidez és tomado, Hermes, Mensageiro dos Deuses. Os titãs nunca serão derrotados, principalmente, por meros mortais… ratos.

 

Dizendo isso, Alfeo faz um movimento rápido, com a espada, no sentido vertical, fazendo uma rajada de força se movimentar rapidamente na direção de Hermes, rasgando o chão e tudo o que tinha pela frente. Hermes, com dificuldade consegue se esquivar, batendo seu Caduceu no chão e, suspendendo seu corpo no ar.

 

O golpe de Alfeo, sem obstáculos, passa por debaixo de Hermes e se colide com a grande estátua de Zeus, cortando-a em dois.

 

Hermes, com grande surpresa, olha para o caminho que o golpe percorreu e, se assusta com a precisão e potência de tal técnica.

 

O Deus Olimpico, sabe que seu adversário é um deus-rio, com poderes tão grandes quanto ao do pai Oceanos, e será difícil derrota-lo.

 

"Se não o parar, poderá trazer grandes problemas para o Olimpo." – Hermes pensou, temeroso.

 

Os dois se olham nos olhos.

 

Hermes com seu olhar de sabedoria e experiência, arquitetava qual a melhor forma de o atacar, enquanto, Alfeo, com seu olhar de profundo ódio, imaginava o quanto de sangue arrancaria do Mensageiro dos Deuses. Em sua cabeça, uma pensamento ligeiro passou:

 

"Isso, provavelmente, provocaria a ira de Zeus, que voltaria sua atenção a minha pessoa" – Pensava, dando um meio sorriso.

 

- Se achas que vencerá um Deus do Olimpo, Pérfido, estás enganado. Os titãs já pereceram pelas nossas mãos uma vez e, desta vez, não será diferente.

 

Cada palavra que Hermes proferia, mais ódio incumbia no coração de Alfeo, que aumentava seu cosmo, pesado de rancor, por lembrar de tal época.

 

- Sinto que minhas palavras lhe ferem mais que uma espada cortando a carne. Nunca imaginei vir a sentir tanto mal sentimento em um só ser. Com tanto ódio, achas, mesmo, que me derrotará, Poderoso Alfeo? Esse sempre foi o ponto fraco dos titãs. O ódio sempre os acompanhou. Esta foi a causa de vossa derrota.

 

Alfeo baixa sua cabeça, com o olhar perdido. Parecia que as palavras de Hermes lhe afetavam de forma a deixá-lo envergonhado.

 

De repente e, para o espanto do deus, Alfeo levanta a cabeça, lhe olhando de cima a baixo e, dando uma sonora gargalhada lhe diz:

 

- Achas mesmo que tais palavras me fazem penar, Mensageiro? Porque me tenta persuadir? Da punha queres fugir, inseto?

 

Hermes se surpreende.

 

- Pois lhe digo que este mesmo ódio sempre nos acompanhou, levando-nos sempre a vitória, pois em nada nos atrapalha na hora de agir. – Disse, ainda, meio ao riso – As minhas palavras, guarda-as no imo peito, Carteiro Infeliz – Completou, enfatizando as ultimas palavras, com vista a ofender o adversário, pois assim era Alfeo, que resguardava os elogios para si mesmo.

 

Alfeo levanta um de seus braços, estendendo a mão para frente, na altura do peito e, começa a fazer um movimento circular.

 

Hermes fica em posição de alerta, pois sente o cosmo do Deus-rio crescendo a cada segundo.

 

- "O que vem a ser isso?" – O Mensageiro se perguntou.

 

Um holograma de todo o local onde se encontram aparece diante de Alfeo, mas em proporção pequena. Hermes se vê dentro desse holograma.

 

- Carteiro do Monte Olimpo – Alfeo começou, fazendo Hermes olhar para todos os lados, pois já não via o adversário, apenas ouvia a voz deste ecoar – Será em minhas mãos que, em grande sofrimento, perecerá. Pois foi assim que as Moiras teceram seu fado– Alfeo disse, gargalhando vitoriosamente.

 

Hermes não escondia a preocupação que sentia em estar naquela situação.

 

- Preciso sair daqui – Pensou alto, procurando algo que ainda não sabia o que era.

 

Alfeo se abaixa e começando a passar o dedo pelo holograma. Ao mesmo tempo que isso ocorre, Hermes vê que o cenário a sua volta, está sendo destruído, bem no local onde Alfeo passa um de seus dedos. Como se algo gigantesco e invisível, passasse por ali, arrasando o local.

 

Os olhos do Olímpico eram de pura surpresa.

 

- Nunca imaginei que alguém tivesse tal técnica. Preciso me livrar disso, agora.

 

Quando Hermes ia utilizar alguma técnica para tal feito, ele é pego por uma enorme mão, que agora, o apertava sem piedade.

 

Hermes estava agoniado ao sentir seu corpo ser esmagado, soltando pequenos grunhidos, tentando suportar a dor.

 

- Agora sabe com quem está lidando, Carteiro? – Alfeo indagou, em meio a uma risada baixinha - Depois de lhe esmagar os ossos eu irei exterminar Zeus Usurpador e, em seguida, os titãs governaram sobre terra e céus – Disse aumentando a risada.

 

-Não!! – Hermes disse em meio ao grunhido de dor – Não é aqui que será o meu fim, Alfeo. Não morrerei pelas mãos ingratas de um traidor.

 

Alfeo começa a fechar mais a mão aumentando assim a agonia de Hermes.

 

- Como se sente agora, carteiro…? - Alfeo não completou a provocação, um feixe de luz, passou sobre sua cabeça chamando por seu nome, o desconcentrando por momentos.

 

Sorriu debochado.

 

Não dera conta que, Hermes começava a utilizar sua força, conseguindo se libertar de sua técnica.

 

Já recomposto, o Mensageiro dos Deuses, pega Alfeo desprevenido, em um potente chute, levantando o Deus-rio aos céus.

 

Quando Alfeo sobe alguns metros, Hermes reaparece sobre este, batendo o Caduceu no abdómen do deus-rio, fazendo-o ir com velocidade contra o chão. Mas este, ao chegar no solo, apoia-se com uma mão, amortecendo todo o impacto.

 

Uma pequena cratera se abre onde Alfeo põe a mão, para sustentação do corpo. O filho de Oceano, rapidamente, põe os pés no chão, pegando impulso, dá um mortal, seguido de "um pente" que acerta a perna de Hermes, que ainda se encontrava no ar. Hermes começa a rodar descontroladamente, perdendo seu Caduceu, que cai longe de si. Se aproveitando disso, Alfeo pega-o pela nuca e enfia o rosto do adversário contra o solo.

 

- MORRA, MALDITO!! – Disse com um sorriso.

 

Hermes, com o rosto sendo pressionado no chão, chama por cosmo seu Caduceu, acertando com o objecto na nuca de Alfeo, que é arremessado para frente.

Sem dar chances de Alfeo pensar, Hermes pega-o pelos pés, joga-o contra um dos poucos pilares que ainda restavam no templo, destruindo-os parcialmente.

 

- Alfeo. Por ter a audácia de erguer os punhos a um Olímpico, irá perecer aqui mesmo.

 

Com o erguer de seu cosmo, a gravidade do local pareceu ficar mais pesada.

 

Uma bola de energia amarela cresce nas mãos de Hermes, que agora se encontra a acima de sua cabeça. Alfeo estava quase indefeso, de rosto no chão, sentindo como se seu peso quadruplicasse.

 

- Adeus, Alfeo! – Disse Hermes, em um tom calmo.

 

Antes que o Mensageiro dos Deuses pudesse lançar seu golpe, Alfeo faz força com os braços, se levantando rapidamente e, aparecendo diante de Hermes, desferindo vários socos contra a barriga do Deus, pois o mesmo se encontra indefeso, com as mãos ao alto, segurando a grande bola de energia.

 

- Desgraçado, Olimpico! – Disse Alfeo com ódio - MORRA!!

 

Um envolto em trevas começa a se formar nas mãos de Alfeo, a medida que desferia vários socos contra as costelas de Hermes. Alfeo aumentava a velocidade de seus golpes, fazendo com que Hermes agonizasse com os ataques, pois sua técnica, que antes serviria para derrotar o adversário, agora, o atrapalhava.

 

- Maldito seja! – Hermes sussurrou, serrando os dentes - "Com Alfeo tão próximo, não poderei, contra ele, lançar este golpe. Apenas encontrarei a morte Funesta. Tenho que ser firme e aguentar..." – Constatou o Deus.

 

- Ao Tártaro te mandarei para resolver suas indiferenças pessoalmente com os Titãs - Alfeo disse, alto enquanto socava Hermes.

 

- Alfeo!! – Ouviu um sussurro rápido, vindo de sua direita, fazendo-o virar de imediato.

Continua…

Link para o post
Compartilhar em outros sites

O ultimo encarceramento II

 

O Deus-rio olhou para o lado e sorriu. A figura imponente de uma deusa, fitava a cena. Hermes que ainda segurava sua técnica, aproveita, se afastando rapidamente de Alfeo.

 

- Astrea! – Hermes chamou, fazendo a grande bola de energia diminuir rapidamente - O que faz aqui? - Indaga, autoritário.

 

Astrea parecia não ouvir Hermes, enquanto encarava Alfeo com um semblante muito sério. Alfeo retribuia o olhar da mesma forma.

 

- Enfim apareceu! - Disse Alfeo, ainda sério, ignorando a presença de Hermes.

 

Astrea nada respondeu. Fitava Alfeo intensamente. Fazia muito tempo que não o via. A primeira e, ultima vez, em que cruzaram, o titã quase provocou a ira de Thémis.

 

Hermes olhava os dois sem entender o que se passava. Alfeo voltou-se, de repente, virou-se para Hermes lhe dando um sorriso malicioso.

 

- Aquela a quem eu buscava já chegou. Sua presença é escusada, Carteiro. Sua vida pouparei, pois motivo não tenho para lhe matar. Pelo menos, por agora.

 

- Ao que se refere, Obscuro? - Hermes indagou sério, olhando para Astrea.

 

- Carteiro, ouve o que pronuncio: Após derróta os titãs darem aos Olimpicos, nós reinaremos sobre a Terra dos Mortais. – Diz Alfeo, com um meio sorriso, que fez com que Hermes estreitasse os olhos cinzentos.

 

"Nós?!" – Hermes se surpreendera, ao ver a filha de Zeus ali. – "Será que..."

 

- Oras, não digas asneiras titã. Light Aster!

 

Hermes dá um salto, voltando a fazer a bola de energia crescer, jogando-a em seguida na direção de Alfeo, com muita velocidade. O Deus-rio se assusta com tamanha energia e rapidamente puxa sua Sohnda da bainha e, utiliza uma de suas técnicas a fim de deter o golpe de Hermes.

 

- Ultimate Cutter! – Grita, fazendo um rápido movimento com sua Sohnda.

 

Várias lâminas de energia são lançadas em direção ao golpe que vinha em sua direcção, entrando para dentro da grande esfera com facilidade. A técnica de Hermes aumenta perigosamente e, explode, devastando tudo; atingindo Alfeo e Hermes. Astrea põe sua mão a frente do corpo e faz um escudo aparecer, a protegendo da explosão. Mas a força desta era tal, que arrasta a deusa alguns metros.

 

Uma densa cortina de fumaça cobre a visão de Astrea, após a explosão.

 

Minutos depois que a fumaça cessa, podia-se ver todo o cenário que antes, apesar de um pouco danificado pelo tempo e o abandono, era coberto do mais belo mármore e ouro, agora, se transformou em escombros e fogo.

 

Ambos se encontravam de pé com seus braços cruzados em "X" enfrente ao rosto. A Sohma do filho de Oceano, estava muito danificada, devido ao impacto da explosão. Uma grande cratera se formou entre os dois.

 

Hermes cai de joelhos no chão, sangrando pela boca, enquanto, Alfeo se manteve firme de pé, com sangue a escorrer, abundantemente, pelo corte que fizera no braço direito.

 

- És muito fraco, Deus Carteiro – Alfeo provocou um pouco ofegante, ao ver Hermes de joelhos no chão, dando uma risada baixa. Olhau para dentro da cratera e viu que o Caduceu de Hermes estava destruído, assim, aumenta o som de sua gargalhada. - Agora é certo seu fim, Verme Insolente, sem seu báculo, não tens como se defender de minha espada.

 

Sem demora, começa a flutuar por cima da cratera, indo, rapidamente, em direção a Hermes, que agora se encontra ajoelhado no solo, quase que indefeso. Sentia o corpo pesado.

 

"Sem o Caduceu, será meu fim" – Pensou vendo Alfeo se aproximar.

 

- Hermes! – Astrea chamou, fazendo o Mensageiro e Alfeo desviarem a atenção para a sua pessoa.

 

Astrea joga a espada da justiça para o alto, em direção a Hermes. O mesmo, com alguma dificuldade, dá um salto e a pega no ar.

Hermes não acredita que agora a espada da justiça estava em suas mãos.

 

- A lendária espada da justiça – Sussurra, olhando abismado para a bela espada com um cabo revestido em veludo preto e detalhes em ouro. A lâmina brilhante e, indestrutível, de grandes poderes, brilhava intensamente.

 

Alfeo, que Astrea fez se frustrar com tal atitude, faz o ódio crescer e o cosmo aumentar.

 

Sua Sohnda estava muito danificada e, desta forma, não teria como combater Hermes, que empunhava a espada que muitos desejavam. Constatando isso, Alfeo aperta com as mãos o cabo de sua espada.

 

- Traidora! – Sussurra olhando com ódio e rancor para a loira – TRAIDORA!!!

 

Alfeo voa em alta velocidade em direção de Astrea, que recua alguns passos. O Deus-rio, dá um salto com o intuito de utiliza sua espada para ferir mortalmente a Deusa, que permanecia de pé. Esta não se moveu, fitando o movimento de Alfeo. "Seria capaz?" – Se perguntou.

 

"Porque?" – Alfeu se perguntou.

 

Ela o havia traido e, sendo assim, teria que se livrar dela.

 

Com esse pensamento continuou o ataque.

 

Quando o filho do titã puxa seus braços para trás para posicionar sua espada, Hermes apareceu entre os dois, empunhando a espada da justiça na horizontal, dando um salto em direção a Alfeo. Os dois batem espada contra espada e, um, passa rapidamente pelo outro.

 

Ambos, de costas um para o outro, estavam paralisados. Alfeo, parado em frente a Astrea e com sua espada empunhada na horizontal, na altura do peito, lhe fitava.

 

- Por que?! – Sussurrou baixinho, sem receber resposta da moça, que limitou-se a desviar o olhar.

 

Astrea fecha os olhos e, neste momento a espada de Alfeo se rompe junto com sua Sohma do Mar e, finamente, o Deus-Rio cai no chão.

Hermes cai de joelhos no chão, fincando a espada no mesmo.

 

Astrea permanecia imóvel, fitando o corpo de Alfeo estendido no chão.

 

Percebeu que a sombra da morte cobriu os olhos do deus-rio e ao Tártaro este baixou.

 

Com alguma dificuldade, Hermes se levantou e, lentamente, se aproximou da irmã.

 

- Astrea – Chamou, se colocando do lado desta, lhe fitando – Por momentos pensei...

 

- Não – Ela respondeu baixo, voltando seu olhar para Hermes, que dava um suspiro aliviado. – Eu não faria isso com aquele que me gerou.

 

- Mas Thémis...

 

- Ela deve ter seus motivos. E agora? –Perguntu com o olhar perdido, na direção do rio com o mesmo nome daquele que tinha acabado de ser derrotado.

 

- Ele ficara selado aqui, escondido no leito deste rio – Hermes disse – Atrás daquela queda de água. – Apontando para uma enorme queda mais a frente. – São ordens de Zeus Cronida.

 

Astrea assentiu.

 

- Obrigado – Disse estendendo a espada para Astrea.

 

Astrea apenas sorriu de leve, pegando no objecto e, fazendo-o desaparecer.

 

- Vamos – Ele disse – Os Cavaleiros de Athena já estão levando derrota ao inimigo. Nossa parte já está feita. – Disse sorrindo.

 

Astrea assentiu mais uma vez, acompanhando o irmão.

Continua...

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Antes de mais nada bem-vinda.

 

Gostei da sua maneira de escrever e deixo aqui minha sugestão para que de um intervalo de quinze dias entre um capítulo e outro para dar tempo dos membros lerem e comentarem.

 

Sua fic é interessante e mostra um ponto de vista diferente ao retratar neste primeiro capítulo Hermes, o Mensageiro dos Deuses. Só não dá pra saber exatamente em que período a mesma se passa.

 

Vopu acompanhar e deixo aqui o confite para que de uma olhada nas minhas fics também.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Olá Bysshe de Doppelgänger, muito obrigada pelo comentario e pela dica (vou segui-la)

 

Essa fic passa depois da Saga de Hades (ignorando o Prologo do Céu).

 

Com certeza darei uma passada para ler suas fics e assim que o fizer comentarei;)

 

Espero que goste;)

 

Fica bem.

Editado por Danda
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Seja muito bem vinda a esta nova casa onde vc é respeitado

e as fics tem a importância que merece !

 

Vamos lá :

 

Destaque positivo para o Prologo pois ajuja muito,

devido o fato do número de fics !

 

Meus parabéns pela bela escrita,e também a forma como

você deixa o leitor bem ambientado !

 

Hermes sempre ele :D

 

No agurado do próximo !

 

Valeu !

Editado por Senhor Guerra
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Seja muito bem vinda a esta nova casa onde vc é respeitado

e as fics tem a importância que merece !

 

Vamos lá :

 

Destaque positivo para o Prologo pois ajuja muito,

devido o fato do número de fics !

 

Meus parabéns pela bela escrita,e também a forma como

você deixa o leitor bem ambientado !

 

Hermes sempre ele :D

 

No agurado do próximo !

 

Valeu !

 

 

 

Oi Danda!

 

Passando pra dizer que li estes capitulos

e como sempre bela historia,otima escrita.

nao tenho o que dizer, apenas ficar de pé e bater palmas.

EU TIRO O CHAPEU PRA VC!

 

parabens

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Antes de mais, bem vinda à área das fics.

 

Em primeiro lugar, felicito-te pela tua capacidade escrita de modo que surpreeendeste em demonstrar uma história reveladora entre deuses olimpianos e titãs.

 

E convido-te a leres as minhas fics que estão indicadas na assinatura.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Seja muito bem vinda a esta nova casa onde vc é respeitado

e as fics tem a importância que merece !

 

Vamos lá :

 

Destaque positivo para o Prologo pois ajuja muito,

devido o fato do número de fics !

 

Meus parabéns pela bela escrita,e também a forma como

você deixa o leitor bem ambientado !

 

Hermes sempre ele :D

 

No agurado do próximo !

 

Valeu !

 

Oi Guerra, obrigada por acompanhar mais essa fic e ter paciencia para comentar.

Espero que ainda agrade a continuação dela;)

 

Fica bem.

 

Oi Danda!

 

Passando pra dizer que li estes capitulos

e como sempre bela historia,otima escrita.

nao tenho o que dizer, apenas ficar de pé e bater palmas.

EU TIRO O CHAPEU PRA VC!

 

parabens

 

Oi Weel. Muito obrigada pelo comentário e por ler a fic. Espero que goste da continuação. Estou devendo leitura e comentário não é!? n esqueci das suas fics n. Assim que ler o que falta comentarei, ok!?

 

Fica bem.

 

 

Antes de mais, bem vinda à área das fics.

 

Em primeiro lugar, felicito-te pela tua capacidade escrita de modo que surpreeendeste em demonstrar uma história reveladora entre deuses olimpianos e titãs.

 

E convido-te a leres as minhas fics que estão indicadas na assinatura.

 

Saint Mystic obrigada pelas boas vindas epor ler mais esta fic. Espero que goste da continuação que em breve colocarei aqui no forum.

 

Fica bem.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capitulo II

 

 

O Despertar

 

Sete anos depois

 

Santuário de Athena

 

O sol intenso daquela estação não deixava que conseguisse se concentrar no que acontecia no meio da arena. Seus olhos claros se esforçavam ao máximo para prestar atenção no treinamento de seus cavaleiros.

 

À pouco tempo pensou que nunca mais veria tal coisa. Ali, na arena, faltavam alguns de seus cavaleiros, que estavam em uma única missão: rever aquilo que mais gostavam.

 

Saori determinara que alguns seriam mandados para terra natal, como recompensa por tudo que passaram.

 

Desejava que aquele momento não terminasse nunca...

 

Longe dali…

 

Verão.

 

Era estação que mais agradava os mortais. Para os Eternos, um tesouro no terra quando tudo estava em harmonia. As pessoa na rua pareciam mais descontraídas e comunicativas. Acumulavam-se na praça para conversar e ouvir pequenos coros que se reunião nesses locais.

 

Nos territórios da região da Etólia, muitos já haviam se conformado com o rio que os banhava, não ter o caudal abundante. Longos anos, aquela água apenas corria de mansinho, se acumulando em determinados pontos.

 

- Corre! Ali na frente tem mais água. Poderemos colocar nossos barcos lá – Disse um menino moreno de cabelos pretos e rosto redondo, que parecia ser o mais velho. Não devia ter mais que 9 anos. Tinha um barco de papel na mão.

 

Os outros quatro: um de oito anos, dois de sete e, outro, de seis, lhe seguiam correndo.

 

- ME ESPEREM!! - Gritou o mais novo.

 

De repente tropeçou em algo e caiu. O mais velho olhou para trás e, foi ao socorro do mais novo que, sentado, agora no chão, olhava para o objecto que o tinha feito tropeçar.

 

- O que isso? – O mais velho perguntou, olhando para um objecto cilíndrico, negro, que saía um tanto do solo.

 

- Não sei – Respondeu o mais novo, tentando puxar.

 

Os outros 3 se aproximaram e começaram a cavar.

 

- Finalmente - Disse um deles, tirando o que parecia ser outrora uma espada. Era apenas o cabo negro, com detalhes prateados e um pedaço da lâmina prateada, mostrando que a espada fora quebrada. Estava suja com lama, o que mostrava que a tempos o rio ,também, chegara até ali.

 

O mais velho arrancou o resto de espada das mãos do que a tinha retirado o objecto da terra.

 

- UAU!! – Exclamou, examinando com cuidado – Que legal…!

 

Passou a mão pela lamina para tirar a sujeira, se cortando de imediato.

 

- ssssssssss – Fez puxando o ar para dentro da boca, ao sentir a dor – PORCARIA!! – Gritou com raiva, jogando o objecto, ensanguentado, nas fracas águas do rio.

 

- Anda!! – Disse o segundo mais velho – Temos que voltar para casa para tratar desse corte.

 

O mais velho assentiu e, os cinco correram na direção de onde tinham vindo.

 

O pedaço de espada afundou como chumbo e fincou na lama. O sangue, com rapidez se espalhou por toda a água, enquanto esta aumentava em uma velocidade espantosa.

 

De súbito um grande brilho saiu da espada, e as águas do rio começaram a subir rapidamente. Como uma explosão, a água jorrou para todos os lados, molhando toda a grama verde circundante do local. Em meio as gotas que ainda caíam do céu, surge imponente, flutuando, um homem loiro, de cabelos lisos um pouco acima dos ombros. Os olhos negros e pequenos, um pouco puxados, mostravam crueldade. Seu físico, musculoso, era coberto por uma calça negra e uma bata branca que se estendia até o pé, com um corte de cada lado, que começava na anca e ia até em baixo. Tinha uma espada em cada mão.

 

Na mão direita tinha aquela que a pouco se encontrava quebrada, lançada, quando ensanguentada, pelos meninos, no rio. Estava inteira. O cabo negro tinha um fio prateado que o rodava em caracol. A lâmina prateada, brilhava intensamente. Os titãs lhe deram o nome de Cieńnaduszy (Sombra da alma), forjada Através do sangue dos filhos de Ares.. Simierc, foi o nome dado a segunda espada, em tamanho menor e, com as mesmas características da primeira. O golpe misericordioso, desta devia surgir.

 

Com repulsa e crueldade o homem loiro cheirou a lamina.

 

- Sangue fresco – Disse em um sussurro - Então é assim que se faz...

 

Respirou fundo, se espreguiçando. Olhou em volta, reconhecendo o local.

 

"Não mudou em nada" – pensou.

 

Deu uma alta gargalhada, acendendo um pouco o cosmo.

 

Santuário de Athena

 

Athena foi tirada de sua concentração. Levantou assustada, na arquibancada, sendo percebida pelo Cavaleiro de Libra. Este se aproximou da deusa sem ser percebido pelos demais, que treinavam e conversavam, agora um pouco apreensivos.

 

- Athena – Dohko chamou, fazendo a deusa lhe olhar – Sentiu esse cosmo?

 

Athena assentiu.

 

- Está longe – Ela disse – Eu irei falar com Shion. Dohko, com certeza todos já perceberam esse cosmo. Fique aqui e, tente acalmar os animos – Terminou tentando se fazer de despreocupada. Sorriu e se retirou.

 

- Saori!? – Seiya se apoximou com os outros.

 

- Seiya, se acalme – Falou autoritária – Continuem treinando. Vou ver o que está acontecendo.

 

- Mas...

 

- É uma ordem, Miro!

 

Os cavaleiros se entreolharam. Algo estava para acontecer. Seiya e os quatro garotos de bronze, provavelmente nunca sentiram um cosmo assim, mas eles...a muito que não o sentiam.

 

Monte Olimpo

Conversando com uma mulher morena, de corpo vistoso e olhos claros, estava Apollo, Flecheiro do Olimpo, em um corredor largo, rodeado com pesadas portas.

 

Leto falava de coisas banais à Apollo, quando este estreitou, de repente, os olhos.

 

- Porque atenção desvia de minha pessoa, Flecheiro? Se ao peito algo te aflige, deveis me comunicar, que sou tua mãe. – Leto estranhou.

 

Apollo voltou sua atenção para a mãe.

 

- Nada que deveis se preocupar – Disse com um fraco sorriso– Nada de momento me aflige, apenas uma má impressão…

 

Leto continuou fitando-o sem dizer nada.

 

Viram Hermes cruzar rapidamente o corredor e entrar em uma das porta.

 

O Mensageiro dos Deuses entrou em um enorme salão e viu Zeus em seu trono, no ponto mais alto da grande sala.

 

- O que me queres pedir, Grande Zeus! – Hermes se apresentou, reverenciando o pai. – Pois aqui estou para servi-lo.

 

- Ouve o que te comando, Mensageiro. – Zeus começou – Vá buscar aquela que é nascida de Themis e a traga para o Olimpo. Que venha de bom grado, sem nunca vacilar perante minha ordem. Não vá eu, Zeus, Detentor da Égide, saír do Olimpo, para com minha ira arrasta-la a morada dos deuses, pois sofrimento ela encontrará.

 

Hermes assentiu e, com a licença de Zeus, se retirou da sala.

 

No corredor, ainda, cruzou com Apollo, lançando-lhe um olhar preocupado. Apollo logo o percebeu, olhando Leto frontalmente.

 

- Não deveis se preocupar com nada, Letona. – Disse indo de seguida atrás do Deus Mensageiro.

 

- O que deve tal preocupação do Grande Deus, Mensageiro? – Indagou Apollo, fazendo com que o irmão virasse para trás.

 

Hermes contou que alguns deuses sentiram um forte cosmo. Que talvez um dos selos poderia ter sido rompido e, que Zeus o ordenou ir buscar Virgo.

 

- Deixai-me ir em seu lugar!? – Pediu Apollo convicto. Pois já a muito que temia que tal selo fosse rompido.

 

Hermes estranhou, mas com a expressão preocupada do irmão, deixou que ele fosse em seu lugar.

 

Em uma zona do Peloponeso

 

Aquele que despertara, estava diante de uma grande queda de água. Agua, esta, que corria violentamente.

 

Olhava para todos os lados a procura de algo.

 

- Onde estás?! – Perguntou entre dentes.

 

Ascendeu o cosmo mais uma vez, vendo um brilho surgir no fundo do rio, a alguns metros da grande queda. Sorriu.

 

- Ai estás!

 

Ergueu a mão direita na direção de onde vinha o brilho e, quase no mesmo instante, um pedaço de lâmina negra voou em direção a mão do loiro.

 

Fitou a queda de água e, calculou que o selo de quem procurava estava, ali, atrás da grande queda. Com a lâmina que acabou de adquirir, cortou a própria mão. O sangue escorreu pela lâmina e pingou no chão, manchando a pedra debaixo dos pés do Deus-rio .

 

-De todos, tu és o que ao peito mais ódio adquiri. Mas respeito, também, o que consiguiste.– Disse atirando com força, a lamina, na direção da queda de água – ACORDE, ALFEO!!

 

A lâmina atravessou as turbulentas águas, para segundos depois causar uma pequena explosão.

 

Minutos depois, um grande estrondo foi ouvido por toda a região, assustando animais e algumas pessoas das cidades próximas.

 

Por de trás da queda, saíu Alfeo, de cabeça baixa, recuperando de longos tempos de espera. Vestia uma blusa branca, grudada ao corpo, no qual dava para ver a definição dos músculos e, umas calças negras. Uma capa branca presa na cintura por um cinto negro se estendia até os pés, aberta na frente. Na mão, trazia Sohnda, totalmente danificada.

 

Virou, de repente, sua atenção para os olhos que o acompanhavam. Rapidamente voou para cima do loiro o atacando com a espada. O loiro, empunhando Simierc Misericordiosa, se defendendo do golpe. Um barulho de aço se chocando se fez sentir.

 

As espadas estavam cruzadas diante do rosto dos dois homens. Estes se olhavam nos olhos.

 

- Vejo que o tempo de espera em nada te abrasou, irmão – Alfeo disse com um meio sorriso.

 

- Não só a mi, Odioso Alfeo.

 

- Quem te mandou a escuridão, Aqueloo? – Alfeo perguntou, recolhendo a espada e, se afastando um pouco.

 

- Apollo Maldito – Aqueloo estreitou os olhos ao lembrar de como havia sido derrotado.

 

Um erro de calculo de sua parte e, Apollo conseguira faze-lo perder suas duas espada, desferindo uma flechada contra seu estômago.

 

- Quanto tempo nos encontramos as escuras? – Alfeo perguntou fazendo Aqueloo sair de suas lembranças.

 

- Tempo suficiente – Aqueloo respondeu com um meio sorriso.

 

- Vingança...

 

- Primeiro vamos acordar os demais – Interrompeu, sorrindo.

 

Paris – França

 

Da varanda do seu hotel, prestava atenção no rio que corria lá fora. Era como se o Sena lhe hipnotizasse de alguma forma, juntamente com o som que vinha de dentro de seu quarto. A voz da mulher que cantava em italiano, ao som da composição de Vivaldi, era triste...melancólica.

 

A musica entrava pelos ouvidos enquanto os olhos estreitavam para o rio. No peito, sentia algo que não conseguia identificar o que era. Prescionou os lábios com força.

 

Tinha que voltar para o Santuário.

Continua…

Editado por Danda
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Pelo visto os Cavaleiros terão de encarar os Deuses-Rios.

 

O Zeus deve querer com Athena a ponto de enviar Hermes para buscá-la?

 

Olá Bysshe de Doppelgänger. Obrigada por acompanhar essa fic e comentar. Os Deuses-rios e outros virão...os cavaleiros de Athena terão que ter força para enfrenta-los.

Zeus manda Hermes buscar Virgo. Vamos ver como se sai Apollo na tarefa do irmão.

 

Fica bem.

 

 

Por fim, surge a reaparição de Alfeo e qual será a sua ideia de vingança e porque Apolo decidiu vir no lugar de Hermes?

 

Tais perguntas, exigem respostas que de certo, estarão escritas no próximo capítulo.

 

Saint Mystic muito obrigada por acompanhar mais este trabalho. Alfeo está disperto e isso dará trabalho não apenas a Hermes e Apolo. O próximo capitulo não tardará;)

 

Fica bem.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

bom gostei muito do começo da fic está muito , você vai seguir com os cinco cavaleiros de bronze com os principais ou todos vão ter papéis iguais sem distinção e sobre o último a sequência que você fez dos cavaleiros e depois da batalha contra poseidon ou hades?.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Mas um ótimo capitulo,

não poderia deixar passar

"Vivaldi" bons ouvidos ! ;)

 

Oi Guerra. Muito obrigada pelo comentário. Vivaldi não estara apenas na trilha de Aqueloo;)

 

Fica bem.

 

bom gostei muito do começo da fic está muito , você vai seguir com os cinco cavaleiros de bronze com os principais ou todos vão ter papéis iguais sem distinção e sobre o último a sequência que você fez dos cavaleiros e depois da batalha contra poseidon ou hades?.

 

Olá idevando. Obrigada pelo comentário. Todos os cavaleiros aparecerão ao seu tempo tendo todos o seu destaque;) (posso garantir que muita surpresa está por vir). A fic se passa depois da Saga de Hades.

 

Fica bem.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capitulo III

 

À Flor-da-Pele

 

Estava deitada em uma cama grande com lençóis dourados. A cabeceira de ferro, bem trabalhada, com gravuras estranhas e véu de renda que, pendurado no teto, cobrir toda a cama.

A frente desta, à alguns passos, tinha uma pesada porta dupla, prateada, com gravuras de homens trabalhando na agricultora. A direita, cómoda baixa de algumas gavetas, também prateada e, a esquerda, uma janela que estava aberta, mostrando a vista para um pequeno lago de águas cristalinas. A cortina, fina, de cor branca, esvoaçava com a brisa que entrava de mansinho.

 

Astrea olhava para o teto, pegando, quase, no sono. De coração inquieto, movia-se de um lado para o outro, tentando se concentrar. Não conseguia. Abrindo os olhos para fitar a escuruão que lhe rodeava.

 

Olhou para o lado da janela, ainda, aberta. Um raio iluminou o quarto, mostrando a silhueta de um homem. Astrea arregalou os olhos, sentando, rapidamente, na cama.

 

"Não pode ser" – Pensou.

 

Mais um raio iluminou o quarto e, a silhueta que vira a poucos segundos, já não estava lá. Astrea suspirou aliviada.

 

Levantou e foi fechar a janela.

Quando ouviu o "clic" da trinca, sentiu alguém atrás de si. Virou de imediato, arregalando os olhos enquanto puxando o ar pela boca.

 

Sibéria

 

"Verão" – O rapaz loiro lembrou, diante do local onde jazia, afundado, o navio com o corpo de sua mãe.

 

Seu corpo, já acostumado com baixas temperaturas, não sentia diferença com o vento violento que soprava, bagunçando seus cabelos loiros.

 

Seus pensamentos estavam em Camus. Não em seu mestre de agora que, com alegria, estava novamente entre os seus. Mas naquele Camus que tentara lhe impedir de chegar no 13º templo do Santuário de Athena. Naquele Camus que afundara, ainda mais, o navio que contem o corpo de sua mãe.

 

Fitou o gelo debaixo de seus pés. Não fazia mal em não mais ver sua mãe. Sua imagem estava gravada em sua mente.

 

Sorriu, prestando maior atenção na superficie gelada. Algo prendeu sua atenção.

 

Embaixo de seus pés o gelo começava a trincar.

 

Estreitou os olhos azuis.

 

- Hyoga!!! – Um menino de pele clara, vinha correndo, enquanto acenava.

 

- NÃO!!! – Gritou fazendo sinal para este parar.

 

A criança parou bruscamente, ao mesmo tempo que o gelo sobre seus pés se quebrava, fazendo Hyoga ouvir o grito e, ver o menino desaparecer.

 

Desesperado se preparou para correr, sendo barrado pelo gelo que quebrou debaixo de seus pés. Fechou os olhos por segundos e, quando os abriu, estava embaixo d'água. O guelo, em blocos grandes, passavam por si, se perdendo no fundo obscuro.

 

Logo começou a procurar a criança com frenetismo. Caira antes e, provavelmente, fora mais para o fundo.

 

Ali estava ele. Inconciente, prestes a ser arrastado mais para a escuridão, por um grande bloco de gelo.

 

Hyoga, rapidamente acendeu seu cosmo e, lançou seu poder contra o gelo, que se desfez em varios pedaços calculou o quão distânte estava. Sem demora nadou até o menino, o segurando com firmeza.

 

Estava pronto para voltar a superficie, quando se deu conta que não havia passagem. O gelo, outrora quebrado, parecia ter se regenerado.

 

Apalpou o gelo, incredulo. Como poderia isso ser? Por mais frio que estivesse, o gelo não se formaria tão rapido.

 

Olhou para o menino desacordado em seu braço. Tinha que tira-lo dali, antes que fosse tarde.

 

Como se a duvida se aquilo fosse real tivesse dado lugar a preocupação, voltou a apalpar o gelo sobre si, se sentindo desconfortavel. Também, à ele, que caira de repente na agua, começava a faltar o ar.

 

Sem demora, voltou um pouco para o fundo e, com a mão que se encontrava livre, serrou os punhos e, acendeu novamente seu cosmo.

 

Jogando o braço para cima, disparou seu poder sobre a camada que cobria o local, destruindo-a e, desta forma, abrindo passagem para a superficie. Rapido, Hyoga levou o menino para a superficie, colocando-o sobre o o gelo, saindo em seguida. Segundos depois de puxar seus pés, a camada de gelo voltava a se fechar.

 

Hyoga se surpreendera.

 

- "O que está acontecendo?" – pensou, olhando para onde estava seu pé. – O gelo!!!

 

O som do gelo trincando o acordou. Rapidamente se levantou, agarrando na criança desacordada, começando a correr. Atrás de si, o gelo rompia, caindo na agua gélida.

 

- Droga!!! – Gritou, jogando o rapaz em lugar seguro, sendo, em seguida, tragado pela água, embaixo de seus pés.

 

Novamente olhou para cima, tentando encontrar a superficie que, novamente, entava coberta com gelo. A luz, um tanto fraca, penetrava pelo gelo grosso, reflectindo no rosto tenso de Hyoga.

 

"Não pode ser" – Se aproximou do gelo, dando um soco.

 

"Mas como...?"

 

Não conseguiu completar seu raciocínio. Sentiu a perna ser agarrada, carregando-o para o fundo. Com reflexo, olhou para baixo, no escuro. Uma mão lhe segurava na perna esqueda. Prestou mais atenção. Alí, envolto em trevas, um rosto azulado, de olhos sem brilhos, lhe fitava.

 

Se debateu, tentando se libertar, mas parecia que aquilo lher tirava energia. Ouviu uma risada, na qual não conseguia definir se estava em sua cabeça.

 

Ela gritava...não, gargalhava.

 

- Adeus, Cavaleiro de Athena!!! – Ouvira, mas não conseguia mais. Tinha sono.

 

- HYOGA!!!

 

O loiro abriu os olhos com rapidez.

 

- Saori!?

 

- O que está fazendo? Não se deixe levar!

 

"Não!" – Pensou – "Não posso...!"

 

Olhou para baixo, mais uma vez. Não iria se deixar levar.

 

Ergueu a mão, concentrando sua energia, atirando-a em seguida. Aquilo que o segurava desviou com facilidade, surpreendendo o Cisne, que sentia cada vez mais as suas palpebras pesarem.

 

- "Não pode ser"

 

- Hyoga!!! – Novamente a voz de Athena fizera o Cavaleiro de Cisne abrir os olhos.

 

Se surpreendeu: Ali, na sua frente, a imagem de Saori, lhe fitava.

 

- Você precisa voltar para o Santuário. – Disse.

 

O cosmo de Athena iluminou o local. Aos poucos Hyoga foi voltando a si. Abriu os olhos e voltou a fitar o escuro. Mais nada lhe segurava alí. Com o punho fechado, voltou a investir contra o gelo, conseguindo abrir passagem para sair da água.

 

Correu para ver como estava o menino, encontrando-o sentado, com frio.

 

- Você está bem? – Perguntou, se abaixando de frente a criança, que lhe fitou, ainda, tremento.

 

- Tenho frio!!!

 

- Vamos para a cabana – Disse pegando-o no colo. Vou cuidar de você primeiro.

 

- Onde vai?

 

- Vou para a Grécia.

 

Santuário de Athena.

 

A Casa de Peixes etava já escura, quando retornou. O corpo dolorido pelo intenso dia de treino o fazia sentir vivo e, isso, era bom.

 

Moveu o ombro tentanto se sentir mais relaxado. Aldebaran não lhe dera qualquer tipo de brecha durante o treino. O homem grande, tinha socos potentes e destreza para não deixar escapar o segundo golpe.

 

Suspirou, pensando que no dia seguinte, era com Miro que iria treinar.

 

Era estranho a forma de realcionamento com seus companheiros, actualmente. Parecia que não haviam combatido uns com os outros, quando...

 

Balançou a cabeça negativamente, tentando não pensar naquela época.

 

Decidira que o melhor era tomar um banho, para relaxar, antes de dormir.

 

O cheiro das suas rosas o faziam sentir cada vez melhor. O cheiro de suor não combinava com sua beleza, inigualavel. Sorriu, enquanto entrava na água, bem preparada para lhe receber e, fechou os olhos em seguida.

 

Quando finalmente conseguiu relaxar, sentiu um movimento na água, que o fez abrir os olhos, ficando boquiaberto com a imagem a sua frente.

 

Continua….

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Ação e misterio boa

combinação !

Hyoga salvando o garotinho foi "massa" !

Adorei a parte em que diz que "a imagem da mãe já

estava gravada em sua mente" ;) !

 

Já no Santuário quem será que pertuba o

banho de Afrodite,já que ele(Afrodite) precisa se

recuperar pois levou uma "surra" de Aldebaram no treino :P !

 

Valeu !

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Os acontecimentos posteriores à Saga de Hades deixam um mistério para ser resolvido.

 

Sem dúvida, algo ainda maior está por vir.

 

Oi Saint Mystic. ainda muita coisa está para acontecer. Espero que você goste. Muito obrigada por acompanhar a fic.

 

Fica bem.

 

 

Ação e misterio boa

combinação !

Hyoga salvando o garotinho foi "massa" !

Adorei a parte em que diz que "a imagem da mãe já

estava gravada em sua mente" ;) !

 

Já no Santuário quem será que pertuba o

banho de Afrodite,já que ele(Afrodite) precisa se

recuperar pois levou uma "surra" de Aldebaram no treino :P !

 

Valeu !

 

Oi Guerra. Muito obrigada por acompanhar a fic. Quem pertubou o banho de Afrodite logo será revelado...a principio sem importancia mas não é nada disse;)

 

Fica bem.

 

muito boa sua história estou gostando muito dela, não sei por que me atariu muito essa história acho que gosto muito de saint seiya e d emitologia grega e oque será que surpreendeu o afrodite.

 

Olá Idelvando, logo a resposta sobre quem incomodou Afrodite irá aparecer. Muito obrigada por acompanhar esse meu trabalhos.

 

Fica bem.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capitulo IV

 

Surpresas

 

Santuário – Casa de Peixes

 

A água fria era incomoda. A dor que pensava passar com um bom banho, permanecia pior do que tudo. O que lembrava do dia anterior era confuso: entre imagens de uma presença que entrara, sem aviso, na Casa de Peixes.

 

Lembrava que era uma mulher... Não! Uma deusa.

 

Arregalou os olhos claros ao lembrar do nome que ouvira perto de seu ouvido: "Eos".

 

Longe dali…

 

Astrea não acreditava no que via. Lindos olhos negros a encaravam.

 

- Alfeo!!! – Exclamou assustada, ao ver o deus-rio a milímetros de si.

 

- Ainda lembra... – Alfeo disse fechando de leve os olhos e respirando fundo.

 

Astrea recuou um passo e sentiu o frio do vidro da janela em suas costas.

 

- Como conseguiu…? - Ia dizer. Mas Alfeo colocou dois dedos, de leve, em seus lábios, fitando-a intensamente.

 

- Shhhhhhhh. – Fez.

 

Astrea levantou um pouco a cabeça, com o intuito de afastar os lábios dos dedos de Alfeo.

 

- Quem te libertou? – Perguntou com a respiração um pouco ofegante. Sabia o quanto aquela aproximação era perigosa.

 

Sete anos se passaram e, não houve uma noite que não sonhasse com o ele. Seus olhos escuros e, o ódio que emanava de seu ser lhe tiravam a paz, juntamente com o panico de sua ira.

 

Alfeo lhe deu um meio sorriso.

 

- Achou, mesmo, que aquela porcaria de selo iria me prender por muito tempo? – Disse se aproximando.

 

Em um movimento rápido, com uma mão, agarrou o rosto de Astrea por baixo, apertando o maxilar e as bochechas desta. Astrea, no mesmo momento, ficou na ponta dos pés, com a cabeça erguida, espremendo os olhos com força.

 

– Eu não esqueci o que você fez, traidora! – Alfeo disse aproximando-se ainda mais. Falou entre dentes enquanto respirava pesadamente.

 

Uma lágrima correu no rosto pálido, atingindo a ponta do dedo de Alfeo. Este soltou o maxilar da deusa e acaricia de leve a face esquerda dela, olhando para cada ponto do rosto de traços frageis. A respiração de loira acelerou, fazendo Alfeo dar um sorriso.

 

- Como foi capaz!? – Alfeo disse, agarrar-lhe nos braços, fazendo Astrea arregalar os olhos assustada.

 

Alfeo arrastou Astrea até a beira da cama e, a jogou de leve, onde, esta, caiu deitada.

 

- O que pretende? – Astrea perguntou, recuando deitada. De joelhos na cama, prendia as pernas de Astrea entre suas pernas.

 

Alfeo ergueu a mão para frente, fazendo Sohnda parecer. Seus olhos negros traziam o ódio de tempos.

 

Fitou a deusa, que lhe olhava incredula. Sorriu.

 

- Irei lhe mostrar o que um titã faz com traidores – Disse empunhando a espada negra com as duas mão, erguendo-a. – MORRA!!! – Gritou com ódio, direcionando a lamina ao pescoço da deusa.

 

- Alfeo! – Astrea sussurrou, fechando os olhos.

 

Um barunho de aço chocando fez a deusa abrir os olhos. Sohnda voou, rodopiando, indo infincar na parede. A espada tremelicou com um som ondulante.

 

- Levante-se – Ouviu uma possante voz masculina, vindo da porta. - Não foi tal cosmo que senti a pouco. Muito me espanto em ver presença tão escusada.

 

Devagar, Alfeo começou a levantar, olhando sempre em frente.

 

- Saia da cama! – A voz disse novamente – Afaste-se da filha de Zeus.

 

Alfeo assim o fez. Levantou e caminhou de vagar até a janela, sendo acompanhado pelo deus. que caminhou até o centro, entre a cama e a cómoda, sempre com sua flecha apontada directamente para pescoço do inimigo.

 

Agora, de frente para a janela fechada, o deus-rio fitou o reflexo no vidro e, reconheceu de imediato.

 

- Hmmm, Apollo Flecheiro – Alfeo começou, sorrindo, ainda olhando para o reflexo – De engano es tomado, se pensa que vim só.

 

Apollo estreitou os olhos claros, ao ouvir aquilo, ficando atento. Astrea continuava na cama, encolhida na cabeceira do móvel.

 

- Você não vai sair vivo daqui, titã – Apollo disse, enquanto Alfeo fitava algo que estava lá fora. Alfeo riu, fazendo seu olhar ficar brilhante. - Como ousa encostar suas mãos na filha de Zeus?! Ira pagar por isso...

 

- AQUELOO, ATAQUE O DEUS! – Alfeo gritou de repente, fazendo Apollo se surpreender. Um barulho ensurdecedor se fez sentir no telhado e, um forte fluxo de água quebrou o vidro e, entrou pela janela, jogando Apollo contra a cómoda do outro lado da cama.

 

Alfeo que fora contornado pela agua que invadia o comodo, deu alguns passos para o lado. Gargalhou, enquanto a água entrava com força pela janela, pressionando o corpo de Febo contra a parede.

 

- De ajuda pensavas que eu precisava? – Alfeo perguntou meio a gargalhada. – Não reparou que a um lago ali fora e, eu posso controlar a água com um simples levantar de cosmo? Enquanto você tagarelava, cabeça de fósforo, eu fiz uma grande quantidade de água flutuar por cima desse aposento. – Completou rindo.

ainda mais com a situação do outro que tentava se libertar da pressão sobre seu corpo.

 

De repente a água já não entrava pela janela, mas o quarto estava inundado até a cintura do titã. Apollo tinha caindo sentado em cima da cómoda danificando-a, enquanto Astrea olhava para o irmão, assustada, de pé na cama.

 

- Mesmo molhada, não perde a beleza – Disse Alfeo, virando a atenção para Astrea,sorrino.

 

Astrea estreitou o olhar.

 

- Cale a boca!!! – Ordenou Febo, chamando a atenção do titã. – Vai pagar…

 

Neste momento a temperatura do quarto começa a subir e, rapidamente a agua, que estava pela cintura de Alfeo, começa a diminuir.

 

- Retire-se, Astrea – Apollo disse, sem tirar os olhos de Alfeo – Não chame ninguém, pois de Alfeo sei tratar sem ajuda. - Completou fazendo Alfeo estreitar os olhos.

 

Astrea consentiu e saiu rapidamente do recinto.

 

Alfeo fez menção de impedi-la, mas uma flecha atravessou na sua frente encravando, com força, na parede. O barulho seco e trepidante da flecha que tramelicava com o impacto fez o deus-rio se irritar ainda mais, voltando a atenção para o outro.

 

- Nem pense – Disse Apollo, estreitando os olhos, ainda com o arco na posição de atirar flecha. – Suas mãos imundas não voltaram a encostar nela. - Disse descendo do que restou da cómoda.

 

Febo Apollo, ascendeu seu cosmo, mais uma vez, fazendo a temperatura aumentar mais. Alfeo começou a sentir gotas de suor percorrer-lhe o rosto.

 

"Tenho que fazer algo, se não vou fritarei aqui" – Pensou em meio a um desespero e um mal-estar, que faziam as imagens se deformarem diante de si.

 

Olimpo

 

Hermes estava sentado em um jardim com, lindos lírios a se espalharem por todo lado. Sentado em uma enorme pedra, tinha o olhar perdido no horizonte.

 

"Será que fiz bem em deixar Apollo ir no meu lugar?" – Se perguntava.

 

Saiu de seus pensamentos quando viu uma das deidades do Olimpo passar pelas Duas deusas guardiãs das portas do Olimpo, saindo do lar dos deuses e, sorriu. Se tinha duvidas sobre a capacidade do irmão no encontro com o inimigo, aquela era uma entidade que não deixaria nada a dever.

 

- Talvez, já tenha começado. - murmurou perdendo o sorriso.

 

Santuário de Athena.

 

Athena estava no grande Salão do Mestre, de olhar inquieto, mas distante, na direção da porta principal.

 

- Athena? – Shion perguntou, quando entrou na sala, olhando para a Deusa, que estava com uma cara preocupada.

 

- Sim, Shion!? – Voltou-se para o homem loiro.

 

- Aqueles cosmos...

 

- Sim – Saori o interrompeu. – ande chamar aqueles que estão ausentes. Todos eles.

 

- Sim, Senhora – Shion reverenciou a deusa e saiu.

 

Saori voltou a olhar para a entrada.

 

- Hyoga, Shyriu e Ikki. Assim como vocês, meus Cavaleiros de Ouro. Voltem rapido.

 

Continua….

Link para o post
Compartilhar em outros sites

o apolo chegou no momento certo para salvar a Astrea do alfeo e a saori mandou convocar os cavaleiros que estavam fora do santário, vocẽ disse que a história se passa no pós hades então vai ter explicação de como o seiya se recuperou de ter levado a espada de hades no peito?.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.


×
×
  • Criar Novo...